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UNIUBE▐ Restauradora III▐ Gilberto Chrisnicaw

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Fundamentos de Odontologia Restauradora III
Acadêmica Fernanda de Araújo Sakamoto
Professores Gilberto Antônio e Chrisnicaw Veríssimo
Capítulo 16. Ligas para fundição e união de metais
Metais - Sustância química, boa condutora de calor e eletricidade e quando polida, boa refletora de luz
Uniões metálicas: 
• União anatômica primária
• A camada mais distante de elétrons ao redor de um átomo neutro é espontaneamente liberada
Ligas metálicas: 
• O uso de metais puros é limitado Obs: Os metais puros são prata, ouro coesivo, titânio puro
• Produzido pela fundição dos elementos acima do ponto de fusão
• “Uma substância que contém dois ou mais elementos na qual pelo menos um deles é um metal mutuamente solúvel na condição de fundido” 
Fatores que estimularam as mudanças dos materiais protéticos: 
• Economia, desempenho e estética
Propriedade desejáveis das ligas de fundição: 
• Compatibilidade
• Pouca contração de solidificação
• Mínima reatividade com o material de revestimento
• Boa resistência ao desgaste
• Alta dureza
• Resistência à reflexão
• Excelente resistência ao manchamentos e corrosão
• Facilidade de: fusão, fundição, soldagem, polimento
# Fusão: precisa derreter quando aquecido
# Fundição: copia-se pequenos detalhes
Indicações clínicas: 
• A Ligas para restaurações metálicas
• B Ligas para restaurações metalo cerâmicas, ou metálica
• C Ligas para estruturas de próteses parciais removíveis
• Obs: O metal é um doador elétrico (+), o oxigênio é negativo (-) 
Ligas de metais altamente nobre para restaurações metalocerâmicas: 
• Ligas originais: 88% ouro
• Introdução de 1% de metais básicos: produção de filme de óxidos que permitiu a união com a cerâmica
• Potencial de união à cerâmica
• Coeficiente de contração térmica compatível com o das cerâmicas
• Temperatura de solidus suficientemente altas para permitir a aplicação da cerâmica de baixa fusão
• Comparando com as ligas de ouro tipo IV:
# Menor custo e densidade
# Maior rigidez e dureza
# Comparável resistência ao manchamentos e corrosão
Ligas de metais básicos para restaurações fundidas metalocerâmicas: 
• Fornos de alta temperatura
• Uso de revestimento aglutinados por fosfato ou sílica
• Compensação de contração de fundição: tensão na união à cerâmica
• Potencial para separação da cerâmica: camada de óxido fracamente ligada ao metal
Ligas de união com cerâmica: 
• Óxidos presente na superfície
• Solidus deve ser ais alto que a temperatura de queima da cerâmica (paládio e platina) 
• Cuidado com a diferença no coeficiente de expansão térmica
• Cor de óxidos
• Esverdeamento ligas com alta quantidade de prata e cobre
Biocompatibilidade das ligas: 
• Alergia ao níquel 8 a 15% da população
• Corrosão: liberação de produtos
Provisórios: 
• O sucesso da prótese definitiva está diretamente relacionado a qualidade das restaurações provisórias
• Próteses provisórias podem ser utilizadas como elemento de diagnóstico
• Planejamento
Características das próteses provisórias: 
1. Proteção pulpar: o provisório irá proteger a polpa contra estímulos intra e extra orais
2. Proteção periodontal: (adaptação vertical, contorno, ameia interproximal, higiene) 
3. Função oclusal
5. Estética
Manutenção da distância biológica: 
• Sulco gengival 0.69
• Epitélio juncional 0.97
• Inserção conjuntiva 1.07
Desvantagens dos provisórios: 
• Podem ocorrer fraturas
• Pigmentação
• Inflamação periodontal
• Acúmulo de placa bacteriana
Técnicas de confecção dos provisórios:
1. *Com molde de alginato
2. *Com molde de silicone
3. *Com molde de alginato (Técnica da casca de ovo Egg Shell)
4. Com dente de estoque
5. Resina esculpida
6. Prensadas
7. Retenção intrarradicular 
Molde de alginato
#Mais utilizada em dentes posteriores pois para anteriores não fica tão estético
1. Moldagem e preparo
2. Seleção e prova da moldeira parcial
3. Preparo e técnica da silhueta
4. Aplicar vaselina no dente preparado
5. Seleção da cor da resina e Técnica de Nealon
6. Aplicação da resina pela técnica de Nealon, perdeu-se o brilho levo-a no preparo
7. Espera-se 5 minutos e retira o provisório
8. Acabamento inicial [risca-se com a lapiseira os excessos, max cuti, mini cuti, ponta diamantada 82]
9. Perfil de emergência e sobrecontorno
10. Reembasamento com RAAQ [promove a adaptação do provisório ao término cervical]
11. Aplicar vaselina no dente preparado e preenchimento de toda cervical com resina
Obs: Quando ela perder o brilho com a seringa tríplice quebro a tensão superficial aplico o líquido de monômero e levo o provisório em posição, unindo a resina do provisório ao reembasamento
12. Marca-se e remove-se os excessos, e realiza-se o ajuste oclusal 
13. Acabamento e polimento do provisório: Com vaselina ou gel hidrossolúvel usa-se respectivamente ponta montada de carborundum, ponta exacerapol, taça de borracha, feltro de pelo de cabra diminuindo a rugosidade de superfície para impedir a aderência de paca bacteriana
14. Avaliação da adaptação cervical
Molde de Silicone 
#Caracterização melhor que a do alginato
• Manipulação do material, moldagem e preparo
• Aplicar vaselina no dente preparo
• Prova da moldeira parcial
• Acabamento inicial
• Reembasamento, acabamento e polimento *Passos iguais a técnica de molde de alginato
Molde de Alginato: Técnica da casca de ovo 
• Única diferença é a realização do alívio interno na resina
• Realizarei o reembasamento para estabilização do provisório
• Analisando sempre para que não fique mesializado, vestibularizado etc.
Reembasamento, acabamento e polimento *Passos iguais a técnica de molde de alginato
Com dente de estoque: 
#Mais indicada para dentes anteriores e quando não se tem uma anatomia favorável ou enceramento
1. Preparo do dente com a técnica da silhueta
2. Seleção do dente de estoque, forma, cor, tamanho
3. Preparo da faceta selecionada (mini cuti) remove toda a palatina e ajusto o tamanho cervico incisal
4. Caracterização, reproduzindo os detalhes anatômicos
5. Prova da faceta
6. Alinhamento do arco
7. Aplica-se vaselina no dente preparado
8. Com uma pequena porção de resina irei adequar a “captura da posição” correta
9. Preenchimento da lingual
10. Com a lapiseira marco e realizo a anatomia (crista marginal e cíngulo)
11. Ajuste estético, perfil de emergência, contatos interproximais
12. Reembasamento, acabamento e polimento *Passos iguais a técnica de molde de alginato
13. Verificar a adaptação ao término cervical
Resina esculpida: 
#Com líquido de monômero e pó de resina acrílica, utilizado para posteriores
1. Preparo da silhueta, isolamento com vaselina
2. Adapto uma bolinha de resina, paciente morde, começando a polimerizar, retiro-a (obtém-se registro negativo) 
3. Marca-se com a lapiseira a anatomia do dente e inicia-se a reanatomização
Retenção intrarradicular:
1. Vaselina-se o conduto
2. Utiliza-se um pino metálico (fio ortodôntico ou clip) realizo retenções intercaladas com disco de carborundum
3. Coloco lateralmente 2/3 do comprimento remanescente do dente
4. Com pó e líquido insiro o pino, quebro a tenção superficial e com 40s movimentos de vai e vem
5. Adiciono um volume de resina seguindo a técnica da silhueta e utilizo qualquer outra técnica acima
6. Retiro o provisório
Cimentos provisórios: 
#Cimento à base de óxido de zinco e eugenol R$ 107,00
#Cimento à base de óxido de zinco sem eugenol R$ 135,00
#Compósito de hidróxido de cálcio R$ 35,00
Obs: Com 7 dias o cimento vai se degradando, desadaptando o provisório
1. Isolamento relativo, lavagem e secagem do dente, profilaxia com solução bactericida + detergente EDTA ou clorexidina
2. Lubrificar parte axial externa do provisório, com vaselina
3. Proporcionar e manipular o cimento
4. Colocar com espátula de inserção/sonda nas paredes axiais internas do provisório
5. Levar em posição, pressão digital
6. Aguardar a presa/polimerização do material
7. Remover os excessos
Manipulação: 
• Proporção 1 para 1
• Inserção: Espátula Nº 1 ou sondaexplorado apenas na parede axial do provisório
Materiais de moldagem:
• Anelásticos: ou rígido, paciente edentados (gessos, godiva, pasta de óxido de zinco e eugenol)
• Elásticos: materiais que possui elasticidade, capacidade de deformação elástica
#Elastômeros aquosos (hidrocoloides): Ágar e alginato (Ágar ligação primária, alginato ligação secundária)
#Elastômeros não aquosos: Polissulfeto, poliéter, silicone por condensação e por adição
• Alginato: Água resfriada abaixo de 12ºC perde ou elimina a propriedade de tixotropia. A terra de diatomácea, possui muita sílica, a mesma é moída/fina/pequena, na qual quando respirada pode desenvolver PNEUMOCONIOSE, ou conhecida também como Silicose. Tanto as partículas ou cheiro podem desenvolver, deve-se usar mascaras durante a manipulação. A mesma tem efeito acumulativo. O alginato possui um reagente, se ele ganha umidade, esse reagente imediatamente começa a reação/reagir ficando com aspecto “emboladinho”
• Ágar: hidrocoloide reversível, é utilizado/indicado somente em PPR em fase laboratorial. Devido a capacidade de contaminação cruzada. Forma de apresentação comercial em GEL, quando aquecido se transforma em SOL e quando resfriado se transforma em GEL, devido a ligação entre os polissacarídeos (moléculas existente dentro do ágar), sendo a mesma uma ligação secundária (fraca) quando aquecido a mesma é rompida.
Elastômeros:
• São borrachas sintéticas
• Formados por polímeros, unidos por uma pequena quantidade de ligações cruzadas formando uma rede tridimensional (gel)
Obs: menos ligações, deslizamento de polímeros fará um material mais elástico, quanto mais ligações cruzadas mais rígido
04 tipos de elastômeros: 
• Polissulfetos (mercaptana)
• Silicone por condensação
• Silicone por adição
• Poliéter
• Obs: esperar 25 minutos para vazar o gesso, tempo necessário para recuperação elástica
Classificação quanto a consistência GERAL:
• Tipo 0: massa, denso #potes
• Tipo 1: pesado #bisnagas ou auto mistura
• Tipo 2: regular, médio #bisnagas ou auto mistura
• Tipo 3: leve ou light #bisnagas ou auto mistura
Questão de prova
Resina Acrílica/Composta: Possui monômeros que são transformados em polímeros. Formando dentro das resinas acrílica e composta, uma densidade muito grande de ligações cruzadas. Sendo assim, quando mais ligações cruzadas nas cadeias de polímero, mais rígido será o material. Portanto na resina temos duas coisas: 1) a formação de monômero em polímero, contração é maior 2) possui muita ligação cruzada, sendo a rigidez do mesmo maior/grande
Consistência dos elastômeros: material denso possui muita partícula de carga e menos polímero/monômero, contraindo menos (não vai distorcer). Já um material pesado, possui menos partículas de carga, contraindo mais
Polissulfetos:
• Apresentação comercial somente bisnagas (pasta catalisadora e pasta base)
• Consistência pesado, médio e leve (Tipo 1, 2 ou 3)
• Placa de vidro, ou bloco de papel, espátulas 36 ou 24
• Manipulação circular até que fique homogênea 
• Tempo de trabalho 4 a 7 minutos e Tempo de presa 7 a 10 minutos
• É o mais barato e o mais flexível dos elastômeros, removido de regiões finas ele irá distorcer
• Indicações: 
#Dentados parciais (hemi arcos), unitárias pela técnica do casquete
#Edentados de consistência média
#Implante pouco utilizado
#Casquete
Técnica Casquete com resina acrílica: 
Com o casquete confeccionado, aplica-se resina acrílica na cervical, assim que ela perder o brilho introduzir o casquete, assim a resina irá para o término juncional, apresentando excesso por dentro e por fora. Marcar com a lapiseira, aliviar o excesso por fora e por dentro, passa-se um adesivo dentro do casquete, preencher todo o casquete com material e introduz no dente, afastando a gengiva e copiando todo o término. Vantagem: afastamento gengival puramente mecânico, economia e controle. Desvantagem: tempo clínico e laboratorial. Utiliza-se como material polissulfeto ou poliéter. Já com fio retrator, o poliéter pesado com o leve. 
Silicones por condensação:
• Apresentação comercial: bisnagas leves e potes denso
• Indicações: para dentados técnica dupla ou putty wash, não é indicado um passo só pois há um alto índice de erro
#Dentados, totais, parciais (hemi arcos) unitárias pela técnica do casquete ?
#Edentados de consistência leve
#Implante 
1ª Etapa: molda-se 2mm acima do término do preparo com dente, realiza-se alívios com lecron/maxcuti em toda moldeira deixando apenas 2mm acima do preparo, realizar sulcos e marcar a posição para direcionar o leve da maneira correta
2ª Etapa: manipular o material leve, preencher a seringa e a moldeira, levar a cavidade novamente, obtendo uma copia fiel
Ou seja, o denso servirá para fazer a moldeira individual, e o leve para copiar os detalhes.
Silicone por adição:
• Apresentação comercial: auto mistura leve, regular, pesado e potes denso
• Todas as técnicas e situações
• Melhor material para moldagem e não possui apresentação em bisnagas
• Utiliza-se a mistura estática dinâmica
Poliéter:
• Apresentação comercial: bisnagas leve, regular e pesado ou auto mistura leve, regular e pesado
• Indicações: Edentados parciais, implante
• Pode ser vazado até uma semana depois respeitando a temperatura e umidade
• Não tem subproduto
• Permite fazer mais de um modelo a partir do primeiro molde
• É o mais hidrófilo
Conceitos importantes:
• Reação de polimerização: Compostos a base de dicarbonato, utilizados na fabricação de luvas de látex natural (aceleradores e conservadores) podem inibir a reação de polimerização. Recomenda-se utilizar luvas livres de ditiocarbamato e iniciar a mistura do material com espátula.
• Tempo de Trabalho: tempo que o profissional dispõe para realizar a moldagem
• Tempo de Presa: tempo que decorre do início da espatulação até que a polimerização tenha progredido o suficiente para que o molde possa ser removido da boca sem distorções ou deformações permanentes
• Elasticidade: melhora com o tempo pós presa, está relacionada com a rigidez: quando menor a rigidez maior será a facilidade de remoção de áreas retentivas. Polissulfeto < Silicone por condensação < Silicone por adição < Poliéter
• Recuperação elástica: Capacidade de voltar a forma original #ISO – método para determinar se os materiais possuem propriedades elásticas requeridas para se recuperar adequadamente após a deformação pela remoção da boca dos materiais confinados em uma moldeira rígida
• Deformação sob compressão: Método para mensurar a propriedade de flexibilidade/rigidez necessária após a presa do material de impressão para: 1) remover o molde da boca sem causar danos aos tecidos bucais 2) ter adequada rigidez nas porções mais “finas” da impressão para resistir a deformação quando o material de modelo (gesso) é colocado sobre ele
• Alteração dimensional: influenciada pela contração de polimerização e contração térmica, afetada pela quantidade de partículas de carga e perda de subprodutos
• Escoamento: depende da viscosidade do material, maior escoamento, possibilidade de melhor reprodução de detalhes, entre as mesmas consistências o Polissulfeto apresenta maior escoamento
• Radiopacidade: É obtida pela adição de opacificadores vitrosos obtidos pela fusão sílica contendo átomos de metais pesados como bário, estrôncio ou zircônio
#Polissulfeto: Mercaptana
#Silicone por condensação: poli (dimetilsiloxano)
#Silicone por adição: poli (vinisiloxano)
#Poliéter
Moldagem de tróquel com silicone de condensação:
Material Denso: servirá para fazer a moldeira individual
Material Leve: servirá para copiar os detalhes
#1. Posicionar 1 fio retrator (afastamento vertical) e 2 fio (afastamento horizontal)
#2. Manipular o material com a ponta dos dedos de acordo com instruções do fabricante e inseri-lo na moldeira
#3. Moldar de baixo para cima, verificar a presa do material com uma parte romba
#4. Pedir que o paciente que movimente os lábios e depois jatear ar para quebrar a tensão, retirar em movimento único
#5. Realizaralívios com lecron ou max cuti, oclusal, parte das papilas, vestibular, palatina e realizar duas canaletas na palatina para que o material escoe, realizo marcações
#6. Mede-se o arco e coloca-se o mesmo comprimento de ambos os materiais
#7. Manipulo o material, insiro na seringa de elastômero, retiro o 2º fio retrator e moldo, espero de 6 a 8 minutos
#8. Após tomar a presa, retiro com cuidado para não rasgar e avalio, as mini saias, linha interna e linha externa
Confecção do tróquel, técnica simples
#9. Cubetas, espátula, pincel e um instrumental de ponta fina como lecron ou peter thomas
#10. Realizar marcações no molde pois o pino terá que ficar no centro do meu preparo
#11. Gilberto e Chris fizeram o resto kkk’
Obs para gessos: 18,6ml para reagir e temos a água de manipulação que será a água que excede. Portanto quanto menos água ele tiver mais copia de detalhes ele terá.
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“Não me responsabilizo por quaisquer erros contidos neste arquivo. Use consciente de que sou apenas uma acadêmica em formação com intuito de ajudar. E lembre-se quem produz algo é autor e dono daquela produção, qualquer coisa escrita, dirigida, produzida por alguém é de sua propriedade. Copiar essas idéias sem permissão do autor configura uma forma de plágio, e plágio é crime”
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos.

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