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INFLUÊNCIAS HISTÓRICAS NA ADMINISTRAÇÃO AULA 1

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Aula 1.
INFLUÊNCIAS HISTÓRICAS NA ADMINISTRAÇÃO
GRÉCIA
Planejamento
Estratégia
Ética
Igualdade
Método científico
Qualidade
Maquiavel, autor de O Príncipe, (arte política): Recomendações sobre como um governante deve comportar-se: importância do trabalho de equipe (colaboradores individualmente mais capazes, que também soubessem trabalhar em conjunto), os fins justificam os meios, o líder depende sempre do apoio das massas.
MAQUIAVEL pode ser entendido “como um analista do poder e do comportamento dos dirigentes em organizações complexas”. 
“Se tiver que fazer o mal, o príncipe deve fazê-lo de uma só vez. O bem, deve fazê-lo aos poucos.” 
“O príncipe terá uma só palavra. No entanto, deverá mudá-la sempre que for necessário.” 
“O príncipe deve preferir ser temido a ser amado.”
A Arte da Guerra, é um tratado militar escrito durante o século IV a.C. pelo estrategista conhecido como Sun Tzu 
Teorias que recomendam evitar a batalha, usar o tempo em vez da força. Foco na estratégia.
René Descartes – O Discurso do Método, que descreve as coordenadas cartesianas, bases para o estudo da administração como a divisão do trabalho, da ordem, do controle etc. pode-se citar seus princípios que foram:
1.Dívida Sistêmica ou da Evidência 
2.Análise de Decomposição 
3.Síntese da Composição 
4.Enumeração ou da Verificação 
Karl Marx e Friedrich Engels dominação econômica do homem pelo homem.
No Manifesto Comunista afirmam que a história da humanidade sempre foi a história da luta de classes, resumidamente, entre exploradores e explorados.
ESTRUTURAÇÃO:
Organização LINEAR;
Unidade de Comando;
Escala hierárquica;
Estado-Maior (Assessoria); e Comando (Linha).
NAPOLEÃO:
Delegação, Planejamento, Controle (Centralização do Comando e Descentralização da Execução); 
Princípio de Direção; 
Disciplina.
REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
Século XVIII na Inglaterra, surgimento das fábricas e a invenção das máquinas a vapor – James Watt em 1776. 1780 a 1860 – Carvão e Ferro 
1) Mecanização Indústria/ Agricultura; 
2) Aplicação da Força Motriz; 
3) Sistema Fabril; 
4) Transportes e Comunicação.
1860 a 1914 – Revolução do Aço e da Eletricidade
1.) Substituição do Ferro pelo Aço;
 2.) Substituição do Vapor pela Eletricidade; 
3.) Maquinaria Automática e Alta Especialização;
 4.) Domínio da Indústria pela Ciência; 
5.) Transportes e Comunicação; 
6.) Capitalismo Financeiro.
ECONOMISTAS LIBERAIS
Ocorrência da Revolução Francesa (Século XVIII) 
Direito Natural: A ordem natural é a ordem mais perfeita. 
Liberalismo: Vida econômica deve afastar-se da influência estatal; 
Livre Concorrência;
Grandes projetos do oriente – Desde 4.000 a.C. 
Administração de projetos de engenharia: cidades, pirâmides, projetos de irrigação. 
Organizações militares – Desde 3.500 a.C. 
Organização, disciplina, hierarquia, logística, planejamento de longo prazo, formação de recursos humanos. Todo soldado deve saber o que se espera dele e aquilo que deve fazer.
 
Grécia – Desde 500 a.C. 
Democracia (participativa), ética, qualidade, método científico.
 Roma – Entre VII a.C. e IV dC. (12 séculos) 
Administração de império multinacional, formação de executivos, grandes empresas privadas, exército profissional (dioceses, províncias e vigários). 
Renascimento – Século XVI 
Retomada dos valores humanistas, grandes empresas de comércio, invenção da contabilidade.
 
Revolução industrial – Século XVIII 
Invenção das fábricas, surgimento dos sindicatos, início da administração como disciplina. 
Transferência da habilidade do artesão para a máquina.
A adequação entre essas seis variáveis constitui o principal desafio da administração.
 
As mais recentes teorias administrativas têm por objeto o estudo da organização como um sistema composto de subsistemas que interagem entre si e com o ambiente externo.
PERSPECTIVAS DA ADMINISTRAÇÃO 
Diferentes autores afirmam que as atuais formas e sistemas organizacionais evoluirão para modelos mais adequados, caracterizados pela flexibilidade, para fazer face a um ambiente turbulento e rapidamente mutável. 
Transição do modelo mecanicista para o modelo organicista.

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