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UCS - CCET - Pré-Cálculo Exercícios Complementares - Lista 1 - chave de correção (1) Apenas observando o gráfico concluímos: a) Df = −8; 11 b) Imf = −4; 5 c) As raízes da função são x = −4 e x = 5. 5. d) f é crescente para x no intervalo 2; 7; f é decrescente para x no intervalo −5; 2; f é constante para x nos intervalos −8;−5 ou 7; 11 e) fx > 0 para x nos intervalos −8;−4 ou 5. 5; 11 f) fx < 0 para x no intervalo−4; 5. 5 g) A função tem um extremo. Ele é mínimo e vale −4. O ponto mínimo da f é 2,−4. h) f−5. 3 = 2; f0 = −3. 5; f7. 1 = 5; e f 64. 5 = 5. (2) Apenas observando o gráfico concluímos: a) Df = −3; 5 b) Imf = −3; 4 c) f é crescente para x nos intervalos −3;−2 ou 0; 3. d) fx = 0 para x = −3, x = −1, x = 1 ou x = 5. e) fx < 0 para x no intervalo −1; 1 f) O valor máximo absoluto da função é 4; ele ocorre em x = 3 e o ponto de máximo absoluto da f é 3, 4. g) O valor mínimo absoluto da função é −3; ele ocorre em x = 0 e o ponto de mínimo absoluto da f é 0,−3. (3) a) O gráfico dessa função é uma reta que passa pelos pontos dados. b) Primeiro, determinamos o coef. angular: m = 2 − 1 −1 − 0 = −1 Com isso e um dos pontos, por exemplo, o 0, 1, determinamos a equação: y − 1 = −1x − 0 , ou seja, fx = −x + 1. c) Para obter o zero da função, fazemos fx = 0. No caso, −x + 1 = 0, de onde obtemos x = 1. Portanto, a raiz ou zero da função é x = 1. d) A função é decrescente, uma vez que o coef. angular é −1. e) fx = −2 −x + 1 = −2 x = 3. Portanto, fx = −2 para x = 3. (4) a) As duas grandezas variáveis no problema são o "valor arrecadado por dia" e o "número de clientes sem hora marcada por dia". O "valor arrecadado por dia" varia em função do "número de clientes sem hora marcada por dia". b) A fórmula matemática que fornece o "valor arrecadado em um dia" em função de x, pode ser definida da seguinte maneira: V = 6 × 12 + x × 10, ou seja, Vx = 10x + 72. c) Se o cabeleireiro atendeu 16 clientes, 6 deles tinham hora marcada e, portanto, restaram, 10 clientes sem hora marcada. Agora, é só substituir x = 10 na equação que define Vx. Obtemos V = 10 × 10 + 72, ou seja, V = 172. Portanto, o cabeleireiro arrecadou R$172,00 nesse dia. d) Se foram arrecadados R$212,00, temos 10x + 72 = 212, donde x = 14. Assim, foram atendidos 14 clientes sem hora marcada e 6 clientes com hora marcada, totalizando 20 pessoas. (5) a) Determinamos dois pontos cujas coordenadas satisfazem a equação dada e traçamos a reta que passa por eles. 1 -3 -2 -1 1 2 3 -3 -2 -1 1 2 3 x y b) O coeficiente angular da f é 1, o que significa que " a cada unidade de variação em x, o y varia em 1 unidade". c) O coeficiente linear da f é − 12 e ele significa que o gráfico da função intersepta o eixo y no ponto cuja ordenada é esse valor, isto é, no ponto 0,− 12 . (6) a) fx = −x2 + 4x − 4 ∙ f é côncava para baixo ∙ vértice: 2, 0 xv = −4 2−1 = 2 yv = −2 2 + 4 × 2 − 4 = 0 ∙ eixo de simetria: é a reta de equação x = 2 ∙ pontos de intersecção com o eixo x: 2, 0 −x2 + 4x − 4 = 0 x = 2 ∙ ponto de intersecção com o eixo y: 0,−4 Nesse caso, podemos escolher outros dois pontos para auxiliar na construção do gráfico, uma vez que temos apenas um ponto de intersecção com o eixo x (o vértice). Escolhemos um valor que seja menor que o xv e um maior do que ele. Por exemplo, 1,−1 e 3,−1. O gráfico fica: -2 0 2 4 6 -10 -8 -6 -4 -2 x y Além disso, Df = R e Imf = −∞; 0. b) gx = 2x2 − x + 1 ∙ f é côncava para cima ∙ vértice: 14 , 7 8 xv = −−1 2 × 2 = 1 4 yv = 2 1 4 2 − 14 + 1 = 1 8 − 1 4 + 1 = 7 8 ∙ eixo de simetria: é a reta de equação x = 14 ∙ pontos de intersecção com o eixo x: não tem 2x2 − x + 1 = 0 x ∉ R ∙ ponto de intersecção com o eixo y: 0, 1 Nesse caso, podemos escolher outros dois pontos para auxiliar na construção do gráfico, uma vez que não há intersecção com o eixo x. Escolhemos um valor que seja menor que o xv e um maior do que ele. Por exemplo, 1, 2 e −1, 4. 2 O gráfico fica: -2 -1 1 2 1 2 3 4 5 x y Além disso, Df = R e Imf = 78 ;+∞ . (7) Primeiro, se a função é do 2º grau, ela tem a forma y = ax2 + bx + c, em que a, b e c são constantes a determinar. Observando o gráfico, escolhemos 3 pontos pelos quais ele passa. No caso, usaremos os pontos 0, 5,1, 0 e 5, 0. Substituindo na equação as coordenadas desses pontos, obteremos um sistema de 3 equações com as 3 variáveis a determinar: a, b e c. 0, 5: c = 5 1, 0: a + b + c = 0 5, 0: 25a + 5b + c = 0 Resolvendo o sistema c = 5 a + b + c = 0 25a + 5b + c = 0 . obtemos: a = 1, b = −6 e c = 5. Portanto, a equação que define a função cujo gráfico foi apresentado é y = x2 − 6x + 5. Observando o gráfico, percebemos que a função tem um valor mínimo (parábola côncava para cima) que ocorre no xv = 3. Esse valor mínimo é −4 (pois yv = 32 − 6 × 3 + 5). (8) -4 -2 2 4 6 -8 -6 -4 -2 2 x y a) hx = −2x2 − 1 Obtemos o gráfico de hx deslocando o gráfico da f , 1 unidade para baixo. -3 -2 -1 1 2 3 4 5 6 -8 -6 -4 -2 2 x y b) hx = −2x − 32 Obtemos o gráfico de hx deslocando o gráfico da f , 3 unidades para a direita. 3 (9) Gx = 3x − 12 = 3x − 1 2 se 3x − 1 2 ≥ 0 − 3x − 12 se 3x − 1 2 < 0 = 3x − 1 2 se x ≥ 1 3 −3x + 1 2 se x < 1 3 Baseados nessa definição, o gráfico fica: -3 -2 -1 1 2 3 4 2 4 6 x y O ponto de mínimo da G é 13 , 0 . (10) -4 -2 2 4 -2 2 4 x y a) F1x = |x| + 2 Deslocamos o gráfico da f, 2 unidades para cima. -4 -2 2 4 -2 2 4 x y b) F2x = |x − 1| Deslocamos o gráfico da f, 1 unidade para a direita. -4 -2 2 4 -2 2 4 x y c) F3x = |x + 2| − 1 Deslocamos o gráfico da f, 2 unidades para a esquerda e, a partir dali, 1 unidade para baixo. (11) 4 -2 2 4 -4 -2 2 4 6 x y A parte "positiva ou nula"do gráfico apresentado fica igual no gráfico da f; a parte "negativa" do gráfico apresentado sofre uma reflexão em relação ao eixo dos x (isto é, trocamos o sinal das imagens negativas). Df = R e Imf = R+ = 0;+∞ (12) -1.4 -1.2 -1.0 -0.8 -0.6 -0.4 -0.2 0.2 0.4 0.6 0.8 1.0 1.2 1.4 0.25 0.50 0.75 1.00 1.25 1.50 1.75 2.00 x y Para valores de x entre −1 e 1, x6 < x4. Por isso, o gráfico a ser construído fica abaixo do gráfico de fx = x4 para x ∈ −1; 1. Para valores de x menores que −1 ou maiores que 1, x6 > x4. Por isso, o gráfico a ser construído fica acima do gráfico de fx = x4 para x ∈ −∞;−1 ∪ 1;+∞. Além disso, para x = −1, x = 0 e x = 1 as imagens da g são iguais às imagens da f. (13) -4.0 -3.5 -3.0 -2.5 -2.0 -1.5 -1.0 -0.5 0.5 1.0 1.5 2.0 2.5 3.0 3.5 4.0 -4 -3 -2 -1 1 2 3 4 x y Deslocamos o gráfico da f, 2 unidades para a direita e, a partir dali, 3/4 de unidade para cima para construir o gráfico da F. A assíntota horizontal da F é a reta de equação y = 34 e, a assíntota vertical da F é a reta de equação x = 2. (14) 5 (a) 1 1 -6 8 6 -9 -1 1 -5 3 9 0 3 1 -6 9 0 3 1 -3 0 1 0 Portanto, os zeros da f são x = 1, x = −1 e x = 3. (b) Como 1 e −1 são raízes simples e 3 é uma raiz dupla e, considerando ainda que o coeficiente principal (o do termo de maior grau) é 1, a forma fatorada da f é fx = x − 1x + 1x − 32. (c) Considerando que 1 e −1 têm multiplicidade ímpar e que 3 tem multiplicidade par, o gráfico deve "cortar" o eixo x onde x = 1 ou x = −1 e, deve "encostar" no eixo x onde x = 3. Além disso, fica fácil perceber que f0 = −9. -2 2 4 -10 -8 -6 -4 -2 2 4 x y ( ) -2 2 4 6 -10 -8 -6 -4 -2 2 4 x y( X ) -2 2 4 -4 -2 2 4 6 8 10 x y ( ) (15) (a) -1 1 0 -3 -2 -1 1 -1 -2 0 2 1 -2 0 1 0 Portanto, os zeros da f são x = −1e x = 2. (b)Como 2 é raíz simples e −1 é raiz dupla e, considerando ainda que o coeficiente principal (o do termo de maior grau) é 1, a forma fatorada da f é fx = x + 12x − 2. (c) O gráfico fica: -3 -2 -1 1 2 3 -8 -6 -4 -2 2 4 6 8 x y 6 (16) -3 -2 -1 1 2 3 -4 -2 2 4 x y Observa-se que −1 é uma raiz de multiplicidade ímpar e 1 é raiz de multiplicidade par. Como o grau da função é 3, x = −1 tem multiplicidade 1 e x = 1 tem multiplicidade 2. Então, para começar, fx = x + 1x − 12. Observamos, também pelo gráfico, que f0 = −1, o que exige uma adequação do coeficiente do termo de maior grau. Para que f0 = −1 devemos ter 0 + 10 − 12 = −1, o que exige que x + 1x − 12 seja multiplicada por −1. Então, fx = −x + 1x − 12. -3 -2 -1 1 2 3 4 5 -8 -6 -4 -2 2 4 6 8 x y Observa-se que −1, 1 e 3 são todas raízes de multiplicidade ímpar. Como o grau da função é 3, as três raízes têm multiplicidade 1. Então, para começar, fx = x + 1x − 1x − 3. Observamos, também pelo gráfico, que f0 = −6, o que exige uma adequação do coeficiente do termo de maior grau. Para que f0 = −6 devemos ter 0 + 10 − 10 − 3 = −6, o que exige que x + 1x − 1x − 3 seja multiplicada por −2. Então, fx = −2x + 1x − 1x − 3. -4 -2 2 -4 -2 2 4 x y Observa-se que 1 é uma raiz de multiplicidade ímpar e −2 é raiz de multiplicidade par. Como o grau da função é 3, x = 1 tem multiplicidade 1 e x = −2 tem multiplicidade 2. Então, para começar, fx = x − 1x + 22. Observamos, também pelo gráfico, que f0 = −2, o que exige uma adequação do coeficiente do termo de maior grau. Para que f0 = −2 devemos ter 0 − 10 + 22 = −2, o que exige que x − 1x + 22 seja multiplicada por 12 . Então, fx = 1 2 x − 1x + 2 2 . 7
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