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Rickettsia, Anaplasma Ehrlichia

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Rickettsia, 
Anaplasma e Ehrlichia 
Universidade Federal da Bahia 
Instituto de Ciências da Saúde 
Microbiologia Veterinária 
Tonya Duarte - 2013 
Rickettsia 
 Classificação taxonômica 
 Ordem: Rickettsiales 
 Família: Rickettsiaceae 
 Género: Rickettsia 
 
Espécies: R. rickettsi (febre maculosa) 
 Rickettsia parkeri 
 Rickettsia felis 
 Rickettsia bellii 
 R. rhipicephali 
 R. amblyommii 
 R. typhi 
 R. prowazekii 
Anaplasma 
 Classificação taxonômica 
 Ordem: Rickettsiales 
 Família: Anaplasmataceae 
 Género: Anaplasma 
 
 
Principais espécies: Anaplasma bovis 
 Anaplasma caudatum 
 Anaplasma centrale 
 Anaplasma marginale 
 Anaplasma ovis 
 Anaplasma phagocytophilum 
 Anaplasma platys 
Ehrlichia 
 Classificação taxonômica 
 Ordem: Rickettsiales 
 Família: Anaplasmataceae 
 Género: Ehrlichia 
 
 Principais espécies: Ehrlichia canis 
 Ehrlichia chaffeensis 
 Ehrlichia muris 
 Ehrlichia ruminantium 
Características Gerais 
 Pleomórficos, imóveis, 0,5-1,0 m 
 Patógenos intracelular obrigatórios, aeróbios 
 Multiplicam-se por fissão binária 
 Gram negativos, melhor corados pelo Giemsa 
 Reservatórios: homem, animais e insetos 
 Vetores: artrópodos 
 Sensíveis ao calor, ambientes secos e desinfetantes comuns 
Comparação entre bactérias e vírus 
Vírus
Típicas Riquétsias
Parasita Intracelular - + +
Membrana plasmática + + -
Fissão binária + + -
Passagem por filtros bacteriológicos - - +
Possui ambos, RNA e DNA + + -
Metabolismo de geração de ATP + + -
Ribossomos + + -
Sensíveis a ATB + + -
Sensíveis a Interferon - - +
Bactérias
Replicação da Rickettsia 
 Infecta células endoteliais em capilares 
 Induz fagocitose 
 Lisa o fagossomo (fosfolipase) e torna-se livre no citoplasma 
 Replica-se 
 Grupo febre maculosa: polimerisa actina e sai da célula sem lisar 
 Grupo tifo: multiplicam-se na célula hospedeira até que seja lisada 
Ligação de rickettsia na superfície da célula endotelial e entrada por fagocitose. 
Saída do fagossomo e divisão binária 
Saída de rickettsia através de filopódia 
Patogênese - Rickettsia 
 Não são conhecidas toxinas 
 Multiplicam-se dentro das células endoteliais 
 Disseminam-se na corrente circulatória 
 Promovem distúrbios de coagulação 
 Extravasamento de vasos sanguíneos 
 Redução da perfusão de vários órgãos 
Diagnóstico - Rickettsia 
 Sinais clínicos 
 Cães: vômitos, depressão, febre, inapetência, pontos 
hemorrágicos na pele, perda de peso e desidratação. 
Hematúria (urina com sangue). 
 Imunofluorescência 
 PCR 
 Teste de aglutinação e sorologia 
 Difícil cultivo 
 Cultura de células 
 Observação microscópicas - corpúsculos 
Tratamento, Prevenção e Controle 
Rickettsia 
 Doxiciclina 
 Não há vacina 
 Controle do vetor 
Replicação de 
Ehrlichia e Anaplasma 
 Infecta leucócitos 
 Induz fagocitose 
 Inibe a fusão do fagolisossomo 
 Multiplica-se dentro do fagossomo 
 Lisa a célula hospedeira 
Infecção experimental com E. chaffeensis mostrando 
mórulas de diversos tamanhos 
Ruptura da mórula e saída da E. chafeensis para infectar 
outras células 
Ehrlichia e Anaplasma 
Erlichiose monocítica canina 
 
E. canis Rhipicephalus sanguineus 
Erliquiose granulocítica E. equi 
A. phagocytophila 
Ixodes sp. 
Rhipicephalus sanguineus 
 
Erliquiose humana E. sennetsu Ixodes scapularis 
 
 
Erliquiose trombocítica canina Anaplasma platys 
E. platys 
Rhipicephalus sanguineus 
 
Tristezas parasitária bovina A. marginale Boophilus micropolus 
Patogênese 
Ehrlichia e Anaplasma 
 As erlíquias têm transmissão transestadial (larva, ninfa e adulto) 
 As larvas e as ninfas se infectam pela ingestão de leucócitos infectados 
 As erlíquias disseminam-se por hemócitos do intestino para glândula salivar 
 Os carrapatos inoculam a secreção salivar contaminada quando alimentam-se 
 As erlíquias multiplicam-se dentro do fagossomo e formam mórulas 
 As células infectadas são carreadas para os pulmões, rins e meninges 
 As erlíquias aderem-se ao endotélio e induzem o aparecimento de 
vasculites 
Ciclo da E. canis – 1º estágio 
 Os corpos elementares entram nos monócitos por fagocitose 
 A fusão fagolisossomal é inibida em células infectadas 
 Corpos elementares crescem e se dividem dentro do 
fagossomo. 
 Multiplicação por fissão binária. 
 3-5 dias pós infecção 
 Um pequeno número de corpos elementares agrupam-se 
 Pequenos agrupamentos são formados e denominados 
corpúsculos iniciais (inclusões pleomórficas). 
Ciclo da E. canis – 2º estágio 
 7-12 dias subseqüentes 
 Ocorrem várias multiplicações e os corpúsculos iniciais desenvolvem-se 
para inclusões maduras (mórulas). 
 Os monócitos infectados, geralmente apresentam mórulas e cada mórula 
contém vários corpos elementares. 
 As mórulas liberam corpos elementares quando as células infectadas se 
rompem ou então são liberadas por exocitose. 
 O ciclo infeccioso é repetido. 
Ciclo da E. canis 
3º estágio 
Sinais e sintomas - Ehrlichiose 
 Anemia 
 Leucopenia 
 Febre 
 Anorexia / Perda de peso 
 Depressão 
 Vasculite 
 Poliartrite 
 Aguda 
 Subclínica 
 Crônica 
 Depressão, apatia 
 Anorexia, perda de peso 
 Febre 
 Infecções secundárias 
Formas da doença 
 Anaplasma marginale 
 
 Anaplasmose 
 
 Endêmica no Brasil 
 
 Bovinos jovens (12 meses) 
 enfermidade subclínica a superaguda fatal 
 prejuízo 500 milhões doláres/ano 
 
Formas da doença 
 Anaplasma marginale 
 
 Anaplasmose 
 
O número de eritrócitos infectados aumenta logaritmicamente 
e a remoção destas células infectadas resulta no 
desenvolvimento de anemia e icterícia. 
Diagnóstico 
 Ehrlichia e Anaplasma 
 Sinais clínicos e achados hematológicos 
 Anemia, trombocitopenia, leucopenia 
 PCR 
 Imunofluorescência 
 ELISA e sorologia 
 Difícil cultivo (linhagens de células) 
 Observação microscópicas (Giemsa) 
 inclusões intracitoplasmáticas (mórulas) 
Tratamento, Prevenção e Controle 
 Ehrlichia e Anaplasma 
 Doxiciclina 
 Controle do vetor

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