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Importância do Engenheiro Clínico em Hospital

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3 
 
1-INTRODUÇÃO 
No setor de saúde, o desenvolvimento técnico e cientifico vinha permitindo um 
aumento da qualidade e da quantidade de equipamentos hospitalares o que exigiu uma 
união de diferentes áreas tecnológicas com o objetivo de desenvolver produtos médicos 
que pudessem contribuir com a qualidade da assistência à saúde. 
 Aliado à necessidade de haver diminuição de gastos com aquisição e 
manutenção de equipamentos, vários países começaram a observar a importância de se 
ter um profissional dentro das clínicas e hospitais que permitisse incorporar os serviços 
de assistência a equipamentos e tecnologias apropriadas. Somente no fim da década 
dos anos 60 que surgiu a Engenharia Clínica capaz de integrar conhecimentos na área 
das ciências médicas. Nesse sentido, o crescimento desta profissão no Brasil, passou a 
ser realmente instaurada entre 1980 e 1993. 
A engenharia clinica é uma especialização que pode ser realizada por um 
Engenheiro Civil, Engenheiro Mecânico e entre outras profissões, que prepara o 
profissional para atuar em instituições de saúde, tanto na administração das áreas de 
tecnologia médica, quanto no gerenciamento de todo o parque tecnológico. 
A função do Engenheiro clínico na saúde sofreu diversas modificações ao 
longo dos anos, passando de um funcionário que atuava nas manutenções dos 
equipamentos para aquele que é extremamente interdisciplinar. 
 As vantagens da Engenharia Clínica no Brasil são inúmeras, trazendo 
grandes contribuições, desde proporcionar uma economia de expressivos recursos 
financeiros (os quais seriam utilizados com manutenção), como também utilizar 
tecnologias apropriadas aos quadros médico-hospitalares, garantindo a utilização mais 
adequada dos equipamentos, segurança, uso, eficiência, controle e a supervisão. 
Sendo assim, tem-se como problemática deste estudo: como a falta de um 
engenheiro clínico, na unidade hospitalar (Hospital Regional Dr. Jessé de Andrade 
Fontes), pode acarretar no mau funcionamento e na qualidade das atividades 
interdisciplinares? 
 
 
4 
 
2- OBJETIVO GERAL 
Descrever a importância do engenheiro clínico para um bom gerenciamento 
no Hospital Regional Dr. Jessé de Andrade Fontes. 
 
3- OBJETIVOS ESPECÍFICOS 
- Verificar a existência do engenheiro clínico no Hospital Regional Dr. Jessé 
de Andrade Fontes em Estância Sergipe 
- Analisar se as dependências no Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes estão 
de acordo com as normas vigentes; 
 - Identificar os programas de manutenção preventiva e corretiva no Hospital 
Dr. Jessé de Andrade Fontes; 
- Obter uma análise qualitativa e quantitativa do conhecimento dos 
multiprofissionais a respeito da importância do papel desenvolvido pelo engenheiro 
clínico no Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 
 
4- JUSTIFICATIVA 
Com o desenvolvimento da sociedade, o sistema de saúde tendeu a um 
crescimento e consequentemente houve a necessidade de um gerenciamento 
qualificado e controle das tecnologias médicas. Pois no âmbito hospitalar diversos 
fatores como a grande quantidade de equipamentos médico-hospitalares e o 
desenvolvimento tecnológico fez-se necessários para garantir uma maior segurança 
para os pacientes e assim minimizar os custos envolvidos. 
Diante dessa necessidade de proporcionar melhorias, no que diz respeito ao 
manuseio desses equipamentos e a segurança dos envolvidos, percebeu-se a 
importância da presença de um engenheiro clinico, pois o mesmo pode contribuir com 
diversas funções tais como: a utilização mais adequada das tecnologias médicas, 
proporcionando maior tempo de funcionamento dos equipamentos por meio de 
planejamento preventivo e corretivo; treinar e auxiliar a equipe multiprofissional 
(arquitetos, profissionais de saúde, administradores, entre outros), visto que existe 
pouca habilidade técnica em gerenciar tais serviços. 
 A presença de um engenheiro clínico na esfera hospitalar é imprescindível 
para atender às exigências e necessidades de uma boa gestão dentro do Hospital Dr. 
Jessé de Andrade Fontes em Estância Sergipe, haja vista que a ausência desse 
profissional pode acarretar má qualidade e eficácia como também falta de segurança 
nos serviços de saúde. 
 
 
 
 
 
 
 
 
6 
 
5- REVISÃO TEÓRICA 
 No Brasil o moderno sistema de saúde o SUS (Sistema Único de Saúde), tem 
como finalidade a valorização da esfera municipal, porem sua implementação tem sido 
comprometida, pois não existe um planejamento adequado que atenda a uma boa 
administração dos equipamentos médicos principalmente no que se refere às novas 
tecnologias (CALIL; TEIXEIRA, 1998). 
O crescente avanço tecnológico ao longo dos anos tem permitido um aumento 
de tecnológicas no âmbito hospitalar com desenvolvimento de equipamentos médico-
hospitalares que possibilitaram uma melhor qualidade de serviço para a população 
brasileira. Segundo Swanson (2001) essa qualidade favorece tanto a redução de custos, 
quanto um melhor funcionamento dos equipamentos e consequentemente, um melhor 
tratamento aos pacientes. 
Existe uma preocupação por parte dos órgãos regulamentadores como 
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA), incluindo o governo federal, quanto 
a boa qualidade e os requisitos mínimos de segurança dos equipamentos e produtos 
médico-hospitalares, mesmo que estes tenham um crescente dinamismo tecnológico 
(BRASIL,2003). 
Além disso, a evolução da engenharia clínica no Brasil teve uma grande 
contribuição por parte da legislação sanitária em relação aos Estabelecimentos 
Assistenciais de Saúde, com a publicação da RDC nº 02/2010, que impõe os requisitos 
mínimos para Gestão de Equipamentos Médicos. Neste mesmo contexto, a normativa 
ABNT NBR 15943 (2011), elaborada pela ABNT, – “Diretrizes para um programa de 
gerenciamento de equipamentos de infraestrutura de serviços de saúde e de 
7 
 
equipamentos para a saúde” serviu de modelo e orientação para os profissionais e 
gestores hospitalares criar novos grupos de Engenharia Clínica no Brasil (TERRA, et 
al,2014). 
Com isto, esses novos grupos foram aumentando gradativamente e ocupando 
espaço em hospitais e instituições ligadas à saúde, contribuindo por meio de seus 
conhecimentos para a concretização de uma implementação efetiva das novas 
tecnologias na área da saúde. 
Assim, o engenheiro clínico pode contribuir tanto auxiliando quanto 
coordenando uma equipe de saúde através de seus conhecimentos e habilidades 
técnicas obtendo-se um bom gerenciamento da tecnologia biomédica, visto que este 
profissional participa de todas as etapas de aquisição de novas tecnologias de saúde . 
Dentre suas contribuições, Filho 2015 destaca: 
O Engenheiro Clínico traz grandes contribuições para as unidades de saúde no 
que diz respeito à gestão destes novos equipamentos, tais como: sua utilização 
mais apropriada; garantir a segurança durante o seu uso; ter confiabilidade no 
equipamento; garantir a eficiência; planejar e controlar a supervisão das 
manutenções preventivas e corretivas; proporcionando com isso uma grande 
economia dos recursos financeiros que seriam gastos com o mau uso e 
aquisições inadequadas de equipamentos. 
 
Além disso, o mesmo contribui para a vida útil dos equipamentos de saúde, 
desde sua aquisição, recebimento, teste de aceitação com o objetivo de minimizar os 
custos envolvidos no processo. Comotambém contribuir para um melhor relacionamento 
multiprofissional possibilitando uma diminuição de erros cometidos na instituição. 
Atualmente, contribuem para um maior dinamismo profissional, pois 
trabalhando com médicos, enfermeiros e administradores, proporcionam boas 
transformações nas unidades hospitalares no país. No entanto, Brito (2004), enfatiza que 
8 
 
apesar dessas aceleradas mudanças devido à interação com o mundo, no nosso país 
ainda é necessário um longo trabalho para obter-se cada vez mais melhorias quanto às 
novas tecnologias. Pois tendo-se as tecnologias adequadas, os requisitos mínimos, 
necessários para uma boa gestão dos equipamentos hospitalares, serão atendidos. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
9 
 
6- METODOLOGIA 
Para a realização desta pesquisa utilizamos os princípios orientados pela 
abordagem da pesquisa qualitativa que envolve a obtenção de dados descritivos, obtidos 
no contato direto do pesquisador com a situação estudada. Essa reflexão pode ser 
respaldada em Lüdke e André (1986). Em outras palavras, a pesquisa qualitativa refere-
se a um processo de observação, relação e descrição, na qual, o pesquisador se apropria 
do referencial teórico para apresentar os resultados dos dados quantitativos coletados. 
Dantas e Cavalcante (2006) corroboram com esta ideia e destacam que a pesquisa 
qualitativa mostra: aspectos subjetivos e atingem motivações não explícitas, ou mesmo 
conscientes, de maneira espontânea. 
É utilizada quando se busca percepções e entendimento sobre a natureza geral 
de uma questão, abrindo espaço para a interpretação. (DANTAS e CAVALCANTE, 2006, 
p. 2). Com base nos pressupostos metodológicos da pesquisa qualitativa, o estudo 
apresentado nesta pesquisa tem por objetivo, descrever a importância do engenheiro 
clínico para um bom gerenciamento no Hospital Regional Dr. Jessé de Andrade Fontes 
em Estância Sergipe, ao que se refere à gestão e gerenciamento de equipamentos 
médicos adequados para a instituição de saúde. Diante disso, pretende-se realizar uma 
investigação utilizando a pesquisa exploratória com abordagem qualitativa. Os dados 
serão coletados por meio de entrevista semiestruturada. 
A entrevista semiestruturada será realizada com a direção geral que está 
associada diretamente à instituição de saúde do Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes. 
Metodologicamente, optou-se pelo uso de entrevista semiestruturada porque permite aos 
entrevistados a condição de sujeitos da pesquisa e lhes oferece liberdade para 
expressarem suas opiniões e reflexões a partir de temas propostos pelo pesquisador 
(RICHARDSON et al., 1985), privilegiando as práticas sociais em seu ambiente e exigindo 
do pesquisador um contato mais próximo com o contexto em que ocorre o fenômeno 
investigado (TRIVIÑOS, 1987) e a interação direta com o sujeito da pesquisa na 
perseguição da descrição do objeto de estudo (MINAYO, 1999). Segundo Demo: 
 
Podemos entender por entrevista semiestruturada, em geral, aquela que parte de 
certos questionamentos básicos, apoiados em teorias e hipóteses, que interessam 
à pesquisa, e que, em seguida, oferecem amplo campo de interrogativas, fruto de 
10 
 
novas hipóteses que vão surgindo à medida que se recebem as respostas do 
informante. Dessa maneira, o informante, seguindo espontaneamente a linha do seu 
pensamento e de suas experiências dentro do foco principal colocado pelo 
investigador, começa a participar na elaboração do conteúdo da pesquisa 
(1995,p.146). 
 
 Logo, as atividades necessárias para bom gerenciamento das práticas 
hospitalares podem ser pautadas em planejamento adequado envolvendo qualidade e 
segurança dos equipamentos dentro dos serviços de saúde partindo-se do conhecimento 
e compreensão das atividades desempenhadas pelo engenheiro clinico. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
11 
 
7- RESULTADOS E DISCUSSÕES 
 
 Assim, nessa pesquisa constata-se que o engenheiro clínico no âmbito 
hospitalar é de extrema importância, pois oferece segurança para as pessoas que 
utilizam dos equipamentos e proporciona prevenção e economia no setor de saúde. 
Isto é evidenciado pela ANVISA (2013), ao retratar os seguintes benefícios: diminuição 
do tempo dos equipamentos parados, das despesas de manutenção e melhor controle, 
dos gastos realizados pelas empresas que prestam serviço, atingindo uma melhor 
qualidade. 
. Conforme relatado na entrevista, pela funcionária que está na gestão do 
Hospital Jesse Andrade Fontes, três funcionários (uma gerente e dois técnicos em 
eletrônica) são os responsáveis pela manutenção e prevenção de equipamentos. Além 
destes existem as empresas prestadoras de serviços como foi mencionada na própria 
fala da gestora: 
Temos as empresas terceirizadas da própria fundação hospitalar de saúde que 
prestam serviço à unidade como a própria CEQUIPE (Central de Equipamentos) e a 
CONFRIO (empresa de ar condicionado). E também tem um pessoal, responsável 
pelos equipamentos de raios-X, que realiza o concerto e a prevenção. 
 
 Os empregados trabalham de forma a revezarem em plantões de domingo a 
domingo para realizar a questão da manutenção preventiva e do uso correto dos 
equipamentos. Quando eles não conseguem encontrar uma solução para os aparelhos, 
a gerente do hospital é informada sobre o problema e aciona as empresas terceirizadas 
que prestam serviço ao Jesse Andrade Fontes. 
 Todos os meses, esses profissionais que lidam com os aparelhos diariamente 
ou os responsáveis pela manutenção e prevenção de equipamentos do hospital, recebem 
capacitação. Como exemplo, a gestora citou o caso do aparelho de Glicômetro: 
O aparelho de glicômetro é trocado quando acabam as fitas.Assim a empresa 
terceirizada vem à instituição e faz uma capacitação de três dias com os 
funcionários. Porém quando for substituído pelo novo aparelho, essas empresas 
retornarão para fazer nova capacitação para um melhor manuseio do equipamento 
pois com o tempo os funcionários precisam ser “reciclados”. 
 
 O engenheiro clínico não faz parte da equipe multiprofissional do hospital, no 
entanto com a necessidade desse profissional, o mesmo, é solicitado por meio de oficio 
enviado á fundação, o qual por sua vez encaminha a necessidade ao DEINFRA 
12 
 
(Departamento de Infraestrutura composto por vários profissionais, inclusive engenheiros 
e arquitetos) que fará o envio do profissional a unidade de saúde. 
 Além disso, esse profissional comparece periodicamente à instituição – essa 
visita geralmente é mensal e o engenheiro vem juntamente com o técnico de segurança 
para observar também se as normas e fluxos para proteção dos funcionários e pacientes 
estão sendo seguidas. 
 Isso ocorre devido a uma normativa interna utilizada no Jesse Andrade Fontes, 
a qual é embasada na Fundação Hospitalar de Saúde, que define todas as diretrizes e 
procedimentos: como manutenção e as etapas que devem ser seguidas para resolver 
qualquer problema recorrente. 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
13 
 
8- CONCLUSÃO 
Atualmente o uso dos equipamentos e dos serviços de assistência de saúde 
que envolvem o uso da tecnologia em hospitais vêm sendo muito discutido devido a 
importância do engenheiro clínico no âmbito hospitalar, pois necessita-se de uma melhor 
qualidade de atendimentosaos pacientes. 
De acordo com a ANVISA (2013), as tecnologias biomédicas são as 
responsáveis pelo maior gasto dentro do setor de saúde e para reduzir esses gastos é 
necessário um bom gerenciamento dos equipamentos. Nesse sentido, o engenheiro 
clínico é de fundamental importância, pois uma de suas funções é garantir uma melhor 
qualidade de funcionamento dos aparelhos dentro do setor de saúde. 
 Logo ao realizar-se a entrevista, observou-se que de modo geral o engenheiro 
clínico tem funções essenciais dentro de um hospital. Apesar dele não existir fisicamente 
no Jesse Andrade Fontes, existe este profissional na rede da Fundação Hospitalar de 
Saúde que está sempre à disposição da instituição com a função de observar se os fluxos 
ordenados pelas normas internas da fundação estão sendo obedecidos, além de 
observar se os equipamentos estão sendo usados corretamente. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
14 
 
9- BIBLIOGRAFIA 
AGÊNCIA NACIONAL DE VIGILÂNCIA SANITÁRIA – ANVISA. A Engenharia Clínica 
como Estratégia na Gestão Hospitalar. 2013a. Disponível 
em:http://portal.anvisa.gov.br/wps/wcm/connect/7da7c88047458e619768d73fbc4c6735/ 
capitulo4.pdf?MOD=AJPERES. Acesso em: 10 Jan. 2017. 
 
BRASIL. Anvisa. Cartilha de Notificações em Tecnovigilância. Brasília: Anvisa, 2003. 
 
BRITO, L. F. M. Clinical Engineering in Brazil. In: DYRO, J. (Ed.) Clinical Engineering 
Handbook. 1 ed. Burlingto: Elsevier Academic Press, 2004. Cap. 20, p. 69-72. 
 
CALIL, S. J.; TEIXEIRA, M. S. Gerenciamento de Manutenção de Equipamentos 
Hospitalares. São Paulo: Editora Fundação Peirópolis LTDA, 1998. 127 p. 
 
DANTAS, M. e CAVALCANTE, V. Pesquisa qualitativa e pesquisa quantitativa. 
Recife, 2006. 
 
DEMO, P. Metodologia científica em Ciências Sociais. 3. ed. São Paulo: Atlas. 1995. 
 
FILHO, J.S.C. ; CALDAS, A.J.M.;NETO, M.L.C. A Importância da Engenharia Clínica 
nas Instituições de Saúde:Experiência em um Hospital Público Federal. Rev Pesq 
Saúde, 16(2): 75-79, mai-ago, 2015. 
 
LUDKE, Menga. e ANDRÉ, Marli E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens 
Qualitativas. São Paulo: EPU, 1986. 
 
MINAYO, M.C.S. O desafio do conhecimento: pesquisa qualitativa em Saúde. São 
Paulo: Hucitec, Rio de Janeiro: Abrasco, 1999. 
 
RICHARDSON, R.J. et al. Pesquisa Social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas. 
1985. 
 
SWANSON L. Linking maintenance strategies to performance. Int. J. Production 
Economics, v. 70, p. 237-244, 2001. 
 
TERRA, T.G,et.al. Uma revisão dos avanços da engenharia clínica no Brasil 
Disciplinarum Scientia. Série: Naturais e Tecnológicas, Santa Maria, v. 15, n. 1, p. 47-61, 
2014. 
 
TRIVIÑOS, A.N.S. Introdução à pesquisa em Ciências Sociais: a pesquisa 
qualitativa em educação. São Paulo: Atlas, 1987. 
 
 
 
 
15 
 
10- APÊNDICE 
 
APÊNDICE 1- ENTREVISTA TRANSCRITA 
 
 
 
 
 
Disciplina: Humanidade e Cidadania. 
Professora: M. Sc. Márcia Maria de Jesus Santos. 
Acadêmicas: Lucylia Trindade de Sousa, Marcelly Hayanny Prado Pinheiro, Maria de 
Fátima Ribeiro da Silva. 
Projeto: Importância do engenheiro clínico no âmbito hospitalar: teoria e prática nas 
dependências do Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes em Estância Sergipe 
 
ENTREVISTA 
1. Atualmente, no hospital, qual é o profissional responsável pela parte técnica e 
manutenção dos aparelhos? 
 
2. Os funcionários recebem capacitação (treinamento) para o funcionamento dos 
aparelhos que chegam ao hospital? Se sim, qual a periodicidade? 
 
3. Quando um aparelho é quebrado qual é o profissional dentro da instituição 
responsável em resolver o problema? 
 
4. Quais os requisitos mínimos de gestão de equipamentos médicos adotados no 
Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes? 
 
5. Para um bom dimensionamento das estruturas do hospital quem é o profissional 
responsável? E os procedimentos foram embasados em quais normativas? 
 
6. Conhecem e/ou sabem a importância da presença de Engenheiro Clínico na 
instituição de saúde? 
 
7. Na instituição de saúde Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes existe a presença do 
Engenheiro Clínico? Caso não tenha, por que não existe? 
16 
 
 
8. Existe proposta para concurso ou processo seletivo para Engenheiro Clínico nessa 
instituição? 
 
9. Consegue-se perceber a deficiência causada pela ausência do profissional dentro do 
quadro de funcionários do Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes? Se sim, justifique. 
 
10. Existem medidas paliativas para suprir a deficiência desse profissional? 
 
 
APÊNDICE 2- FOTO DA FRENTE DO HOSPITAL DR. JESSÉ DE ANDRADE FONTES 
 
 
Hospital Dr. Jessé de Andrade Fontes (Foto: SES)

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