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Islamismo no mundo Marilia Menegassi Velloso junho de 2017 (2) O documento elaborado pelo Pew Research Center baseado em projeções de taxa de fertilidade, idade da população, migrações e tendências de conversão ao islamismo, indicavam, em 2015, que o número de muçulmanos no mundo alcançaria 2,76 bilhões em 2050, enquanto no mesmo ano haveria 2,92 bilhões de cristãos. Os dados, entretanto, foram atualizados e novos estudos feitos e os dados mostraram que se as tendências demográficas continuarem, em 2070, o muçulmanos vão superar os cristãos, sendo a maior religião no planeta. O Islamismo é a religião que mais cresce no planeta. [1: http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/04/muculmanos-serao-quase-mesmo-n-de-cristaos-em-2050-diz-estudo.html][2: idem] “Globalmente, as mulheres muçulmanas tem cerca de 3,1 filhos ante 2,3 das mulheres de outras religiões. Além disso, os seguidores do islamismo são até sete anos mais jovens que outros grupos. Em 2010, a média de idade de uma pessoa muçulmana era de 23 anos.”[3: http://exame.abril.com.br/mundo/os-numeros-do-islamismo-a-religiao-que-mais-cresce-no-mundo/; https://www.portasabertas.org.br/noticias/2017/03/islamismo-sera-a-maior-religiao-do-mundo] Abaixo Os piores países do mundo árabe para mulheres Região País Ranking violência contra a mulher % muçulmanos Oriente Médio Arábia Saudita 17 100 Norte da África Argélia 1 99 Oriente Médio Bahrein 13 98 África Oriental Djibuti 18 95 Norte da África Egito 22 92 Oriente Médio Emirados Árabes 11 65 Oriente Médio Iémen 19 98 Continente Africano Ilhas Comores 2 98 Oriente Médio Iraque 21 97 Oriente Médio Jordânia 4 95 Oriente Médio Kuwait 6 70 Oriente Médio Líbano 14 55 Norte da Africa Líbia 9 97 Norte da Africa Marrocos 5 98 Norte da Africa Mauritânia 12 100 Oriente Médio Omã 10 93 Oriente Médio Palestina 7 90 Oriente Médio Qatar 8 78 Oriente Médio Síria 15 90 Africa Oriental Somália 16 100 Norte da África Sudão 20 70 Norte da África Tunísia 3 98 infograficos.oglobo.globo.com/mundo/os-piores-paises-do-mundo-arabe-para-mulheres.html. 8/6/2017 https://pt.wikipedia.org/wiki/Islamismo_por_pa%C3%ADs Crescimento do Islamismo no Brasil No Brasil, hoje, há 1,5 milhão de muçulmanos, mas dados oficiais revelam um número de 35.167 muçulmanos. O surgimento do Islamismo, conforme pesquisas, tem como origem os refugiados da Síria e as conversões de outras religiões como católicos e adventistas. [4: https://www.youtube.com/watch?v=SWGMAmT-ugI][5: http://fastnewsgospel.com.br/blog/comportamento/conheca-os-motivos-que-fizeram-o-islamismo-crescer-no-brasil-le-monde-reportou-esse-assunto/] A cada 10 conversões 7 são mulheres. Em 2008, 60% das mulheres muçulmanas usavam o véu (hijab), em 2016, passaram a 90% e 95%. De cada 10 mulheres que abraçam o islã 50% são divorciadas, com filhos ou não. O “(...) número de mesquitas, de acordo com a Uni, saltou de 70 para 115. Nesse mesmo intervalo, triplicou a quantidade de sheiks que falam português. (...) A maior frequência do uso do português no dia a dia de mesquitas, entidades islâmicas e mussalas é, para Francirosy Ferreira, coordenadora do Grupo de Antropologia em Contextos Islâmicos e Árabes, um dos principais fatores que impulsionam o avanço da religião. (...) “ [6: http://istoe.com.br/349181_OS+CAMINHOS+DO+ISLA+NO+BRASIL/] O Islamismo tem o Alcorão como o livro sagrado e a Sharia contém as leis imutáveis, nenhuma lei do homem é superior às estas leis. Diversos países seguem a Sharia e algumas das leis ditam:[7: nfielatento.blogspot.com.br/2011/06/lei-islamica-sharia-para-os-nao.html] “• Não existe liberdade de religião. • Não existe liberdade de expressão. • Não existe liberdade de pensamento. • Não existe liberdade de expressão artística. • Não existe liberdade de imprensa. • Não existe igualdade entre as pessoas – um não-muçulmano, um kafir, nunca é igual a um muçulmano • Não existe proteção igual sob a Sharia para classes diferentes de pessoas. A Justiça é dualista, com um conjunto de leis para os muçulmanos homens e outro conjunto de leis para mulheres e para não-muçulmanos. • Não existem direitos iguais para as mulheres. • Mulheres podem apanhar. • Um não-muçulmano não pode possuir armas. • Não existe democracia, pois democracia significa que um não-muçulmano é igual a um muçulmano. • A nossa constituição, feita pelos seres humanos, é um documento de ignorância, Jahiliyah, que deve se submeter à Sharia. • Não-muçulmanos são dhimmis, cidadãos de terceira classe. • Todos os governos devem ser regidos pela Sharia. • Ao contrário da lei comum, Sharia não é interpretativa, nem pode ser alterada. • Não existe “Regra de Outro” (Nota do Tradutor - “Trate os outros como você trata a sí mesmo”). “ A violência contra a mulher ocorre em diversos países e de diversas formas mas nos países muçulmanos o direito a violência consta na Sharia. O Profeta Maomé e o surgimento do islamismo Maomé nasceu em 22 de abril de 571 D.C., em Meca, próspero centro comercial da região conhecida como Arábia, falecendo em 8 de junho de 632, em Medina (atual Arábia Saudita). “(...) Ele é um dos mais influentes líderes religiosos e políticos da história. Em 610, com 40 anos, em uma caverna no Monte Hira, no norte de Meca, ele teve uma visão, na qual escutou Deus falando, por meio do anjo Gabriel, que ele deveria ser o profeta árabe da "verdadeira religião". Assim, teve início uma vida inteira de revelações religiosas, em que ele e outros seguidores foram registrando no Alcorão. (...)”[8: https://seuhistory.com/hoje-na-historia/morre-maome-o-fundador-do-islamismo; ] Ele saiu de Meca por tentar impor uma visão monoteísta indo para o Oasis Yathrib, que passa a ser chamada de Cidade do Profeta, depois Medina com seus discípulos. Lá surge a primeira comunidade islâmica. Quando morreu, em 632, seus sucessores, conhecidos como califas, organizam ataques contra a Síria e o Iraque, enfrentando com sucesso duas enfraquecidas potências da época: o Império Persa e o Bizantino (o ex-Império Romano do Oriente), bem como o atual Irã. Em 644 os muçulmanos se enraízam na Síria, Iraque e Irã. Em 711, cruzam o estreito de Gibraltar e iniciam a tomada da península Ibérica. No século 8, avançam até Constantinopla (atual Istambul), mas não conseguem controlar a Ásia Menor (Turquia). Eles se dão melhor na Ásia Central, ocupando os atuais Irã, Afeganistão e Paquistão. [9: http://mundoestranho.abril.com.br/religiao/como-o-islamismo-surgiu/] “Nos séculos seguintes, a presença muçulmana na Europa ocidental encolhe diante da pressão militar dos cristãos e, em 1492, o último sultão na península Ibérica se rende. No sudeste europeu, porém, o islamismo avança nos séculos 15 e 16, pois turcos convertidos ao Islã conquistam boa parte da região. Hoje, a religião é predominante em cerca de 40 países.”[10: idem] “O custo das invasões Muçulmanas é enorme no que se refere à vida, riqueza e cultura. Estimativas sugerem que entre 60-80 MILHÕES morreram nas mãos de invasores Muçulmanos e governantes e somente de 1000 à 1525 (ou seja, mais de 500 anos — a população foi ABATIDA). (Lal citado em Khan p. 216) “Você pensa que isso é impossível? Na guerra da Independência de Bangladesh, em 1971, o exército Paquistanês Muçulmano matou de 1,5 a 3 milhões de pessoas (principalmente Muçulmanos…) em apenas 9 meses.” (Khan p 216) ! O número real de Hindus brutalmente abatidos pelos Muçulmanos foi algo em torno de 400 milhões, e não 60-80 milhões, de acordo com Firishta [1560-1620], o autor de Tarikh-i Firishta e do Gulshan-i Ibrahim]”[11: https://tiaocazeiro.wordpress.com/2017/02/20/7659/]
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