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Desafio Profissional III

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13
DESAFIO PROFISSIONAL
3ª SÉRIE
Tutor- Presencial: Amarildo Varella 
Tutor On-Line:Everson Luis Nogueira
Coordenadora: Luciana Leodegário
 
 GUARULHOS/SP
 2017
GUARULHOS/SP
2017.3
	DESAFIO PROFISSIONAL
DISCIPLINAS NORTEADORAS:
Matemática Financeira;
Contabilidade;
Estatística Aplicada;
Análise de Custos;
Economia.
Atividade Desafio profissional, apresentado como requisito de avaliação, no Curso de Gestão Financeira da Universidade Anhanguera-Uniderp, turma EAD.
Tutor Presencial:AMARILDO VARELLA
Tutor(a)On-Line:Everson Luis Nogueira.
Palavras chave:
Vital; Auto realização, lucro, sucesso; 
Total de páginas: 11
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO.....................................................................................................................3
PASSO 1 –TABELA DE INDICADORES..........................................................................4
 1.1 – ANALISE CONTABIL..............................................................................4 e 5
PASSO 2 –MACROECONOMIA E MICROECONOMIA............................................5 e 6
PASSO 3 –CALCULO DO FINANCIAMENTO DE ELETROELETRONICOS..........6 e 7
PASSO 4 –DISTRIBUIÇÃO DE RENDA..................................................................7, 8 e 9 
PASSO 5 – CALCULO DO VALOR DE VENDA..................................………..….10 e 11
CONCLUSÃO......................................................................................................................11
REFERENCIAS....................................................................................................................11
INTRODUÇÃO
O presente trabalho refer-se ao começo da hostória de uma empresa no ramo varejista às CASAS BAHIA, que ao longo dos anos se tornou uma gigante no mercado brasileiro. Procurando atender a poupalação de renda média, oferecendo uma variedade de produtos, facilidade no pagamento a curto e longo prazo.
Hoje é administrada pela VIA VAREJO, contando com 11 milhões de clientes, chegando a emitir 12,5 milhões de carnês, utilizando o sistema de crediário próprio.
O trabalho visa o aprimoramento acadêmico, promovendo a análise do balanço patrimonial, faturamento, preocupação com a situação da distribuição de renda no país, indicação da situação financeira da empresa no mercado.
PASSO 1 – INDICES E ANÁLISE CONTÁBIL
	INDICES E INDICADORES
	2015
	2014
	2013
	LIQUIDEZ CORRENTE - LC – AC/PC
	
1,12
	
1,10
	
1,15
	LIQUIDEZ SECA - LS- (AC – ESTOQUES) / PC
	
0,85
	
0,79
	
085
	GIRO DE ESTOQUES - GE – CMV / Estoques
	
5,07
	
5,13
	
6,44
	PRAZO MÉDIO DE RECEBIMENTO - PMR – Contas a Receber/(Receita Líquida / 365)
	
0,02
	
0,02
	
0,02
	PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO - PMP – Fornecedores / (Compras** / 365)
	
26,02
	
29,99
	
29,29
	GIRO DO ATIVO TOTAL - GAT – Receitas Líquidas / Ativo Total
	
1,18
	
1,45
	
1,66
	INDIVIDAMENTO TOTAL - IEG – Passivo Total** / Ativo Total
	
0,73
	
0,77
	
0,92
	MARGEM DE LUCRO BRUTO - MLB – Lucro Bruto / Receitas Líquidas
	
0,01
	
0,01
	
0,01
	MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL - MLO – Lucro Operacional / Receitas Líquida
	
0,04
	
0,05
	
0,07
	MARGEM DE LUCRO LÍQUIDO - MLL – Lucro Líquido / Receita Líquida
	
7,26
	
0,03
	
0,05
1.1 – ANÁLISE CONTABIL
LIQUIDEZ CORRENTE: - No ano de 2013 o percentual ficou em torno dos 1,15 percentual, tendo uma folga no que diz respeito ao ativo circulante e o passivo circulante; 
LIQUIDEZ SECA: - Nos anos de 2015 e 2013 a empresa manteve um nível aceitável em relação a liquidez corrente;
GIRO DE ESTOQUE: - Em 2013 a empresa teve um percentual considerável em relação a 2015 e 2014, consequentemente um aumento nas vendas;
PRAZO MÉDIA DE RECEBIMENTO: - A empresa manteve um bom nível de recebimento dos seus clientes, sem dar um prazo maior, consequentemente conseguindo controlar os prazos para pagamento de suas obrigações;
PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO: - Mostra que a empresa nos anos de 2014 e 2013 teve um prazo maior para pagamento de sua obrigações, já em 2015 o prazo foi menor, que está atrelado ao prazo médio de recebimento que a empresa tem em relação aos seus clientes;
GIRO DO ATIVO TOTAL: - Em 2013 a empresa teve em relação ao ativo e passivo, um endividamento superior a 2014 e 2015 que girou em torno dos 0,92%, um ponto negativo, já nos outros anos a empresa conseguiu equilíbrio considerável;
MARGEM DE LUCRO BRUTO: - A empresa manteve-se com a sua margem inalterada dentro dos 0,01% nos três anos, nem ganhando e nem perdendo;
MARGEM DE LUCRO OPERACIONAL: - A empresa no ano de 2013 teve um bom resultado tendo maior margem operacional, consequentemente teve menor gasto, já em 2014 apresentou queda de 0,02 percentual e em 2015 0,01 percentual, na somatória 0,03 percentual, comprometendo a margem de lucro;
MARGEM DE LUCRO LIQUIDO: - Como pode-se observar em 2014 a empresa teve um lucro muito a baixo do que em 2013 na casa dos 0,02 percentual, já em 2015 conseguiu superar em muito a defasagem obtida nos outros anos chegando a ter uma diferença de aumento na margem de lucro de 0,08 percentual;
PASSO 2– MACROECONOMIA E MICROECONOMIA
A) Atualmente, a principal vulnerabilidade do país está no tamanho e na composição da dívida pública. Imagina-se que, a partir das reformas previdenciárias; tributárias; entre outras, seja capaz de zerar o déficit público. Possivelmente, isso faria com que houvesse queda de juros e de gastos públicos com juros; maior possibilidade de crescimento econômico sem inflação num circulo virtuoso; a carga tributária poderia se manter e congelar as despesas de custeio e investimento, podendo ter um aumento do superávit primário do PIB, com redução de impostos, o mercado de consumo reduziria seus preços pois estaria pagando menos juros aos bancos e menos impostos ao governo. O mercado varejista conseguiria importar e exportar com menores custos, tendo a oportunidade de um grande crescimento, oferecendo assim uma grande demanda de produção, e investindo em seus produtos; em novas filiais; em novos investimentos e conseqüentemente, gerando mais empregos. É notório o fato de que se o déficit público fosse zerado haveria uma grande melhora na economia em todo o país. 
B) 
a- Um dos principais motivos pelas altas taxas de juros no Brasil é devido à necessidade do Governo Federal refinanciar suas dívidas junto aos bancos. Os impostos brasileiros são os mais altos comparados a demais países, conseqüentemente os juros também são elevados.
Hoje o mercado bancário encontra-se em poucas instituições financeiras, criando um ambiente monopolizado e diminuindo a concorrência. Onde não se faz necessário diminuir as taxas.
Um dos argumentos dos altos juros bancários é a necessidade de tais taxas para que seja suprido os valores dos que devem pelos que pagam corretamente.
b- Gráfico Correspondente as Taxas de Juros.
c) O grande desafio para os varejistas no cenário atual do país é manter seus rendimentos para que possa-se estabelecer um cenário seguro para haver um crescimento. 
d) Os aparelhos de TV foram considerados uma commodity, por um presidente de uma grande empresa pelo fato de que esses aparelhos os quais possuem uma grande demanda de varias marcar e fabricantes no entanto seguem uma linha de padronizada, o qual em uma visão industrial atualmente tem possuído um baixo valor agregado, não há mais muito que se avançar neste tipo de tecnologia em termos de qualidade de imagem, com isso a demanda tende a cair, talvez a estratégica usada para que o preço não caia é oferecer mais entradas para outros aparelhos, a oferta de aplicativos, a conexão de rede, oferecer um belo design o máximopossível de funções que ampliem as possibilidades de uso da TV. 
PASSO 3 – FINANCIAMENTO DE APARELHOS ELETROELETRONICOS 
 Exemplo: Um financiamento de R$ 20.000,00 deve ser amortizado em 24 prestações mensais iguais postecipadas, mais 8 prestações trimestrais postecipadas de R$ 1.500,00 cada uma. Determine o valor das prestações mensais, sabendo – se que a taxa de juros do financiamento é de 51,11%.
51,11 = 24m
51,11i = 720n
30 R/S =1,7350
51,11 = 24m
51,11i = 720n
90 R/S = 5,2959
[f][REG]=>1500[PMT] => 8[n]=>5,2959[i][PV] -9.579,90=> 20000[+] 
[f][FIN][CHS][PV]=>24[n] =>1.7350[i][PMT] –534,52
valor das prestações mensais é R$ 534,52.
As prestações mensais serão de R$ 534,52
E podemos observar que as parcelas ficaram cabíveis ao cliente, ao invés de ter que pagar taxas abusivas cobradas pelas operadoras de cartões de credito.
As empresas que tem seu próprio cartão de crédito podem ter um ótimo crescimento financeiro.
Alguns benefícios podem ser utilizados a fim de engajar o público na adesão do cartão próprio de loja, como adesão gratuita, facilidade na hora de trocar os pontos, criar promoções exclusivas aos titulares, entre outras vantagens.
A INFOX destaca algumas das principais vantagens do Private Label:
•  Fortalece, reforça e divulga a marca própria da sua empresa;
•  Estimula a fidelização e melhora o relacionamento com os clientes, com consequente aumento na frequência da loja;
•  Oferece meio de pagamento atrativo para o varejista;
•  Favorece o aumento da receita financeira, por meio de encargos, taxas, serviços, etc;
•  Incentiva compras por impulso, aumentando o valor do ticket médio.
De Modo simplificado, podemos dizer que a política de crédito é o processo para decidir quais clientes possuem um histórico que lhes permite fazer compras a prazo, definindo ainda qual limite de crédito pode ser oferecido a eles. Colocando esses critérios em prática de forma assertiva, você reduz a possibilidade de comprometer o patrimônio empresarial e o caixa do seu negócio.
A política de crédito também pode se tornar um ponto estratégico do faturamento da empresa.
Afinal, definindo as regras para o financiamento dos produtos, é possível ampliar ou reduzir o volume de vendas, usando a política de crédito como uma tática para atrair novos clientes em momentos de baixa do mercado.
PASSO 4 – DISTRIBUIÇÃO DE RENDA 
Como Visto no Case, a política de concessão de crédito e a grande variedade de produtos principalmente no segmento de Eletros, tem atraído publico diferentes das tradições classes C, D e E; as classes A e B, que utilizam cartão de crédito em suas compras – modalidade de pagamento que já respondem por 15% do faturamento das Casas Bahia.
A distribuição de renda no Brasil é pior do que se imaginava. Um estudo elaborado pela Tendências Consultoria Integrada mostrou que a classe A – famílias com rendimento superior a R$ 14.695 – detém uma fatia ainda maior da massa de renda nacional. O levantamento elaborado pelos economistas Adriano Pitoli, Camila Saito e Ernesto Guedes foi feito com base nos dados da Receita Federal e mostrou que as 2,5 milhões de famílias da classe A são responsáveis por 37,4% da massa da renda nacional, e por meio de pesquisa estimava-se que os mais ricos tenham 16,7% da renda nacional. Os economistas chegaram ao novo número sobre distribuição de renda com base numa espécie de Pnad ajustada. O ajuste foi feito analisando a renda de duas formas. Para as famílias com ganhos de até cinco salários mínimos, foram utilizados os dados tradicionais da Pnad. Para as faixas mais ricas, o estudo levou em conta as declarações de Imposto de Renda.
Dados obtidos: A vantagem de analisar os dados da Receita para as classes mais ricas é explicada pelo fato de a Pnad ser declaratória e, portanto, limitada para mensurar dados envolvendo fontes de renda com ativos financeiros e aluguéis.
Abismo entre classes:  O estudo da consultoria Tendências também chegou a outras duas conclusões relevantes: o abismo entre as classes sociais é maior do que se imaginava e as classes A e B são um pouco maiores do que indicavam as pesquisas tradicionais.
Pela Pnad tradicional, a classes A responde por 2% do total das famílias brasileiras, e a classe B, por 12,6%. Nos dados ajustados pela consultoria, a fatia das classes aumenta para 3,6% e 15%, respectivamente.
Com relação ao distanciamento entre as classes sociais, o estudo da consultoria apontou que a renda das famílias da classe A é 40,9 vezes maior do que as da classe D/E. Na Pnad original, a diferença apurada era de 23,3 vezes.
Ou seja pela pesquisa da PNDA se enquadram na classe C 27,9% e na Classe D e E 53,5% essa é distribuição de renda que se encontra o Brasil.
A) Nos dias de hoje vemos que a distribuição de renda caminha no sentido oposto, apontando que famílias mais pobres têm 32% de sua renda comprometida com o pagamento de tributos, enquanto que as mais ricas comprometem 21%.
Especificamente no IRPF viu-se que a renda dos 0,1% mais rico. Ou seja, apenas 
0,05% dos contribuintes do IRPF concentram em torno de 30% de toda a riqueza declarada. A pobreza extrema diminuiu em relação a décadas passadas, mas a iniquidade social permanece em níveis escandalosos.
O atraso e a desigualdade social se mantêm em patamares absurdos, quando conferidos, em contraste, com os países vizinhos. A Argentina está em 40º lugar entre 188 nações, com um IDH de 0,836. O Brasil está na posição 75º com 0,755.
B) A tabela A seguir apresenta dados referente á distribuição de renda de duas regiões. Região A 10,000 habitantes e Região B 15,000 habitantes:
REGIÃO A- 10 MIL HABITANTES
20% = 2.000 habitantes em média recebe R$ 500,00x2.000 = R$ 1.000.000,00 15% = 1.500 habitantes em média recebe R$ 1.500,00x1.500 = R$ 2.250.000,00 25% = 2.500 habitantes em média recebe R$ 2.500,00 x 2.500 = R$ 6.250.000,00 20% = 2.000 habitantes em média recebe R$ 3.500,00 x 2.000 = R$ 7.000.000,00 20% = 2.000 habitantes em média recebe R$ 4.500,00 x 2.000 = R$ 9.000.000,00 Total = R$ 25.500.000,00 : 10.000 = R$ 2.500,00.
Conclui-se que a distribuição de renda da região A gira em torna dos R$ 2.500,00 mensais.
REGIÃO B – 15 MIL HABITANTES
60% = 9.000 habitantes em média recebe R$ 500,00 x 9.000 = R$ 4.500.000,00 20% = 3.000 habitantes em média recebe R$ 1.500,00 x 3.000 = R$ 450.000,00 10% = 1.500 habitantes em média recebe R$ 2.500,00 x 1.500 = R$ 3.750.000,00 9% = 1.350 habitantes em média recebe R$ 3.500,00 x 1.350 = R$ 4.725.000,00 1% = 150 habitantes em média recebe R$ 4.500,00 x 150 = R$ 675.000,00 Total = R$ 14.100.000,00 : 15.000 = R$ 940,00
Conclui-se que a distribuição de renda da região B gira em torna dos R$ 940,00 mensais.
PASSO 5 – VALOR DE VENDA
a) Uma loja tem como custo de sua mercadoria $ 106,00. Sabendo que terá as seguintes despesas de venda: comissão do representante 3%, ICMS 17%, outros impostos 6,3%, outras despesas 2,7%, pretendendo um lucro de 20%, taxas estas sobre o preço de venda e despesas financeiras de 4% sobre o custo. Qual é o preço para venda à vista? (Considere todas as taxas na data da venda).
1 – PC – Preço de custo – R$106,00 
 CTV – Custo total de vendas – 3%+17%+6,3%+2,7%+20%+4%= 53%
2 - MKD (mark-up divisor) = PC – CTV
 100
MKD – 106 -53 = 53 = 0,53
 100 100
3 – PV = PC/MKD
 PV = 106,00
 0,53
PV = R$ 200,00
b) Uma loja quer saber por quanto deverá vender a sua mercadoria, que temo custo de $ 2.728,00, pagamento em 27 dias, cujo título irá descontar num banco cuja a taxa de desconto bancário simples é de 3,5% a.m., I.O.F. de 0,0041% a.d. e tarifa de $ 5,40, além das seguintes despesas de venda: ICMS de 17%, comissão do representante de 5%, outros impostos de 4%, despesas administrativas e fixas de 8%, que incidem sobre o preço de venda e pretende um lucro de 10% sobre o custo. Qual deverá ser o preço de venda? (Considere as taxas na data da venda).
PC = 2.728,00
CTV = 3,5%+0,0041%+5,40+17%+5%+4%+8%+10% = 52,55
MKD (mark-up divisor) = PC – CTV
 100
MKD – 2.728,00 – 52,55 = 52,55 = 0,5255
 100 100
3 – PV = PC/MKD
 PV = 2.728,00
 0,5255
 PV = R$ 5.191,24
CONCLUSÃO
Após a análise feita, concluiu-se que a empresa VIA VAREJO, nos anos de 2013, 2014 e 2015, houve autos e baixos no setor financeiro, promovendo estratégias para sanar os déficits apontados, também houve uma preocupação em saber qual a média da renda brasileira, um dos pontos que faria parte da estratégia, pudesse oferecer preços mais baixos, prazos mais longos, e assim ter um aumento de clientes em suas várias lojas.
Com as mudanças para um faturamento maior, é torna-se uma empresa mais competitiva no mercado brasileiro.
REFERENCIAS
- (www.epea2017.ufpr.br/265-E2-S2-A-distribuição-de-renda-e-as-declarações);
- (novaorganizacaosocialista.com/umanota-sobre-a-desigualdade-social-no-Brasil);
- (www.infoescola.com/economia/distribuicao-de-renda/) 
-(www.gazetadopovo.com.br/opiniao/artigos/por-que-a-inflacao-e-os-juros-no-brasil-sao-altos-ceo04hsymqozm27)

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