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Introdução à Filosofia (FL010) PROFESSOR: DIEGO ANDRES SALCEDO MONITOR: MARCÍLIO BEZERRA CRUZ Φ O que discutimos até então? O que é a Filosofia? Como, onde e por que se deu sua origem? Como o Mito foi importante para a construção do pensamento filosófico ocidental? O que pensavam os primeiros filósofos? Quem era Sócrates e qual foi sua importância? Por que Platão e Aristóteles são considerados os principais filósofos da Grécia Clássica? O que discutimos até então? Os 5 períodos da Filosofia Antiga Naturalista: investigação da natureza (phýsis) Humanista: investigação do homem e a sua relação com o mundo Sínteses: construção de sistemas filosóficos que abarcam todas as coisas Escolas Helenísticas: período da crise de valores gregas Religioso: contato com Roma e a religião cristã Processo de transição da Filosofia Antiga à Filosofia Cristã O contato com Roma e a religião cristã trouxe o sincretismo entre Religião e Filosofia (dois dos 5 instrumentos) Os gregos tinham a Filosofia como algo a parte de suas crenças (Platão) Plotino utilizou as ideias de Platão não apenas como necessidades lógicas, mas também de adoração (neo-platonismo) Plotino acredita que haviam uma ideia suprema (UNO) que tornava possível todas as outras ideias Somente após a morte o corpo contemplaria essa ideia e poderia alcançar a ataraxia Menosprezo pelo corpo (e da natureza Física) Crença em mundo transcendental IMPORTÂNCIA PARA A FILOSOFIA CRISTÃ O que é a Filosofia Cristã? A filosofia como um instrumento para sustentar, proteger e ajudar no alcance da fé A filosofia, assim como os demais instrumentos do conhecimento humano, passa ser um MEIO e não mais UM FIM A dificuldade de se admitir um “pensamento filosófico cristão” (TEOLOGIA x FILOSOFIA) É possível pensar racionalmente temas ligados a Fé? (Trindade, Mal, a Existência de Deus, o Céu e o Inferno, etc.) As 4 fases da Filosofia Cristã (Medieval) Apostólico e Apologético (I-IV d.C.) Apóstolos e personagens importantes para a construção e a defesa da Religião Cristã Resquícios de uma lógica e de uma proximidade com os conteúdos da filosofia cristã (APÓSTOLO PAULO) Patrística (IV-VIII) O poder na mão dos Padres ou Santos Doutores da Igreja A filosofia como um auxilio para fortalecer a fé A presença marcante do pensamento Platônico (ou neo-platônico) As 4 fases da Filosofia Cristã (Medieval) Escolástica (VIII-XIII) Império de Carlos Magno O nascimento das Universidades Medievais O pensamento nas mãos dos Escolásticas ou Professores da Igreja A volta da Ciência Aristotélica por meio dos Árabes Pré-reformas ou pré-modernos(XIII-XIV) Crítica ao modus operandi da Igreja Cristã Questionamentos da Fé em detrimento da Ciência Popularização do conhecimento que culminaria na invenção da imprensa por Gutemberg (século XV) Apostólico e Apologético (I-IV d.C.) Presença de seitas e doutrinas heréticas e gnosticas O que significa Heresia e Gnosticismo? Maniqueísmo (Heresia) Dualismo ontológico (BEM X MAL) Purificação das partes más do corpo por meio da crença em Mani Espiritismo ou Kardecismo (Gnosticismo) A existência de Cristo como o espirito mais elevado a ser encarnado na terra Metempsicose (Orfismo) Apostólico e Apologético (I-IV d.C.) A FILOSOFIA e a RELIGIÃO ACEITAÇÃO: A filosofia auxilia a fé (TERTULIANO) REJEIÇÃO: A filosofia atrapalha a fé (JUSTINO) A FILOSOFIA RELIGIÃO ACEITAÇÃO: A filosofia auxilia a fé (JUSTINO) “crer para compreender e compreender para crer” REJEIÇÃO: A filosofia atrapalha a fé (TERTULIANO) “É possível pensar racionalmente temas ligados a Fé?” JUSTINO COMO VENCEDOR: A filosofia como um instrumento para sustentar, proteger e ajudar no alcance da fé A filosofia, assim como os demais instrumentos do conhecimento humano, passa ser um MEIO e não mais UM FIM Patrística (IV-VIII) SANTO AGOSTINHO E O PROBLEMA DO MAL O HOMEM POSSUI LIVRE ARBITRIO PECADO ORIGINAL: A escolha de comer o fruto sagrado afastou o homem de Deus Somos todos inclinados ao pecado Afastar-se de Deus (o pecado) é tê-lo ausente (como as trevas são a ausência de Luz) NÃO EXISTE O MAL Ontológico, apenas a ausência de Deus Patrística (IV-VIII) SANTO AGOSTINHO E O PROBLEMA DO MAL O HOMEM POSSUI LIVRE ARBITRIO PECADO ORIGINAL: A escolha de comer o fruto sagrado afastou o homem de Deus Somos todos inclinados ao pecado Afastar-se de Deus (o pecado) é tê-lo ausente (como as trevas são a ausência de Luz) NÃO EXISTE O MAL Ontológico, apenas a ausência de Deus Patrística (IV-VIII) A religião cristã se consolida e os padres da igreja se tornam o detentor de todo o conhecimento (Artes, Ciência, Filosofia, Religião) Presença do neo-Platonismo Tentativas de solucionar problemas lógicas que a fé impõe: Como é possível três serem um? Deus existe? Como pode existir maudade no mundo se Deus é onipresente, onisciente, onipotente e INFINITAMENTE BOM ESCOLÁSTICA (VIII-XIII) Império de Carlos Magno Descentralização do conhecimento das mãos dos Padres O nascimento das Universidades Medievais O pensamento nas mãos dos Escolásticas ou Professores da Igreja A volta da Ciência Aristotélica por meio dos Árabes Os livros de Aristóteles foram para o oriente no inicio do Cristianismo Como compatibilizar a Filosofia/Ciência Aristotélica com a Bíblia? Crer em Deus por que a lógica atesta (PEDRO ABERLARDO) ESCOLÁSTICA (VIII-XIII) Tomás de Aquino Argumento ontológico da existência de Deus (Santo Anselmo) Conceito de Deus: um Ser da qual não existe outro maior Não existe faltas ou imperfeições Se coisas existem, como um Ser, da qual não existe outro maior, pode ter a falta de um atributo: existir? Logo, O conceito de Deus exige sua existência Como podemos ter a ideia de Infinito (ou perfeição) se não existe nada ao nosso redor que possua essa característica? É necessário, portanto, haver algo que seja infinito ou perfeito no mundo. PRÉ-MODERNOS (VIII-XIII) Pré-reformas ou pré-modernos(XIII-XIV) Crítica ao modus operandi da Igreja Cristã Questionamentos da Fé em detrimento da Ciência Popularização do conhecimento que culminaria na invenção da imprensa por Gutemberg (século XV) Guilherme de Ockham Navalha de Ockham: utilizar a observação para validar o conhecimento “todo conhecimento racional tem base na lógica, de acordo com os dados proporcionados pelos sentidos” Pluralidade não devem ser postas sem sentido – busquemos a simplificação Ultimo dos Medievais e primeiro dos Modernos – ficou conhecido Restou dúvidas? Slide 1 O que discutimos até então? O que discutimos até então? Processo de transição da Filosofia Antiga à Filosofia Cristã O que é a Filosofia Cristã? As 4 fases da Filosofia Cristã (Medieval) As 4 fases da Filosofia Cristã (Medieval) Apostólico e Apologético (I-IV d.C.) Apostólico e Apologético (I-IV d.C.) Patrística (IV-VIII) Patrística (IV-VIII) Patrística (IV-VIII) ESCOLÁSTICA (VIII-XIII) ESCOLÁSTICA (VIII-XIII) PRÉ-MODERNOS (VIII-XIII) Restou dúvidas?
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