topografia método indireto

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Vaguiton Tolentino Aguiar
DIMENSIONAMENTO DE UMA POLIGONAL FECHADA PELO METODO INDIRETO
Relatório apresentado ao professor Joaquim Jose de Carvalho com fins avaliativos, na Disciplina de Topografia I no curso de Engenharia Civil no CEULPULBRA.
Palmas, TO
2014
SUMARIO 
1 INTRODUCAO ___________________________________________4
2 OBJETIVO ______________________________________________5
3 MATERIAIS UTILIZADOS __________________________________6
4 PROCEDIMENTOS _______________________________________7
5 APRESENTACAO E DISCURSAO DOS RESULTADOS __________8
6 CONCLUSAO ___________________________________________17
7 REFERENCIA BIBLIOGRAFICA ____________________________18
1-INTRODUCAO
As poligonais são figuras geométricas (polígonos abertos ou fechados) de apoio ao posicionamento topográfico, formadas por um numero finito de lados, interligando dois ou mais pontos previamente coordenados- ponto de apoio, nos quais e conhecida uma orientação – rumo de orientação, que serve para a definição de ponto de apoio planimetrico. Apresentam em uma serie de linhas onde identificamos os comprimentos e direções, obtidos através de medições em campo. O levantamento de uma poligonal e realizado através do método de caminhamento, segundo o contorno de uma linha pré determinada por uma serie de pontos, medindo-se todos os ângulos, lados e uma orientação inicial. Como essas informações e suas coordenadas de indicio será possível calcular as coordenadas dos pontos.
Esse levantamento foi realizado pelos alunos de Topografia I, turma de sexta feira do curso de Engenharia Civil do CEULPULBRA que refere-se ao levantamento topográfico do tema 5. Procedeu-se o levantamento com os alunos na pratica, enquanto uns desenvolvia o experimento, outros ficavam fazendo as anotações que iriam serem utilizadas na parte de calculo, com a supervisão do professor Joaquim Jose de Carvalho.
2-OBJETIVO 
Fazer o levantamento da área de uma poligonal fechada pelo método indireto.
3- MATERIAIS UTILIZADOS 
Acessórios -Piquetes 
		-Estacas 
		-Balizas 
		-Marreta 
		-Tripé
		-Régua Graduada 
Equipamentos -Bussola
		 - Teodolito Digital 
4- PROCEDIMENTOS.
Implantado os piquetes no terreno, foram marcados os pontos da poligonal 1, 2, 3, e 4. Com o auxilio do teodolito digital, mirando uma régua graduada, obteve se os valores do fio superior, fio médio e fio inferior nos pontos de 1 a 2, 2 a 3, 3 a 4, 4 a 1. O mesmo procedimento foi feito obtendo os valores dos fios, porém medindo-os no sentido de 4 para 1. Obtendo esses valores, pudemos calcular a distância horizontal entre os pontos utilizando o modelo matemático: DH=100xHx(cos a)². O ângulo “a” foi obtido com o auxilio do teodolito, que fornecia o ângulo zenital, o qual subtraído de 90 graus encontrava-se o ângulo “a”. Com o auxílio da bússola encontramos o rumo magnético de 4 para 1: 3’30’00’’ NW
Utilizando o método do seno determinou-se a área da poligonal. Em seguida o prof. Joaquim Jose de Carvalho ensinou o calculo da área da poligonal utilizando o método de Gauss.
Utilizando do conhecimento matemático, duas paralelas cortadas por uma transversal, determinamos os rumos magnéticos e verdadeiros, os azimutes magnéticos e verdadeiros e os ângulos de deflexão em cada ponto da poligonal. 
Foram coletados dados no site do observatório nacional que através da Declinação Magnética conseguiu-se calcular o Rumo Verdadeiro e Azimute Verdadeiro em cada vértice da poligonal. 
Observatório nacional – MCT
Localidade: Palmas _TO
Ano: 2014 
Model: IGRF – 11
GEODESIC TYPE
Latitude: -10DEG -12MIN -46 SEC
Longitude: 48DEG 21MIN 37SEC
DATE D I H X Y Z F 
07 11 2014 -20.94 -16.53 23387 21842 -8359 -6940 24395
6 – CONCLUSÃO 
Logo após a análise obtida nos dados coletados no levantamento planimétrico da poligonal, verificou que o somatório dos ângulos internos foi de 000’00’00’’ gerando, então, abaixo do valor admissível. O erro linear cometido foi de 0,000m sendo que o erro linear admissível não poderia ultrapassar 0,000m. 
Com esses resultados concluímos que os dados obtidos nessa aula de campo, determinaram valores angulares e lineares dentro do limite dos erros admissíveis, ou seja com o uso de instrumentos topográficos consegui-se resultados mais preciosos do que quando se usa o diastimetro. Utilizando-se instrumentos pode “driblar” alguns fenômenos da natureza causadores dos erros naturais.
7- REFERENCIAS BIBLIOGRAFICAS 
 www.on.br (acessado no dia 11-11-2014)
apostila topográfica PUC-PR Maria Cecilia Bonato