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Com base na regra de acentuação de que trata a tirinha e de acordo com o contexto

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Com base na regra de acentuação de que trata a tirinha e de acordo com o contexto, a palavra que completa corretamente o último quadrinho, provocando o humor, é 
magoo
enjoo
destoo
perdôo
Questão: (ENEM 1999 – prova amarela – questão 39)
Diante da visão de um prédio com uma placa indicando SAPATARIA PAPALIA, um jovem deparou com a dúvida: como pronunciar a palavra PAPALIA?
Levado o problema à sala de aula, a discussão girou em torno da utilidade de conhecer as regras de acentuação e, especialmente, do auxílio que elas podem dar à correta pronúncia de palavras.
Após discutirem pronúncia, regras de acentuação e escrita, três alunos apresentaram as seguintes conclusões a respeito da palavra PAPALIA:
I. Se a sílaba tônica for o segundo PA, a escrita deveria ser PAPÁLIA, pois a palavra seria paroxítona terminada em ditongo crescente.
II. Se a sílaba tônica for LI, a escrita deveria ser PAPALÍA, pois “i” e “a” estariam formando hiato.
III. Se a sílaba tônica for LI, a escrita deveria ser PAPALIA, pois não haveria razão para o uso de acento gráfico.
A conclusão está correta apenas em: 
II
III
I e II
I e III
Questão: (ENEM 2003 – prova amarela – questão 1)
No ano passado, o governo promoveu uma campanha a fim de reduzir os índices de violência. Noticiando o fato, um jornal publicou a seguinte manchete:
Campanha contra a violência do governo do estado entra em nova fase
A manchete tem um duplo sentido, e isso dificulta o entendimento. Considerando o objetivo da notícia, esse problema poderia ter sido evitado com a seguinte redação: 
A violência da campanha do governo do Estado entra em nova fase.
A violência do governo do Estado entra em nova fase de Campanha.
Campanha contra o governo do Estado entra em nova fase de violência.
Campanha do governo do Estado contra a violência entra em nova fase.
Questão: Leia o texto:
(...)
O “EU TE AMO” hoje em dia, ou desde os primórdios, tornou-se objeto em liquidação. Nada de entrega total ou cumplicidade.
(..)
Traduzindo, o tal sentimento puro, eterno e verdadeiro é só um produto que precisa ser exibido para os quatro ventos. Porque os que amam, e que dizem ser eterno, são pessoas mais felizes, mais leves, mais completas. Punk é quando o prazo de validade do “eterno” acaba e a pessoa amada passa a não ser mais tão “perfeita”.
(...)
O “amor” vendido por aí é droga. Muitas pessoas querem, e quando o possuem viciam nas infinitas sensações causadas. Tornam-se dependentes e precisam provar para Deus e o mundo – virtual – o quanto se sentem bem e felizes. (...)
(ARRUDA, Bárbara. O “amor” é uma droga. Disponível em: . Acesso em: 4 set. 2012.)
O uso das aspas nas palavras “eterno” e “perfeita”, em destaque no texto, tem a finalidade de indicar que se trata de: 
ironia.
gírias.
estrangeirismos.
citações.
Questão: Na imagem abaixo, leia a tirinha com atenção:
Com base na regra de colocação pronominal de que trata a tirinha e de acordo com o contexto, a expressão que completa corretamente o último quadrinho, provocando o humor, é 
dane-se
mato-lhe
me ferrei
me perdoe
Questão: Leia o texto:
Um homem, antigamente, para fazer fortuna, precisava envelhecer. E a fortuna era lamentável de pequena. Hoje, rapazolas que ainda não têm trinta anos são milionários. Por quê? Por causa do automóvel, por causa da gasolina, que fazem os meninos nascer banqueiros, deputados, ministros, diretores de jornal, reformadores de religião e da estética, aliás com muito mais acerto que os velhos.
(RIO, João do. A era do automóvel. In: WERNECK, Humberto (Org.). Boa companhia – Crônicas. São Paulo: Companhia das Letras, 2005. p. 20. Apud: MESQUITA, Roberto Melo. Gramática da língua portuguesa. 9. ed. São Paulo: Saraiva, 2007. p. 613.)
No trecho em destaque no texto, a concordância do verbo “fazer” está: 
correta, pois o verbo concorda com o sujeito “o automóvel e a gasolina”, composto.
correta, pois o verbo concorda com o sujeito “meninos”, posposto.
errada, pois o verbo deveria concordar com o sujeito “o automóvel”, no singular.
errada, pois o verbo “fazer” indicando tempo não sofre flexão.
Questão: Das frases a seguir, aquela em que o fenômeno da crase está corretamente indicado pelo uso do acento grave é 
Inglês à jato.
Lavagem à partir de R$19,90.
Limpe à calçada.
ONU prepara ida de observadores à Síria.
Questão: Leia o texto:
(...)
E está cada vez mais fácil sofrer das “doenças da beleza”, como bem chamou a revista TPM numa matéria recente. Somos bombardeados o tempo inteiro com imagens de pessoas magras e perfeitas; a mídia comemora e exalta cada quilo perdido por uma celebridade, ao mesmo tempo em que achincalha aqueles que porventura saiam do padrão. A ideia difundida e enraizada na sociedade hoje é de que ser feliz é ser magro. Um dos problemas é que esse “magro” é cada vez mais magro e não tem limites. Sei disso na pele porque me olho e vejo uma pessoa comum, nem magra nem gorda, e diante dos padrões cada vez mais esquálidos dos ideais de magreza, muitas vezes fui colocada na categoria das gordinhas. Nada disso me importa, na verdade.
(...)
(PITTY. Ensaio sobre a magreza, 2 jun. 2010. Disponível em: . Acesso em: 4 set. 2012).
O uso das vírgulas no trecho em destaque do texto tem a finalidade de: 
dar ênfase a um advérbio.
intercalar uma explicação.
separar o sujeito do predicado.
separar palavras em uma enumeração.
Questão: Num dos quadrinhos da tira a seguir, o pronome oblíquo está empregado inadequadamente. Observe a imagem abaixo
A opção que demonstra o uso adequado do pronome, de acordo com as regras da língua portuguesa, é 
Minha família não entende-me...
Minha tripulação mim odeia...
Você tem a mim!
Você tem-me!
Questão: O texto a seguir apresenta, no trecho em destaque, um problema com relação à regência verbal.
Leia-o com atenção:
(...)
Tenho percebido, em algumas pessoas, uma necessidade quase existencial de encontrar sua alma gêmea. E nessa busca vale de tudo: de cartomante aos, intermináveis, sites de combinações espalhados pela rede mundial de computadores.
Falar desse tal “amor” é tão fácil quanto falar do ônibus lotado que enfrentamos para chegar ao trabalho ou dos infinitos engarrafamentos que nossa cidade está se afundando. (...)
(ARRUDA, Bárbara. O “amor” é uma droga. Disponível em: . Acesso em: 4 set. 2012.).
Fazendo uso da norma padrão da língua, que se pauta pela correção gramatical, seria adequado que o trecho em destaque do texto fosse reescrito da seguinte maneira: 
ou dos infinitos engarrafamentos em que nossa cidade está se afundando.
ou dos infinitos engarrafamentos pelos quais nossa cidade está se afundando.
ou dos infinitos engarrafamentos na qual nossa cidade está se afundando.
ou dos infinitos engarrafamentos de que nossa cidade está se afundando.

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