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Caderno de Acompanhamento OSM Módulos III e IV 2017

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Prof. Robésio Teixeira Gomes
Módulo III 
Técnicas e Instrumentos de Análise Organizacional 
Robésio T. Gomes
Para organizar ou reorganizar uma organização, área ou uma atividade,
são necessários determinados procedimentos, que pode-se denominar de
Levantamento de Dados.
Por meio do levantamento passa-se a conhecer toda a realidade do que
acontece no processo em estudo, podendo assim, gerar melhorias no
processo.
Robésio T. Gomes
Entrevista
Questionário
Observação Direta
Pesquisa Documental
Organograma
Fluxograma
Layout
Técnicas
Instrumentos
Mecanismo:
Quem? Porquê? O que? Quando? Como?
Para 
quem?
Onde? Quanto?
Robésio T. Gomes
Técnica de conversação executada de forma planejada, sistemática e
documentada. Geralmente, é feita entre duas ou mais pessoas que têm
interesses ou problemas em comum.
Quando utilizar:
• Informações que necessitam de reflexões em conjunto;
• A amplitude do processo contempla poucas áreas devido ao
tempo e ao custo;
• Necessita de informações registradas na memória dos
entrevistados, devido sua experiência.
Robésio T. Gomes
Vantagens
Contato direto
Perceber reações
Perguntas mais flexíveis
Contribui a participação
Desvantagens
Consome mais tempo e recursos
Abrange um universo menor de 
pesquisa
Podem ocorrer subjetividades
Robésio T. Gomes
Técnica utilizada para obter informações sobre um processo de forma
presencial ou a distância. As questões são formuladas de forma objetiva,
lógica e sistematizadas.
Quando utilizar:
• Necessidade em obter respostas quantitativas;
• Obter informações de áreas distantes.
• Necessidade em obter informações de uma grande quantidade de
pessoas envolvidas.
Robésio T. Gomes
Vantagens
Custo da fase de execução baixo;
Não há necessidade de analista na
fase de aplicação;
Resultados prontos mais rápidos;
Alcance de um universo maior de
pessoas;
Possibilita tratamento estatístico.
Desvantagens
Pode haver distorções na
interpretação;
Fase de planejamento mais
complexa;
Em caso de obter maior detalhes
deixa a desejar;
Quantidade de respondentes pode
ser menor que o necessário
prejudicando o trabalho de análise.
Robésio T. Gomes
Esta técnica consiste na verificação in loco de tudo que acontece no
ambiente de forma sistemática e planejada, para isso, os sentidos humanos
deverão ser utilizados.
Quando utilizar:
• Necessidade de conhecer o ambiente (espaço físico) onde se
desenvolve o processo;
• Verificação in loco os fluxos e as forças atuantes do ambiente;
• Validação das informações obtidas pela entrevista ou
questionário.
Robésio T. Gomes
Vantagens
Permite o estudo do processo no local 
(gargalos e pontos críticos;
Permite a comparação das informações;
Complementa o levantamento realizado.
Desvantagens
A presença de uma ou mais pessoas 
provoca inibição;
Limitada ao tempo de duração das 
atividades observadas;
Fatos imprevisíveis interfere m na 
observação.
Robésio T. Gomes
Consiste na identificação, coleta e análise de toda a documentação,
visando ampliar o conhecimento do processo em estudo. O que pesquisar:
histórico dos problemas anteriores, alternativas adotadas e questões legais
envolvidas;
O que fazer:
• Identificar áreas envolvidas e verificar diversos documentos de
entrada, processamento, saída, bem como documentos
correlatos.
Robésio T. Gomes
Vantagens
Permite verificar se a empresa tem uma 
cultura de documentação;
Complementa o levantamento efetuado;
Compara documentos e os fatos 
levantados;
Possibilita uma visão geral da 
organização.
Desvantagens
Técnica usada associada a uma das 
outras;
Existência de resistência dos
administradores em elaborar, manter e
orientar-se pela documentação de
processo;
Documentação desatualizada.
Robésio T. Gomes
Representação gráfica e abreviada da formalização da estrutura de uma
organização;
Requisitos
Fácil leitura da estrutura da
empresa
Permitir boa interpretação
dos componentes da
organização
Fazer parte de um processo
organizacional de
representação estrutural
Disposição e hierarquização dos diversos órgãos,
setores, suas posições e respectivas
interdependências, itinerário de comunicações,
vinculação e subordinação.
Finalidade
• Representar os órgãos componentes de uma empresa;
• Representar as funções desenvolvidas pelos órgãos (genericamente);
• Vincular e/ou relacionar as interdependências entre os órgãos;
• Mostrar os níveis administrativos que compõem a organização.
Robésio T. Gomes
O organograma apresenta ainda:
Existem várias maneiras de se representar a estrutura da empresa. A
escolha do tipo ideal, fica a critério do analista, que deve considerar a
natureza da organização.
Benefícios
• Facilita o SIG e o fluxo de comunicação
• Auxilia a graduar trabalhos e tarefas e uniformizar 
cargos
• Auxilia a visualizar o todo organizacional, as 
necessidades de mudanças e o crescimento da 
empresa.
Limitações
• Exibe apenas uma dimensão dos relacionamentos 
existentes entre indivíduos e as frações 
organizacionais
• Mostra as relações que devem existir e não a 
realidade existente
Robésio T. Gomes
A construção de um organograma deve preceder inicialmente de:
Definição dos objetivos
Definição das funções primárias e secundárias: 
afinidade e similaridade
Descrição das funções
Levantamento dos relacionamentos
Hierarquização dos órgãos
Definição de autoridade
Escolha do modelo
Robésio T. Gomes
Algumas regras a serem adotadas
• Deve ser evitado o uso exclusivo de siglas, códigos ou abreviaturas dos órgãos;
• A subordinação de um órgão (autoridade hierárquica) em relação a outro é representada
por linha cheia, de cima para baixo, ou da esquerda para direita;
• Outras formas de autoridade (funcional, coordenação, etc) deve ser convencionado pelo
responsável da construção do organograma (deve ser feito uma legenda explicativa);
• Órgãos de igual hierarquia não podem estar ligados uns aos outros, mas sim à linha da
autoridade superior.
• Órgãos de assessoria/staff devem ficar posicionados horizontalmente, pouco abaixo
da via hierárquica de autoridade a que está vinculado; ;
• Para representação de órgãos de caráter mais formal, deve ser dada preferência à
utilização de retângulos;
• O tamanho do retângulo pode variar em função do nível hierárquico de cada setor
representado;
• Informações de natureza temporária não devem ser apresentadas no organograma (nome
do responsável pelo órgão, por exemplo),evitando, assim, constantes alterações do
desenho;
• g) Não confundir, o organograma é utilizado, usualmente, para representar os órgãos e 
não os cargos ou funções.
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
É um gráfico de organização que tem por objetivo demonstrar
detalhadamente as principais atividades desempenhadas em cada órgão
do organograma.
A sua Origem vem do Organograma;
A sua utilização se presta a:
conhecimento por parte do colaborador, de que trabalhos e 
atividades são desenvolvidas nos demais órgãos da empresa.
equidade na distribuição do trabalho, através da análise da 
relação atividade e número de pessoas envolvidas.
especificação das atividades/tarefas desempenhadas e melhor 
entendimento do trabalho total;
visualização da organização/estruturação interna de cada 
órgão;
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
O termo fluxograma vem do inglês flow-chart
Flow Fluxo
Chart Gráfico
Fluxograma é uma técnica de representação
gráfica que se utiliza símbolos previamente
convencionados, do movimento, fluxo ou
sequência de operações de qualquer trabalho,
pessoas,materiais, documentos ou produtos.
Fonte: http://igualatudonavida.wordpress.com/
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Por intermédio do fluxograma, pode-se demonstrar os seguintes aspectos
de um fluxo de processo:
Como vantagens, pode-se entender que:
 Permite verificação o funcionamento dos componentes de um sistema;
 Entendimento simples e objetivo em relação a outros métodos;
 Facilita a localização de deficiência;
 Aplicação a qualquer sistema: simples ou complexo;
 Rápido entendimento acerca de alterações realizadas.
Quais operações são 
realizadas
Onde são realizadas as 
operações
Quem as executa
Quais as entradas e 
saídas
Qual o fluxo das 
informações
Quais os recursos 
empregados no processo
Quais os custos parciais e 
totais
Qual o volume de trabalho
Qual o tempo de 
execução
Robésio T. Gomes
Padrão ANSI (American National Standards Institute)
Simbologia simplificada
DecisãoProcesso ConectorTerminal (início/fim) Direção de fluxo
Processo Terminal (início/fim) Decisão Conexão
de página
Modificação
programa
Display Direção
de fluxo
Espera
Cartão
perfurado
Documento Arquivo
off-line Input/Output Memória
principal
Sub-rotina Conexão Arquivo
on-line
Operação
Robésio T. Gomes
1
Determine o âmbito ou
limite do processo,
definindo com clareza onde
e inicia (entrada) e quando
termina (saída) o processo
em estudo;
2
Pode começar com um
macro fluxograma e a
seguir adicionar detalhes
onde forem necessários;
3
Determine em seguida as
etapas do processo em
uma folha enumerando
uma lista de todas as
atividades principais,
entradas, resultados, e
decisões, do começo ao fim
do processo.
4
Estabeleça a sequência do
processo ordenando as
etapas na ordem em que
são executadas.
5
A não ser que esteja
fazendo um Fluxograma
para um processo novo,
coloque em sequência
como as coisas são e não
como deveriam ser.
Robésio T. Gomes
Bloco Simplificado
É o mais simples dos fluxogramas;
Indicado apenas às tarefas sem diferenciá-las por tipo;
Utilizado para visualização rápida do processo;
Pode ser horizontal ou vertical;
Utilizam-se frase curtas para identificar cada atividade realizada;
Algumas empresas o chamam de macrofluxo, sendo que a partir dele,
pode-se criar um fluxograma (detalhamento)
1... 2 ... 3...
4...5...6...
Inicio
Fim
Robésio T. Gomes
Reconhecer a necessidade Aprovar a requisição
Apresentar uma lista de 
candidatos internos
Entrevistar candidatos 
internos
Fazer pesquisa externaSelecionar candidatos
Entrevistar candidatos Classificar candidatos Ofertar emprego
Apresentar novo 
funcionário
Bloco Simplificado – exemplo contratação funcionário
Robésio T. Gomes
Fluxograma Horizontal
Tanto a elaboração quanto a leitura são feitas como se estivesse
escrevendo ou lendo (direção natural);
- de cima para baixo e da esquerda para a direita, utilizando símbolos e
convenções previamente definidos;
- o sentido da circulação no fluxo é dado pelas linhas de ligação; elas
fornecem a sequência das operações e a fluência das informações;
- evite o uso de linhas de ligação muito longas. Dê preferência às linhas
horizontais e verticais;
- em casos de cruzamentos deve ser usado o pequeno arco para
esclarecer que as linhas não se tocam, além de indicarem a ordem de
ocorrência. Exemplo:
Existem duas variáveis desse tipo de fluxograma, o descritivo e o de
colunas
Robésio T. Gomes
Fluxograma Horizontal Descritivo
Envolve uma grande quantidade de ações, decisões, funções e áreas.
Descreve o fluxo de atividades, dos documentos e das informações que
circulam em um processo, por meio de símbolos padronizados.
É recomendável para atividades com mais de trinta passos ou que envolva
mais de três áreas.
Fluxograma Horizontal de Colunas
Representa graficamente as áreas envolvidas no processo, sendo
apresentadas em colunas;
Permite uma visão completa, clara e precisa de tudo o que acontece em
determinada área, e dela em relação às demais.
Robésio T. Gomes
Início
Sensibilização da 
população para 
separação lixo 
seco
Público alvo 
separou lixo?
Separar lixo seco
Coletar lixo 1 vez 
semana
Enviar lixo 
coletado à 
Associação 
Catadores (AS)
A AS recebe lixo 
coletado
Tem apenas 
lixo seco?
Selecionar 
material
Material 
selecionado?
Enfardar material
Acondicionar 
material 
enfardado
Comercializar 
produto final
Fim
Separar o lixo 
orgânico
Enviar ao aterro 
sanitário
1
1
N
S
S
N
S
N
Robésio T. Gomes
Início
Acordar
Fim
Tomar café
Olhar TV
Ir à praia
Almoçar
Cansado
?
Dia de 
sol?
Cochilar
Jogar futebol
Passear
Jantar
Dormir
SIM
NÃO
Bloco Simplificado – exemplo contratação funcionário
SIM
NÃO
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Fluxograma Vertical
Utilizado no estudo de processos
produtivos;
Pode ser impresso como formulário
padronizado e é constituído de
símbolos e convenções pré-
impresso em colunas verticais.
O fluxograma vertical tem como
vantagens a rapidez de
preenchimento (uma vez que se
trata de um formulário impresso
padronizado), a clareza na
apresentação e a facilidade de
leitura.
Robésio T. Gomes
Padrão ANSI – exemplo simulação de propriedade para produção
Início
Selecionar região
Região
Válida?
Fornecer o turno de trabalho 
e a precipitação crítica
Especificar o período de 
simulação
Selecionar uma colhedora
Outra 
colhedora?
Definir um talhão
Outro 
talhão?
Criar arquivo temporário de 
propriedade
Fim
Selecionar o cultivar
Cultivar válido?
Fornecer área de lavoura
Fornecer as datas de 
semeadura e início da 
colheita
Datas válidas?
Arquivo de definições da 
propriedade
COLHEDORA:
- Marca
- Modelo
- Potência
- Plataforma
- Preço
REGIÃO:
- Nome
- Sigla
- Turno de trabalho 
Max.
- Período de 
semeadura.
CULTIVAR:
- Coef. de perdas A,B 
e C
- Coef. de 
produtividade C
Não
Não
Não
Não
Não
Sim
Sim
Sim
SimSim
Robésio T. Gomes
Modelos em figuras
Processo de fabricação de aço trefilado
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Modelos em figuras
http://www.japudo.com.br/saboaria/introducao/
Processo de extração do óleo de palma bruto
Robésio T. Gomes
Modelos em figuras
http://mensagensvirtuais.xpg.uol.com.br/cerveja/fabricacao.htm
Processo de fabricação e comercialização de Cerveja
Robésio T. Gomes
https://www.lucidchart.com/pt
https://support.office.com/pt-br/article/Criar-um-
fluxograma-b%C3%A1sico-e207d975-4a51-4bfa-a356-
eeec314bd276 (Microsoft Visio)
https://www.gliffy.com/
http://www.nchsoftware.com/chart/
https://grapholite.com/
Robésio T. Gomes
Como definição pode-se dizer que o layout é o “arranjo físico de diversos
postos de trabalho nos espaços existentes na organização, envolvendo, além da
preocupação de melhor adaptar as pessoas ao ambiente de trabalho, segundo a
natureza da atividade desempenhada, a arrumação dos móveis, máquinas,
equipamentos e matérias-primas”. Antônio Cury (2002)
É o posicionamento no espaço de departamentos ou postos de trabalho, de
modo a minimizar um custo, satisfazendo um conjunto de restrições;
Visa harmonizar e integrar
equipamento, mão-de-obra, material,
áreas de movimentação,
armazenagem, administração, mão-
de-obra indireta, enfim todos os
elementos que possibilitam uma
atividade;
Robésio T. Gomes
A necessidade de se fazer um layout pode-se originar em virtude da
implantação de um sistema ou, devido alteraçãode determinado ambiente.
Causas para alteração
Instalações 
obsoletas
Redução de 
custos de 
produção
Variação na 
procura
Ambiente de 
trabalho 
inadequado
Condições 
inseguras
Material ou fluxo 
percorre 
grandes 
distâncias
Objetivos
Melhorar a 
utilização do 
espaço
Melhorar a 
satisfação no 
trabalho
Racionalização do 
fluxo
Redução de tempo 
de utilização
Redução de custos
Robésio T. Gomes
Pode ser desenvolvido para Escritório e Fábrica, para isso deve obedecer
a certos princípios.
L
a
y
o
u
t 
E
s
c
ri
tó
ri
o • Proximidade;
• Atendimento ao público;
• Apresentação visual;
• Direcionamento.
L
a
y
o
u
t
F
á
b
ri
c
a • Integração;
• Mínima distância;
• Obediência ao fluxo (sequencia
lógica do processo);
• Racionalização do espaço,
satisfação e segurança e
flexibilidade.
Produto Quantidade
Basicamente, o problema do arranjo
físico recai sobre dois elementos:
Robésio T. Gomes
É o arranjo destinando a escritórios ou a demais áreas administrativas.
Cuida do arranjo físico de móveis em uma unidade, sala ou espaço
específico;
Fases para a análise da distribuição do espaço:
Cálculo da área 
do posto de 
trabalho
Planta baixa do 
espaço a ser 
ocupado
Distribuição do 
espaço
Determinação da 
quantidade e 
natureza dos 
móveis
Confecção das 
miniaturas dos 
móveis e 
equipamentos
Demarcação das 
instalações: 
elétricas, 
telefônicas, 
redes, etc.
Submissão da 
proposta 
Aprovação
Robésio T. Gomes
Na construção de um arranjo físico atentar para algumas questões:
P
la
n
ta
 b
a
ix
a
S
im
b
o
lo
g
ia
Ambiência
Iluminação Ruídos Cores Temperatura Ventilação
Indica perigo (alarme, extintores, etc.)
Identifica partes móveis e perigos de máquinas e equipamentos
Sentido de perigo, cuidado (parte baixa, corrimão, etc)
Sentido de perigo, cuidado (parte baixa, corrimão, etc)
Indica cuidado (elevadores, entrada de caixas subterrâneas, etc)
Identifica coletores de resíduo
Robésio T. Gomes
Corredor
Ideal para trabalho em pequenas equipes;
Preço das divisórias;
Paredes e divisórias demarcam grupos. Contudo, perde-se pelo menos 5%
do espaço com paredes:
• Formação involuntária de grupos
• Interação em cada grupo é maior que entre grupos
• É necessário cuidado na “criação” dos grupos
Robésio T. Gomes
Espaço Aberto
Grandes áreas, grande concentração humana;
Geralmente ocupa todo um andar;
Separa espaço apenas para as chefias;
Privilegia a comunicação;
Tarefas que não exijam grande concentração;
Difícil controle disciplinar;
A gerencia deve ficar de frente para os subordinados.
Robésio T. Gomes
Panorâmico
Uso parcial de salas individuais: envolvimento pessoal quando necessário;
Divisórias com meia altura: Mesas mesmo padrão, diferença na tonalidade;
Supervisão discreta e mais facilitada
Redução de ruído;
Observações: Funcionários podem ser resistentes à mudança.
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
Robésio T. Gomes
(ARAUJO, LUIS C. G. - 2001)
Robésio T. Gomes
Enfatiza Processo: variedade/volume 
Enfatiza Produto: variedade/volume 
É o arranjo destinado a cuidar da disposição geral de máquinas e
equipamentos em unidades industriais;
Deve permitir um arranjo de recursos produtivos da operação e, em grande
parte, determinado pelo tipo de produto, tipo de processo, de produção e
volume de produção.
São quatro os tipos básicos:
V
o
lu
m
e
Variedade
Produto ou 
Linha
Celular
Funcional ou 
Processo
Fixo ou 
Posicional
Robésio T. Gomes
Linear ou por Produto
• O layout em linha tem uma disposição fixa orientada para o produto;
• Os postos de trabalho (máquinas, bancadas) são colocados na mesma sequência
de operações que o produto terá;
• As máquinas, os equipamentos ou as estações de trabalho são colocados de
acordo com a sequência de montagem, sem caminhos alternativos para o fluxo
produtivo;
• Esta é a solução ideal quando se tem apenas um produto ou produtos similares,
fabricados em grande quantidade e o processo é relativamente simples;
• Quando se fala em arranjo em linha, não se trata necessariamente de uma
disposição em linha reta, por isso, é comum que projetos linear em forma de U ou
S ou outra forma de circuito diferente;
• O sistema não é flexível.
Exemplos:
Indústria 
Automobilística
Industria 
Alimentícia
Frigoríficos
Robésio T. Gomes
Linear ou por Produto - Modelo
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA820AC/arranjo-fisico-planejamento-estrategico
Robésio T. Gomes
Linear ou por Produto – Exemplo: Frigorífico
Fonte: http://www.sistemafaep.org.br/frigorificos-se-destacam-na-bolsa-em-2013.html
Robésio T. Gomes
Linear ou por Produto
Vantagens
Produção em massa com grande produtividades Alto custo de instalação, equipamentos especializados, produtividade
elevada de mão-de-obra (tarefas repetitivas), grau de complexidade de
tarefas é mínimo e grau de automação mais elevado
Carga de máquina e consumo de material
constantes ao longo da linha de produção.
Fácil balanceamento de produção (mesmo produto em toda a linha)
controle de produtividade mais fácil Facilidade no controle de velocidade de produção (aumento ou
diminuição), Controle mais eficiente do funcionário
Desvantagens
Alto investimento em máquinas Alto grau de automação, custo alto e manutenção frequente, Algumas
máquinas podem se muita específicas sendo utilizada apenas para um
tipo de operação
Gera tédio no operadores Alto nível de divisão de trabalho, Índice de absenteísmo alto e muito
afastamento de trabalho (lesões). As pessoas não demonstram muito
interesse na manutenção de equipamento
Falta de flexibilidade da linha de produção Tempo alto de resposta nas mudanças de produção ou mudança de um
novo produto. Tempo de set up alto.
Fragilidade e paralizações e subordinação aos
gargalos
Se um elo falha a linha pode parar. A produção mais lenta (gargalo)
determina a velocidade de produção
Robésio T. Gomes
Funcional ou por Processo
• Máquinas e ferramentas são agrupadas funcionalmente de acordo com o tipo
geral de processo de fabricação;
• Os materiais são deslocados às seções estabelecidas, podendo acontecer que se
tenham que deslocar à mesma seção por mais de uma vez;
• Normalmente utilizada em processos intermitentes, com uma forte componente de
equipamentos universais, quando são produzidos artigos em lotes ou à unidade e
em que o fluxo de operações pode ser diferente para cada artigo;
• Em virtude de precisarem realizar uma grande variedade de processos de
manufatura, são necessários equipamentos de fabricação de uso genérico;
• Este arranjo físico tem a capacidades de realizar uma variedade de produtos, por
causa disso, há a necessidade dos trabalhadores possuírem um nível técnico
relativamente alto para realizar várias tarefas diferentes.
Setor de 
Digitação
Setor de 
Cópias
Setor de 
Encadernação
Setor de 
Corte
Exemplos:
Hospitais
Lojas 
Comerciais
Usinagem de 
Peças
Robésio T. Gomes
Funcional ou por Processo - Modelo
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA820AC/arranjo-fisico-planejamento-estrategico
Robésio T. Gomes
Funcional ou por Processo – Exemplo: Hospital
Fonte: http://www.coroflot.com/stevestankiewicz/digital-infographics
Robésio T. Gomes
Funcional ou por Processo - Modelo
Vantagens
Grande flexibilidade para atender demanda do
mercado
Apenas alterar o fluxo é possível atender as necessidades.
Bom nível de motivação Exigência de mão-de-obra especializa e qualificada. A produção não é
repetida contribuindo pra uma não monotonia
Atendea produtos diversificados em
quantidades variáveis ao mesmo tempo
Permite fabricação de mais de um tipo de modelo simultaneamente
Menor investimento para instalação do parque
industrial
Agrupamento de equipamentos similares, geralmente, reduzem os
custos de instalação. Quando for vendido ou trocado.
Maior margem de produto Fabricação de produto de maior valor agregado
Desvantagens
Apresenta um fluxo longo dentro da fábrica Necessidade de deslocamento a distâncias maiores; Produto vai e volta
em um mesmo processo;
Diluição menor de custo fixo em função
de menor expectativa de produção
Por não saber a sequencia a empresa deve dispor de todos os recursos
necessários ou ter máquinas em duplicidade.
Dificuldade no balanceamento Programação do trabalho é maior em virtude de constantes alterações
na produção
Maior necessidade de preparo e set up de
máquina
Robésio T. Gomes
Celular ou de Grupo
• Composto de células de produção e montagem interligadas por um sistema de
controle de material de “puxar”.
• Nas células, operações e processo são agrupados de acordo com a sequência de
produção que é necessária para fazer um grupo de produtos.
• As máquinas na célula são todas, normalmente de ciclo único e automático, sendo
que elas podem completar o seu ciclo desligando automaticamente.
• Normalmente inclui todos os processos necessários para uma peça ou
submontagem completa;
• Os trabalhadores são treinados para lidar com mais de processo (operadores
polivalentes), trabalhando de pé e caminhando,
Exemplos:
Manufatura de 
Computador
Maternidade Lanchonete
Robésio T. Gomes
Celular ou Grupo - Modelo
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA820AC/arranjo-fisico-planejamento-estrategico
Robésio T. Gomes
Celular ou Grupo – Exemplo: Lanche
Fonte: http://dimensaoprojetos.com/projetos-lanchonetes/ambientacao-lanchonete/
Robésio T. Gomes
Posicional ou de Posição Fixa
• O material permanece parado enquanto que o homem e o equipamento se
movimentam ao redor;
• Atualmente, sua aplicação se restringe principalmente a caso onde o material, ou
o componente principal, é difícil de ser movimentado, sendo mais fácil transportar
equipamentos, homens e componentes até o material imobilizado;
• O número de itens finais normalmente não é muito grande, mas o tamanho do lote
dos componentes para o item final pode variar de pequeno a muito grande;
• Especificamente para montagem de grandes máquinas, montagens de navios, de
prédios, barragens, grandes aeronaves, etc.
A
eroporto
Exemplos:
Cirurgia
Construção de 
Rodovia
Estaleiro
Robésio T. Gomes
Posicional ou de Posição Fixa - Modelo
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAA820AC/arranjo-fisico-planejamento-estrategico
Robésio T. Gomes
Posicional ou de Posição Fixa - Exemplo
Fonte: http://www.planobrazil.com/fevereiro-09/
Robésio T. Gomes
Tipo de Arranjo Vantagens Desvantagens
Linear
• Baixos custos unitários para altos volumes;
• Oportunidade para especialização de
equipamentos;
• Movimentação de materiais e clientes
conveniente.
• Baixa flexibilidade de mix;
• Não muito robusto contra
interrupções;
• O trabalho pode ser repetitivo;
Processo
• Flexibilidade de mix e produto;
• Robusto em caso de interrupção de etapas;
• Fácil supervisão de instalações e de
equipamentos.
• Baixa utilização de recursos;
• Possibilidade de altos estoques em
processo ou filas de clientes;
• Dificuldade para controlar o fluxo.
Celular
• Boa relação entre flexibilidade e custo para
operações com alta variedade;
• Atravessamento rápido;
• Trabalho em grupo pode resultar em motivação.
• Alto custo para reconfigurar o arranjo
atual;
• Pode requerer capacidade adicional;
• Pode reduzir níveis de utilização de
recursos.
Posição Fixa
• Alta flexibilidade de mix e produto;
• Produto ou cliente não movido ou perturbado;
• Alta variedade de tarefas para a mão de obra
• Altos custos unitários;
• Complexa programação de espaço e
de atividades
• Muita movimentação de pessoal e
equipamentos.
Robésio T. Gomes
Fatores a ser considerados
Tipo de produto
Tipo de Produção Contínua ou não contínua
Natureza dos riscos poluição, riscos químicos, segurança pessoal e de prédio
Perspectiva de expansão futura
Característica da matéria-prima Física, química, peso, volume, quantidade, etc.
Características das máquinas e 
equipamentos
Pessoal Segurança contra acidentes, quantidade, Gênero e serviços a serem 
prestados de acordo com as leis do trabalho.
Estocagem Perecibilidade dos materiais, localização e arrumação
Serviços auxiliares Vestiário, restaurante, etc.
Finalizando, pode-se ainda ter o Arranjo Físico Misto: utilizado quando se
deseja aproveitar as vantagens dos diversos tipos de arranjo
conjuntamente. Geralmente é utilizada uma combinação dos arranjos por
produto, por processo e celular.
Lembre-se:
Prof. Robésio Teixeira Gomes
Módulo IV 
Documentos de Processo
Robésio T. Gomes
“Conjunto ou coleção sistemática de normas, diretrizes, políticas, objetivos,
instruções que indicam para todos os funcionários da organização o que
deve ser feito, como, onde, quando, quem deve fazer e por que é feito”
D’Ascenção (2007)
“Todo e qualquer conjunto de normas, procedimentos, funções, atividades,
políticas, objetivos, instruções e orientações que devem ser obedecidos e
cumpridos pelos executivos e funcionários da empresa, bem como a forma
como estes devem ser executados, quer seja individualmente, quer seja em
conjunto”.
Oliveira, 2002
Robésio T. Gomes
Fixação e efetivação dos 
critérios e padrões 
necessários para o bom 
desempenho do 
processo;
Permissão para a 
uniformização da 
terminologia técnica do 
processo;
Possibilidade do aumento 
da eficiência e eficácia do 
processo;
Auxílio ao gerenciamento 
do processo, por meio de 
revisão e da avaliação 
constante dos 
procedimentos do 
processo;
Representação da 
evolução histórica do 
processo dentro da 
organização, etc.
Robésio T. Gomes
Vantagens
• importante e constante fonte de informações sobre os trabalhos na empresa;
• facilitam o processo de efetivar normas, procedimentos e funções
administrativas;
• possibilitam treinamento aos novos e antigos funcionários da empresa;
• são um instrumento efetivo de consulta, orientação e treinamento na empresa e
representam uma restrição para a improvisação inadequada que aparece na
empresa nas mais variadas formas;
• ajudam a fixar critérios e padrões, além de uniformizarem a terminologia
técnica básica do processo administrativo;
• representam um legado histórico da evolução administrativa da empresa; e
• aumentam a predisposição do pessoal para assumir responsabilidades, visto
que aquilo que deverá ser feito está claramente estabelecido por escrito.
Robésio T. Gomes
Desvantagens
• constituem um ponto de partida, mas não a solução para todos os problemas
administrativos que podem ocorrer na empresa;
• sua preparação, quando mal feita ou pouco cuidadosa, traz, paralelamente,
sérios inconvenientes ao desenvolvimento normal das operações dos vários
órgãos da empresa;
• custos de preparação e de atualização podem ser elevados, dentro de uma
relação custos versus benefícios identificada pela empresas;
• incluem, somente, os aspectos formais da empresa, deixando de lado os
aspectos informais que estão presentes em qualquer processo;
• diminuem a incidência de julgamento pessoal, limitando a iniciativa e a
criatividade individuais;
• seu uso pode ficar prejudicado e difícil devido a uma redação pouco clara,
prolixa, deficiente e inadequada; e
• quando muito sintéticos, tornam-se pouco úteis e, por outro lado, quando muito
detalhados, corremo risco de tornarem obsoletos diante de pequenas
mudanças.
Robésio T. Gomes
Princípios básicos para a utilização
• necessidade real e efetiva da empresa;
• diagramação estruturada e adequada para suas finalidades;
• redação simples, curta, eficiente, clara e inteligível, com bom índice ou
sumário;
• instruções autênticas, necessárias e suficientes;
• distribuição a todos os funcionários que dele necessitam;
• racional, adequada e aprimorada utilização pelos usuários dos sistemas
abordados no manual;
• um processo contínuo de revisão, centralização e distribuição; e
• adequada flexibilidade
Robésio T. Gomes
Princípios básicos para a utilização
• necessidade real e efetiva da empresa;
• diagramação estruturada e adequada para suas finalidades;
• redação simples, curta, eficiente, clara e inteligível, com bom índice ou sumário;
• instruções autênticas, necessárias e suficientes;
• distribuição a todos os funcionários que dele necessitam;
• racional, adequada e aprimorada utilização pelos usuários dos sistemas abordados no
manual;
• um processo contínuo de revisão, centralização e distribuição; e
• adequada flexibilidade.
Robésio T. Gomes
Estrutura de um Manual
• índice numérico ou sumário: é o índice básico com indicação do assunto e do número da
• página;
• apresentação: nessa parte é enfocado seu objetivo;
• instruções para uso: deve ser suficientemente clara e objetiva, para facilitar seu uso pelos
vários funcionários envolvidos no processo;
• conteúdo básico: é a parte mais extensa do manual e que possui todo conteúdo principal;
• apêndice: nessa parte, normalmente, são colocados formulários, fluxogramas,
organogramas, gráficos, exemplos etc.;
• glossário: é uma espécie de dicionário de termos técnicos, que serve para homogeneizar
a conceituação dos termos técnicos utilizados no manual;
Sugestão para a codificação de um manual
Robésio T. Gomes
Manual de Organização
• enfatiza e caracteriza os aspectos formais das
relações entre os diferentes departamentos – ou
unidades organizacionais – da empresa, bem
como estabelecer e definir os deveres e as
responsabilidades correlacionados a cada uma
das unidades organizacionais da empresa.
Manual de Normas e Procedimentos
• descreve as atividades que envolvem as
diversas unidades organizacionais da empresa,
bem como detalhar como elas devem ser
desenvolvidas.
Manual de Políticas e Diretrizes
• contem a descrição detalhada e completa das
políticas que devem ser seguidas pelos
executivos e funcionários da empresa, no
processo de tomada de decisões que levam aos
objetivos estabelecidos.
Manual de Padrões
• determina quais são as especificações pré-
determinadas e que dizem respeito aos
diferentes tipos padrões para as funções, tais
como: compras, controle de qualidade,
planejamento de produtos etc.
Manual de Instruções Especializadas
• agrupa normas e instruções de aplicações
específicas a determinado tipo de atividade ou
tarefa.
Manual de Finalidades Múltiplas
• Objetivo é informar os empregados sobre os
mais variados aspectos da empresa e servir
como base de treinamento e avaliação dos
planos organizacional e técnico da empresa.
Manual de Formulários
• instrumento por demais útil quando da criação
ou modificação de um sistema de trabalho
administrativo e muito na instrução de novos
formulários, alterações de layout e fluxo de
formulários
Robésio T. Gomes
Veículo de transmissão das informações que se tornam indispensáveis
para o planejamento, execução e controle das diferentes atividades
desenvolvidas.
Conforme Oliveira (2006, p. 293) sua criação é necessária sempre que “a
utilização das informações ocorrer depois do momento em que eles se
tornem disponíveis e haja necessidade de armazená-las para que não se
percam no desenvolvimento do processo administrativo”.
Seus objetivos são: Proporcionar valor legal a determinadas operações;
Uniformizar os procedimentos administrativos;
Facilitar o controle dos processos;
Estabelecer que dados devem ser utilizados em um 
processo;
Evitar repetição de dados;
Facilitar o tratamento de dados e informações;
Facilitar o fluxo de informações;
Facilitar a compreensão dos dados e informações.
Robésio T. Gomes
Elaboração 
Levantamento e análise • Inventário dos formulários existentes
• Levantar o fluxo de trabalho e a presença das informações
• Estudar a viabilidade de aproveitar os formulários existentes
Elaboração de novos formulários • Identificar as informações importantes
• Desenhar o layout do formulário
• Tamanho e formato do papel
Dispor as questões do formulários dentro de uma sequência lógica
Escolher o tipo e qualidade do papel
Tendência • Formulários Eletrônicos
Porque?
• agilidade;
• redução no volume de papel utilizado na organização:
menos espaço,
• redução de impacto ambiental (além da fonte não
renovável ao processo químico na elaboração do papel
é altamente nocivo);
• redução de custos diretos em longo prazo e custos
indiretos de forma imediata;
• facilidade de controle;
• facilidade do preenchimento com a opção de inclusão de
informações on-line;
• possibilidade de intercâmbio e ferramentas.
Robésio T. Gomes

Outros materiais