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Relatório da semipresencial de Cultura Religiosa

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Relatório da semipresencial de Cultura Religiosa
 A semipresencial de Cultura Religiosa foi feita em Taquaralto, onde se tem um numero muito grande de furtos provocados por jovens e adolescentes, mas mesmo perante tamanha dificuldade fomos ate lá e realizamos o nosso gesto concreto.
 O gesto em que pensamos foi muito simples mais ao mesmo tempo grandioso, fomos atrás de brinquedos que não usávamos mais e compramos mais alguns para ver se dava ao menos para um terço da demanda, ao chegarmos a Taquaralto fomos nos familiarizando com a quantidade de crianças que por si passa necessidades.
 Ate mesmo no centro da cidade por onde andamos e poderia se ver que ali precisava urgentemente de pessoas para ajudar, mas a nossa ajuda foi para as crianças futuras gerações que no momento esta um pouco defasada muitos entram pras drogas e começam a furtar, porem a maioria dos furtos feita por crianças e para eles possuírem uma coisa que não tem condições de comprar.
 Logo vimos crianças brincando nas ruas dai decidimos doar aqueles brinquedos que nos foram doados e que compramos ao ver tamanha alegria nos olhos daquelas pessoas indefesas nos traz uma emoção tremenda, pois não há coisa melhor do que fazer outro feliz.
 Podia se ver no olhar, na fala o quanto estava sendo importante pra elas àquilo que se estava sendo feito, ao sair correndo para contar a sua família e ate mesmo aos seus amiguinhos o presente que havia ganhado mesmo sendo simples e que havia ganhado de jovens que ate pouco tempo era do seu tamanho.
 No entanto pode se concluir que essa semipresencial foi para fazer com que nos jovens possamos enxergar o que esta a nossa frente, ver a realidade do mundo de hoje, mostrou também que ainda pode existir pessoas que precisa de roupas, brinquedo mais o principal delas que se e a atenção, neste ato o Centro Universitário Luterano de Palmas acertou, e veio os mostrar o que se e a realidade de hoje. 
Acadêmicos: Gustavo Ribeiro Soares e Henrique Dutra Marcarine
 Eles estava voltando da escola e viu agente dando balinha, e veio pedir, quando o menor deles viu a sacola de brinquedos e com uma inocência muito grande disse que não tinha nenhum brinquedo.
 Estávamos passando na frente do banco quando e percebemos o garoto olhando para os brinquedos, chamamos ele e oferecemos, mais na inocência de criança ele nos disse que não tinha dinheiro e nem a mãe dele.
 Essas crianças largarão a sua mãe do outro lado da rua pra vim pedir os brinquedos.
 Esse Garoto nos disse que fazia anos que ele não ganhava uma bola.
 Esses dois ficarão chorando pro pai comprar brinquedo e o pai não deu a mínima pra eles.
 Essa mocinha quando nos viu, chorou de mais pro pai comprar uma bola e o pai não querendo decepciona a filha disse que talvez mais tarde daria uma bola a ela, só que nos saímos correndo atrás dela pra dar essa bola.

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