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Estruturas secretoras

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Histologia e Anatomia Vegetal - Profª Simone Carolina Sousa e Silva 
CÉLULAS E TECIDOS SECRETORES 
Histologia e Anatomia Vegetal - Profª Simone Carolina Sousa e Silva 
POR QUE SECRETAR? 
• diversas finalidades: 
– Excesso de substâncias acumuladas; 
– Substâncias que poderiam ser nocivas ao 
metabolismo. 
– Muitas delas dificultam o apodrecimento do vegetal 
ou são perfumadas, tornando-os mais atrativos. 
– Auxiliam no diagnóstico em estudos taxonômicos 
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Células e tecidos secretores 
• Nos vegetais, secreção compreende complexos 
processos de: 
– FORMAÇÃO (incluindo a síntese) 
– ISOLAMENTO de substâncias específicas em 
compartimentos do protoplasto da célula secretora 
– LIBERAÇÃO para espaços extracelulares no interior 
de órgãos ou para a superfície do vegetal. 
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ESTRUTURAS SECRETORAS 
• Podem estar individualizadas 
– Célula secretora 
• Pode ser apenas um tecido secretor 
– Ex: epiderme 
• Podem formar estruturas multicelulares (de 
formas variadas) 
– Tricomas, cavidades, ductos... 
– Glândulas 
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Substâncias secretadas (exudado) 
• Possui composição química variável e 
complexa: 
– Água; 
– Soluções salinas; 
– Néctar; 
– Mucilagem ou goma; 
– Proteínas (inclusive enzimas proteolíticas); 
– Óleos, resinas, goma-resinas, látex. 
 
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As formas de secreção 
• Método 
– destrutivo (ocorre 
dissolução da 
plasmalema e 
parede celular) 
– não destrutivo 
(sem destruição) 
• Secreção 
– Endotrópica (quando o 
material secretado é 
acumulado) 
– Exotrópica (quando o 
material secretado 
para fora do corpo do 
vegetal) 
 
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Granulócrina 
Holócrina 
Écrina 
PAREDE 
PLASMALEMA 
MÉTODOS DE SECREÇÃO 
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Estrutura geral de uma célula secretora 
• Paredes primárias delgadas; 
• Núcleo grande, 
• Citoplasma geralmente denso (rico em organelas): 
– Mitocôndrias 
– REL e RER 
– Dictiossomos 
• Presença de projeções da parede celular (labirintos) 
• Grande número de plasmodesmas 
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CÉLULA DE 
TRANSFERÊNCIA 
Plasmodesma 
Elemento de 
tubo crivado 
Célula de 
transferência 
Invaginações da parede 
Mitocôndrias 
Célula de parênquima 
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ESTRUTURAS SECRETORAS 
• INTERNAS 
– Hidatódios 
– Nectários: floral e extra-floral 
– Laticíferos 
– Cavidades e canais secretores 
• EXTERNAS 
– Tricomas 
– Glândulas secretoras 
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ESTRUTURAS SECRETORAS 
INTERNAS 
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Gutação é a eliminação de água pelos hidatódios nas folhas. É comum 
em plantas nativas de locais úmidos, onde a água precisa ser 
eliminada do organismo rapidamente. 
HIDATÓDIOS 
Promove a gutação 
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Bainha 
Traqueídeos 
Epitema 
HIDATÓDIOS 
Poro 
aquífero 
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NECTÁRIO FLORAL 
OVÁRIO 
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NECTÁRIO FLORAL 
vascularização 
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Caule 
Folha 
vascularização 
Epiderme 
secretora 
NECTÁRIO EXTRAFLORAL 
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LATICÍFEROS 
LÁTEX: Secreção 
esbranquiçada, raramente 
amarelada ou incolor, 
produzida nos laticíferos de 
algumas plantas (Ex: papoula, 
seringueira). 
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LÁTEX 
• Na composição dele ocorre, em 
média, 35% de hidrocarbonetos 
(comercialmente conhecido como 
isopreno: o monômero da 
borracha). 
• O látex é praticamente neutro, 
com pH 7,0 a 7,2, mas quando 
exposto ao ar por um período de 
12 a 24 horas, o pH cai para 5,0 e 
sofre coagulação espontânea, 
formando o polímero que é a 
borracha. 
 
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LATICÍFEROS 
Presentes no embrião 
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LATICÍFEROS 
localização 
periderme 
córtex 
floema 
xilema 
laticíferos 
raio 
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Cavidades e Ductos secretores 
• Cavidades secretoras são áreas localizadas que 
contêm secreções. 
• Essas cavidades ocorrem primariamente em 
caules e folhas como também em frutos. 
 
• Ductos (ou canais) secretores são alongados e 
estendem-se a longas distâncias no órgão. 
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CAVIDADES 
SECRETORAS 
LISÍGENAS 
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CAVIDADE SECRETORA ESQUIZÓGENA EPITÉLIO 
BAINHA 
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BAINHA EPITÉLIO 
DUCTO RESINÍFERO 
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BAINHA 
EPITÉLIO 
DUCTO 
RESINÍFERO 
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ESTRUTURAS SECRETORAS 
EXTERNAS 
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TRICOMA SECRETOR 
PEDICULADO 
TRICOMA SECRETOR 
 SÉSSIL 
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TRICOMA SECRETOR 
 SÉSSIL 
Vista lateral 
Células 
secretoras 
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TRICOMA SECRETOR 
PEDICULADO Células secretoras 
PEDÍCULO 
Parte não 
secretora 
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Parede 
celular 
Secreção 
Cutícula 
Células 
secretoras 
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TRICOMA URTICANTE 
(Urtica dioica) 
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TRICOMA URTICANTE 
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PLANTAS 
CARNÍVORAS 
• Nectários 
• Tricomas secretores de 
mucilagem (coléter); 
• Glândulas digestivas 
– Garantem a produção de 
enzimas digestivas 
 
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Glândulas 
digestivas 
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COLÉTERES 
vascularização 
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TRICOMA 
SECRETOR 
DE SAL 
Epiderme 
Hipoderme 
Mesofilo 
Bainha de feixe 
Xilema 
vacúolo 
pedículo 
Vesícula (célula) 
Cutícula 
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GLÂNDULA SECRETORA 
DE SAL 
Invaginações 
da parede 
Mesofilo 
Células 
secretoras 
plasmodesmas 
microvacúolos 
poros Cutícula 
vacúolo vacúolo 
Células 
coletoras 
	CÉLULAS E TECIDOS SECRETORES
	POR QUE SECRETAR?
	Células e tecidos secretores
	ESTRUTURAS SECRETORAS
	Substâncias secretadas (exudado)
	As formas de secreção
	Número do slide 7
	Estrutura geral de uma célula secretora
	Número do slide 9
	ESTRUTURAS SECRETORAS
	ESTRUTURAS SECRETORAS
HIDATÓDIOS�Promove a gutação
	Número do slide 13
	Número do slide 14
	Número do slide 15
	Número do slide 16
	Número do slide 17
	LÁTEX
	Número do slide 19
	Número do slide 20
	Cavidades e Ductos secretores
	Número do slide 22
	Número do slide 23
	Número do slide 24
	Número do slide 25
	ESTRUTURAS SECRETORAS
	Número do slide 27
	Número do slide 28
	Número do slide 29
	Número do slide 30
	Número do slide 31
	Número do slide 32
	PLANTAS CARNÍVORAS
	Número do slide 34
	Número do slide 35
	Número do slide 36
	Número do slide 37
	Número do slide 38
	Número do slide 39
	OSMÓFOROS

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