Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
O pe seg 2. agente m ssoa mo guintes ser c resp ser a ser i resp ser i ser c resp Marque a Ética A Ét obje mor A Ét sobr O es que para A Ét part imor moral, is oral, só p condiçõe conscien ponsável autonom isento, c ponsabili isento, l conscien ponsabili e a alter a dentre tica seria etivo é e ral. tica, ente re as dife studo rea indireta a o conju tica é na tindo de ral seria sto é, o s pode exi es: nte, livre . mo, isent conscien dade ivre, dot nte, isent dade rnativa in as alter a descrit sclarece endida c erentes alizado p mente p unto de a sua ma reflexõe mais ra sujeito m stir se p e, dotado to, ter in te, ter in tado de to, ter c ncorreta nativas a iva ao tr r reflexiv como Filo morais e pela Étic pode serv ações na neira de es, ela in zoável p moral ou preenche o de von nteresse nteresse interesse onhecim ( falsa abaixo: ratar dos vamente osofia m e suas ju ca traria vir de or a vida. e orienta ndica qua para orie a er as tade e s e respon e e e resp mento e ) sobre s costum e o camp oral, faz ustificativ um escl rientação r é diret al conce entar nos ser nsabilida onsavel mes, seu po da z a reflex vas. arecime o moral ta, pois, pção ssos ade xão nto 3. 4. com A dif tam ação Marque Mora quer sign A Mo socie de d cará São prof tal c plan A Mo cont A Mo cost regu Em rel correta abaixo Qua com Qua hum Qua com que para Qua mportame ferença bém é u o human e a alter al vem d r dizer ¿ ifica os oral é um edade e duas pala áter de a avaliaçõ feridos n como no ntas¿! oral é o trolar a c oral é êt tumes in ular e co ação a É a sobre o o: ndo ela mo um re ndo trat mana até ndo ela mo uma c ações h a a realiz ndo ela entos. aí, entre um saber na, ações rnativa c de uma p o costum hábitos m compo m condiç avras gr alguém¿; ões sobr a moral, exempl costume conduta thos, que stituídos ntrolar a Ética, ma o tema d trata do eflexão m ta dos co para os trata do ciência n umanas zação do trata de e ética e r que ofe s concre correta s palavra l me¿, e, n de cond ortamen ções hist egas: ét ; re coisas , nas art o: ¿Chov e, um há de seus e signific s por um a condut arque a dentre a os compo moral; omporta s seres d os compo ormativa seriam o bem; e compor moral, é erece ori tas em c obre a M latina ¿ m no plura uta; to institu tóricas d thos, que , pessoa tes, na p ve e isso ábito de s membr ca ¿o con ma socied ta dos se alternat s alterna ortament mentos do mund ortament a, presc os melh rtamento é que es ientaçõe casos co Moral: mos, mo l ¿ more uído por determin e signific as, situaç política, n o é bom conduta ros; njunto d dade par eus mem iva ativas tos, é en oferece o anima tos, é en ritiva, or hores cam os de an sta es para a oncretos. oris ¿ qu es ¿, r uma nadas, ve ca ¿o ções e s na religi para as a, para de ra forma mbros¿; ntendida orientaç l; ntendida rientand minhos nimais, é a . e em ão ão, ar, a ção a o é 5. 6. 7. uma açõe bem Qua anim orien Quand dizemo compo Relig Mora Polit Epis Etico De aco prático Ética Soci Epis Econ Mora A parte pela Ra chama a ciência es dos a m; ndo ela mais, é e ntando a o um su os que e ortament gioso al tico stemolog o ordo com o que mo a iologia stemolog nomia al e apetiti azão seg amos de normat nimais a trata de entendida as ações ujeito ag ele esta t to ... gico m Aristot ostra com gia va da al gundo A .. iva, pres a caminh e compor a como s para a e consci tendo um teles, qu mo deve ma enqu ristotele scritiva, hos para rtamento uma pre realizaçã ente do m al é o sa emos agi uanto m s , é o q orientan a realiza os de pe escrição, ão do be dever, aber ir ? oderada que ndo as ação do essoas e em; 8. Valo É a a É a a É o e Virtu Avaliar inerent Soci Epis Polit Etica Mora ores Soci amostra amoster equilibri udes Etic r os atos te a iologia stemolog tica a al iais gem do ragem do o entre o cas s human gia meio vic o defeito os dois p os é um cioso o do mei pontos e ma função o extermos o s da açãoo O pe seg agente m ssoa mo guintes ser i ser a ser c moral, is oral, só p condiçõe isento, l autonom conscien sto é, o s pode exi es: ivre, dot mo, isent nte, isent sujeito m stir se p tado de to, ter in to, ter c moral ou preenche interesse nteresse onhecim a er as e e resp e respon mento e onsavel nsabilida ade 2. 3. resp ser i resp ser c resp Marque a Ética A Ét sobr A dif tam ação A Ét part imor com O es que para A Ét obje mor Marque A Mo cont Mora quer sign A Mo cost regu São prof ponsabili isento, c ponsabili conscien ponsável e a alter a dentre tica, ente re as dife ferença bém é u o human tica é na tindo de ral seria mportame studo rea indireta a o conju tica seria etivo é e ral. e a alter oral é o trolar a c al vem d r dizer ¿ ifica os oral é êt tumes in ular e co avaliaçõ feridos n dade conscien dade nte, livre . rnativa in as alter endida c erentes aí, entre um saber na, ações sua ma reflexõe mais ra entos. alizado p mente p unto de a a descrit sclarece rnativa c costume conduta de uma p o costum hábitos thos, que stituídos ntrolar a ões sobr a moral, te, ter in e, dotado ncorreta nativas a como Filo morais e e ética e r que ofe s concre neira de es, ela in zoável p pela Étic pode serv ações na iva ao tr r reflexiv correta s e, um há de seus palavra l me¿, e, n de cond e signific s por um a condut re coisas , nas art nteresse o de von ( falsa abaixo: osofia m e suas ju moral, é erece ori tas em c e orienta ndica qua para orie ca traria vir de or a vida. ratar dos vamente obre a M ábito de s membr latina ¿ m no plura uta; ca ¿o con ma socied ta dos se , pessoa tes, na p e tade e s ) sobre oral, faz ustificativ é que es ientaçõe casos co r é diret al conce entar nos um escl rientação s costum e o camp Moral: conduta ros; mos, mo l ¿ more njunto d dade par eus mem as, situaç política, n ser z a reflex vas. sta es para a oncretos. ta, pois, pção ssos arecime o moral mes, seu po da a, para oris ¿ qu es ¿, de ra forma mbros¿; ções e s na religi xão a . nto e ar, ão ão, 4.5. tal c plan A Mo socie de d cará Em rel correta abaixo Qua anim orien Qua com Qua hum Qua com que para Qua uma açõe bem Quand dizemo compo Relig Epis Polit Mora como no ntas¿! oral é um edade e duas pala áter de a ação a É a sobre o o: ndo ela mais, é e ntando a ndo ela mo um re ndo trat mana até ndo ela mo uma c ações h a a realiz ndo ela a ciência es dos a m; o um su os que e ortament gioso stemolog tico al exempl m compo m condiç avras gr alguém¿; Ética, ma o tema d trata de entendida as ações trata do eflexão m ta dos co para os trata do ciência n umanas zação do trata de normat nimais a ujeito ag ele esta t to ... gico o: ¿Chov ortamen ções hist egas: ét ; arque a dentre a e compor a como s para a os compo moral; omporta s seres d os compo ormativa seriam o bem; e compor iva, pres a caminh e consci tendo um ve e isso to institu tóricas d thos, que alternat s alterna rtamento uma pre realizaçã ortament mentos do mund ortament a, presc os melh rtamento scritiva, hos para ente do m o é bom uído por determin e signific iva ativas os de pe escrição, ão do be tos, é en oferece o anima tos, é en ritiva, or hores cam os de an orientan a realiza dever, para as r uma nadas, ve ca ¿o essoas e em; ntendida orientaç l; ntendida rientand minhos nimais, é ndo as ação do em a ção a o é 6. 7. 8. Etico De aco prático Econ Mora Epis Soci Ética A parte pela Ra chama É a a Virtu Valo É o e É a a Avaliar inerent Polit Mora Etica Soci o ordo com o que mo nomia al stemolog iologia a e apetiti azão seg amos de amoster udes Etic ores Soci equilibri amostra r os atos te a tica al a iologia m Aristot ostra com gia va da al gundo A .. ragem do cas iais o entre o gem do s human teles, qu mo deve ma enqu ristotele o defeito os dois p meio vic os é um al é o sa emos agi uanto m s , é o q o do mei pontos e cioso ma função aber ir ? oderada que o extermos o s da açãoo Epistemologia A moralidade como aquisição das virtudes que conduzem à felicidade.A concepção da moral entre os filósofos da antiga Grécia (busca da felicidade ou da vida boa) relaciona-se ao uso adequado da racionalidade para conduzir-se moralmente. A base para essa conduta é a deliberação.Com base no texto acima, analise as opções abaixo e marque a alternativa correta sobre o tema: Logo, Aristóteles entende que a felicidade é como um prazer, é a satisfação dos sentidos e ausência do sofrimento, por isso é o filósofo mais importante dessa representativa Escola, sob a ética do utilitarismo. Com base nisso, você escolhe sua futura profissão com olhos na sua própria felicidade. Nessa ótica, Eurípedes e seus seguidores eram os eudaimonistas, os quais admitem que o prazer seja um elemento da felicidade como um todo, mas que o essencial para ser feliz seja ¿realizar a atividade que é própria de cada tipo de ser¿. Com isso, Descartes chamou essa racionalidade de racionalidade prudencial. Dessa forma, a prudência leva em conta o quadro global da própria vida, por isso Conte chamou esse racionalismo moral de racionalidade técnica. 2. As prescrições morais tem um caráter de universabilidade que as normas jurídicas não possuem. As normas jurídicas só exigem o cumprimento ao conjunto de cidadãos que são afetados pela organização jurídica de um Estado, ao passo que os preceitos morais possuem uma universabilidade extensiva a toda pessoa enquanto tal. Por isso, em relação as normas jurídicas: Impõem um tipo de obrigação ¿externa¿, que não precisam ser aceitas de bom grado para que seu cumprimento aconteça. As normas jurídicas impõem um tipo de obrigação ¿interna¿ e não precisam ser aceitas de bom grado para que seu cumprimento aconteça; Conotam uma obrigação interna que a pessoa reconhece em consciência um conteúdo normativo; Impõem um tipo de obrigação ¿externa¿ e sempre obrigatoriamente precisam ser aceitas de bom grado para que seu cumprimento aconteça; As normas jurídicas conotam uma obrigação ¿interna¿, ou seja, uma pessoa reconhece em consciência um conteúdo normativo; 3. Podemos definir Moralidade como sendo ... E a realização do bem em insituições que o garantem E a falta de atenção ao movel da ação É a verdade do finito O carater proprio de tudo aquilo que se conforma as normas morais O simples acordo e desacordo de uma ação com a lei 4. Marque a alternativa correta sobre quais as normas cujas fontes são tradições, costumes, hábitos herdados, tais normas são: morais de convivência social, cortesia, urbanidade técnicas religiosas legais ou jurídicas Gabarito Comentado 5. A doutrina que faz da atividade moral a chave para decodificar de toda a realidade, chamamos de .. Eticidade Silogismo Moralismo Eticismo Moralidade 6. Além da moralidade como aquisição das virtudes que conduzem à felicidade e da moralidade como cumprimento de princípios universais, há outra moralidade entre as classificadas abaixo em que felicidade é entendida como auto-realização e trata de valorizar o altruísmo como valor moral. Marque abaixo a alternativa correta sobre o tema : moralidade do dever moralidade como prática solidária das virtudes comunitárias moralidade do caráter individual moralidade como aptidão para a solução pacífica de conflitos moralidade como aquisição das virtudes que conduzem à felicidade 7. Marque a alternativa incorreta ( falsa ) sobre a ética e a moral: Hoje em dia, é notável a coexistência de uma pluralidade de formas de vida e de códigos diferentes ¿ muitas vezes de difícil convivência. Mesmo com tanta diversidade de conteúdos, percebem-se características comuns às diferentes propostas morais. Os valores éticos se oferecem, portanto, como expressão e garantia de nossa condição de seres humanos ou de sujeitos racionais e agentes livres, proibindo moralmente a violência, isto é, tudo o que nos transforme em coisa usada e manipulada por outros. A humanidade ao longo de sua história tem vivido com muitos tipos de moral; Os juízos éticos fazem referência a atos livres, irresponsáveis, decorrentes de uma estrutura psicopatasocial que torna possível escolher e ser responsável, que implica em reconhecer-se como agente moral ativo; Nossa cultura e sociedade nos definem como sujeitos de conhecimento e da ação e, por isso, localiza a violência em tudo quanto reduza um sujeito à condição de objeto. 8. Se consideramros que segundo Hegel a moralidade é uma vontade subjetiva , individual ou privada do bem. Como seria a Eticidade? A realização do bem nas Instituições Historicas, que são a familia , o Estado e a Sociedade Civil Seria a manifestação do bem uma manifestação divina Seria unica e exclusivamente a realização do bem como a boa vontade da Igreja Seria a realização do bem pela vontade unica do Estado Seria a realizaçãodo bem pela vontade politica de instituições sociais Marque a alternativa correta dentre as abaixo que trata da distinção entre ética e moral. A ética é uma ciência, que difere da moral, sendo para os gregos antigos a interioridade do ato humano, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral, enquanto a moral é o termo que tem uma significação mais ampla que a ética, pois se submete a um valor, é incondicionalidade, sem restrições, é uma obrigatoriedade interna. A ética e a moral são ciências , sem distinção, no qual os gregos antigos as analisavam como a interioridade do ato humano, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral. Enquanto a ética trata do dever ser, a moral trata apenas de questões sociais e judiciárias. Moral e ética são normas de ser e dever ser, são tratadas de forma obrigatória e devem ser seguidas por todos de uma comunidade A moral é uma ciência, que difere da ética, sendo para os gregos antigos a interioridade do ato humano, ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente humana e que brota a partir de dentro do sujeito moral. A ética vem tratar apenas de aspectos de uma obrigatoriedade interna. Gabarito Comentado 2. Em relação a ética, entende-se que é uma explicação moral em termos de busca de felicidade entendida como prazer, como satisfação do caráter sensível. Desfrutar o prazer é virtude, portanto é um bem, enquanto a dor é um mal, por isso, marque a alternativa correta sobre o platonismo, aristotelismo e estoicismo, dentre as alternativas que se seguem: O platonismo, aristotelismo e estoicismo têm em comum a missão de formar os cidadãos para serem dirigentes políticos. As sucessivas contribuições teóricas ao longo da história, desde Rosseau e Karl Marx , passando pela ética de valores morais, pelo comunitarismo, até à ética do discurso, de tempos recentes, influenciam em doses diferentes, éticas práticas como a empresarial Com base na formação pelo platonismo, aristotelismo e estoicismo não se visa atingir uma habilidade para o uso da palavra por meio de numerosos exercícios retóricos e dialéticos. O platonismo pregava que a moral era centrada em amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo como a si mesmo, diferentemente da moral sobre a ótica de Santo Agostinho. A filosofia moderna começa sua marcha renunciando ao antigo ponto de partida, o início dessa Era da consciência com a famosa máxima ¿Penso, logo existo¿, de Aristóteles. 3. No Seculo VII a.C., os primeiros filósofos gregos tinham uma preocupação com a origem do mundo, e dentre eles teve um que foi o primeiro a se preocupar com Etica, foi Heraclito e qual era o objetivo da mesma para ele? O interesse em questonar Vontade de agir Elemento mediador das ações Como interagir Modo de ser 4. Ao analisar Parmênides e Heráclito, nota-se que: Para entender a filosofia de Heráclito, podemos ver uma esfera, um grande átomo representando o ser e Parmênides coloca essa esfera girando, em movimento. Com base em Heráclito há uma esfera, grande átomo representando o ser; Parmênides coloca uma esfera girando, em movimento, no qual o ser é único e imutável e está em movimento constante; As proposições de Heráclito são relacionadas a imutabilidade do ser, sua unicidade, enquanto Parmênides dá mais flexibilidade ao sistema incluindo a noção de mudança e movimento; As proposições de Parmênides dizem respeito à imutabilidade do ser, sua unicidade, enquanto Heráclito dá mais flexibilidade ao sistema incluindo a noção de mudança e movimento. 5. Sobre as éticas no período Helenista, observa-se que nos momentos de confusão política e moral devido ao surgimento dos grandes impérios, que trazem consigo um afastamento dos cidadãos em relação aos grandes centros de poder político. Nesse cenário, vê-se que: Diante da desordem reinante, aumenta nesse período a identificação e investigação ética à pergunta pela felicidade dos indivíduos; A felicidade e sabedoria passam a não se identificar, pois sábio não é quem vive de acordo com a natureza; A felicidade não se identificou com a sabedoria, mas o Sábio passou a viver de acordo com os ditames sociais; A sabedoria começou a se identificar com as normas jurídicas mas não com a felicidade; A expansão da cultura grega através do macedônico Alexandre, a guerra contra os persas, a influência de Roma e outros acontecimentos que influenciam na cultura ética; 6. . Senso São prof tal c plan São dize com É a noss É ju razõ cons noss A dis afeta Marque ética n relaçõe Em diret diret tran inter As r inter com trata seus Na é antr com entr Os s moral é avaliaçõ feridos n como a e ntas¿. aqueles m o que mo a expr maneira sos seme stificar p ões de no sequênci sas opçõ scussão a nosso e a alter no design es com a relação tamente ta, por is sformaç rligando elações ressam a m o conce a das rel s meios ética no ropológic mo a relaç re si, na seres hu Gaba : ões sobr a moral, expressã s que diz e as coisa ressão ¿ como a elhantes para nós ossas de ias delas ões. sobre v senso d rnativa c n sobre o a nature aos sere e a natur sso a éti ção do co cada um de trans ao desig eito antr lações d de subsi design b co para o ção dos produçã manos n arito Com re coisas , nas art ão : ¿Cho zem que as são, c Chove!¿ avaliamo s, segund s mesmo ecisões, s, porque iolência e moral correta s o trabalh za: es huma reza e se ica no de onceito a m ao que sformaçõ gn e que ropológic o homem istência. busca da o trabalh seres hu ão das co não cons mentado , pessoa tes, na p ove e iss algo é o como sã ¿. s nossa do ideias os e para e que as e somos inclui-se e justiça obre a v ho e sua nos , est e apropr esign ve antropoló e é seu p ões dos também co do tra m com a ar um co ho, que s umanos ondições somem d o as, situaç política, n so é bom ou existe o e porq situação s. a os outr ssumimo s respons e no cam a. visão da as tes cons iam dela em realiz ógico de por direi materiai m não se abalho, p a naturez onceito se comp com a n s de sua diretame ções e s na religi m para as e, e que que são, o e a de ros as os todas sáveis p mpo ético omem a de form zar a e trabalh to. s não e importa pois não za, ou co preende natureza existênc ente a ão ão, s tal as or o e ma o, a om e cia. 2. natu a tra A ét de p tran No c com com cond O cons sem qu consum para p que co foram de Rus correta abaixo Morr cam bene pens Rusk pess dese pens Vê-s ideia Com abri inco das Na v pens jama resu époc ureza ne ansforma tica no d produção sformaç conceito mpreendê m a natur dições de sumo, na ue o fab midor, p roduzir t onseguiss lançada skin e Mo a sobre o o: ris basea minho par efícios d samento kin senti soal, pre enhador, samento se que o as de tra m base n u-se cam rporand mais so visão de samento ais de op ultado m ca.m se ap am em a esign ve o que res ção feita moral e ê-lo com reza e en e sua ex a época ricante s ois tinha todo o g se vendê s novas orris, log o tema, ando-se ra que g a produç o de uma ia que o ecisava t , o que p o. empree abalho co a teoria minho pa o os ben fisticada Platão, o de Rus puseram edíocre ropriam algo hum em para sulta no pelo tra e espiritu o a relaç ntre si, o xistência do libera se preoc a a liberd ênero de ê-los. Se tecnolog go, marq dentre a em Plat erações ção intel a era. artista, ransform para ele endedori omo valo e a práx ara que g nefícios d as tecnol havia a kin, no q m à produ era fruto dela de mano tam obstacu produto abalho. ual do tra ção dos originand . alismo. e cupasse c dade fab e objeto endo ass gias, tal que a res as alínea ão e Aris futuras, lectual in como se mar-se e formava smo de or mora xis de Ru gerações da produ ogias. base da qual atit ução inte o do sist forma d mbém. lizar tod o dessa abalho, p seres hu do a pro era feito com o bricante os desde sim, como a sposta as stóteles , incorpo novando eu exem em artífic a a base Ruskin u l de Aris uskin e M s futuras ução me teoria d udes de electual, tema ma direta. E da a cade podemo umanos dução d abriu o orando o o o mplo ce- de seu uniu-se à tóteles. Morris , s, cânica e do Morris , cujo arxista d les eia s as os às e a 3. 4. John R Pugin, o prim Univer primei trabalh operár influen outro g influen Willi Nero Rous Ken Cha O liber como n liberda gênero desde fácil, p nem ed como o vicioso novas desenv por iss O pe jama resu époc Ruskin fo teve se eiro pro rsidade d ro a se p ho" capit rio em m nciaram a grande n nciou o d ian Morr o ssel neth Wil rles Cha ralismo d na indús ade do fa o de obje que con pois o co ducação o produt o. Temos ideias e volvimen so é corr ensamen ais de op ultado m ca; oi influen u apoge fessor d de Oxfor pronunci talista e máquina" a ética e nome qu design fo ris lian plin dominav stria, e im abricante etos hor seguisse nsumido , nem te tor, uma s grande também nto de so reto afirm nto de R puseram edíocre nciado po u em 18 e belas a d. Em 1 iar contr a "degra . As sua e o desig ue atuou oi: va tanto mplicava e para p ríveis e e vendê- or não ti empo liv a vítima d es nomes m origina ofisticad mar que uskin e a m à produ era fruto or Carlyl 868 e tor artes da 853, foi ra a "div adação d s ideias gn, além com Ru na filoso a a comp roduzir t pretensi -los. E is nha trad vre, e era desse cí s que lan aram o as tecno : as atitud ução me o do sist e e rnou-se o isão do do disso skin que ofia pleta todo o osos sto era dição, a, tal rculo nçaram ologias, des de M ecânica, tema soc e Morris cujo cial da 5. 6. O em trab Apen que prod tecn Por insp exem artíf A te cam bene sofis O trab (digam mercad cálculo apenas produz exemp trabalh salário estudio conclu É a e É o c se re É a c É o v É no cong Marque seguem mpreend alho com nas Platã geraçõe dução m nologias; meio da piração, R mplo pes fice-dese oria e a minho par efícios d sticadas alhador mos, oito dorias, q o de salá s à merc z no men plo, quat hador re o lhe pag osos do são que exploraç capital, eproduz comercia valor do o mundo glomerad e a alter m sobre dedorism mo valor ão e Aris es futura ecânica valoriza Ruskin s ssoal, pr enhador; práxis d ra que g a produç tecnolog trabalha o horas) que não ário, pois cadoria q nor núm tro horas aliza ma ga. Com valor do mais-va ção socia que pare . alização trabalh o capitali dos de s rnativa c a visão mo de Ru r moral d stóteles as, incorp e das m ação do sentiu qu recisava ; de Ruski erações ção mec gias; a muito m e produz são com s este co que o tra ero de h s), sendo ais traba isso, pe o trabalh alia é: al do cap ece cres dos pro o excede sta do a serviços correta, d marxista uskin uni de Aristó abriram porando mais sofis artesana ue o artis transfor n e Morr futuras, cânica e mais tem z o dobr mputadas orrespon abalhado horas (no o assim, lho do q nsadore o, chega pital soci cer sozin dutos. ente que gro-neg e as rela dentre a a: u-se às óteles; o camin os bene sticadas ato como sta, com rmar-se ris abrira , incorpo das mai mpo ro de s para o derá or o o que o s e aram a ial. nho, se a e não foi ócio os ações de as que se ideias d nho para efícios da o fonte d mo seu em am o orando o s acumula i pago. e produç e e a a de os a e ão; 7. O m socie utiliz socie nem socie Segu tem prod qual têm Na v cond hum faze eles Na m trab sem salá A pr cond trab class Em rel marqu No d Prof norm ativi a cla No t para aper amb No t públ modo de i edade p za e os d edade n m pelas r edade, c undo Ma por bas dutos cuj litativas o mesm visão ma dições hi manos, ao em em co . mais-val alho do mpre uma rio. ráxis na dições hi alho, po ses, sen ação a é e a alter design n fissional mas de c idades p asse, clie trabalho a o dese rfeiçoar biente br trabalho lico e co intelectu roduz se distribui, ão é form elações conforme arx o mo se o capi jos valor com me mo peso. arxista, a istóricas o fazere ondições ia o trab que o sa a expres visão m istóricas ois não s do distin ética no rnativa c ão há um do Desig conduta profission entes, em de desig nvolvime a qualid rasileiro. do desig m tal fin ualidade eus bens , pois o m mado po de prod e Marx. odo de p talismo res de u ercadoria a consciê s em que m sua p s escolhi balhador alário lhe são não arxista n s dadas p e dá igu nta desta trabalho correta: ma ética gner que que dev nais regu mpregad gn não s ento do ade das gn não h nalidade é a man s e serviç modo de or suas f ução exi rodução é gerar so (nas a) e o va ência é d e vivemo própria h das volu r nunca r e paga, do temp não se re pela divi al à divi a. o de desi a a ser se e tem po vem orie ulando s dos e a s se visará país, pro mensag há intere contribu neira pel ços, com e produç forças pr istentes intectua mercado relações alor de tr determin os e que istória, n untariam realiza m sendo o po, para ealiza em são soci são soci ign, eguida p or objetiv ntar sua uas rela sociedad á sempre ocurando gens visu esse pelo uir com s a qual a mo os ção de um rodutivas nessa al que nã orias ou s roca não nada pel os seres não a mente po mais salário a cálculo m al do al de pelo vo indica as ções com de. e contrib o uais e do o bem seus a ma s e ão o as s r do ar m buir oconh serv No d do D cond prof clien No d prat prej já q funç Qual a cultura de com alterna sobre o , qu elab tend erud futu públ clara indiv cons A ar mun a ob para A ar mod Na a mun com A ar requ para hecimen vir à soci design h Designer duta que fissionais ntes, em design n ticar ato udicar le ue não a ções. diferenç a/arte po mpreensã ativa cor o tema: e é mais borada q de a ser dita tend ro. A art lico tend a a distin víduo cri sumidore rte popu ndo dado bra busca a melhor rte popu derna e d arte erud ndo, já a mplexa qu rte popu uer um in a ser com tos, cap edade. á uma é r que tem e devem s regulan mpregado a execuç que, dir egítimos atua com ça entre opular no ão da re rreta den s sofistic uanto a tradicion de a ser te popul dem a nã nção ent iador, e es. lar a obr o, direta a transce r compre lar é pop da mpb. dita se b a arte po ue a eru lar é esp ntermed mpreend acidade ética a se m por ob orientar ndo suas os e a so ção do s reta ou i interess m ética n cultura/ o que se alidade? ntre as a cada, ma forma e nalista e de vang ar tem c ão se dis tre o art o públic ra é ima mente ta ender o eendê-lo p, sendo busca rec opular é dita. pontânea diário, a dida. e exper er seguid bjetivo in r suas at s relaçõe ociedade seu traba ndiretam ses de o no desem /arte eru e refere a ? Marque alíneas a ais exige e conteúd e repetiti uarda e criações stinguir, ista , qu o, que é nente ao al como mundo, . o a base criar e da mais sim a e diret figura do riência pa da pelo P ndicar no tividades es com a . alho, ele mente, p utros pr mpenho d udita e ao modo e a baixo ente e m do; na p va, enqu voltada coletiva já na er ue é sem é um cole o seu mu é, na ar distanc da músi ar novo mples e m a; a arte o crítico ara melh Profissio ormas de s a classe, busca ossa ofissiona de suas o ais popular uanto a para o s, artista rudita, é mpre um etivo de undo ou rte erudi iar-se de ica sentido menos e erudita de arte hor nal e ais, a e ao ta, ele ao a , 2. 3. Sobre correta A Cu disc estr A Cu artis exib adap entr A Cu class cultu dom exis suas A Cu telev suba mas A Cu tal c virtu com repr O desig indivíd expres Bem Conc prop A pr a cultura a dentre ultura Po riminada uturas m ultura po sta popu bem algu ptadas à retenime ultura po ses exclu urais, m minante e tem inde s contem ultura po visivos, alternas, ssa dentr ultura Po como a b udes aris mo a do a resentan gn ampl uos, poi ssam cat m estar, s ceitos de paganda romoção a popula as abaix opular é as no sis marxistas opular é lar. Os m umas ma à cultura ento. opular sã uídas do anifesta e que es ependen mporânea opular é sendo u , já que ro de um opular é burguesi stotélicas artista po te da cla Gaba ia o univ s os ben tegorias seguranç e descar que est da felic ar , marq xo: uma cul stema de s. subalter meios de anifestaç do espe ão as ma o control ções dife tão fora ntemente as. aquela q ma impo eleva o ma estrut fruto de a ou o c s, nessa opular, q asse dom arito Com verso cu ns de con culturais ça e alto rtável e g timula o idade do que a alt ltura de e classes rna, se d e comun ções de c etáculo e anifestaç e das in erentes de suas e delas, que é fru osição pa veículo d tura soc e uma cla clero, que esfera s que pode minante. mentado ltural do nsumo s que inc o grau de gastos e consum os consu ternativa minoria s feudais denomin icação d cultura p e do ções cult stituiçõe da cultu s instituiç mesmo uto de e ara as cl de comu ial. asse dom e traz um semântic e ser o o os clui: e satisfa excessivo o. umidores a s, s ou das a como de massa popular turais da es ra ções, qu sendo spetácul lasses unicação minante, m traço ca, tal ação; os com s a as ue los de , de 4. 5. A no prom estil Prát Marque alterna diferen cultura de com na a requ para na a cole na e sem cole na a a er mais na p enqu volta na a ao m é; n mun lo, r A discr artista as pes arte, e recurso oção de movendo o de vid ticas de c e dentre ativa cor nça entre a/arte po mpreensã arte popu uer um in a ser com arte popu tivas, ar erudita, é mpre um tivo de c arte popu udita, qu s elabora popular t uanto a ada para arte popu mundo d a arte e ndo, dist recriá-lo, repância e por o soas tem em parte os financ identida o mudan da. consumo e as alter rreta que e cultura opular no ão da re ular é es ntermed mpreend ular, com rtista e p é clara a indivídu consumi ular é m ue é ma ada qua tende a s erudita t a o futur ular a ob ado, exp rudita, a anciar-s , dar-lhe entre o bra de a m muito e porque ceiros pa de, o cu nças soci o basead rnativas e melhor a/arte er o que se alidade: spontâne diário, a dida. mo as cr público t a distinçã o criado dores. ais simp is sofisti nto a for ser tradi tende a ro. bra é ima primindo a obra bu se dele p e novos s que se arte tem pouco a poucos ara fruí- ltivo de ais e dif das na s abaixo, r explica rudita e e refere a ea e dire figura do iações c endem a ão entre r, e o pú ples e me cada, m rma e co icionalist ser de v anente a o-o diret usca tra para mel sentidos entende duas ra acesso a dispõem la ou po ideais ferenciaç ustentab a a ao modo eta; a art o crítico ostumam a não se o artist úblico, q enos com mais exig onteúdo; ta e repe vanguard ao seu m amente nscende hor com ; e por zões : obra de m rque ção de bilidade. o te erudit de arte m ser distingu a , que é ue é um mplexa q ente e ; etitiva, da e mundo ou tal como er o preendê e ta , uir; é m que u o ê- 6. poucos iniciaçã isso, C dando sob a ó cultura entend ponto elite. S lazer e a indús mais fá ¿ouvin alterna isso ac cons da m conh atra emp cultu a ind de c atra cultu tudo trab intel ¿ven ¿me Em rel alterna Enun elem cotid padr s compre ão traba Chauí cita exemplo ótica da a do esp de por ob de vista Sendo as e entrete stria cult ácil para te médio ativa cor contece: sumir pr massa ad hecimen i mais co presas qu ural. dústria c consumo vés da r ural dem o nas ob alho de ligência, nde¿. A c edíocre¿; ação a c ativa cor ncia a cu mento a diano en rões eco eendem alhosa ta a que qu o de que chamad etáculo e bra de a da cultu ssim, ao enimento tural ¿ve a o ¿espe o¿ e ¿lei rreta que rodutos c dquirir c to e des onsumid ue patro cultural, o exclusiv reproduç mocratiza ras de a sensibili da refle cultura d ; cultura d rreta den ultura m espetacu ntendidos onômicos arte e q al entend uando um em é um da cultur e ao exprte, está ura erud definir a o, divers ende¿ cu ectador m tor méd e melhor culturais ultura da svendar a dores pa ocinam o no mod vo das m ção e da a as arte rte e do idade, da exão e d de mass de massa ntre as a idiática, ularizaçã s como e s e socio que seria dimento. ma pesso m artista a de ma plicar o q á exprim ita ou cu a cultura ão e dis ultura de médio¿, io¿. Mar r retrata s ¿médio as artes a realida ra os pro os evento o de pro massas. repetiçã es. pensam a imagin a crítica a é para a, marqu abaixo: mas nã ão e a es eixos org oculturais a uma Por oa está ela está assa ou que mindo o ultura de a como tração, e modo rque a por que s¿ é um e do ade. odutos d os da ind odução c ão a indú mento sig nação, da e isso n a o consu ue a o possu stetizaçã ganizado s. e e a manei das dústria capitalist ústria gnifica a não umidor i como ão do ores dos ra ta é 5. Traz este retra socio Trat audi midi ques cotid Firm com send econ Firm audi midi do c padr O trab (digam mercad cálculo apenas produz exemp trabalh salário estudio conclu É a e É o c se re É a c É o v É no cong z em seu etização ata o o c ocultura ta do pap iovisuais iática, já stão da e diano. ma-se no mo um m do a rep nômicos ma-se no iovisuais iática, se cotidiano rões eco alhador mos, oito dorias, q o de salá s à merc z no men plo, quat hador re o lhe pag osos do são que exploraç capital, eproduz comercia valor do o mundo glomerad us funda de uma cotidiano is. pel do en s , mas n á que nã espetacu papel d enospre resentaç e socioc papel d s como p endo a e o entend onômicos trabalha o horas) que não ário, pois cadoria q nor núm tro horas aliza ma ga. Com valor do mais-va ção socia que pare . alização trabalh o capitali dos de s mentos narraçã o ou pad ntretenim não está o tem o ularizaçã a drama zado eix ção do il culturais o entret principais espetacu idos com s e socio a muito m e produz são com s este co que o tra ero de h s), sendo ais traba isso, pe o trabalh alia é: al do cap ece cres dos pro o excede sta do a serviços a espeta o roman rões eco mento e centrad condão ão e a es atização xo da cu usionism . teniment s produt larização mo eixos oculturais mais tem z o dobr mputadas orrespon abalhado horas (no o assim, lho do q nsadore o, chega pital soci cer sozin dutos. ente que gro-neg e as rela aculariza nceada q onômico das pais do na cul de traba stetizaçã e do fon ltura mid mo dos p to e das tos da cu o e a est organiz s mpo ro de s para o derá or o o que o s e aram a ial. nho, se a e não foi ócio os ações de ação e a que não s e sagens ltura alhar a ão do nograma diática, padrões paisage ultura tetização zadores d acumula i pago. e produç a ens o dos a e ão;
Compartilhar