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UNIUBE▐ Restauradora II▐ Almir Miranzi

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Fundamentos de Odontologia Restauradora II
Acadêmica Fernanda de Araújo Sakamoto
Professor Almir José Silveira Miranzi
________________________________________________________________________________________________________
Bibliografias básicas: 
• FRADEANI, M. Reabilitação estética em prótese fixa: Quintessence, 1ª edição, 2006, p. 351.
• CHICHE,G. Estética em próteses fixas anteriores: Quintessence, 1ª edição, 1996, p. 202.
________________________________________________________________________________________________________
Conceitos importantes:
• Coroa: é uma restauração cimentada que recobre ou reveste a superfície externa da coroa clínica
• Coroa total: quando recobre toda a coroa clínica
• Coroa parcial: quando recobre apenas algumas porções
• Inlays: são restaurações intracoronárias com extensões mínimas ou moderadas feitas de ligas de ouro ou de material cerâmico. Quando a inlay acrescenta um revestimento oclusal dá-se o nome de cobertura de cúspide “onlay”
• Faceta laminada de porcelana ou coroa facial: usada em situações que exijam mais aparência estética em dentes anteriores. É constituída de uma fina camada de porcelana ou cerâmica fundida ligada à face vestibular do dente com uma resina apropriada
• PPF Prótese parcial fixa: é uma aplicação permanentemente ligada ais dentes remanescentes substituindo um ou mais dentes ausentes, chamado atualmente como “ponte”
Tipos de sorriso: 
• Côncavo convexo, 
• Côncavo com contato
• Sorriso com cobertura do lábio inferior
Obs: O sorriso com cobertura do lábio inferior é considerado o menos estético e pode ser consertado através de treinamentos de sorriso, abaixamento do lábio inferior.
Classificação do sorriso:
• Alto: mais de 3mm de gengiva [10% da população] tem prevalência no sexo feminino
• Médio: até 3mm de gengiva [70% da população] considerado agradável
• Baixo: tem o máximo de 75% de exposição dental [20% da população]
Análise estrutural:
• Linha do sorriso alto
• Margens intra sulculares
• Baixo supra gengivais
Análise fonética:
• Som “M”: Dimensão vertical 2 a 4mm de distância entre os aros
• Som “S”: Dimensão vertical os dentes não se tocam
• Som “F/N”: Comprimento e posição da borda incisal do dente superior, toca levemente a borda vermelha do lábio inf.
Linha média: 
• É a linha imaginária que separa os dois incisivos centrais superiores
• Ela poderá estar localizada no centro médio da face, no centro do arco superior e para determina-la usa-se a papila incisiva como referência ou o freio labial
• É o aspecto mais importante a ser considerado no sorriso, pois determina a simetria do arco
• A melhor forma para identificar a linha média da face é com um fio dental
• Portanto a linha média da face avaliada com o fio dental permite uma análise mais precisa da assimetria
Linha do lábio: 
• Linha labial baixa: pode ser cobertura para uma odontologia mal executada
• Linha labial alta: deixa a mostra uma grande quantidade de tecido gengival e reflete agressividade
• Linha labial ideal: quando o lábio superior alcança durante o sorriso, a margem gengival interdental dos incisivos superiores, uma situação comum em um grande número de pessoas.
Linha do sorriso: 
• Pode ser definida como a linha curva hipotética desenhada ao longo dos 4 dentes ântero posteriores que deve coincidir com curvatura da borda incisal do lábio inferior, como na figura abaixo:
Espaço negativo: 
• Espaço escuro que aparece entre a mandíbula e a maxila durante o sorriso ou abertura da boca
• Resultam da diferença existente entre a largura do arco maxilar e a amplitude do sorriso e é descrito como estando em proporção dourada com o segmento anterior no sorriso
• O espaço negativo lateral pode ser considerado um pré requisito para a estética dento facial mas a sua ausência geralmente é apreciada pelo público, ela reflete exuberância e brilho mas indica distúrbios oclusais e odontologia restauradora inadequada
• Os pontos de referência do “Black Space” é a crista óssea alveolar e o ponto de contato, e a distância entre eles para que a papila preencha toda a cervical deverá ser de 5mm
 
Simetria do sorriso: 
• É o posicionamento relativamente simétrico dos cantos da boca no plano vertical durante o sorriso
• Pode ser percebido à um ponto central hipotético ou à linha mediana central
• Na primeira foto de linhas na comissura e oclusal podemos observar que os segmentos dentais anteriores direitos e esquerdos estão assimétricos. Na segunda foto a atenção é dirigida para composição facial, a coincidência das linhas comissural e pupilar é um pré requisito para avaliação estética do sorriso parece não estar afetado pela assimetria exibida anteriormente.
O sorriso perfeito: 
• É caracterizado por uma relação dento lábio mediana, uma linha incisal correndo contra a borda superior do lábio e um lábio superior apresentando uma curvatura para cima, assim, os contos estarão simetricamente alinhados com a linha pupilar e apresentarão um espaço bilateral negativo proporcional
Passa a passo da técnica da silhueta: 
1. Primeiramente irá utilizar a Broca esférica 1014, alta rotação, fazer sulco na região cervical do dente, sem atingir a gengiva, trabalhar em uma angulação de 45 graus.
2. Broca 3216,é uma broca cilíndrica ogival, sulcos de orientação com a profundidade da ponta diamantada. Os sulcos deverão ter duas orientações: nos terços médios e cervical-paralelo ao longo eixo do dente; no terço incisal acompanhando a inclinação da região.
3. Broca 2200, a função dela PE remover uma fatia para criar espaço para a próxima etapa
4. Para fazer a união dos sulcos é preciso utilizar com a broca tronco cônica 4138.
5. Broca 3118 ela é utilizada para fazer a técnica da silhueta a função é visualizar as espessuras idealizadas, levar o chafrado cervical sub gengival deve ser uma etapa criteriosa, a profundidade deve ser de0.5mm.
6. Utilizar ponta multilaminadas para dar maior lisura ao termino cervical garantindo, melhor adaptação da coroa.
Provisório Mock-up: 
• Para a realização do Mock-Up faz-se necessária uma moldagem inicial para obtenção dos modelos de estudo
• Por meio de um guia de transferência feito com a pasta pesada das siliconas ou de matrizes plásticas fabricadas à vácuo, este enceramento será copiado e levado à boca do paciente. 
• Podemos confeccioná-lo no modelo em resina acrílica para posterior transferência à boca ou, de forma mais prática, realizá-lo diretamente na boca do paciente utilizando resinas bis acrílicas, o que permite também uma prova da cor da restauração pois estão disponíveis em variadas tonalidades.
• O Mock-Up é principalmente recomendado quando há necessidade de alteração da forma (casos de dentes conoides, diastemas, etc.), comprimento ou posição do dente no arco, sendo válido principalmente nos casos em que apenas um aumento do volume dental é necessário. 
Observações:
• Um plano incisal “chato” com perda dos ângulos interincisais, dá ao sorriso um efeito desagradável. Primeiro deve-se aumentar as bordas incisais e se for um paciente do sexo masculino deve-se prolongar o canino
Proporção:
• Dominância do incisivo central “proporção dourada” 17% 
• Largura e altura dos dentes média de 75% a 85%
Análise dental:
• Ângulos interincisais (Aumento progressivo de “V” invertido do central ao canino)
• Inclinação
• Zênite (Parte mais alta do controle gengival)
• Texturização
• Ponto de contato
• Contorno gengival
• Guia anterior
Corredor bucal: Espaço entre os dentes e o canto da boca quando o paciente está sorrindo
• 16mm alto
• 11,6mm ideal
• 5,8mm baixo
Observações:
• Mulheres tem o apinhamento para vestibular, já os homens para a lingual
• Se um incisivo tiver a altura de 10mm, sua largura deverá ser de 7,5mm a 8,5mm esteticamente
• A simetria facial é apenas aparente, pois não existe uma face absolutamente simétrica
Componentes faciais:
• Sulco lábio marginal
• Sulco labial
• Sulco mento labial
• Sulco naso labial
• Crista naso labial
Encerramento dediagnóstico ou planejamento reverso:
• Protrusão
• Lateralidade 
• Fechamento
________________________________________________________________________________________________________Fechamento: MIH e RC
MIH: Máxima interscupidação habitual:
• O.C - Oclusão central
• O.H - Oclusão habitual
• M.I.C - Máxima interscupidação cêntrica: maior números de dentes em contato (Mastigação), principalmente nos dentes posteriores, ou seja se o paciente não tem dente posterior, iremos usar a relação central, o fechamento da boca do paciente não guiado será repetitiva mas no momento. Porem essa posição pode ser alterada através de modificações como restaurações alta, extração, etc. mas poderá também se adaptar com as novas modificações retornando a mastigação normal. O músculo trabalha até que vire um reflexo, até que ela se adapte denovo.
R.C: Relação central (Posição mais anterior e superior dos côndilos na ATM)
• P.C.R - Posição de contato retruído
• E.T.R - Eixo terminal de rotação
• E.T.B - Eixo terminal bisagra (rotação)
• É a posição mais retruída da mandíbula em relação a maxila
• Independe da presença dos dentes, e a principio conseguimos a R.C através da manipulação
• Duas técnicas: Frontal ou bilateral/bimanual
• Se torna uma posição repetitiva e estável , que acontece com até 25mm da boca
• Desprogramações: jig, liaf. gauge
• Geralmente iremos usar relação central em habitações extensas e máxima interscupidação em reabilitações menores
• 10% RC = MIH
Lateralidade: (Laterotrusivo)
• Lado de trabalho, é o lado da mastigação, “Pterigoideo lateral inferior esquerdo/direito” contrai e a mandíbula vai para o lado referente. O giro para o lado de trabalho é chamado de “Movimento de Bennet”
• Se o lado de trabalho é o direito o músculo do lado esquerdo contrai e vice versa
• Geralmente o canino é o principal para a lateralidade, são bem implantados “raízes grandes” resistentes, e apresentam concavidade, e por isso é o dente mais bem preparado.
• Parcial grupo: Canino mais alguns / Total grupo: Canino + todos, porém poderá haver interferência
Lado de não trabalho (Mediotrusivo)
• Balanceio (ajuste de uma PT)
• Deslocamento do côndilo vai para frente, para baixo e pro centro, formando o “Ângulo de Bennet”
• Nesse lado temos o alinhamento de cúspides
Protrusão:
• Forma o ângulo da guia condilar
• Resumidamente depende do Overbite ou do Overjet
• Espaço ou fenômeno de “Christensen” : Espaço entre os dentes durante a protrusão
• Quais são os principais dentes da protrusão: Os incisivos
• Overjet: É o distanciamento vestibulolingual entre incisivos superiores e inferiores. Esse desajuste também é chamado de sobressaliência ou trespasse horizontal
• Overbite: também chamado de sobre mordida, é a quantidade que o incisivo superior cobre o inferior em porcentagem. 5.7 alto, 2.0 normal/ideal e 0.4 baixo
Fechamento ideal: R.C = M.I.H
Lateralidade ideal: guia canino desocluindo o lado de não trabalho sem toque
Protrusão ideal: “guia anterior harmônica” desocluindo os dentes posteriores formando o espaço ou fenômeno de “Christensen”
________________________________________________________________________________________________________
Deslocamento de disco com redução e sem redução:
Componentes de uma prótese fixa
Pilar ou suporte: 
• Função: elementos que suportam a prótese fixa
• Dentes: muito remanescente. Total ou parcial
• Raiz: pouco remanescente Retentor ou pino intra radicular. Exemplo: Pino de fibra, metal, fundido. Função reter a prótese
• Implantes: 
Pôntico (convencionais ou cantilever):
• Função: elemento suspenso que se substitui o dente ausente
• Preso aos meus dentes pilares convencionais
• Preso em apenas uma extremidade cantilever
• Tem que ser todo convexo para facilitar a higienização
• “Pôntico em sela” desvantagem em que não se consegue uma boa higienização
• “Pôntico em forma de bala ou ogival” nesse já há como higienizar, o que nós utilizamos
Retentor (total ou parcial): 
• Função: fixar os dentes artificias nos pilares ou suporte
• Encaixados nos pilares,
Conector: 
• Função: unir o pôntico ao retentor
• Ponto de solda que une as duas partes da prótese fixa
________________________________________________________________________________________________________
Princípios:
• Preservação da estrutura dental
(É importante ajustar, pedir que o paciente feche a boca lentamente durante a avaliação
• Forma de retenção e resistência ou estabilidade
(Tensão, cisalhamento e compressão)
• Durabilidade da estrutura
• Integridade marginal
• Preservação do periodonto
1ª Força: força de tração durante a mastigação de um alimento pegajoso
2ª F: força oblíqua horizontal, cujas partículas tentarão deslizar umas sobre as outras
3ª F: força que tende a deslocar a prótese, formando uma possível alavanca (analiso neste caso resistência e estabilidade)
4ª F: considerado a melhor força por apresentar uma maior resistência sobre as fraturas
Retenção é a capacidade da prótese resistir a forças que estão atuando na restauração ao longo eixo
Obs: Tudo se da pela aproximação e afastamento do cemento
Fatores de retenção:
• Conicidade ou expulsividade 
(3º graus de cada lado, cuja somatória dos ângulos de convergência laterais é igual a 6, porém o ideal são ângulos com o total de até 10 a 11º ou seja, com ângulos de convergência em até 5 a 6º de cada lado
1ª imagem: ideal que representa retenção, cuja somatória dos ângulos de convergência é 0, são paralelos
2ª imagem: teremos boa retenção e boa adaptação
3ª imagem: ângulos de convergência estão além, há muita facilidade de deslocar, sendo necessário a realização de canaletas no mesmo eixo
1. Forma de retenção:
• Incrustação e coroa
• Restrição do eixo de inserção e remoção (realização de canaletas)
• Forma adicional de retenção (canaletas, sulcos, caixas e orifícios para pino sempre paralelos)
• Altura e superfície preparada: o IDEAL é que o preparo seja mais alto do que largo, quanto maior a superfície maior a retenção MENOR resistência 3 imagem
• Rugosidade da superfície: Retenção em preparos com 10 graus de inclinação, são duas vezes maior em preparos com 40ym comparadas com a de preparo com 10ym
• Previne o deslocamento da restauração pelas forças direcionadas apical, oblíqua ou horizontal
2. Forma de resistência:
• Área mais vulnerável do meu preparo é a área de tensão
• Quanto maior a minha área vermelha, mais difícil será de remover minha prótese
• Largura do dente quando o preparo é muito largo realizamos um sulco adicional ou uma canaleta
a realização de canaletas irá dissipar melhor a força recebida no preparo
• Durabilidade da estrutura
• Integridade marginal
• Preservação do periodonto
Eixo de inserção:
• Perpendicular ao plano oclusal
• Paralelo aos dentes vizinhos
• Ter uma visão monocular, nunca bilocular pois gera uma falsa impressão do preparo
 
3. Durabilidade da estrutura:
1ª imagem é a ideal pois há primeira e segunda inclinação
2ª restauração ficaria muito fina
3ª restauração ficaria muito volumosa
Desgaste Oclusal:
Ouro: 1,5mm na “Funcional” e 1mm na “Guia”
Ligas alternativas: 0,7 a 1mm nas duas
Metalocerâmica e cerâmica: 1,5mm a 2mm
Degaste axial:
Ouro: 1mm
Ligas alternativas: 0,7 a 1mm
Metalocerâmica e cerâmica: 1,2 a 1,5mm
Corrigi-se o paralelismo dessa imagem desgastando mais na mesial e menos na distal. Neste caso não se usa a técnica da silhueta pois olhando-se a mesial, nota-se que se o preparo seguisse a técnica da silhueta, o dente ficaria com excesso de material e a distal pouco retentiva. Portanto em alguns casos faz-se o preparo conforme o espaço verificado durante a oclusão do paciente.
4. Ombro ou degrau:
• Ombro arredondado s/ bisel: Cerâmica ou resina, (cilíndrica ou tronco cônica de ponta reta, de bordos arredondados)
• Ombro arredondado e biselado: Metalocerâmica (cilíndrica com as bordas arredondadas e bisel com 2200 ou 3113)
• Ombro estreito s/ bisel: Faceta
• Ombro estreito e biselado: Metalespecífico pra ouro e liga alternativa (cilíndrica ou tronco cônica)
Sendo mais especifica para ouro em ombros arredondados e biselados porque me dará mais volume
Sendo mais específica para Metalocerâmica em ombros arredondados e biselados porque 
• Degrau inclinado: PESQUISAR cilíndrica de extremidade cônica
• Linha zero ou lâmina faca: Dificuldade e definição, linha de término gera sobre contorno
Bisel é feito com as brocas 2200 ou 3113 e o Chanferete com a chama de vela fina
5. Preservação do periodonto:
• Espaço biológico: é a distância compreendida entre a crista óssea alveolar e a margem gengival livre +/- 3mm, qualquer injúria a ele provocará, inicialmente, uma reação inflamatória, que poderá gerar reabsorção da margem óssea. Meios para restabelecer o espaço biológico seriam o aumento de coroa clínica ou movimentação ortodôntica.
Sulco gengival: 0,69mm
Epitélio juncional: 0,97mm
Incisão conjuntiva: 1,07mm
• R.A.I: (Interface, alvéolo e restauração) Exemplo duas raízes muito próximas com retentores intra radiculares não haverá espaço para o material restaurador, irei separar as raízes com a broca 2200 ou então farei uma ortodontia separando as duas raízes
• Quantidade de gengiva ceratinizada
Perfil de emergência: Contorno que emerge (que sai) a linha de término do preparo e deve seguir a inclinação do remanescente dentinário
Tipos de preparo: Subgengival e supragengival
Conceitos importantes:
• Contorno acompanhando o remanescente chama-se perfil de emergência correto
• Mini saia, referência para fazer o perfil de emergência correto pois ela contém uma parte do remanescente
• Sobre contorno excesso de restauração
• Sob contorno falta de material restaurador
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“Não me responsabilizo por quaisquer erros contidos neste arquivo. Use consciente de que sou apenas uma acadêmica em formação com intuito de ajudar. E lembre-se quem produz algo é autor e dono daquela produção, qualquer coisa escrita, dirigida, produzida por alguém é de sua propriedade. Copiar essas idéias sem permissão do autor configura uma forma de plágio, e plágio é crime”
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos.

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