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ANESTESIOLOGIA EM ODONTOPEDIATRIA

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Natália Dill – 6ºp
ANESTESIA LOCAL EM ODONTOPEDIATRIA 05/05/17
Controle da dor no atendimento da criança, essencial para que o profissional alcance seus objetivos. 
A dor ao lado do medo é um dos principais fatores pelo comportamento do paciente frente ao tratamento.
DOR – MEDO – TENSÃO
ANESTESIA LOCAL TÓPICA – EMLA
Usada em casos de exodontia, endodontia - pulpite, restaurações.
Obs: A anestesia em crianças de ate 5 anos de idade é somente INFILTRATIVA
“A dor é essencial para manutenção da integridade do organismo, pois atua como sistema de defesa, alegando quando ocorre agressão contra o mesmo”.
DOR
- Nunca negligenciar situações inter-relacionadas a dor
- Experiência dolorosa no tratamento odontológico é um obstáculo para a criança
- A criança nem sempre é capaz de descrever claramente sua sensação e experiência pessoal
DOR – MEDO – ANSIEDADE -> POTENCIALIZAÇÃO DA DOR
FATORES QUE ALTERAM O LIMIAR DE DOR
- Estado emocional (fadiga, apreensão, frustação, raiva, ansiedade, medo)
- Idade
- Raça (negro e amarelo toleram mais a dor)
- Genero (Homem tolera mais a dor)
MANIFESTAÇÃO COMPORTAMENTAL DE DOR
- Choro, queixa, grito, gemidos.
MANIFESTAÇÃO MOTORA DE DOR
- Agitação, imobilidade, proteção da área afetada.
RECURSOS FARMACOLÓGICOS
- Sedação
- Hidrato de Cloral
- Oxido nitroso
- Anestesia geral: Somente em pacientes especiais
-Anestesia local, sedação, anestesia geral e administração de analgésicos e anti-inflamatórios. 
*ANESTESIA LOCAL: É a perda de sensibilidade de uma região local no organismo.
*ANESTÉSICO LOCAL: Droga que quando aplicada no local e na concentração adequada promovem o bloqueio reversível das fibras nervosas periféricas.
RECURSOS NÃO FARMACOLOGICOS
- Habilidade no manejo do paciente (métodos psicológicos) 
-Hipnose
-Sugestão: Evitar palavras como sangue, dor, agulha.
VANTAGENS DOS ANESTESICOS LOCAIS
- Ação em ser totalmente reversível, após o seu uso, há a percussão completa da fibra nervosa
- Permite que o tratamento seja concluído com sucesso e mais rápido, com qualidade e cooperação da criança.
FATORES QUE ALTERAM A EFICACIA DO ANESTESIO LOCAL
- Quando há inflamação, ocorre a diminuição do pH tecidual, dificultando a formação de base anestésica não ionizada. Devido a alteração no pH, poucas moléculas tem a capacidade de penetrar no nervo, isso reduz a efetividade da anestesia.
	Bupivacaína e Articaína NÃO usa em crianças!!
Lidocaína 2% 1:100.000 com Adrenalina é o anestésico de primeira escolha 
Mepivacaína 2% 1:100.000 com Adrenalina é o anestésico de segunda escolha
Prilocaína 3% com Felipressina 0,03 UI/Ml (Duração intermediária)
	Indicações dos Anestésicos
Lidocaína: Restauração em oclusal, exodontia com coroa.
Mepivacaína: Exodontia
Prilocaína: Evitar usar pois causa mais sangramento
Sempre se preocupar com a dose máxima permitida para não causar toxicidade, e isso depende de cada droga, e deverá ser calculada de acordo com o peso corporal do paciente.
Lidocaína 2%=2000mg Dose max: 4,4mg/Kg 
2000mg----------100ml 100xmg=3600 36mg/4,4= 8,18Kg
Xmg--------------1,8ml xmg=3600/100=36mg 
Citocaína 3%=3000mg Dose Max: 6mg/Kg
3000x1,8=100
X=5400/100=54mg 54/6=9 22kg/9=2,4
SUPERDOSAGEM
Sintomas: Sonolência, confusão mental, tremores musculares, dificuldade na fala e convulsão.
Anestésico Tópico
Objetivos: Reduzir o desconforto.
Razões para o uso: Baixa absorção, rapidez de ação, sabor aceitável.
Apresentação: Gel, spray, creme.
NÃO usar spray em criança por causa da deglutição.
TÉCNICA DA APLICAÇÃO DA ANESTESIA TÓPICA
- Mucosa seca
- Aplicação sem excesso
- evitar diluição
- Aspecto clinico (casca de laranja)
Pressão digital, botão anestésico ou rolete de algodão
Injeção Anestésica
Preparo do paciente – anestesia tópica – anestesia local
CONDUTA A SER REALIZADA NO ATO DA INJEÇÃO ANESTÉSICA
- Distrair o paciente
- Testar previamente o jato e não interromper o ato da injeção
- Observar as reações e conversar
- Evitar a visualização da injeção e evitar expressão facial
- Injetar lentamente a solução
- Agilidade e proteção do paciente
ANESTESIA POR BLOQUEIO
Infiltrativa
Supraperiostal: usar agulha extra curta ou curta, introduzir 2mm da agulha no fundo de sulco.
TRANSPAPILAR (POSTERIOR E ANTERIOR)
Colocar grampo de isolamento absoluto
Indicada para exodontia
Posicionar no ângulo de 90 graus na papila vestibular
INTRALIGAMENTAR=COMPLEMENTAR
Aplicada no ligamento do dente – em casos de pulpite
Usa-se pouca anestesia
TERMINAL INFILTRATIVA INTRA PULPAR
Aplica direto na polpa
INFILTRATIVA SUBMUCOSA
Indicada para intervenção em tecido mole da cavidade (Frenectomia)
NERVO ALVEOLAR INFERIOR
Bloqueio regional da mandíbula
Fazer inclinação da seringa carpule
Indicadas para exodontia, restaurações.
COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS 12/05/17
ÚLCERA TRAUMATICA: Causada pela mordedura nos lábios
- Orientar os pais e crianças tendo como a complicação mais comum
- Lábio, bochecha e língua com sensação estranha pela anestesia,causando ferimentos de contorno irregular.
- Tratamento: sintomático, OMCILOM EM ORAL BASE na lesão, 3 a 4x ao dia até cicatrizar.
HEMATOMA: Associado a anestesia no nervo
- Tratamento: Analgésico se tiver dor, e após 24 horas fazer o uso de agua morna (compressa)
ISQUEMIA DA PELE: Penetração do vaso constritor em vaso sanguíneo
- Evitar a técnica da punção
- Tratamento: Aguardar o efeito do anestésico
DOR: Causada por injeção em musculo com repetidas punções e velocidade da injeção, dura dias ou horas.
- Tratamento: Aguardar a regeneração e Analgésicos.
TRISMO: Dificuldade de abrir a boca
- Causada pela solução injetada no musculo pterigoideo med. ou masseter
- Tratamento: Exercícios de abertura e fechamento da boca
FRATURA DA AGULHA: Causada pelo movimento durante a anestesia
- Tratamento: Cirúrgico ou remover com porta agulha
PARALISIA FACIAL: Reação temporária de relaxamento muscular, causada por anestesia na terminação nervosa motora.
- Tratamento: Aguardar a anestesia passar.
PARESTESIA: Perda prolongada da sensibilidade. Sensação de formigamento na região de língua e lábio inferior.
- Tratamento: Aguardar a regeneração dos nervos, que pode levar meses ou anos.
TRANSTORNO OCULAR: Visão dupla, estrabismo. Causada pela anestesia intra orbicular, que não é feita em crianças.
NAUSEA E VOMITO: Acontece devido ao medo e ansiedade
- Tratamento: Aguardar o efeito do anestésico local passar. Pode usar um medicamento chamado PLASIL.
LIPOTIMIA (DESMAIO): Perda da consciência, a causa é psicológica ou anestésica. 
- Tratamento: Colocar o paciente em posição de Trendelenburg, e pedir que o paciente respire fundo.
REAÇÃO ALERGICA IMEDIATA: Segundos ou minutos após o contato com alérgenos. Aparecimento de urticária generalizada, angioderma, choque anafilático.
- Tratamento: Posição de Trendelenburg e injeção intramucosa.
REAÇÃO ALÉRGICA TARDIA: Após 24 a 48 horas. Aparecimento de edema no local, dor articular, prurido (incomodo pela liberação de histamina).
- Tratamento: Anti-histamínico
CUIDADOS PARA PREVENÇÃO DAS COMPLICAÇÕES ANESTÉSICAS
- Boa anamnese
- Controlar o comportamento da criança
- Observar os tubetes anestésicos
- Não estocar tubetes de anestésicos no refrigerador
- Injetar lentamente a solução
 
TRATAMENTO CONSERVADOR DA POLPA 19/05/17
CAPEAMENTO PULPAR INDIRETO
- Paralização da cárie
- Redução quantitativa ou eliminação de microorganismos
- Diminuição da virulência dos microorganismos remanescentes
- Alteração na textura do tecido dentinário remanescente
“Procedimento cirúrgico restaurador convencional podem trazer problemas mais sérios a polpa do que a própria cárie.”
POR QUE NÃO REMOVER TODO O TECIDO CARIADO?
- Possibilidade das bactérias da dentina não estarem viáveis
- Os critérios para sabermos se a remoção do tecido cariado foi total, são empíricos
- Rapidez na técnica operatória
- Aproveitamento das paredeslaterais
- Evitar exposição pulpar e consequentemente intervenção pulpar
- Possibilidade de paralização da cárie
- Melhor adesão
Critério clínico para remoção do tecido cariado
- Coloração do tecido. Escuro nos indica formação de tecido reacional
- Dureza: remover ate a dentina mole (parar na dentina coreácea)
Critério biológico para remoção do tecido cariado
- Camada superficial
- Camada profunda
* Riscos
- Progressão da lesão carie, reincidência
- Infiltração marginal, se a remoção total do tecido cariado nas paredes laterais não for eficiente.
- Falhas adesivas na restauração
ADESÃO A DENTINA 26/05/17
Quanto mais profundo o preparo, maior o túbulo dentinário e menor a adesão.
VARIÁVEIS: FATORES DENTINÁRIOS
- Presença ou não de lama dentinária
- Profundidade do preparo
- Densidade dos túbulos dentinarios
- Esclerose dentinária
- Tamanho e aspecto da lesão
VARIÁVEIS DOS DENTES DECÍDUOS
- Espessura dos tecido dentinario menor (1/3 da espessura do dente)
- Tecido menor mineralizado (+ carbonato)
- Volume pulpar proporcionalmente maior
- Cornos pulpares + proeminente
CONDICIONAMENTO ÁCIDO = 8 segundos em esmalte e 7 segundos em dentina
TÉCNICA OPERATÓRIA
Profilaxia (taça de borracha na face vestibular e escovinha na oclusal)
Anestesia
Isolamento do campo operatório (grampos: 26 sem asa em 2º molar decíduo, 27 sem asa em 1º molar decíduo, W8A em 1º molar permanente expulsivo, 2 em 1º molar decíduo e canino, 212 em dentes anteriores decíduos) *sempre com fio dental para segurança
Remoção parcial do tecido cariado
Limpeza com clorexidina 2%
Hidróxido de cálcio
Condicionamento ácido (retirar o excesso de acido com bolinha de algodão)
Sistema adesivo por 20 segundos
Inserção de resina composta. 40 segundos de foto
Testar oclusão
TERAPIA PULPAR EM DENTES DECIDUOS
Polpa saudável – capeamento pulpar indireto conservador ou direto conservador (remoção parcial do tecido cariado)
Polpa inflamada – Pulpotomia ou pulpectomia
Objetivos da terapia pulpar: reparação do tecido e a manutenção da integridade dos dentes e de tecido de suporte.
Diagnóstico do estágio inflamatório da polpa
- Critério radiográfico
- Ausencia de reabsorção interna e externa patológica
- Ausencia do espaço do ligamento periodontal e da zona radiolucida periapical
Sangramento – textura – sensibilidade
1. São fatores etiológicos indispensáveis para o surgimento da doença cárie?
R: Bactérias cariogênicas e dieta rica e frequente em carboidratos.
2. Quais são os meios de diagnóstico de lesões de cárie na superfície oclusal?
R: Radiografia interproximal e exame visual.
3. Una as colunas
(1) Mancha branca ativa
(2) Mancha branca inativa
(3) Cavidade em metade interna da dentina
(4) Lesão em metade externa de dentina na superfície proximal
(5) Cavidade em metade interna de dentina em dente próximo a esfoliação.
(5) Exodontia
(1) Restauração não indicada
(4) Restauração se a crista marginal estiver fraturada
(2) Restauração indicada apenas se estética for a queixa do paciente
(3) Restauração sempre
4. Marque a alternativa abaixo que você considera NÃO ser um objetivo da adequação do meio bucal:
R: Melhorar a estética do paciente.
5. Com relação ao IPV e ISG podemos citar: 
I. O ISG representa a capacidade que o paciente tem de realizar a higiene.
II. O IPV deve ser realizado através de sondagem.
III. Para que o ISG seja considerado satisfatório deve estar abaixo de 20%.
IV. Caso o paciente faça a higiene apenas momentos antes da consulta odontológica, será possível perceber isto com a utilização do evidenciador de placa.
 R: Somente I e III estão corretas.
6. Sobre o flúor é incorreto afirmar: 
R: O uso de pasta de dentes sem flúor nos primeiros 4 anos de vida é uma medida racional, já que nesta fase dificilmente a criança tem a doença cárie.
7. Como sabemos se o paciente está curado em relação à atividade de cárie?
R: Quando ele nunca teve a doença cárie.
8. Cite e explique os motivos de ser importante começar o tratamento invasivo do paciente infantil pelos dentes posteriores.
R: Dentes posteriores ficam mais tempos na boca; Anestesia posterior é menos desconfortável; Melhora o condicionamento psicológico e com o tempo, mudanças positivas ocorrem na região anterior.
9. O selante representa uma alternativa terapêutica para dentes em erupção. Quais as razões que os dentes que estão neste estágio são mais susceptíveis ao surgimento de lesões de cárie? Quais as alternativas para prevenção e controle de lesões de cárie iniciais nestes dentes, além do selante?
R: Por apresentarem esmalte imaturo, quantidade maior de carbonato, acúmulo de placa bacteriana pela falta de oclusão, recobrimento parcial com capuz gengival.
10. Qual a importância de realizarmos profilaxia em todas as consultas de tratamento de um paciente cárie-ativo? Em que situação não há necessidade de realizarmos este procedimento?
R: Desorganizar a placa bacteriana, diminuindo a gengivite, evitar possíveis recidivas das lesões, melhor aproveitamento do flúor.
 Quando o paciente tem uma boa higienização não há necessidade de realizar profilaxia em todas as consultas.
11. Cite vantagens do aleitamento materno.
R: Melhora o desenvolvimento físico e mental do bebê; é importante para a formação das medidas faciais e correto posicionamento dos dentes da criança; ele impede o contato precoce com o açúcar; evita episódios de diarreias e de desidratação; Previne infecção gastrointestinal.
12. Cite 2 critérios clínicos e 4 radiográficos para se realizar a remoção parcial de tecido cariado ou capeamento pulpar indireto.
R: Ausência de sinais de necrose pulpar e ausência de dor espontânea.
Ausência de reabsorção interna; ausência de reabsorção externa patológica; ausência de aumento do espaço do ligamento periodontal; ausência de zona radiolúcida periapical ou inter-radicular.
13. Explique a diferença entre o capeamento pulpar direto e curetagem pulpar.
R: CPD consiste em aplicar medicação diretamente sobre a polpa exposta, na tentativa de preservação da vitalidade dental. DP consiste na remoção parcial ou total da polpa coronária afim de preservar a polpa radicular.
14. Marque a alternativa INCORRETA sobre as indicações da pulpotomia em dentes decíduos.
R: Lesões de cárie que não estão em contato com tecido pulpar.
15, Assinale a alternativa correta sobre sequencia da técnica restauradora dos dentes decíduos 74 e 74 que apresentam lesão de cárie ativa cavitada na superfície oclusal. 
R: Escolha de cor da resina composta, profilaxia, anestésico tópico, anestésia por bloqueio do nervo alveolar inferios, isolamento absoluto com grampo n° 26 sem asa no dente 75, isolamento colocado nos dentes 74 e 73 com amarrias, remoção parcial do tecido cariado, clorexidina a 2%, proteção pulpar com CHdC, ácido fosfórico a 10% ou 37% por 15 segundos em esmalte e 7 segundos em dentina, secagem com filtro de papel, sistema adesivo por 20 segundo e inserção de resina composta em incrementos, retirada do isolamento e checagem da oclusão.
16. São contra-indicações para a realização do capeamento pulpar direto, EXCETO:
R: Ausência de exsudato não compatível com grau de rizólise.

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