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MÉTODOS PARA IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS D PRODUÇÃO MÉTODOS PARA IMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS REGIANE V ILAS BÔAS POVOAMENTOS FLORESTAIS 2 Quanto MAIS VELHO povoamento: menor dependência fertilidade solo: CICLAGEM NUTRIENTES atende grande parte exigências nutricionais Plantio Eucalipto – 10 meses (BA) Argissolo: textura média Baixo risco de lixiviação Espaçamento: 4 x 3 m CICLAGEM NUTRIENTES – FLUXO DE NUTRIENTES 22 de julho de 2012Texto do rodapé aquiFonte: GONÇALVES (1995); BAZANI (2013). Espaçamento: 4 x 3 m MANEJO RESÍDUOS FLORESTAIS – EXTRAÇÃO/EXPORTAÇÃO NUTRIENTES - A ordem dos nutrientes acumulados: Ca>N>Mg>P - A quantidade de nutrientes contida na casca é muito significativo - Ca é o nutriente mais acumulado na casca Texto do rodapé aqui - Ca é o nutriente mais acumulado na casca - O descascamento da madeira no campo resulta em grande economia de nutrientes para o estoque da área, com influência sobre o potencial produtivo da mesma 40 t.ha-1 de resíduos florestais (folhas, galhos, casca, serapilheira): 28% PARTE AÉREA Fonte: GONÇALVES (1995; 1997); BAZANI (2013) Sistema radicular desenvolvido CICLAGEM DE NUTRIENTES – FLUXO NUTRIENTES Fonte: Arquivo pessoal Fonte: Adaptado de SCHUMACHER, LOPES & GRIEBBELER (2009); BAZANI (2013). LIBERAÇÃO nutrientes plantas: emaranhado de raízes, radicelas, etc. 5 RISCOS: - Madeira de menor valor comercial - CICLOS CURTOS: exportação nutrientes MANEJO RESÍDUOS FLORESTAIS – EXTRAÇÃO/EXPORTAÇÃO NUTRIENTES 22 de julho de 2012Texto do rodapé aqui N P K Ca Mg ---------------------------Kg.ha-1------------------------- MANEJO RESÍDUOS FLORESTAIS – EXTRAÇÃO/EXPORTAÇÃO NUTRIENTES TABELA – Proporção de NUTRIENTES no resíduo florestal 296 29 112 346 50 57% 61% 51% 76% 76% MANUTENÇÃO RESÍDUOS: fundamental para sustentabilidade produtividade florestal Fonte: GONÇALVES (1995; 1997); BAZANI (2013) ÁREAS DESTINADAS REFLORESTAMENTOS - CARENTES EM ELEMENTOS MINERAIS (FERTILIZAÇÃO) Fonte: SILVA (2013) ADUBAÇÃO BALANCEADA FERTILIDADE COMPATÍVEL ESPÉCIE GANHOS PRODUTIVIDADE – OBJETIVO FINAL (PLANEJAMNETO FLORESTAL) As recomendações de adubação ÁREAS DESTINADAS REFLORESTAMENTOS - CARENTES EM ELEMENTOS MINERAIS (FERTILIZAÇÃO) de adubação devem permitir: A OTIMIZAÇÃO DOS RETORNOS FINANCEIROS. Fonte: GONÇALVES (1995) CALAGEM OBJETIVO: ◊ Correção da acidez do solo RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM ◊ Fornecimento de suplemento ao solo de Ca e Mg ◊ Prática obrigatória – Cultura Eucalipto: exigência Ca e Mg - Apesar do eucalipto ser tolerante a acidez e ao alumínio RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM Figura - Distribuição de calcário DOSE RECOMENDADA, varia com: ◊ Teor Ca existente no solo RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM ◊ Dose máxima calcário dolomítico 2 t/ha: equivale aplicação de 400 a 500 Kg/ha Ca ◊ Equivalente às quantidades EXPORTADAS via colheita florestal ◊ Produtividade esperada (Incremento Médio Anual) – OBJETIVO FINAL POVOAMENTO NC = Necessidade de calagem Ca + Mg = teores trocáveis no solo (mmolc/dm3) RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM Distribuição/Aplicação calcário EM FAIXAS OU ÁREA TOTAL: MECÂNICA – PRÉ-PLANTIO Não é necessário incorporação RECOMENDAÇÃO DE CALAGEM Distribuição/Aplicação calcário PÓS-PLANTIO: MECÂNICA – PRÉ- COLHEITA ADUBAÇÃO DE PLANTIO FINALIDADE ◊ Estimular o arranque inicial - crescimento das mudas (6 meses pós plantio)plantio) . COMPETIÇÃO com plantas daninhas . UNIFORMIDADE de plantio ◊ Fornecer suplementação (OCASIÃO PLANTIO) adicionais nutrientes: atender demanda nutricional mudas Texto do rodapé aqui MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO ANÁLISE QUÍMICA DE SOLO 1522 de julho de 2012 Fonte: GONÇALVES (1990; 1995); BAZANI (2013) MÉTODOS DE DIAGNÓSTICO ANÁLISE QUÍMICA DE SOLO ◊ Separação de áreas homogêneas (máx. 50 ha) ◊ Recomendação: 20 amostras simples/amostra composta - gleba ◊ Recomendação: 20 amostras simples/amostra composta - gleba ◊ 2 procedimentos de amostragem: - SOLO VEGETAÇÃO RASTEIRA: Prof. 0 a 20 cm: teores nutrientes mais relacionados com crescimento das árvores - RECOMENDADO - SOLO MATA/CAPOEIRA FECHADA: Prof. 20 a 40; 40 a 60 cm: ANÁLISES EVENTUAIS ADUBAÇÃO DE PLANTIO Tabela - Classes interpretação em relação principais nutrientes solo – crescimento Eucalipto. Fonte: GONÇALVES (2011) ADUBAÇÃO DE PLANTIO ( FÓSFORO & POTÁSSIO) Tabela - Recomendações adubação fosfatada e potássica Eucalipto. Fonte: ZANINI (2013) Aplicação: por cova plantio Fonte: BAZANI (2013); GONÇALVES (1995; 2011); PAIVA et al. (2011) ADUBAÇÃO DE PLANTIO ( FÓSFORO & POTÁSSIO) ◊ Solos mais argilosos: mais produtivos: demanda nutricional de P é maior - Razão: > retenção/armazenamento água/nutrientes nesses solos ◊ Como adubação plantio: - 100% da dose de P2O5 ou parcelar em solos argilosos - 20 a 40% da dose de K2O Tabela - Recomendações adubação nitrogenada. ADUBAÇÃO DE PLANTIO (NITROGÊNIO) ◊ M.O. do solo – bom INDICADOR para recomendação de doses ◊ Objetiva minimizar o esgotamento das reservas do solo ◊ Como Adubação de Plantio: 20 a 40% da dose de N (móvel – risco lixiviação) Fonte: BAZANI (2013); GONÇALVES (1995; 2011); PAIVA et al. (2011) ADUBAÇÃO DE PLANTIO ( FÓSFORO & POTÁSSIO) ◊◊ Fórmulas utilizadas = NPK 06:Fórmulas utilizadas = NPK 06:3030:06:06**** (100 a 150 g/planta) 04:(100 a 150 g/planta) 04:2828:08:08 08:08:3030:10:10 ◊◊ 233 kg/ha NPK = 06:233 kg/ha NPK = 06:3030:06 70kg/ha P:06 70kg/ha P22OO55 14 kg/ha de N e K14 kg/ha de N e K22OO Fonte: BAZANI (2013); GONÇALVES (1995; 2011); PAIVA et al. (2011) RECOMENDAÇÃO: - Fornecimento de MICRONUTRIENTES (B e Zn): aplicados conjunto com N, P e K, através de formulações ADUBAÇÃO DE PLANTIO (MICRONUTRIENTES) Fonte: BAZANI (2013); GONÇALVES (1995; 2011); PAIVA et al. (2011) aplicados conjunto com N, P e K, através de formulações contendo: 0,3% B e 0,5% Zn por cova. Equivalente: 0,75 a 1 Kg.ha-1 B 1,25 a 1,5 kg.ha-1 Zn ADUBAÇÃO DE PLANTIO (MECANIZADA - FILETE) ANTES plantio (junto com subsolagem) ADUBAÇÃO DE PLANTIO (MECANIZADA - FILETE) FILETE CONTÍNUO Subsolador com adubadeira Linha de plantio com falha na distribuição de adubos no processo de subsolagem - Dosa e injeta adubo - Maior precisão ADUBAÇÃO DE PLANTIO (MANUAL) Figuras – Aplicação de adubo – Adubadeira manual Fonte: PAIVA et al. (2011); BAZANI (2013) APÓS plantio (COVETAS LATERAIS) ADUBAÇÃO DE PLANTIO (APLICAÇÃO MANUAL) Figuras – Distância do adubo á planta Fonte: PAIVA et al. (2011); BAZANI (2013) ADUBAÇÃO DE PLANTIO (PRÉ-TRATAMENTO MUDAS) Imersão dos tubetes em solução nutritiva: ◊ Solução 1,5% a 2,0% de MAP (N e P) FINALIDADE: estimular o sistema radicular 1,5 kg de MAP em 100 l de água = adubar e tratar 8.000 mudas ◊ Solução 1,5% a 2,0% de MAP (N e P) ◊ Tratar mudas com cupinicida tratar ± 8.000 mudas Fonte: BAZANI (2013), PAIVA et al., (2011) ADUBAÇÃO DE COBERTURA FINALIDADE: ◊ Fornecer nutrientes alta mobilidade no solo: N, K e B ◊ Épocas: considerar fases crescimento floresta: antes, durante,após fechamento copas = relação demandas nutricionais das árvores AVALIAÇÕES . VISUAIS . DENDROMÉTRICAS3 a 6 meses 6 a 12 meses 6 a 12 meses CICLO CORTE ATÉ 10 ANOS ADUBAÇÃO DE COBERTURA FÓRMULAS UTILIZADAS: - NPK 20:00:20/10:00:30/14:00:15 + MICRONUTRIENTES (B, Zn, Cu) Texto do rodapé aqui ADUBAÇÃO DE COBERTURA – PARCELAMENTO ADUBAÇÃO ADUBAÇÃO DE COBERTURA – PARCELAMENTO ADUBAÇÃO 3022 de julho de 2012 1ª COBERTURA Toda fertilização deve ser realizada atéfechamento copa Texto do rodapé aqui MANUAL: localizado em COROA – projeção da copa – SEM incorporação MECANIZADA (FILETE CONTÍNUO) (30 cm do colo da muda) - Rendimento: 0,8 h.ha-1 ADUBAÇÃO DE COBERTURA 3122 de julho de 2012 ◊ Evitar aplicação períodos chuva intensa (lixiviação/erosão) ◊ Evitar períodos umidade muito baixa MÉTODOS PARA IMPLANTAÇÃO DE FLORESTAS D PRODUÇÃO MÉTODOS PARA IMPLANTAÇÃO DE POVOAMENTOS FLORESTAIS REGIANE V ILAS BÔAS POVOAMENTOS FLORESTAIS
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