Umidade Relativa do Ar

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UMIDADE RELATIVA
Amanda Machado
Ana Rosa
Douglas Fernandes
Fernando Fernandes
Ilídio Braga
Júlia Duarte
Maíra Batista
Miriele Marques
Viviane Amorim
CONCEITO
Por definição, umidade relativa é a razão entre a razão de mistura real w (quantidade existente) e a razão de mistura de saturação ws (quantidade máxima) : UR% = (w/ ws) x 100
Em outras palavras, é a quantidade de vapor d’água presente na atmosfera e é um dos indicadores da meteorologia para fazer previsões.
EXEMPLO
Variação da UR de acordo com a quantidade de vapor d’água
UR DO AR NO BRASIL
Umidade e ciclo hidrológico
A umidade presente no ar é decorrente de um dos processos do ciclo hidrológico, o processo de evaporação.
Vapor d’água sobre o rio
Ciclo Hidrológico
Instrumentos de medida da UR
Higrômetro: em sua maioria são compostos por substâncias com alta capacidade de absorção da umidade (cabelo humano e sais de lítio);
Psicrômetro: composto por dois termômetros, o de bulbo seco e o de bulbo úmido;
Termohigrógrafo: registra, simultaneamente, a temperatura (°C) e a umidade relativa do ar. 
 Higrômetro
 Psicrômetro
 Termohigrógrafo
 digital
Estrutura do psicrômetro
 Indícios de baixa umidade
A umidade do ar ideal compreende a faixa entre 50 e 80% (OMS)
Entre 20 e 30% - Estado de atenção
Entre 12 e 20% - Estado de alerta
Abaixo de 12% - Estado de emergência
Sintomas de baixa umidade
Pele, olhos, nariz e gargantas secos;
Cabelos “indisciplinados”;
Indisposição;
Incêndios;
Dor de cabeça;
Entre outros.
Cuidados a serem tomados
Beba bastante líquido;
 Não faça exercícios físicos entre às 10h e 17h, quando a umidade do ar está ainda mais baixa;
 Se possível, use umidificador elétrico. Toalhas molhadas e bacias de água também são boas opções;
 Se as narinas estiverem muito irritadas, lave-as com soro fisiológico;
 Mantenha os ambientes arejados e livres de tabaco e poeira.
Comparação de São Paulo em duas épocas. À direita, baixa umidade e poluição.
REFERÊNCIAS
Meteorologia e Climatologia, Mário Adelmo Varejão-Silva Versão digital 2 – Recife, 2006
AYOADE, J.O. Introdução à climatologia para os trópicos. 4 ed RJ: Bertrand Brasil, 1996.
http://www.etec.com.br/
http://www.cpa.unicamp.br/
http://www.romiotto.com.br/termohigrografo.htm
http://www.sanasa.com.br/noticias/not_con3.asp?par_nrod=545&flag=CS-2
http://www.cial-paulinia.com.br/produto_detalhes.asp?d=42&s=94&p=15858
http://www.ufjf.br/labcaa/equipamentos/
http://provisoriosp.blogspot.com.br/2010_08_01_archive.html