Buscar

Exercícios Ética e legislação em Design

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 44 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

O 
pe
seg
 
 
 
 
 
2. 
 
 
 
 
 
agente m
ssoa mo
guintes 
 
ser c
resp
 ser a
 
ser i
resp
 ser i
 
ser c
resp
 
Marque
a Ética
 
A Ét
obje
mor
 
A Ét
sobr
 
O es
que 
para
 
A Ét
part
imor
moral, is
oral, só p
condiçõe
conscien
ponsável
autonom
isento, c
ponsabili
isento, l
conscien
ponsabili
e a alter
a dentre 
tica seria
etivo é e
ral. 
tica, ente
re as dife
studo rea
indireta
a o conju
tica é na
tindo de 
ral seria 
sto é, o s
pode exi
es: 
nte, livre
. 
mo, isent
conscien
dade 
ivre, dot
nte, isent
dade 
rnativa in
as alter
a descrit
sclarece
endida c
erentes 
alizado p
mente p
unto de a
 sua ma
reflexõe
mais ra
sujeito m
stir se p
e, dotado
to, ter in
te, ter in
tado de 
to, ter c
ncorreta
nativas a
iva ao tr
r reflexiv
como Filo
morais e
pela Étic
pode serv
ações na
neira de
es, ela in
zoável p
moral ou
preenche
o de von
nteresse 
nteresse
interesse
onhecim
 ( falsa 
abaixo: 
ratar dos
vamente
osofia m
e suas ju
ca traria 
vir de or
a vida. 
e orienta
ndica qua
para orie
 a 
er as 
tade e s
e respon
 e 
e e resp
mento e 
) sobre 
s costum
e o camp
oral, faz
ustificativ
um escl
rientação
r é diret
al conce
entar nos
ser 
nsabilida
onsavel 
mes, seu 
po da 
z a reflex
vas. 
arecime
o moral 
ta, pois, 
pção 
ssos 
 
ade 
xão 
nto 
 
 
 
3. 
 
 
 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
 
 
com
 
A dif
tam
ação
 
Marque
 
Mora
quer
sign
 
A Mo
socie
de d
cará
 
São 
prof
tal c
plan
 
A Mo
cont
 
A Mo
cost
regu
 
Em rel
correta
abaixo
 
Qua
com
 
Qua
hum
 
Qua
com
que 
para
 Qua
mportame
ferença 
bém é u
o human
e a alter
al vem d
r dizer ¿
ifica os 
oral é um
edade e
duas pala
áter de a
avaliaçõ
feridos n
como no 
ntas¿! 
oral é o 
trolar a c
oral é êt
tumes in
ular e co
ação a É
a sobre o
o: 
ndo ela 
mo um re
ndo trat
mana até
ndo ela 
mo uma c
ações h
a a realiz
ndo ela 
entos. 
aí, entre
um saber
na, ações
rnativa c
de uma p
o costum
hábitos 
m compo
m condiç
avras gr
alguém¿;
ões sobr
a moral,
exempl
costume
conduta 
thos, que
stituídos
ntrolar a
Ética, ma
o tema d
trata do
eflexão m
ta dos co
 para os
trata do
ciência n
umanas
zação do
trata de
e ética e 
r que ofe
s concre
correta s
palavra l
me¿, e, n
de cond
ortamen
ções hist
egas: ét
; 
re coisas
, nas art
o: ¿Chov
e, um há
de seus
e signific
s por um
a condut
arque a 
dentre a
os compo
moral; 
omporta
s seres d
os compo
ormativa
 seriam 
o bem; 
e compor
moral, é
erece ori
tas em c
obre a M
latina ¿ m
no plura
uta; 
to institu
tóricas d
thos, que
, pessoa
tes, na p
ve e isso
ábito de 
s membr
ca ¿o con
ma socied
ta dos se
alternat
s alterna
ortament
mentos 
do mund
ortament
a, presc
os melh
rtamento
é que es
ientaçõe
casos co
Moral: 
mos, mo
l ¿ more
uído por
determin
e signific
as, situaç
política, n
o é bom 
conduta
ros; 
njunto d
dade par
eus mem
iva 
ativas 
tos, é en
oferece 
o anima
tos, é en
ritiva, or
hores cam
os de an
sta 
es para a
oncretos.
oris ¿ qu
es ¿, 
r uma 
nadas, ve
ca ¿o 
ções e s
na religi
para as 
a, para 
de 
ra forma
mbros¿; 
ntendida
orientaç
l; 
ntendida
rientand
minhos 
nimais, é
a 
. 
e 
em 
ão 
ão, 
ar, 
a 
ção 
a 
o 
é 
 
 
 
5. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
 
 
 
7. 
 
uma
açõe
bem
 
Qua
anim
orien
 
Quand
dizemo
compo
 Relig
 Mora
 Polit
 Epis
Etico
 
De aco
prático
 Ética
 Soci
 Epis
 Econ
 Mora
 
A parte
pela Ra
chama
a ciência 
es dos a
m; 
ndo ela 
mais, é e
ntando a
o um su
os que e
ortament
gioso 
al 
tico 
stemolog
o 
ordo com
o que mo
a 
iologia 
stemolog
nomia 
al 
e apetiti
azão seg
amos de 
normat
nimais a
trata de
entendida
as ações
ujeito ag
ele esta t
to ... 
gico 
m Aristot
ostra com
gia 
va da al
gundo A
.. 
iva, pres
a caminh
e compor
a como 
s para a 
e consci
tendo um
teles, qu
mo deve
ma enqu
ristotele
scritiva, 
hos para 
rtamento
uma pre
realizaçã
ente do 
m 
al é o sa
emos agi
uanto m
s , é o q
orientan
a realiza
os de pe
escrição,
ão do be
dever, 
aber 
ir ? 
oderada
que 
ndo as 
ação do 
essoas e 
 
em; 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
 
 
 Valo
 É a a
 É a a
 É o e
 Virtu
 
Avaliar
inerent
 Soci
 Epis
 Polit
 Etica
Mora
ores Soci
amostra
amoster
equilibri
udes Etic
r os atos
te a 
iologia 
stemolog
tica 
a 
al 
iais 
gem do 
ragem do
o entre o
cas 
s human
gia 
meio vic
o defeito
os dois p
os é um
cioso 
o do mei
pontos e
ma função
o 
extermos
o 
s da açãoo 
 
O 
pe
seg
agente m
ssoa mo
guintes 
 ser i
 ser a
ser c
moral, is
oral, só p
condiçõe
isento, l
autonom
conscien
sto é, o s
pode exi
es: 
ivre, dot
mo, isent
nte, isent
sujeito m
stir se p
tado de 
to, ter in
to, ter c
moral ou
preenche
interesse
nteresse 
onhecim
 a 
er as 
e e resp
e respon
mento e 
onsavel 
nsabilida
 
ade 
 
 
 
 
 
2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
 
 
 
 resp
 
ser i
resp
 
ser c
resp
 
Marque
a Ética
 
A Ét
sobr
 
A dif
tam
ação
 
A Ét
part
imor
com
 
O es
que 
para
 
A Ét
obje
mor
 
Marque
 
A Mo
cont
 
Mora
quer
sign
 
A Mo
cost
regu
 
São 
prof
ponsabili
isento, c
ponsabili
conscien
ponsável
e a alter
a dentre 
tica, ente
re as dife
ferença 
bém é u
o human
tica é na
tindo de 
ral seria 
mportame
studo rea
indireta
a o conju
tica seria
etivo é e
ral. 
e a alter
oral é o 
trolar a c
al vem d
r dizer ¿
ifica os 
oral é êt
tumes in
ular e co
avaliaçõ
feridos n
dade 
conscien
dade 
nte, livre
. 
rnativa in
as alter
endida c
erentes 
aí, entre
um saber
na, ações
 sua ma
reflexõe
mais ra
entos. 
alizado p
mente p
unto de a
a descrit
sclarece
rnativa c
costume
conduta 
de uma p
o costum
hábitos 
thos, que
stituídos
ntrolar a
ões sobr
a moral,
te, ter in
e, dotado
ncorreta
nativas a
como Filo
morais e
e ética e 
r que ofe
s concre
neira de
es, ela in
zoável p
pela Étic
pode serv
ações na
iva ao tr
r reflexiv
correta s
e, um há
de seus
palavra l
me¿, e, n
de cond
e signific
s por um
a condut
re coisas
, nas art
nteresse
o de von
 ( falsa 
abaixo: 
osofia m
e suas ju
moral, é
erece ori
tas em c
e orienta
ndica qua
para orie
ca traria 
vir de or
a vida. 
ratar dos
vamente
obre a M
ábito de 
s membr
latina ¿ m
no plura
uta; 
ca ¿o con
ma socied
ta dos se
, pessoa
tes, na p
 e 
tade e s
) sobre 
oral, faz
ustificativ
é que es
ientaçõe
casos co
r é diret
al conce
entar nos
um escl
rientação
s costum
e o camp
Moral: 
conduta
ros; 
mos, mo
l ¿ more
njunto d
dade par
eus mem
as, situaç
política, n
ser 
z a reflex
vas. 
sta 
es para a
oncretos.
ta, pois, 
pção 
ssos 
arecime
o moral 
mes, seu 
po da 
a, para 
oris ¿ qu
es ¿, 
de 
ra forma
mbros¿; 
ções e s
na religi
xão 
a 
. 
nto 
e 
ar, 
ão 
ão, 
 
 
 
4.5. 
 
 
tal c
plan
 
A Mo
socie
de d
cará
 
Em rel
correta
abaixo
 
Qua
anim
orien
 
Qua
com
 
Qua
hum
 
Qua
com
que 
para
 
Qua
uma
açõe
bem
 
Quand
dizemo
compo
 Relig
 Epis
 Polit
 Mora
como no 
ntas¿! 
oral é um
edade e
duas pala
áter de a
ação a É
a sobre o
o: 
ndo ela 
mais, é e
ntando a
ndo ela 
mo um re
ndo trat
mana até
ndo ela 
mo uma c
ações h
a a realiz
ndo ela 
a ciência 
es dos a
m; 
o um su
os que e
ortament
gioso 
stemolog
tico 
al 
exempl
m compo
m condiç
avras gr
alguém¿;
Ética, ma
o tema d
trata de
entendida
as ações
trata do
eflexão m
ta dos co
 para os
trata do
ciência n
umanas
zação do
trata de
normat
nimais a
ujeito ag
ele esta t
to ... 
gico 
o: ¿Chov
ortamen
ções hist
egas: ét
; 
arque a 
dentre a
e compor
a como 
s para a 
os compo
moral; 
omporta
s seres d
os compo
ormativa
 seriam 
o bem; 
e compor
iva, pres
a caminh
e consci
tendo um
ve e isso
to institu
tóricas d
thos, que
alternat
s alterna
rtamento
uma pre
realizaçã
ortament
mentos 
do mund
ortament
a, presc
os melh
rtamento
scritiva, 
hos para 
ente do 
m 
o é bom 
uído por
determin
e signific
iva 
ativas 
os de pe
escrição,
ão do be
tos, é en
oferece 
o anima
tos, é en
ritiva, or
hores cam
os de an
orientan
a realiza
dever, 
para as 
r uma 
nadas, ve
ca ¿o 
essoas e 
 
em; 
ntendida
orientaç
l; 
ntendida
rientand
minhos 
nimais, é
ndo as 
ação do 
em 
a 
ção 
a 
o 
é 
 
 
6. 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
 
 
 
8. 
 
 
 Etico
 
De aco
prático
 Econ
 Mora
 Epis
 Soci
 Ética
 
A parte
pela Ra
chama
 É a a
 Virtu
 Valo
 É o e
 É a a
 
Avaliar
inerent
 Polit
 Mora
 Etica
 Soci
o 
ordo com
o que mo
nomia 
al 
stemolog
iologia 
a 
e apetiti
azão seg
amos de 
amoster
udes Etic
ores Soci
equilibri
amostra
r os atos
te a 
tica 
al 
a 
iologia 
m Aristot
ostra com
gia 
va da al
gundo A
.. 
ragem do
cas 
iais 
o entre o
gem do 
s human
teles, qu
mo deve
ma enqu
ristotele
o defeito
os dois p
meio vic
os é um
al é o sa
emos agi
uanto m
s , é o q
o do mei
pontos e
cioso 
ma função
aber 
ir ? 
oderada
que 
o 
extermos
o 
 
s da açãoo 
 Epistemologia 
 
 
 
 
A moralidade como aquisição das virtudes que conduzem à 
felicidade.A concepção da moral entre os filósofos da antiga 
Grécia (busca da felicidade ou da vida boa) relaciona-se ao 
uso adequado da racionalidade para conduzir-se 
moralmente. A base para essa conduta é a deliberação.Com 
base no texto acima, analise as opções abaixo e marque a 
alternativa correta sobre o tema: 
 
Logo, Aristóteles entende que a felicidade é como um 
prazer, é a satisfação dos sentidos e ausência do 
sofrimento, por isso é o filósofo mais importante 
dessa representativa Escola, sob a ética do 
utilitarismo. 
 
Com base nisso, você escolhe sua futura profissão 
com olhos na sua própria felicidade. 
 
Nessa ótica, Eurípedes e seus seguidores eram os 
eudaimonistas, os quais admitem que o prazer seja 
um elemento da felicidade como um todo, mas que o 
essencial para ser feliz seja ¿realizar a atividade que é 
própria de cada tipo de ser¿. 
 
Com isso, Descartes chamou essa racionalidade de 
racionalidade prudencial. 
 
Dessa forma, a prudência leva em conta o quadro 
global da própria vida, por isso Conte chamou esse 
racionalismo moral de racionalidade técnica. 
 
 
2. 
 
 
As prescrições morais tem um caráter de 
universabilidade que as normas jurídicas não possuem. 
As normas jurídicas só exigem o cumprimento ao 
conjunto de cidadãos que são afetados pela organização 
jurídica de um Estado, ao passo que os preceitos morais 
possuem uma universabilidade extensiva a toda pessoa 
enquanto tal. Por isso, em relação as normas jurídicas: 
 
Impõem um tipo de obrigação ¿externa¿, que não 
precisam ser aceitas de bom grado para que seu 
cumprimento aconteça. 
 
As normas jurídicas impõem um tipo de obrigação 
¿interna¿ e não precisam ser aceitas de bom grado 
para que seu cumprimento aconteça; 
 
Conotam uma obrigação interna que a pessoa 
reconhece em consciência um conteúdo normativo; 
 
Impõem um tipo de obrigação ¿externa¿ e sempre 
obrigatoriamente precisam ser aceitas de bom grado 
para que seu cumprimento aconteça; 
 
As normas jurídicas conotam uma obrigação 
¿interna¿, ou seja, uma pessoa reconhece em 
consciência um conteúdo normativo; 
 
 
3. 
 
 
Podemos definir Moralidade como sendo ... 
E a realização do bem em insituições que o garantem 
E a falta de atenção ao movel da ação 
 É a verdade do finito 
 
O carater proprio de tudo aquilo que se conforma as 
normas morais 
 O simples acordo e desacordo de uma ação com a lei 
 
 
4. 
 
 
Marque a alternativa correta sobre quais as normas 
cujas fontes são tradições, costumes, hábitos herdados, 
tais normas são: 
 morais 
 de convivência social, cortesia, urbanidade 
 técnicas 
 religiosas 
 legais ou jurídicas 
 
 Gabarito Comentado 
 
5. 
 
 
A doutrina que faz da atividade moral a chave para 
decodificar de toda a realidade, chamamos de .. 
 Eticidade 
 Silogismo 
 Moralismo 
 Eticismo 
 Moralidade 
 
 
6. 
 
 
Além da moralidade como aquisição das virtudes que 
conduzem à felicidade e da moralidade como 
cumprimento de princípios universais, há outra 
moralidade entre as classificadas abaixo em que 
felicidade é entendida como auto-realização e trata de 
valorizar o altruísmo como valor moral. Marque abaixo a 
alternativa correta sobre o tema : 
 moralidade do dever 
 
moralidade como prática solidária das virtudes 
comunitárias 
 moralidade do caráter individual 
 
moralidade como aptidão para a solução pacífica de 
conflitos 
 
moralidade como aquisição das virtudes que 
conduzem à felicidade 
 
 
7. 
 
 
Marque a alternativa incorreta ( falsa ) sobre a ética e a 
moral: 
 
Hoje em dia, é notável a coexistência de uma 
pluralidade de formas de vida e de códigos diferentes 
¿ muitas vezes de difícil convivência. Mesmo com 
tanta diversidade de conteúdos, percebem-se 
características comuns às diferentes propostas 
morais. 
 
Os valores éticos se oferecem, portanto, como 
expressão e garantia de nossa condição de seres 
humanos ou de sujeitos racionais e agentes livres, 
proibindo moralmente a violência, isto é, tudo o que 
nos transforme em coisa usada e manipulada por 
outros. 
 
A humanidade ao longo de sua história tem vivido 
com muitos tipos de moral; 
 
Os juízos éticos fazem referência a atos livres, 
irresponsáveis, decorrentes de uma estrutura 
psicopatasocial que torna possível escolher e ser 
responsável, que implica em reconhecer-se como 
agente moral ativo; 
 
Nossa cultura e sociedade nos definem como sujeitos 
de conhecimento e da ação e, por isso, localiza a 
violência em tudo quanto reduza um sujeito à 
condição de objeto. 
 
 
8. 
 
 
Se consideramros que segundo Hegel a moralidade é 
uma vontade subjetiva , individual ou privada do bem. 
Como seria a Eticidade? 
 
A realização do bem nas Instituições Historicas, que 
são a familia , o Estado e a Sociedade Civil 
 
Seria a manifestação do bem uma manifestação 
divina 
 
Seria unica e exclusivamente a realização do bem 
como a boa vontade da Igreja 
 
Seria a realização do bem pela vontade unica do 
Estado 
 
Seria a realizaçãodo bem pela vontade politica de 
instituições sociais 
 
 
 
Marque a alternativa correta dentre as abaixo que trata da 
distinção entre ética e moral. 
 
A ética é uma ciência, que difere da moral, sendo 
para os gregos antigos a interioridade do ato humano, 
aquilo que gera uma ação genuinamente humana e 
que brota a partir de dentro do sujeito moral, 
enquanto a moral é o termo que tem uma significação 
mais ampla que a ética, pois se submete a um valor, 
é incondicionalidade, sem restrições, é uma 
obrigatoriedade interna. 
 
A ética e a moral são ciências , sem distinção, no qual 
os gregos antigos as analisavam como a interioridade 
do ato humano, aquilo que gera uma ação 
genuinamente humana e que brota a partir de dentro 
do sujeito moral. 
 
Enquanto a ética trata do dever ser, a moral trata 
apenas de questões sociais e judiciárias. 
 
Moral e ética são normas de ser e dever ser, são 
tratadas de forma obrigatória e devem ser seguidas 
por todos de uma comunidade 
 
A moral é uma ciência, que difere da ética, sendo 
para os gregos antigos a interioridade do ato humano, 
ou seja, aquilo que gera uma ação genuinamente 
humana e que brota a partir de dentro do sujeito 
moral. A ética vem tratar apenas de aspectos de uma 
obrigatoriedade interna. 
 
 Gabarito Comentado 
 
2. 
 
 
Em relação a ética, entende-se que é uma explicação 
moral em termos de busca de felicidade entendida como 
prazer, como satisfação do caráter sensível. Desfrutar o 
prazer é virtude, portanto é um bem, enquanto a dor é 
um mal, por isso, marque a alternativa correta sobre o 
platonismo, aristotelismo e estoicismo, dentre as 
alternativas que se seguem: 
 
O platonismo, aristotelismo e estoicismo têm em 
comum a missão de formar os cidadãos para serem 
dirigentes políticos. 
 
As sucessivas contribuições teóricas ao longo da 
história, desde Rosseau e Karl Marx , passando pela 
ética de valores morais, pelo comunitarismo, até à 
ética do discurso, de tempos recentes, influenciam em 
doses diferentes, éticas práticas como a empresarial 
 
Com base na formação pelo platonismo, aristotelismo 
e estoicismo não se visa atingir uma habilidade para o 
uso da palavra por meio de numerosos exercícios 
retóricos e dialéticos. 
 
O platonismo pregava que a moral era centrada em 
amar a Deus sobre todas as coisas e ao próximo 
como a si mesmo, diferentemente da moral sobre a 
ótica de Santo Agostinho. 
 
A filosofia moderna começa sua marcha renunciando 
ao antigo ponto de partida, o início dessa Era da 
consciência com a famosa máxima ¿Penso, logo 
existo¿, de Aristóteles. 
 
 
3. 
 
 
No Seculo VII a.C., os primeiros filósofos gregos tinham 
uma preocupação com a origem do mundo, e dentre 
eles teve um que foi o primeiro a se preocupar com 
Etica, foi Heraclito e qual era o objetivo da mesma para 
ele? 
 O interesse em questonar 
 Vontade de agir 
 Elemento mediador das ações 
 Como interagir 
 Modo de ser 
 
 
4. 
 
 
Ao analisar Parmênides e Heráclito, nota-se que: 
 
Para entender a filosofia de Heráclito, podemos ver 
uma esfera, um grande átomo representando o ser e 
Parmênides coloca essa esfera girando, em 
movimento. 
 
Com base em Heráclito há uma esfera, grande átomo 
representando o ser; 
 
Parmênides coloca uma esfera girando, em 
movimento, no qual o ser é único e imutável e está 
em movimento constante; 
 
As proposições de Heráclito são relacionadas a 
imutabilidade do ser, sua unicidade, enquanto 
Parmênides dá mais flexibilidade ao sistema incluindo 
a noção de mudança e movimento; 
 
As proposições de Parmênides dizem respeito à 
imutabilidade do ser, sua unicidade, enquanto 
Heráclito dá mais flexibilidade ao sistema incluindo a 
noção de mudança e movimento. 
 
 
5. 
 
 
Sobre as éticas no período Helenista, observa-se que 
nos momentos de confusão política e moral devido ao 
surgimento dos grandes impérios, que trazem consigo 
um afastamento dos cidadãos em relação aos grandes 
centros de poder político. Nesse cenário, vê-se que: 
 
Diante da desordem reinante, aumenta nesse período 
a identificação e investigação ética à pergunta pela 
felicidade dos indivíduos; 
 
A felicidade e sabedoria passam a não se identificar, 
pois sábio não é quem vive de acordo com a 
natureza; 
 
A felicidade não se identificou com a sabedoria, mas o 
Sábio passou a viver de acordo com os ditames 
sociais; 
 
A sabedoria começou a se identificar com as normas 
jurídicas mas não com a felicidade; 
 
A expansão da cultura grega através do macedônico 
Alexandre, a guerra contra os persas, a influência de 
Roma e outros acontecimentos que influenciam na 
cultura ética; 
 
 
6. 
 
 
 
 
 
 
 
. 
 
 
 
 
 
Senso 
 
São 
prof
tal c
plan
 
São 
dize
com
 
É a 
noss
 
É ju
razõ
cons
noss
 
A dis
afeta
 
Marque
ética n
relaçõe
 
Em 
diret
diret
tran
inter
 
As r
inter
com
trata
seus
 
Na é
antr
com
entr
Os s
moral é
avaliaçõ
feridos n
como a e
ntas¿. 
aqueles
m o que
mo a expr
maneira
sos seme
stificar p
ões de no
sequênci
sas opçõ
scussão 
a nosso 
e a alter
no design
es com a
relação 
tamente
ta, por is
sformaç
rligando 
elações 
ressam a
m o conce
a das rel
s meios 
ética no 
ropológic
mo a relaç
re si, na 
seres hu
 Gaba
: 
ões sobr
a moral,
expressã
s que diz
e as coisa
ressão ¿
 como a
elhantes
para nós
ossas de
ias delas
ões. 
sobre v
senso d
rnativa c
n sobre o
a nature
aos sere
e a natur
sso a éti
ção do co
cada um
de trans
ao desig
eito antr
lações d
de subsi
design b
co para o
ção dos 
produçã
manos n
arito Com
re coisas
, nas art
ão : ¿Cho
zem que 
as são, c
Chove!¿
avaliamo
s, segund
s mesmo
ecisões, 
s, porque
iolência 
e moral 
correta s
o trabalh
za: 
es huma
reza e se
ica no de
onceito a
m ao que
sformaçõ
gn e que 
ropológic
o homem
istência.
busca da
o trabalh
seres hu
ão das co
não cons
mentado
, pessoa
tes, na p
ove e iss
algo é o
como sã
¿. 
s nossa 
do ideias
os e para
e que as
e somos
inclui-se
e justiça
obre a v
ho e sua
nos , est
e apropr
esign ve
antropoló
e é seu p
ões dos 
também
co do tra
m com a
 
ar um co
ho, que s
umanos 
ondições
somem d
o 
as, situaç
política, n
so é bom
ou existe
o e porq
situação
s. 
a os outr
ssumimo
s respons
e no cam
a. 
visão da 
as 
tes cons
iam dela
em realiz
ógico de
por direi
materiai
m não se
abalho, p
a naturez
onceito 
se comp
com a n
s de sua 
diretame
ções e s
na religi
m para as
e, e que 
que são, 
o e a de 
ros as 
os todas 
sáveis p
mpo ético
omem 
a de form
zar a 
e trabalh
to. 
s não 
e importa
pois não 
za, ou co
preende 
natureza 
existênc
ente a 
ão 
ão, 
s 
tal 
as 
or 
o e 
ma 
o, 
a 
om 
e 
cia. 
 
 
 
 
2. 
 
 
 
 
 
 
natu
a tra
 
A ét
de p
tran
 
No c
com
com
cond
 
O cons
sem qu
consum
para p
que co
foram 
de Rus
correta
abaixo
 
Morr
cam
bene
pens
 
Rusk
pess
dese
pens
 
Vê-s
ideia
 
Com
abri
inco
das 
 
Na v
pens
jama
resu
époc
ureza ne
ansforma
tica no d
produção
sformaç
conceito 
mpreendê
m a natur
dições de
sumo, na
ue o fab
midor, p
roduzir t
onseguiss
lançada
skin e Mo
a sobre o
o: 
ris basea
minho par
efícios d
samento
kin senti
soal, pre
enhador,
samento
se que o
as de tra
m base n
u-se cam
rporand
mais so
visão de 
samento
ais de op
ultado m
ca.m se ap
am em a
esign ve
o que res
ção feita 
moral e
ê-lo com
reza e en
e sua ex
a época 
ricante s
ois tinha
todo o g
se vendê
s novas 
orris, log
o tema, 
ando-se 
ra que g
a produç
o de uma
ia que o 
ecisava t
, o que p
o. 
 empree
abalho co
a teoria 
minho pa
o os ben
fisticada
Platão, 
o de Rus
puseram
edíocre 
ropriam 
algo hum
em para 
sulta no 
pelo tra
e espiritu
o a relaç
ntre si, o
xistência
do libera
se preoc
a a liberd
ênero de
ê-los. Se
tecnolog
go, marq
dentre a
em Plat
erações 
ção intel
a era. 
artista, 
ransform
para ele 
endedori
omo valo
e a práx
ara que g
nefícios d
as tecnol
havia a 
kin, no q
m à produ
era fruto
dela de
mano tam
obstacu
produto
abalho. 
ual do tra
ção dos 
originand
. 
alismo. e
cupasse c
dade fab
e objeto
endo ass
gias, tal 
que a res
as alínea
ão e Aris
futuras,
lectual in
como se
mar-se e
formava
smo de 
or mora
xis de Ru
gerações
da produ
ogias. 
base da
qual atit
ução inte
o do sist
 forma d
mbém. 
lizar tod
o dessa 
abalho, p
seres hu
do a pro
era feito
com o 
bricante 
os desde 
sim, 
como a 
sposta 
as 
stóteles 
, incorpo
novando
eu exem
em artífic
a a base
Ruskin u
l de Aris
uskin e M
s futuras
ução me
 teoria d
udes de 
electual,
tema ma
direta. E
da a cade
podemo
umanos 
dução d
 
abriu o 
orando o
o o 
mplo 
ce-
 de seu 
uniu-se à
tóteles. 
Morris , 
s, 
cânica e
do 
Morris 
, cujo 
arxista d
les 
eia 
s 
as 
os 
às 
e 
a 
 
 
3. 
 
 
 
 
 
4. 
 
 
 
John R
Pugin, 
o prim
Univer
primei
trabalh
operár
influen
outro g
influen
 Willi
 Nero
 Rous
Ken
Cha
 
O liber
como n
liberda
gênero
desde 
fácil, p
nem ed
como o
vicioso
novas 
desenv
por iss
 
O pe
jama
resu
époc
Ruskin fo
teve se
eiro pro
rsidade d
ro a se p
ho" capit
rio em m
nciaram a
grande n
nciou o d
ian Morr
o 
ssel 
neth Wil
rles Cha
ralismo d
na indús
ade do fa
o de obje
que con
pois o co
ducação
o produt
o. Temos
ideias e 
volvimen
so é corr
ensamen
ais de op
ultado m
ca; 
oi influen
u apoge
fessor d
de Oxfor
pronunci
talista e 
máquina"
a ética e
nome qu
design fo
ris 
lian 
plin 
dominav
stria, e im
abricante
etos hor
seguisse
nsumido
, nem te
tor, uma
s grande
também
nto de so
reto afirm
nto de R
puseram
edíocre 
nciado po
u em 18
e belas a
d. Em 1
iar contr
a "degra
. As sua
e o desig
ue atuou 
oi: 
va tanto 
mplicava
e para p
ríveis e 
e vendê-
or não ti
empo liv
a vítima d
es nomes
m origina
ofisticad
mar que
uskin e a
m à produ
era fruto
or Carlyl
868 e tor
artes da
853, foi 
ra a "div
adação d
s ideias 
gn, além
com Ru
na filoso
a a comp
roduzir t
pretensi
-los. E is
nha trad
vre, e era
desse cí
s que lan
aram o 
as tecno
: 
as atitud
ução me
o do sist
e e 
rnou-se 
 
o 
isão do 
do 
 disso 
skin que
ofia 
pleta 
todo o 
osos 
sto era 
dição, 
a, tal 
rculo 
nçaram 
ologias, 
des de M
ecânica, 
tema soc
e 
Morris 
cujo 
cial da 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
O em
trab
 
Apen
que 
prod
tecn
 
Por 
insp
exem
artíf
 
A te
cam
bene
sofis
 
O trab
(digam
mercad
cálculo
apenas
produz
exemp
trabalh
salário
estudio
conclu
 É a e
 
É o c
se re
 É a c
 É o v
 
É no
cong
 
Marque
seguem
mpreend
alho com
nas Platã
geraçõe
dução m
nologias;
meio da
piração, R
mplo pes
fice-dese
oria e a 
minho par
efícios d
sticadas 
alhador 
mos, oito
dorias, q
o de salá
s à merc
z no men
plo, quat
hador re
o lhe pag
osos do 
são que 
exploraç
capital, 
eproduz
comercia
valor do
o mundo
glomerad
e a alter
m sobre 
dedorism
mo valor
ão e Aris
es futura
ecânica 
 
 valoriza
Ruskin s
ssoal, pr
enhador;
práxis d
ra que g
a produç
tecnolog
trabalha
o horas) 
que não 
ário, pois
cadoria q
nor núm
tro horas
aliza ma
ga. Com 
valor do
mais-va
ção socia
que pare
. 
alização 
 trabalh
o capitali
dos de s
rnativa c
a visão 
mo de Ru
r moral d
stóteles 
as, incorp
e das m
ação do 
sentiu qu
recisava 
; 
de Ruski
erações 
ção mec
gias; 
a muito m
e produz
são com
s este co
que o tra
ero de h
s), sendo
ais traba
isso, pe
o trabalh
alia é: 
al do cap
ece cres
dos pro
o excede
sta do a
serviços 
correta, d
marxista
uskin uni
de Aristó
abriram
porando 
mais sofis
artesana
ue o artis
transfor
n e Morr
futuras,
cânica e 
mais tem
z o dobr
mputadas
orrespon
abalhado
horas (no
o assim,
lho do q
nsadore
o, chega
pital soci
cer sozin
dutos. 
ente que
gro-neg
e as rela
dentre a
a: 
u-se às 
óteles; 
 o camin
os bene
sticadas 
ato como
sta, com
rmar-se 
ris abrira
, incorpo
das mai
mpo 
ro de 
s para o 
derá 
or 
o 
 o 
que o 
s e 
aram a 
ial. 
nho, se a
e não foi
ócio os 
ações de
as que se
ideias d
nho para
efícios da
o fonte d
mo seu 
em 
am o 
orando o
s 
acumula
i pago. 
e produç
e 
e 
a 
a 
de 
os 
a e 
ão; 
 
 
 
 
 
 
 
7. 
 
 
 
 
 
O m
socie
utiliz
socie
nem
socie
 
Segu
tem 
prod
qual
têm 
 
Na v
cond
hum
faze
eles
 
Na m
trab
sem
salá
 
A pr
cond
trab
class
 
Em rel
marqu
 
No d
Prof
norm
ativi
a cla
 
No t
para
aper
amb
 
No t
públ
modo de i
edade p
za e os d
edade n
m pelas r
edade, c
undo Ma
por bas
dutos cuj
litativas 
o mesm
visão ma
dições hi
manos, ao
em em co
. 
mais-val
alho do 
mpre uma
rio. 
ráxis na 
dições hi
alho, po
ses, sen
ação a é
e a alter
design n
fissional 
mas de c
idades p
asse, clie
trabalho 
a o dese
rfeiçoar 
biente br
trabalho 
lico e co
intelectu
roduz se
distribui,
ão é form
elações 
conforme
arx o mo
se o capi
jos valor
com me
mo peso.
arxista, a
istóricas
o fazere
ondições
ia o trab
que o sa
a expres
visão m
istóricas
ois não s
do distin
ética no 
rnativa c
ão há um
do Desig
conduta 
profission
entes, em
de desig
nvolvime
a qualid
rasileiro.
do desig
m tal fin
ualidade 
eus bens
, pois o m
mado po
de prod
e Marx. 
odo de p
talismo 
res de u
ercadoria
 
a consciê
s em que
m sua p
s escolhi
balhador
alário lhe
são não 
arxista n
s dadas p
e dá igu
nta desta
trabalho
correta: 
ma ética
gner que
que dev
nais regu
mpregad
gn não s
ento do 
ade das 
 
gn não h
nalidade 
é a man
s e serviç
modo de
or suas f
ução exi
rodução 
é gerar 
so (nas 
a) e o va
ência é d
e vivemo
própria h
das volu
r nunca r
e paga, 
do temp
não se re
pela divi
al à divi
a. 
o de desi
a a ser se
e tem po
vem orie
ulando s
dos e a s
se visará
país, pro
mensag
há intere
contribu
neira pel
ços, com
e produç
forças pr
istentes 
intectua
mercado
relações
alor de tr
determin
os e que 
istória, n
untariam
realiza m
sendo o 
po, para
ealiza em
são soci
são soci
ign, 
eguida p
or objetiv
ntar sua
uas rela
sociedad
á sempre
ocurando
gens visu
esse pelo
uir com s
a qual a
mo os 
ção de um
rodutivas
nessa 
al que nã
orias ou 
s 
roca não
nada pel
os seres
não a 
mente po
mais 
salário 
a cálculo 
m 
al do 
al de 
pelo 
vo indica
as 
ções com
de. 
e contrib
o 
uais e do
o bem 
seus 
a 
ma 
s e 
ão 
o 
as 
s 
r 
do 
ar 
m 
buir 
oconh
serv
 
No d
do D
cond
prof
clien
 
No d
prat
prej
já q
funç
 
Qual a
cultura
de com
alterna
sobre o
 
, qu
elab
tend
erud
futu
públ
clara
indiv
cons
 
A ar
mun
a ob
para
 
A ar
mod
 
Na a
mun
com
 
A ar
requ
para
hecimen
vir à soci
design h
Designer
duta que
fissionais
ntes, em
design n
ticar ato 
udicar le
ue não a
ções. 
 diferenç
a/arte po
mpreensã
ativa cor
o tema: 
e é mais
borada q
de a ser 
dita tend
ro. A art
lico tend
a a distin
víduo cri
sumidore
rte popu
ndo dado
bra busca
a melhor
rte popu
derna e d
arte erud
ndo, já a
mplexa qu
rte popu
uer um in
a ser com
tos, cap
edade. 
á uma é
r que tem
e devem 
s regulan
mpregado
a execuç
que, dir
egítimos 
atua com
ça entre
opular no
ão da re
rreta den
s sofistic
uanto a 
tradicion
de a ser 
te popul
dem a nã
nção ent
iador, e 
es. 
lar a obr
o, direta
a transce
r compre
lar é pop
da mpb. 
dita se b
a arte po
ue a eru
lar é esp
ntermed
mpreend
acidade 
ética a se
m por ob
orientar
ndo suas
os e a so
ção do s
reta ou i
interess
m ética n
 cultura/
o que se
alidade?
ntre as a
cada, ma
forma e
nalista e
de vang
ar tem c
ão se dis
tre o art
o públic
ra é ima
mente ta
ender o 
eendê-lo
p, sendo
busca rec
opular é 
dita. 
pontânea
diário, a 
dida. 
e exper
er seguid
bjetivo in
r suas at
s relaçõe
ociedade
seu traba
ndiretam
ses de o
no desem
/arte eru
e refere a
? Marque
alíneas a
ais exige
e conteúd
e repetiti
uarda e 
criações 
stinguir, 
ista , qu
o, que é
nente ao
al como 
mundo, 
. 
o a base 
criar e da
mais sim
a e diret
figura do
riência pa
da pelo P
ndicar no
tividades
es com a
. 
alho, ele
mente, p
utros pr
mpenho d
udita e 
ao modo
e a 
baixo 
ente e m
do; na p
va, enqu
voltada 
coletiva
já na er
ue é sem
é um cole
o seu mu
é, na ar
distanc
da músi
ar novo 
mples e m
a; a arte
o crítico 
ara melh
Profissio
ormas de
s 
a classe, 
 busca 
ossa 
ofissiona
de suas 
o 
ais 
popular 
uanto a 
para o 
s, artista
rudita, é 
mpre um 
etivo de 
undo ou 
rte erudi
iar-se de
ica 
sentido 
menos 
e erudita
de arte 
hor 
nal 
e 
ais, 
a e 
ao 
ta, 
ele 
ao 
a 
, 
 
 
2. 
 
 
 
 
 
 
 
 
3. 
 
 
 
Sobre 
correta
 
A Cu
disc
estr
 
A Cu
artis
exib
adap
entr
 
A Cu
class
cultu
dom
exis
suas
 
A Cu
telev
suba
mas
 
A Cu
tal c
virtu
com
repr
 
O desig
indivíd
expres
 Bem
 
Conc
prop
A pr
a cultura
a dentre 
ultura Po
riminada
uturas m
ultura po
sta popu
bem algu
ptadas à
retenime
ultura po
ses exclu
urais, m
minante e
tem inde
s contem
ultura po
visivos, 
alternas,
ssa dentr
ultura Po
como a b
udes aris
mo a do a
resentan
gn ampl
uos, poi
ssam cat
m estar, s
ceitos de
paganda 
romoção
a popula
as abaix
opular é 
as no sis
marxistas
opular é 
lar. Os m
umas ma
à cultura
ento. 
opular sã
uídas do
anifesta
e que es
ependen
mporânea
opular é 
sendo u
, já que 
ro de um
opular é 
burguesi
stotélicas
artista po
te da cla
 Gaba
ia o univ
s os ben
tegorias 
seguranç
e descar
que est
 da felic
ar , marq
xo: 
uma cul
stema de
s. 
subalter
meios de
anifestaç
 do espe
ão as ma
o control
ções dife
tão fora 
ntemente
as. 
aquela q
ma impo
eleva o 
ma estrut
fruto de
a ou o c
s, nessa
opular, q
asse dom
arito Com
verso cu
ns de con
culturais
ça e alto
rtável e g
timula o 
idade do
que a alt
ltura de 
e classes
rna, se d
e comun
ções de c
etáculo e
anifestaç
e das in
erentes 
de suas
e delas, 
que é fru
osição pa
veículo d
tura soc
e uma cla
clero, que
 esfera s
que pode
minante.
mentado
ltural do
nsumo 
s que inc
o grau de
gastos e
consum
os consu
ternativa
minoria
s feudais
denomin
icação d
cultura p
e do 
ções cult
stituiçõe
da cultu
s instituiç
mesmo 
uto de e
ara as cl
de comu
ial. 
asse dom
e traz um
semântic
e ser o 
 
o 
os 
clui: 
e satisfa
excessivo
o. 
umidores
a 
s, 
s ou das 
a como 
de massa
popular 
turais da
es 
ra 
ções, qu
sendo 
spetácul
lasses 
unicação
minante,
m traço 
ca, tal 
ação; 
os com 
s 
a 
as 
ue 
los 
 de 
, 
de 
 
 
 
 
4. 
 
 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
 
A no
prom
estil
 Prát
 
Marque
alterna
diferen
cultura
de com
 
na a
requ
para
 
na a
cole
na e
sem
cole
 
na a
a er
mais
 
na p
enqu
volta
 
na a
ao m
é; n
mun
lo, r
A discr
artista 
as pes
arte, e
recurso
oção de 
movendo
o de vid
ticas de c
e dentre
ativa cor
nça entre
a/arte po
mpreensã
arte popu
uer um in
a ser com
arte popu
tivas, ar
erudita, é
mpre um 
tivo de c
arte popu
udita, qu
s elabora
popular t
uanto a 
ada para
arte popu
mundo d
a arte e
ndo, dist
recriá-lo,
repância
e por o
soas tem
em parte
os financ
identida
o mudan
da. 
consumo
e as alter
rreta que
e cultura
opular no
ão da re
ular é es
ntermed
mpreend
ular, com
rtista e p
é clara a
indivídu
consumi
ular é m
ue é ma
ada qua
tende a s
erudita t
a o futur
ular a ob
ado, exp
rudita, a
anciar-s
, dar-lhe
 entre o
bra de a
m muito 
e porque 
ceiros pa
de, o cu
nças soci
o basead
rnativas 
e melhor
a/arte er
o que se
alidade:
spontâne
diário, a 
dida. 
mo as cr
público t
a distinçã
o criado
dores. 
ais simp
is sofisti
nto a for
ser tradi
tende a 
ro. 
bra é ima
primindo
a obra bu
se dele p
e novos s
 que se 
arte tem 
pouco a
poucos 
ara fruí-
ltivo de 
ais e dif
das na s
abaixo, 
r explica
rudita e 
e refere a
 
ea e dire
figura do
iações c
endem a
ão entre
r, e o pú
ples e me
cada, m
rma e co
icionalist
ser de v
anente a
o-o diret
usca tra
para mel
sentidos
entende
duas ra
acesso a 
dispõem
la ou po
ideais 
ferenciaç
ustentab
a 
 a 
ao modo
eta; a art
o crítico 
ostumam
a não se
 o artist
úblico, q
enos com
mais exig
onteúdo;
ta e repe
vanguard
ao seu m
amente 
nscende
hor com
; 
e por 
zões : 
obra de
m 
rque 
ção de 
bilidade. 
o 
te erudit
de arte 
m ser 
 distingu
a , que é
ue é um
mplexa q
ente e 
; 
etitiva, 
da e 
mundo ou
tal como
er o 
preendê
e 
ta 
, 
uir; 
é 
m 
que 
u 
o 
ê-
 
 
 
 
 
 
 
6. 
 
 
 
poucos
iniciaçã
isso, C
dando 
sob a ó
cultura
entend
ponto 
elite. S
lazer e
a indús
mais fá
¿ouvin
alterna
isso ac
 
cons
da m
conh
 
atra
emp
cultu
 
a ind
de c
 
atra
cultu
 
tudo
trab
intel
¿ven
¿me
 
Em rel
alterna
 
Enun
elem
cotid
padr
s compre
ão traba
Chauí cita
exemplo
ótica da 
a do esp
de por ob
de vista 
Sendo as
e entrete
stria cult
ácil para
te médio
ativa cor
contece: 
sumir pr
massa ad
hecimen
i mais co
presas qu
ural. 
dústria c
consumo
vés da r
ural dem
o nas ob
alho de 
ligência,
nde¿. A c
edíocre¿;
ação a c
ativa cor
ncia a cu
mento a 
diano en
rões eco
eendem 
alhosa ta
a que qu
o de que
chamad
etáculo e
bra de a
da cultu
ssim, ao 
enimento
tural ¿ve
a o ¿espe
o¿ e ¿lei
rreta que
rodutos c
dquirir c
to e des
onsumid
ue patro
cultural, 
o exclusiv
reproduç
mocratiza
ras de a
sensibili
 da refle
cultura d
; 
cultura d
rreta den
ultura m
espetacu
ntendidos
onômicos
arte e q
al entend
uando um
em é um
da cultur
e ao exprte, está
ura erud
definir a
o, divers
ende¿ cu
ectador m
tor méd
e melhor
culturais
ultura da
svendar a
dores pa
ocinam o
no mod
vo das m
ção e da 
a as arte
rte e do
idade, da
exão e d
de mass
de massa
ntre as a
idiática,
ularizaçã
s como e
s e socio
que seria
dimento.
ma pesso
m artista 
a de ma
plicar o q
á exprim
ita ou cu
a cultura
ão e dis
ultura de
médio¿, 
io¿. Mar
r retrata
s ¿médio
as artes 
a realida
ra os pro
os evento
o de pro
massas. 
repetiçã
es. 
 pensam
a imagin
a crítica 
a é para
a, marqu
abaixo: 
 mas nã
ão e a es
eixos org
oculturais
a uma 
 Por 
oa está 
ela está
assa ou 
que 
mindo o 
ultura de
a como 
tração, 
e modo 
rque a 
 por que
s¿ é um
e do 
ade. 
odutos d
os da ind
odução c
ão a indú
mento sig
nação, da
e isso n
a o consu
ue a 
o possu
stetizaçã
ganizado
s. 
 
e 
e 
a manei
das 
dústria 
capitalist
ústria 
gnifica 
a 
não 
umidor 
i como 
ão do 
ores dos
ra 
ta é 
 
 
 
 
 
 
5. 
 
 
 
 
 
 
Traz
este
retra
socio
 
Trat
audi
midi
ques
cotid
 
Firm
com
send
econ
 
Firm
audi
midi
do c
padr
 
O trab
(digam
mercad
cálculo
apenas
produz
exemp
trabalh
salário
estudio
conclu
 É a e
 
É o c
se re
 É a c
 É o v
 
É no
cong
z em seu
etização 
ata o o c
ocultura
ta do pap
iovisuais
iática, já
stão da e
diano. 
ma-se no
mo um m
do a rep
nômicos 
ma-se no
iovisuais
iática, se
cotidiano
rões eco
alhador 
mos, oito
dorias, q
o de salá
s à merc
z no men
plo, quat
hador re
o lhe pag
osos do 
são que 
exploraç
capital, 
eproduz
comercia
valor do
o mundo
glomerad
us funda
de uma 
cotidiano
is. 
pel do en
s , mas n
á que nã
espetacu
 papel d
enospre
resentaç
e socioc
 papel d
s como p
endo a e
o entend
onômicos
trabalha
o horas) 
que não 
ário, pois
cadoria q
nor núm
tro horas
aliza ma
ga. Com 
valor do
mais-va
ção socia
que pare
. 
alização 
 trabalh
o capitali
dos de s
mentos 
narraçã
o ou pad
ntretenim
não está
o tem o 
ularizaçã
a drama
zado eix
ção do il
culturais
o entret
principais
espetacu
idos com
s e socio
a muito m
e produz
são com
s este co
que o tra
ero de h
s), sendo
ais traba
isso, pe
o trabalh
alia é: 
al do cap
ece cres
dos pro
o excede
sta do a
serviços 
a espeta
o roman
rões eco
mento e 
 centrad
condão 
ão e a es
atização 
xo da cu
usionism
. 
teniment
s produt
larização
mo eixos
oculturais
mais tem
z o dobr
mputadas
orrespon
abalhado
horas (no
o assim,
lho do q
nsadore
o, chega
pital soci
cer sozin
dutos. 
ente que
gro-neg
e as rela
aculariza
nceada q
onômico
das pais
do na cul
de traba
stetizaçã
e do fon
ltura mid
mo dos p
to e das 
tos da cu
o e a est
 organiz
s 
mpo 
ro de 
s para o 
derá 
or 
o 
 o 
que o 
s e 
aram a 
ial. 
nho, se a
e não foi
ócio os 
ações de
ação e a 
que não 
s e 
sagens 
ltura 
alhar a 
ão do 
nograma
diática, 
padrões 
paisage
ultura 
tetização
zadores d
acumula
i pago. 
e produç
a 
ens 
o 
dos 
a e 
ão;

Outros materiais