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Apanhadão de Pedagogia Interdisciplinar 1) Leia as afirmativas e coloque (V) para verdadeiro e (F) para falso. ( ) A criação artística desvela em imagens o nosso modo singular de captar e poetizar a realidade ( ) Cada um de nos lê o mundo e o representa a sua maneira, sob o seu ponto de vista, com foco direcionado e multifacetado ( ) No processo artístico, a forma se dá no próprio conteúdo e este, por sua vez, é que forma a estrutura conceitual da poética da obra de arte; ( ) O processo de ensino e aprendizagem deverá possibilitar o fazer artístico como marca e poética pessoal de formas repetitivas para quem as fez ( ) Pode-se afirmar que toda obra de arte é datada. N ão só pelos assuntos, mas também e principalmente pela figura de seu autor, de sua poética a) F, F, V, F, F b) V, F, V, F, V c) F, F, V , F, V d) F, V, V, F, V e) F, F, F, V, F 2) Esta fase é marcada pelo uso do faz de conta, é a fas e lúdica; o pensamento mágico se torna realidade. As coisas são dotadas de vida, de vontade e de intencionalidade, é a “fase de animismo”. Os livros devem apresentar elementos familiares ao mundo da criança. Recomendam-se textos que tratem de situações cotidianas, os contos de animais, as fábulas simples, os contos maravil hosos e alguns vídeos Assinale a alternativa que correspondem á fase que o texto destaca. a) Sensório motor b) Primeira infância c) Segunda infância d) Terceira infância e) Operatório concreto 3) Complete a frase que expressa um conceito: No exemplo citado no livro á pagina 20, encontramos o desenvolvimento de um projeto sobre Rio Tietê. Essa modalidade organizativa da aprendizagem favorece especialmente o aluno, pois ele poderá........................... a) Aprender sobre o tema através da apresentaçã o do conteúdo pelo professor b) Pesquisar sobre o tema e resumir o assunto estudad o c) Trabalhar em grupo e conhecer sobre o tema d) Aprender sobre este tema e terá desenvolvido um conhecimento amplo, dinâmico com múltiplas facetas e visões existentes e inter relacionadas entre as diferentes áreas e) Trabalhar de forma coletiva, mas não garante aprendizag em 4) Sobre a interdisciplinaridade, considere as seguintes afirmativas: I - A interdisciplinaridade tem por função superar a segmentação do conhecimento científico e a sua falta de relação com a realidade dos alunos. II – A interdisciplinaridade considera que os alunos tê m, por natureza, dificuldades na construção de nexos e relações entre as diferentes áreas do conhecimento e, por isso, procura aproximar as disciplinas escolares III – A interdisciplinaridade sugere a superação das disciplinas, constituindo um novo modo de agrupar/organizar o conhecimento, a partir das matrizes de analise Assinale a alternativa correta: a) Somente a I é verdadeira b) Somente a II é verdadeira c) Somente a III é verdadeira d) I e II e) I, II e III 5) O professor que se coloca como orientador / facili tador com sensibilidade para identificar as relações que existem entre os conteúdos do ensino e as situações de aprendizagem, e que busca desenvolver a capacidade de relacionar o aprendido com aquilo que é observado, apl ica um dos princípios pedagógicos do processo ensino-aprendizagem, denominado: a) Igualdade b) Interdisciplinaridade c) Identidade d) Contextualização e) Multidisciplinaridade 6) Atualmente segundo Zilberman (1985), a literatura e a escola devem se tornar um espaço para a criança refletir sobre sua condição pessoal, despertando seu potencial criador. “[..] a Literatura Infantil deve ser levada a realizar sua função formatada, que não se confunde com uma missão pedagógica” (ZILBERMAN, 1985, p.25) Assinale a alternativa que indica alguns exemplos de textos literários: a) Poema, conto e fábula b) Revista cientifica c) Receita, convite e cartão d) Desenho animado e charge e) Jornal, quadrinho e folder de propaganda 7) Observe as seguintes características: I - Parte do diálogo entre diferentes formas de conheci mento; II - Busca a ousadia e o exercício da pesquisa; III - A diferença é parte do trabalho; IV - Parte do paradigma emergente do conhecimento. Essas características se referem a uma prática que: a) traz o saber da experiência e o empirismo em sua base para a construção de novos saberes b) conjuga os princípios da globalização dos conhecimentos com os da homogeneidade para o trabalho com os conteúdos c) têm a interdiscipli naridade e a globalização do conhecimento como princípios para o tratamento dos conteúdos d) prima pela integração dos saberes que são tidos como os saberes das minorias oprimi das no contexto global e) valoriza o sistema tradicional pautado na disciplina e no conteúdo 8) O autor, Monteiro Lobato dá uma importante lição a respeito da literatura por intermédio de sua personagem D. Benta. Qual é essa lição? “– Hei de fazer uma historia diferente- declarou Emili a. Uma historia onde todas as sereias sejam agarradas e amarradas e trazidas para a cidade dentro dum caminhão. – Pois você errará. Emilia, se escrever uma historia assim, disse Dona Benta. Além de ser uma judiação arrancar do seu elemento criaturas tão lindas, essa pesca e essa trazida para a cidade em caminhão viria destruir a beleza e o mistério das sereias. Sabe o que aconteceria? Os jornais davam o retrato delas impresso em tinta preta ( nos livros elas aparecem em lindas pinturas de cores macias); os sábios de óculos vinham estudá-las, isto é, abri-las com as suas facas chamadas bisturis para ver o que tinham dentro, e mil outros horrores. Não, Emilia. È melhor que nunca ninguém pegue uma sereia – nem você tão pouco. Na sua historinha, agarre a sereia, mas faça que ela escape no momento de entrar para o caminhão. Ficará muito mais poética a sua historinha, eu agarro.. ” (Peter Pan p.206) a) A história deve ser diferente, mas coerente, sem que se percam de vista a imagi nação e a poesia. b) Uma historia realista permitiria ver as sereias por um novo aspecto. c) O mistério das sereias é, na verdade, o mistério e a sedução da literatura d) A ciência poderia estudá-la do ponto de vista anatômico e) A sugestão de D. Benta para a história da Emili a seria muito engraçada 9) Para MARIA ANTONIETA CUNHA (2003) o essencial em uma narração é ser agradável ao espírito infantil. Acerca disso, assinale a alternativa correta: a) O diálogo é sempre agradável para as crianças, uma vez que ele atualiza a cena b) O dialogo torna a lei tura muito menos interessante dentro de uma narrativa c) Todos os processos, planos narrativos, utilizados num romance para adulto devem ser empregados numa obra infantil d) Entre os recursos narrativos fundamentais á criança, podemos destacar a ironia critica como estratégia de linguagem de todo e qualquer texto humorístico infantil e) Toda e qualquer narrativa, independente de seu desfecho, seja ela feliz ou infeliz, desperta a atenção da criança, uma vez que ela se identifica com as personagens da história 10) Além da forte influência da legi slação nas propostas curriculares, a interdisciplinari dade ganhou força nas es colas, principalmente no discurso e na pratica de professores dos diversos níveis de ensino. Ela promove a mobilização da comunidade escolar em torno de objetivos educacionais mais amplos, que estão acima de quaisquer conteúdos discipli nares. Assinale a alternativa que se opõe a esse conceito de interdisciplinaridade: a) Pressupõe uma organização, uma articulação coordenada de ações orientadas por um interesse comum b) Na perspectiva escolar, a interdisciplinaridade não tem a pretensão de criar novas disciplinares ou saberes, mas de utili zar os conhecimentos de varias discipli nas para resolver um problema concreto ou compreender um fenômeno sob diferentes pontos de vista. d) Gera a descaracterizaçãodas disciplinas, a perda da autonomia dos professores e rompe com a disciplinaridade nas escolas e) Uma atitude diante de alternativa para conhecer m ais e melhor, de desafio perante o novo. 11) A interdisciplinaridade surgiu no final do século passado pela necessidade de dar uma resposta á fragmentação cientifica. As ciências haviam-se dividi ndo em muitas disciplinares e a interdisciplinaridade restabelecia, pelo menos, um diálogo entre elas. Nas escolas, os professores sempre tiveram dificuldade em responder aos questionamentos que envolviam disciplinas diferentes das que ministravam de modo que, teoricamente, viram na interdisciplinaridade uma tábua de salvação. Porém a prática mostrou-se trabalhosa, e muitos tiveram e têm problemas em usá-l a. Sobre interdisciplinaridade, NÃO é correto afirmar: a) A interdisciplinaridade visa garantir a construção de um conhecimento globali zante, rompendo com as fronteir as das disciplinas b) No processo de aprendizagem interdisciplinar o aluno não tem tempo certo para aprender. Não existe data marcada para aprender. Ele aprende a toda hora e não apenas na sala de aula c) A interdisciplinaridade se baseia na crença de que é o individuo que aprende. Então é preciso ensinar a aprender, a estudar (etc) ao i ndividuo e não a um coletivo amorfo. Portanto é uma relação direta e pessoal com a aquisição do saber. d) No processo de aprendizagem interdisciplinar, a biografia do aluno não é relevante, pois não constitui a base do seu projeto de vi da e de aquisição de conhecimento e de atitudes novas. e) No processo interdiscipli nar a criança, o jovem e o a dulto aprende m quando tem um projeto de vida e o conteúdo do ensino é significativo para eles no interior desse projeto 12) Um dos pilares do pilares do conhecimento é apre nder a fazer. As afirmativas a seguir estão relacionadas com essa aprendizagem, exceto: a) Não pode ser considerada como simples transmissão de práticas mais ou menos rotineiras, embora estas continuem a ter um valor formativo b) As tarefas físicas são substituídas por tarefas de produção mais intelectuais, mais mentais. c) O aprender a fazer não é uma consequência do conhecer d) O futuro das economias depende de sua capacidade de transformar o progresso dos conhecimentos em inovação geradoras de novas empresas e de novos empregos e) O progresso técnico modifica as qualifi cações exigidas pelos novos processos de produção 13) Fazer com que as crianças se tornem leitoras é uma das tarefas que envolvem escola, família e comunidade. Assinale (V) verdadeira e (F) falsa nas afirmativas a seguir: Cabe ás pessoas que estiverem envolvidas nesse processo pedagóg ico.. ( ) Ler para as crianças e incentivar a leitura de todos os diferentes gêneros ( ) Corrigi r e chamar a atenção da criança quando sua l eitura estiver ruim ( ) Pedir que façam registro dos livros lidos e comentem sobre o que leram ( ) Organizar um “cantinho” na sala de aula ou em casa para a leitura, a fim de despertar o hábito e o prazer de ler. A sequência correta é: a) V – V – F –V b) b) V - F – V – F c) c) F – V – V- F d) d) F – F – V – V e) e) V- F - V – V 14) Considerando a concepção de metodologia de projeto e a interdisciplinaridade, julgue os itens subsequentes. I - A justaposição de disciplinas e o trabalho com um único tema por diferentes disciplinas são ações que garantem o sucesso do trabalho educativo n a perspectiva interdisciplinar II – O respeito as especificidades das diferentes áreas dos saberes e a superação dos problemas advindo da compartimentalização do conhecimento são fatores relevantes em uma metodologia de projetos III - A pesquisa como estratégia metodológica e a utilização de disciplinas como meio para a construção de saberes desejados são características da abordagem interdisciplinar IV - O sucesso do grupo em detrimento ao do indivíduo e o envolvim ento de todos os segmentos desde a concepção até a avaliação são características da concepção de metodologia de projetos. V – A concepção dos Parâmetros Curriculares Nacionais tem seus fundamentos na perspectiva interdisciplinar, inclusive o trabalho com os temas transversai s Assinale a alternativa correta: a) I, II, III , IV e V b) I, III, IV c) I, III , IV d) II, III, IV e) III, IV, V 15) Quando falamos em interdisciplinaridade, de algum modo nos referimos a uma espécie de interação entre as disciplinas ou áreas do saber. Essa interação pode a contecer em nívei s de complexidade diferentes (FAZENDA, 1994) Assinale a afirmativa que não esta relacionada com esses nív eis de complexidade: a) A multidisciplinaridade se caracteriza por uma ação si multânea de algumas disciplinas em torno de uma temática comum b) Na pluridisciplinaridade, observa-se a presença de alg um tipo de interação entre os conhecimentos interdisciplinares c) Na interdisciplinaridade, há cooperação e dialogo entre as disciplinas do conhecimento e um nível hierárquico superior de onde procede a coordenação das ações disciplinares d) A transdisciplinaridade supõe um eixo integrador, que pode ser o objeto de conhecimento, um projeto de investigação e) Na multidisciplinaridade, os conhecimentos são estanques e estão todos num mesmo nível hierárquico 16) Literatura é ar te e enquanto arte fala à sensibilidade, a emoção. Sensibili zar é fundamental para despertar o gosto estético, portanto, precisamos descobrir esse caminho, aprendendo a apreciar, a sentir, a interpretar e a criar. A li teratura Infanto-Juveni l se justifica no curso de graduação de Pedagogia, pela necessidade do futuro docente: I- Estar preparado e dotado de instrumentos adequados ao cumprimento de sua função didática; II - Para despertar o gosto literário para que possa por em pratica suas experiências; III - Para uma prática mais consciente e amadurecida frente ao essencial universo da literatura. Assinale a alternativa correta: a) I e III b) II e III c) I e II d) I, II, e III e) Apenas a II 17) Leia a seguir dois textos que destacam um projeto desenvolvido em duas escolas de Educação Infantil para incentivar e motivar as crianças a ler: ESCOLA 1 As professoras permitem que os alunos peguem os livros para ler após 04 anos, pois a escola julga que a partir dessa idade eles conseguem obedecer e não estragam os livros. Acreditam que se os alunos souberem folheá-los, eles valorizarão mais os livros. As professoras lêem para as crianças menores, pois não possuem livros próprios para a idade ( emborrachados, pano e plástico). Obrigatoriamente, a lei tura acontece no final da aula todos os dias. As crianças ficam sentadas, vêem a professora mostrando as figuras e contando historias com entonação adequada e atraindo a atenção dos alunos. ESCOLA 2 O livro faz parte da rotina das crianças. Desde muito pequenas, elas manuseiam os livros, levam-nos á boca e muitas vezes os danificam. Não há recursos para comprar livros apropriados ( pano, plástico, etc.), e a própria escola constrói o material, fazem livros ate com saco de farinha , pano de prato e retalhos que as mães doam a escola. As professoras contam historias ate quando as crianças estão n o banho, não há a necessidade de sentarem para ouvi- las. Assinale (V) verdadeira e (F) falsa nas afirmativas a seguir: ( ) Na instituição 2, as professoras acreditam que o trabalho com a literatura e a leitura ocorre por meio das interações. Ao deixar as crianças levar os livros á boca, elas crêem que isso demonstra um desrespeito ao livr o, acostumando as crianças acreditar que podem estragá-los ( ) Na instituição 1, a leitura tem mais importância nos aspectos didático-pedagógi co que na construção prazerosa da leitura ( ) Na instituição 2, o percurso da leitura é construído com paciência, carinho e de forma criativa, superando as diversi dades existentes( ) Na instituição 1, a falta de verba é responsável pela impossibilidade de construção de um prazeroso processo de formação de leitores. A sequência correta é: a) F, V, V, F b) V, V, F, F c) F, F, V, V d) V, F, V, V e) V, V, V, V 18) Podemos entender que o professor, ao trabalhar a l iteratura infanto-juvenil , em sala de aula, primeiramente deverá... I - ter que escolher a literatura ideal para cada faixa etária II - propiciar formas de motivação, para despertar na criança ou jovem o interesse e a compreensão do assunto em foco III – dominar critérios de julgamento estético, que permi tam a seleção de obras bonitas não necessitando de um conhecimento do conjunto literário destinado as crianças Assinale a alternativa correta: a) I e III b) II e III c) I e II d) Apenas a I e) Apenas a II 19) Na interação Professor-Aluno, a escola acaba por desempenhar uma função importante, pois nela se encontram situações diversi ficadas que interferem nesta interação, pois tangencia a dimensão social que insere o aluno no grupo de uma determinada sociedade PORQUE O dialogo é condicionante fundamental para uma boa interação entre o professor e o aluno Acerca dessas asserções, assinale a opção correta. a) As duas asserções são proposições verdadeiras, e a primeira é uma justificativa correta da segunda b) As duas asserções são proposições verdadeiras, mas a segunda não é uma justifi cativa correta da primeira c) A primeira asserção é uma proposição verdadeira, e a segunda uma proposição falsa d) A primeira asserção é uma proposição falsa, e a segunda uma proposição verdadeira e) Tanto a primeira quanto a segunda asserções são proposições falsas 20) A democratização do conhecimento em ARTE é dis cutida nos PCNs de monstrando que os processos de ensino permitem a aquisição de códigos de representação construídos socialmente e a possibilidade de, no espaço escolar, o aluno tomar consciência da existência de uma produção social concreta. Por isso: a) é papel da escola incluir as informações e o ensino de habilidades técnicas do fazer artístico profissional, para permitir o ingresso do aluno no mercado de trabalho e econômico da arte. b) é papel da escola organizar os conteúdos de modo a privilegiar aqueles ligados a produção erudita internacional, para permitir ao aluno o conhecimento formal da arte. c) é papel da escola tratar, unicamente, da produção i ndividual do aluno, pois é por meio dela que se dará a aquisição e desenvolvimento das habilidades necessárias para a sua formação d) é papel da escola inclui as informações sobre a arte produzida nos âmbitos regional, nacional e internacional, para ampliar as possibilidades de participação social do aluno. e) é papel da escola organizar os conteúdos, exclusivamente, li gados á produção local, para permitir ao aluno, a partir do seu universo, conhecer a produção formal da arte 21) A valorização da infância permitiu unir mais as famílias bem como entender do desenvolvimento emocional e intelectual da criança. Foram as modificações sociais e políticas, acontecidas na Idade Moderna, que propiciaram o surgimento da escola , e a Literatura Infantil passa a ser utilizada como um instrumento de manipulação, para a criança acatar e absorver os princípios desejados pela burguesia. Atualmente a Literatura e a Escola devem trabalhar: a) no sentido de se tornarem um espaço para a criança reflet ir sobre sua condição pessoal, despertando seu potencial criador b) no sentido de se tornarem um espaço de condiciona mento humano, atendendo a expectativa social c) para levar a criança a imaginação constante, afastan do-a da realidade brutal d) em conjunto com a história, levando a criança a entender seu papel na sociedade a qual ela pertence e) para levar a criança a entender que a literatura é um espaço da infância e não pertence ao desenvolvimento concreto de um individuo que pretende ser participativo 22) Maria Luíza é uma professora que sempre traz textos para que seus colegas trabalhem com os seus alunos dentro da visão da sua área, assim eles ampliam sua visão sobre o mesmo tema ou assunto. No inicio do semestre, Luiza propôs trabalhar um texto sobre desmatamento nas diferentes disciplinas, e a estratégia metodológica utilizada previa a interação recíproca dos conceitos fundamentais que envolvem a compreensão do tema. Esse processo é chamado de: a) Transversalidade b) Interdisciplinaridade c) Transdisciplinaridade d) Pluridisciplinaridade e) Multidisciplinaridade 23) A Literatura Infanto-Juvenil seja no Ensino Fundam ental ou nas séries iniciais, possibilita as crianças fantasiar, entrar na magia da historia e ter contato com culturas e hábitos difere ntes. Seguindo essa linha de pensamento, é importante disponibilizar livros de literatura que: a) Priorizem o domínio da cultura erudita sobre a cultura popular b) Estimulem apenas textos científicos, que desenvolverão a consciência cientifica dos alunos encontrada na biblioteca da escola c) Ajudem a fixar os conteúdos do ensino de Língua Portuguesa, que é o mais im portante nessa fase d) Incentivem também as produções do imaginári o popular, como as parlendas, o boi-de - mamão e o pão-por-deus e) Levem em conta apenas conteúdos da série em que se encontram, para não confundirem os conceitos 24) O Relatório da Unesco, redigido pela Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI, coordenada por Jacques Delors, destaca quatro pilares que devem nortear a educação mundial. Assinale a alternativa que apresenta esses “quatro pilares da educação”: a) Aprender a conhecer, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a ser b) Solidariedade, Cientificidade, Pesquisa, Conhecimento c) Aprender a aprender, Aprender a raciocinar, Aprender a ser e Aprender a fazer d) Sucesso escolar, Inclusão, Culturalidade e Diversidade e) Descrever, Aprender, Conviver e Compreender 25) Assinale a alternativa correta em relação à apresentação do livro no processo de incentivo à leitura das crianças pequenas. a) Deve haver predomínio da ilustração e o texto deve apresentar-se em letras grandes e redondas b) O excesso de ilustrações é fundamental para a criança nessa fase c) Á medida que a criança evolui na leitura, deve-se ampli ar as ilustrações que acompanham o texto d) A ilustração apresenta a leitura que um artista do texto feito por outro artista ( o escritor), portanto deve-se evitar o exagero de ilustrações e) O livro infantil não deve apresentar nenhum tipo de ilustração 26) Uma nova concepção de educação foi projetada pa ra o séc. XXl, em que todos possam descobrir e fortalecer o seu potencial criativo. Para isso, é preciso ultrapassar a visão puramente instrumental e organizar-se em torno de aprendizagem ao longo da vida. Assinale a alternativa que não está relacionada com es sas aprendizagens: a) Uma proposta puramente quantitativa à necessidade insaciável de educação, uma bagag em escolar cada vez mais pesada b) Visa não somente ao aumento de saberes, mas que cada um aprenda a compreender o mundo que o rodeia c) Supõe aprender a aprender, exercitando a atenção, a memória e o pensamento d) A aquisição dos saberes favorece a curiosidade intelectual, estimula o senso critico e possibilita a aquisição de autonomia e) A preocupação em desenvolver a imaginação e a cri atividade deveria também revalorizar a cultura oral e conhecimentos retirados da experiência da criança ou do adulto 27) Sobre os contos de fadas, pode-se afirmar que: I- Tem como eixo gerador uma problemática existencial II – Tem seus argumentos desenvolvidos dentro de uma representação realista da realidade III - Expressam os obstáculos, ou provas que precisam ser vencidas IV – Tem origem oriental Assinale a alternativa correta: a) I e III b) II e III c) IIIe IV d) I e IV e) I e III 28) Nogueira (2001) explica que “a tônica é o trabalho de integração das diferentes áreas de conhecimento, um real trabalho de cooperação e troca, aberto ao dialogo e ao planejamento. As diferentes disciplinas não aparecem de forma fragmentada e compartimentada, pois a problemática em questão conduzirá á unificação” Quando realiza essa afirmação, está se referindo ao conceito de: a) Disciplinaridade b) Multidisciplinaridade c) Transdisciplinaridade d) Pluridisciplinaridade e) Interdisciplinaridade. 29) Podemos destacar como habilidades sociais educativas: a criatividade, a flexibilidade, a observação, a análise dos progressos obtidos, a apresentação de novos desafios, a clareza na exposição das idéias ou dos conteúdos. Para ANGELINI “ criar é essencial á natureza humana; dentro desse principio e de minha função ser professora. Soltei as amarras, mergulhando numa grande aventura e descobri dentro do magistério que, antes do professor ensinar, ele tem muito a aprender, a criar desde que esteja aberto a uma postura de troca, onde todos têm algo a aprender”. Umas das condições para a promoção de habilidades sociais entre os alunos, para o desenvolvimento de atitudes e valores de respeito, tol erância, cooperação e, principalmente, de solidariedade é o trabalho em pequenos grupos. Diante do texto apresentado a poesia: I - A poesia possibilita despertar a criatividade e o sentimento do aluno; II – A poesia envolve componentes sensoriais, emocionais, intelectual e cultural; III – A poesia não possibilita a entrada do aluno no mundo da leitura, mas, desenvolve um olhar mais sensível sobre os objetos IV – A poesia é revolucionaria, pois tem o poder de prender a pessoa no mundo da fantasia Assinale a alternativa correta: a) Somente a afirmação I b) Somente a afirmação III c) I e II d) I e II 30) O estudo desenvolvido por meio de projetos envolve a vivência da pratica interdisciplinar, tanto de professores quanto de alunos. Considerando o tema e o entendimento de interdisciplinaridade, assinale (V) verdadeira e (F) falsa as afirmativas a seguir. ( ) É a integração de conteúdos visando à unificação de sistemas existentes em algo único, ou seja a soma impar do conhecimento alcançado por varias ciências sobre o grande interesse do homem. ( ) É a integração de diferentes conteúdos no sentido de verificar como as diferentes áreas de conhecimento explica o fenômeno que está sendo estudado. No entanto a este processo de inter-relação também há uma assimilação de uma ciência a outra e os próprios métodos e linguagens para aplicá-los nos estudos do seu objeto de conhecimento. ( ) É a aproximação de conhecimento que foram produzi da de forma fragmentada em cada disciplina, ocorrendo uma justaposição de áreas de conhecimento qualitativamente diferente, onde cada especialista de cada área faz aquilo que sabe. ( ) É um princípio teórico do qual decorrem várias consequências práticas, tanto nas metodologias de ensino tanto na proposta curricular, superando a dicotomia entre o ensino e pesquisa, considerando o estudo e a pesquisa a partir da contribuição das diversas pesquisas. A seqüência correta é: a) V, V, F, F b) F, V, F, V c) V, F, F, V d) F, F, V, V e) V, V, V, F 31) Quando se fala em desenvolvim ento da leitura e da escrita na escola, pesquisas apontam a necessidade da escola ampliar as experiências de seus alunos de maneira que eles possam... a) Ler e produzir textos, sempre com mediação do professor b) Ler e produzir textos escolares de maneira linear c) Ler e produzir diferentes textos com autonomia d) Codifica e decodificar preferencialmente textos apr esentados nos livros didáticos e) Sempre com auxilio de colegas mais experientes, ler e produzir textos escolares 32) Tornar o hábito da leitura uma prática prazerosa no cotidiano da criança é uma tarefa em um desafio para o educador. Para isso é necessário que el e entenda: a leitura como: I - A leitura como construção de sentidos II - Que a Leitura abrange diversas linguagens III - A leitura é importante no processo de conquista da compreensão do mundo a sua volta a) I está correta. b) II está correta. c) I e III estão corretas d) I, II, III estão corretas e) I e II. 33) O questionamento das finalidades da ciência moderna das especializações das tecnologias configurou globalmente o movimento epistemológico pela interdisciplinaridade .Considerando o movimento pela interdisciplinaridade na educação brasil eira assinale a alternativa correta: a) Os níveis de integração dos conhecimentos compõem u m g radiente de pouca importância para se definir a interdisci plinaridade. b) O s teóricos da Pedagogia que desencadearam o movimento pela interdisciplinaridade tê m como expoente Ivani Fazenda. c) A s concepções atuais de interdiscipli naridade a pr ese nt am unifor midade no que diz respeito à terminologia, aos pressupostos teóric os e às a bor dag en s metodol ógicas. d) O s questionamentos que o movimento pela interdisciplinaridade f a z à disciplinaridade do currículo escolar t êm pouca importância para o pensamento pe dagógico crítico. e) Os teóricos da Pedagogia que se opuseram ao movimento pela interdisciplinaridade são representados por Hilton Japiassú. 34) O Professor quando usa o fazer literário com intencionalidade , está favorecendo um desenvolvimento harmonioso á criança e ao jovem, intervi ndo em seu aspecto físico, psicóloga e espiritual. A literatura infante juvenil pode atingir outros objetivos, como a capacidade de comunicação verbal e não verbal, pois o educando a medida que pensa e escreve, desenvolvem a linguagem ora e escrita, além de adquirir conhecimentos culturais e artístico Em relação à especificidade do texto literário assinale ( V) verdadeira ou (F) falsa nas afirmativas a seguir: car An( ) O trabalho com o texto literário deve ser incorporado as práticas cotidianas da sala se aula, porque possui propriedades compositivas que devem ser mostradas, discutidas e consideradas. ( ) A literatura não é copia do real, Pois sua reação com ele é indireta ou seja, o plano da realidade pode ser apropriado e transgredido pelo plano do imaginário, como uma instância concretamente formulada pela mediação dos signos verbais ou mesmo não verbais. ( ) A escola deve trabalhar os texto literários, tratando os como expedientes para servir ao ensino das boas maneiras, dos hábitos de higi ene, dos devera do cidadão, dos tópicos gramaticais e etc. ( ) A questão do ensino da literatura ou da leitura literária envolve Um exer cício de reconhecimento das singulari dades e das propriedades compositivas, que matizam um tipo particular de escrita. A seqüência correta é: a) V – F – F – V b) V – V – F - F c) V – V – F – V d) V – F – V –F e) V – V – V- V 35) O texto abaixo traz uma reflexão sobre a relação in dividuo, meio e educação. As fábulas possibilitam não só a transmissão de cultura como também a compreensão das diferentes trajetórias. “Era uma vez uma tribo pré-histórica que se alimentava de carne de tigre de sabre. A educação nesta tribo baseava-se em ensinar a caçar tigres de sabre, porque disto dependia a sobrevivência de todos. Os mais velho s eram os responsáveis pela tarefa educativa. Passando algum tempo, os tigres de dente de sabre extinguiram -se. Criou-se um impasse: o apego à tradição dos mais velhos exigia que se continuasse a e nsinar a caçar tigres de dente de sabre; o mais jovem clamavam por uma reforma no ensino. O impasse perdurou por muito tempo. M as precisamente até um dia que, por falta de alimento, a tribo extinguiu -se também”. Assinale a alternativa que responda a questão: porque a educação deve se adptar ao contexto histórico do momento em que vivem ? a) Porque a pratica educativa éuma exigência da sociedade e quem não tem instrução não pode, efetivamente, participar na vida em sociedade b) Porque a pratica educativa não é apenas uma exigência da vida em sociedade, mas também o processo de prover os indivíduos dos conhecimentos e experiências cul turais que os tornam aptos a atuar no meio social c) Por que a sociedade cria os modelos de educação e m função do entendimento da realidade já vivenciada, para que novos erros não se repitam d) Porque é através da educação que se direciona um povo, levando-o a agir dentro dos padrões estabelecidos pelos dirigentes políticos e) Porque deve ser sempre o cicerone da sociedade, o u seja, o definidor das atitudes e situações sociais que envolvam a tomada de decisões para um conjunto 36) Na sociedade contemporânea a criatividade passa a ser uma das características mais valorizadas no ser humano. Ela é compreendida em um aspecto multidim ensional, pois envolve, o individuo, o ambiente, o objeto e o processo de criação, sendo que todas essas dimensões se interligam facilitando a realização do aluno e, posteriormente, do cidadão. Homem é um ser por natureza cons ciência sensível cultural, pois, em condições de transformar a natureza para o seu beneficio e a do grupo ao qual pertence e atendendo uma necessidade temporal e espacial. Portanto pode-se afirmar com base neste texto e no livro texto: I - A criação é um ser consciente II - A sensibilidade é inerente a condição de vida, como capacidade p/ receber e reconhecer estímulos III - O potencial consciente e sensível realiza-se moldado por padrões culturais e históricos. IV - A cultura é a referencia do homem, é o que o individuo é, faz sente e comunica. Dentre as afirmações acima, indique aquela(s) que justifica(m) a posição da autora: a) Somente a afirmação I b) Somente a afirmação III c) II e IV d) I e III e) I, II, II, IV 37) A utilização de projeto na pratica em sala acontece quando se entende que a educação vai além do aluno, que ela envolve o professor, a escola os espaços de interação a comunidade que a rodeia, transformando a escola em um verdadeiro ambiente de aprendizage m , desenvolvendo a autonomia do aluno e possibili tando que ele crie estratégias para construção de conhecimento. O aprender por meio de projeto é interagir e transitar nas diferentes áreas do conhecimento, resolver situações problemas partindo dos conhecimentos prévios na construção de conhecimentos científicos. A execução de um projeto pedagógico NÃO deve: a) Nascer da própria realidade, tendo como suporte e expli citação dos problemas e das situações nas quais tais problemas aparecem b) Ser exeqüível e prever as condições necessárias ao desenvolvimento e a avaliação c) Ser uma ação articulada dos dirigentes da escola que através de estudos e concepções teóricas conduzem ao sistema de ensino d) Ser construído continuamente, pois como produto, é também processo e) Ser uma ação articulada de todos os envolvidos com a realidade da escola 38) Se a leitura deve ser um prazer, como o educador deve ajudar o aluno a tomar gosto pela leitura? a) Procurando motivar á leitura, tentando várias estratégias para que se si ntam atraídos pelo livro. b) Obrig ando o aluno a ler liv ros, ou obrigando o aluno a ouvir a leitura de livros que o educador percebe que não agr adam c) Não insistir na atividade de leitura, deixando os al unos deci direm o que quer em ler quando for e m mais velhos d) Substituindo a leitura por filmes ou desen hos que sejam sobre a história que seria lida, destacando que tant o o filme/desenho, substitui a leitura. e)Substituindo a atividade de leitura pela aula de artes 39) Para alcançar seus objetivos, a educação deve organizar-se em torno de quatro aprendizagens, que serão os pilares do conhecimento ao longo da vida. Considerando esses pilares, assinale a alternativa incorreta: a) Aprender a conhecer é adquirir os instrumentos da compreensão b) Aprender a fazer para agir sobre o meio ambiente c) Aprender a viver juntos, a fim de participar e cooperar com os outros d) Aprender a conhecer e aprender a fazer não são indissociáveis e) Aprender a ser é uma via essencial que integra as aprendizagens anteriores Questões discursivas 1) Qualquer educando, com dificuldade de aprendizagem ou não, traz toda uma gama de experiências favoráveis na solução de conflitos, nas brincadeiras etc. Nesse sentido, o fazer literário pode ser muito bem explorado desde os primeiros anos escolares, o que despertára a criança e o jovem para o caráter sociali zante da literatura. Cabe, então, ao professor, motivar o aluno que ele tenha interesse pelas manifestações culturais e artísticas, pois tais atitudes desenvolvem a capacidade de observação e o pensamento reflexivo. È importante que todo trabalho seja socializado, porque o aluno se sente importante, acaba lendo com prazer o seu trabalho e do outro, faz comparações, assume a autoria de sua produção, favorecendo, assim, sua autonomia. Trace um caminho a ser seguido na leitura de um livro e como o professor pode desenvolver a socialização literária. R. Segundo Angeline o fazer literário pode ser muito bem explorado desde de cedo, despertando a criança, inclusive para seu caráter socializante da literatura: autor-leitor. Então porque não oferecer ao aluno a possibilidade de se posicionar como autor desenvolver seu livro, nele criar a sua realidade, seus anseios e por meio de sua linguagem descobrir seu gosto estético? Assim teremos uma literatura criada pelos próprios alunos. 2) Leia o texto a seguir: A capacidade de abstração e pensamento hipotético- dedutivo da criança estarão prontos para assimilar o mundo que a rodeia. Por esse motivo, aprofunda-se o conhecimento do mundo com as noções abstratas: de tempo, de espaço, de causali dade, de numero e de semelhanças entre os elementos que compõem o seu universo concreto ( COELHO,1982). Período que compreende a adolescência, fase do pensamento reflexivo e idealista (faixa etária entre 11 e 16 anos). Diante do texto apresentado, levante a importância da literatura e qual deve ser sua característica. R: A literatura é uma arte que desperta as emoções. Sensibilizar é fundamental p ara estimular o gosto estético. A literatura infantojuvenil é a chave p ara a construção desse processo. A literatura adequada é a que realça a ação dos heróis ou heroínas – personagens q lutam por 1 ideal humanitário. Recomenda-se também os romances com grandes aventuras, mitos, as lendas, as novelas de ficção cientifica, os contos realistas etc Sua res Apanhadão 2 - O PPE F 1 ) O confronto entre a realidade das escolas públicas brasileiras e o que o s acadêmicos estudam ... como pode mos pensar em construir uma escola pública de qualidade .... Cite pelo me nos duas possibilidades em seu texto argumentativo. R: A escola não pode ficar submissa a um sistema de ensino que pré estabeleça sem campo de ação , precis a promove r a participação, a crítica e a formação de seus alunos profes sores, com unidade escolar. É necessário construir um a escola inclusiva, cidadã, solidaria e de qualidade para as crianças e os jovens . Nossos governantes tem o compromisso de imp lantar p o lí tic as q ue se jam cap azes de p ro po rc io nar uma e s trutur a e s co lar q ue g aranta o d ire ito de todo s ao acesso, é um direito ass egurado p o r le i, temos q ue e xig ir ess e d ireito . 2 ) A interdisciplinaridade deve estar presente nas atividades de Hi tória e Geog raf ia ... c ite os rec urs os p edagó g ic os q ue p ode m c ompor as e tapas de um p roje to e e xp lique co m o us ar p e lo m enos um . R: A interdisc ip linaridad e é a integ raç ão d as muitas ciê nc ias co m p oss ib ilid ade de e nriquec e r e u ltrap ass ar a c o ns truç ã o de muitos ele mento s q ue co mp õem o c o nhec imento, se m f ragme ntá -las no s d if e re ntes c am pos d o s abe r. O rec urs o p ed agó g ic o s e c ompõe d os s e g uintes re c ursos Esc ritos , Filmes , Rep re s e ntaç õe s g ráf icas, Mapas , Plantas e Maq ue tes , P e squis a e Es tud os do Meio . E x: F I L MES - rec urso q ue pode se r us ad o na s a la d e aul a, ab ri n do ho rizo nte s e am pliando a vis ão de m und o d as c rianças . Para q ue s e ja efetivo de f ato , os profes sores prec isam c o nhecer essa ling uag e m , q ue e nvolve movime nto, exp res s ão o ral e c o rp o ral, c o re s , m ús ic as e tc . Os f ilm es po de m s e rvir de m ediaç ão para o d ese nvolvim ento d as n oç ões de t em p o e de esp aç o na ab o rdagem de p rob lem as so c iais , ec o nô m icos e ge o p o lí ticos, p o r isso d e ve m ser s ele c io nad os c o m ob j etivid ade e ligaç ão c om temas de es tudos . O p rof es so r pode d is c utir com a turma o as s unto q ue se rá ab o rdado c o m antece dênc ia, ou relac io nar alg uns ite ns e que s tõ es a s e re m o bs e rvados no f ilm e p ara um a d is c uss ão pos terior. 3) ao reali zar um es tág io numa e s co la d o e ns ino f undamental o ac ad êm ico de ve rá.... Cite d uas d e ss as ap re nd izage ns e e xp lique R:. A PRE ND IZ AGENS COMO O PROJ ETO POLITI CO - PED AGO GIC O: ess e é um dos d ocume ntos m ais e x press ivo s d a e sc o la, po is es tá vinc ulado a q ues tão p e dag óg ic a e ao trab alho c o le t ivo d a escola, c o nte ndo ne le as d ec isõe s e o s vário s mo m e ntos de p lane jame nto da ins tituiç ão. AP RE NDI ZAGE NS DE APR OF UND AME NTO : é o diagnós tic o da esco la. Normalme nte ele es tá c ontido no p lano es co lar e ap o nta as ne ce ssid ad es de la. Se ria interes s ante conhe cê -lo , co m o tamb ém c hec ar s e us enc am inhame ntos , ou se ja, verif ic ar as aç õ es em p re e nd id as q ue perm ite m pe rc eb e r as trans formaçõ es e as p e rmanê nc ias p ropos tas . Aprendizage m do co nte xto : lo c al d a esco la, s ituar f is ic am e nte, analis ar a co m unid ade . O p rof essor p od e rá utilizar o p la no esco lar p ara anal is ar dad o s q ue m o s tram c arac terís tic as da escola, d a co munid ade e d o b airro . 4 ) os c o nteúdos d idáticos a s e rem d esenvo lvid os nas instituiçõ e s esco lare s es tão o rg anizad o s no c urríc ulo . Ci te - as e esc olha uma de las p ara e xp lic ar s uas princ ip a is c aracte rí s tic as . R: Ativ idad es pe rm anentes , Ativid ade seq uenc iad a o u se q uênc ia d id átic a, Ativida des oc as ionais , Proje to. EX: p ro j e to - uma d as c aracte rís ticas q ue q ualif ic am um bo m p ro jeto e a p oss ib ilidade q ue e le o ferece de c om p artilhar o b je tivo s co m um g rupo , e aq u i é que s e loc ali za tod a a dif e renç a e ntr e pr o je to s d idátic os e s eq uênc ias d id átic as . São s eq uênc i as de ações org anizad as p o r um d e te rminado pro pós ito e q ue te rm inam na e lab o ração d e um p ro d uto f inal c omp arti lhado c om o grupo de alunos . Sua d ur aç ão p od e variar c o nfo rm e o ob jetivo, o d esenro lar da s vár i as etap as , o des e jo e inte res se pe lo as s unto tratad o . 5 ) Muitas c ria nças rec lam am d a esc o la, d i ze m q ue ela é c hata e d ec laram ... A m ús ica d e Paula To lle r e D ung a.. Q ue m ud anç as p od e riam s er fe itas nas ins tituiç õ es e sco l ares . R: A m ús ica nã o m o s tra q ue a c rianç a prec is a d e res p ostas e co m as inte raç õ e s c om o m und o e c om as pesso as é o c am inho mais f ácil para a c ria nç a c o ns truir se u m o do de ag ir de pe ns ar e ob te r res pos tas e ntão tod as as m odalidad es o rg an izati vas d o tempo d id ático p od em le var a apre nd izag e m s ig nif ic ativas. As ativid ad e s pe rm ane nte s , seq ue nc iadas , oc as io nais , p roje to e inclus ive a o rgani zação f ís ic a do espaç o m ais vo ltad a para o s inte resses e a autono m ia d as c rianças vão proporcio nare m amb ie nte rico ins tig ante e ao mes m o temp o s ão no vas ide ias p ara p roje t ar através d a o b servaç ão d a ne cess id ad e e q ues tioname ntos do g rupo . O que temos q ue f azer é c o ntrib uir p ara que a c rianç a viv a sua inf ânc ia co m ale g ria, brincand o e d esc obrind o o m undo p o rq ue é ass im q ue e la ap rende , po r m e io d e p esq uis a e de b ate. 6) ob ser ve o reg istro f e ito pe la prof ess o ra Ge ig e r... A p rof e ssora G eige r rece nte m e nte reviso u s uas ano taçõ es e outros re g is tros relac ionad os. A p art ir d o e xposto e xp lique o s ignif ic ado d o reg is tro das o bse rvaç õ es e ref lexõ es ) ob ser ve o r e g is tro f e ito pe la p rof ess o ra Ge iger... A p ro fessora Ge ige r r e cente m e nte re vis o u s uas ano taç õ es e outros r e g is tro s re lacio nad os . A p artir d o e xpo s to e xp liq ue o s ig n if ic ado do re g is tro d as ob servaç ões e r ef le xões R A ob se rv aç ão , o re g is tro e a r e f le xã o to rna a prof ess o r es c ritor d e s ua pratic a, i nte l e c tual d a e d uc aç ão, alg ué m que p o de se reco nhe ce r c omo um s uje ito c ap az d e intervir e tr ans f o rm ar a r e alid ade e m q ue atua, bus c and o , pes q uis ando , se e d uc and o . É uma tare f a d ifíc il, mas talvez se ja a r es pos t a p ara co ns truirmo s uma e d uc aç ão trans form ado ra, ao t o rnar a ref le xão um a p oss ib ilid ade de se r f a ze r ciê nc ias d a e d uc aç ã o. A ob se rvaç ão e o reg is tro , tem a carac terizaç ão d a unid ad e e scolar e e labo raç ão d e r o te iro , de ob servaç ão d a pratic a d a e sc o la de ens ino f und ame ntal, co nsid e rando as d im e ns ões d o e d uc ar e c uid ar de form a ind issociá vel, re c upe rand o a f unç ão s oc ial d e sse ní ve l d e e ns ino . Ref le xão op o rtuniza a t r o c a d e e xp e riê nc i as e ntre o s acadêm ico s , o c o nf ro nto de i de ias , a re f le xão co ns ta nte , o ap rend izad o m utuo sob re os s abe res e f a ze res na c o ns truç ão da pe d agogia, c o m p rom e tid a, com prome tid a c om a q ualid ad e s oc ial. P o is s eg undo M ad alena Fr e ira, os cam inho s d o p rocesso de co ns truç ão d a r e f le xão s ão m uitos e c ada um f az o s e u. P o rtant o , a taref a de o bser var, re f le tir e pe ns ar na te o ria o po rtunizar a o re g is tr o sob re a p ratic a co t idiana. 7 ) Marcia d a co s ta, s up e rvisora esc o lar, ass umiu a c o o rdenaç ão . Para s o luc io n ar a sit uação , Márcia d evera pre p arar um p lano de trabalho : O p lanejam e nto e scolar p o de se r visto c o mo p arte integ rad a d o p rocess o org anizac ional? R: O p lane jame nto es c o lar é vis to com o p arte integ rante do ed uc ac io nal c onsis te numa ativid ade d e pr ec is ão , ação a se r realizada, ind icand o d ef inições nec es s árias a atend e r; o bje ti vos a ating ir d e ntro d as p oss ib ilid ad es , p roce d i me ntos e r e c ursos a s e re m em p reg ados ; te m po de exec ução e f ormas d e avaliaç ão. O p rocess o e e xe rcício d e p lanejar ref e re m -se a um a antec ip aç ão d a p ratic a, de m o do a p rever, p r og ram as e açõ es e os res ulta d os dese jad os , co ns ti tuind o -se num a ati vidad e ne ce ssária a tom ad a d e d e c is ão . Se m p lane jam ento a g es tão co rr e ao s abe r das c irc uns tâncias , as aç õe s s ão imp ro vis adas os res ultad os não s ão av aliado s é a fo rm a de co m o a s upe rvisora e ncontro u na e sco la, um qua dro be m d es af iado r. O planejamento escolar f az parte d o p r o ces so org ani zac io nal, c o ns t itui uma f o rma d e aç ão, que b us c a o rganizar co le tivam ente as c om unid ades tendo ne s te p roc esso a p articip aç ão d o sup e rv iso r escolar, c o o rdenad o r pe d ag óg ico e d o orie ntad o r e d uc aci o nal c o m o g rand es artic ulaç õ e s d o p roc ess o de ref le xão , p artici paç ão e o rganizaç ão, para q ue s e p oss a cum prir a ta re f a d e ap rend izag em no amb ie nte e scolar 8) O aluno do ens in o f und am e ntal, ass im c omo to dos nó s , vi ve o mundo e m tempo re al ... R: O princ ip al e ixo te m ático p ropo s to é a Histó r ia lo c al e do c o tid iano o q ue p o ssib ilita e s tudar as his tóri as d e vid a d as cr ianç as , a c o ns truç ão d as identidade s e as relaç ões no s g r upos soc iais p ró xim o s . As no çõe s d o tem po e esp aço d e ve m es tar s e mp re p res e nte s nos pro ces sos d os p rim eiros ano s . A p artir d o se g undo ano po d emos ir am pliando o e sp aço a c rianç a e s uas raí ze s , a c omunid ad e , o l ug ar, o ba irro , m od o d e vive r. No te rce iro an o c om p reend e r o utras ling ua ge ns e os lugare s d a c id ade , co m b inar a no ç ã o de c id ad an ia e particip aç ão dos alu nos p ara q ue s e s intam s ujeitas d e a his tó ria part i r d o s p ro b le m as lo c a is c omo me io amb ie nte, trâns ito , violê ncia, e am pliar p ar a as c idad e s d e c ada m unicí p io b ras ile iros . Os tr ês eixos b ás ic o s ão : a inte nç ão a humildad e , a to ta lid ade o respe ito p elo outro . 9 ) d urante um a ativid ad e de obs e r vaç ão num a s ala d e au la d e um a e sc o la d o Ens ino.... R o be rt o obse r va um a a ula de 4° ano de Ensino Fund am e ntal... par a garantir a as s e rtivid ad e da qu es tão, aponte: R: A fo rm aç ão inicial de p rofessores é e de v e ser constituí d as co m o b ase p ara o e xe rc í c io d a ati vidad e d oc e nte , em que os f uturo s prof essores po de m cons truir s ab e res , ad q uirir um a p o s tura re f lexiva e inve s tigar a p róp ria p ratic a o e stág io te m um p ape l f und ame ntal ne s te p ro ces so, pois pod e pos s ib ilitar a elab o raç ão e c om p artilham entos d e conhec im e ntos e ntre os f uturo s p rof ess o re s , um es p aç o de vivencia d e ino vaç ões d idáticas é um lug ar im par para o de sen vo lvimento de um a do cênc ia de q ualid ade , o nde e nco ntram os um a opo rtu nidad e de r e f le xão d a p ratic a d oce nt e , o n de nos to rnam o s ref le xivo , c ritico , hum ano, inves tig ativo e p rota go nis ta de no ss a p rat ic a. 1 0 ) na org anizaç ã o de sua r otina, a p rof es s o ra A na Luc ia, d o 1 º ano . J us tif iq ue s e a ad eq uaç ão ou n ão ... R: A adeq uaç ão p ois as c rianç as precis am ap ren der so b re a f unç ão s oc ial desses re c ursos , em como co nstruir a noç ã o d e tempo g rad at ivame nte m ed iado s po r parceiro e xp e ri ente que ajud ara na c o ns truç ão d ess a noç ão e c o m f oco ne sses ob jet ivos , amp liando se u ref e rencial esp acia l e temp o ral a m ed ida q ue s e d ese n vo lve . Po rtanto s e partim os da s ua re alid ade conc re t a, p rese nte q uand o ela te m seis anos no 1 º ano será mais f ác il progr e d imos conce itualme nte c om e la p ara u m e nte nd im ento mais c omp le xo e abs trato . O trab alho n ão s e rá po r ensaio e e rro m ed iato p e la p res enç a de p rof es so ra que intenc i onalme nte vai p rovoc ar esse c o nhecim e nto. É um a p ro po s ta m uito inte ress an te p ara s e tr abalhar em sala de aula, ade q uad a o s co nteúdos e ao m e smo temp o a interdis c ip linaridad e n as au l as, a s cr ia nç as p recis am ap r e nde r sob re a f unç ão s oc ial d e ss e rec urso be m c omo c o ns truir a n oç ão de tem po g radat ivame nte , m e d iado po r um p arc e iro exp e r iente q ue ajudara a c o ns tr uç ão de ssa no ç ão e c om f o co ne sses o b je tivos . Ex: a pro fessora es tá us ando c orre tamente o c a lend ário co m o r e c urs o de s ua au la e d aí trab alh a c o nte úd os variad o s torna nd o s ua aul a i nteres sante . Ao d esc obr ir q uantos dias f alt a para um de te rminad o e ve nto es tá p rof ess o ra tamb ém trab alha co m o g rupo a m atem átic a, marc ar d at as impo rtantes no c ale nd ár io, c om o 21 de se te m b ro d ia d a arvore, e la t am b é m e s tará trab alh and o m e io amb ie nte e des pe rta no s alunos o inte res s e pe l a pe squis a e us and o o c alend ário p ara s ab e r quem são o s an ivers ariantes do m ês . 1 1 ) A P ip a...A partir da c o nstataç ão de q ue m uitas c rianç as, d uran te os int e rvalo s . R:O proje to p arte d e um a plano d e aç ão o nd e s e p ro põe a lg um e ,e um a interve nç ão ped ag ó g ic a q ue tem um sentindo c laro , e uma ne c e ss id ade d e ap rend izag e m de situaç ões –p r o b le mas re ais e d ivers if ic ados c om o no texto a p ip a que foi co ns tatad o a p artir d e a lgum q ue in te ressava ao s alunos ( so nhos,desej os e nec ess idad es) o pro f es so r não d e u a pe nas um a ati vidade s c omum de co lo rir ou p ara d e se nhar um a pip a m ais a p ar tir de um a inves tig aç ão de sond age m sobre o conhec im e nto d as c rianç as ac e rc a do ass unto p ip a e le e nvolve u to da escola,p rof e sso res ,com unidad e e p ais em um pro jeto .(P lanejam e nto )Pod emos ob servar a p rat ica da i nterd isc ip linari d ad e ao integ ra a o s c o nte úd os , s uperando a f rag m e ntaç ão d as dis c ip linas ao incluir p e s q uis as de o b ra de arte , l evando asa c o nhe c e r a re g ião o nde mo ram so b re com o e ra ante s e o s ris c os de e m p inar p ipa Etap as de um p roje t o : F und ame nt o ; loc ali zaç ão ; eixo integ rado r; ju s tif ic ativa; ob jetivos ; temátic as ; e s trutura e rec urso s ; av aliaç ão ; co n clus ão .*So nd ag em inic ial me nte, em rod as de c o nv e rsas , foram levant adas e reg is trad a s e m muitas f o lhas de p ape l, o s conhe c im e ntos d as c rianças so b re o as s unto .*Trab alho e m c o njunto (socializaç ão ) as c rianç as m aiore s p assaram p e las s alas apo iand o e ajud ando os me nore s . *Am p liando c o nhec ime nt o - F oram p ropos tas s ituaç õ es d id áticas q ue alte rnaram o e mp inar e o c o m te mp la r.*C o mp aram realidad e s -r ealidades tratadas p o r p into res , c om re alid ade vivida po r elas .* Alte rnativ as para co nto rnar dif ic uld ades c om o o ris co de se e mp inar pip a nas co ndiçõ e s atuais , c o m p aração com as caracte rís tic as d a vid a c o tid ian a das crian ç as do p ass ado e pos sí ve i s alte rnati v as p a ra c o nto rnar as d if ic uld ad es pre se nte s . *E nvo lv im e nto d a f amí lia- pais q u e f o ram a e scola ajud ar as c rianç as a c o nf eccio nar p ipas d a fo rma que c o nheciam e cont aram s uas h isto rias .*C onf ronto com a re al id ad e – q ue s tões c omo o p e rigo do ce rol , ris co d e b rincar n a ru a.*Que s tão d e gê ne ro – S o lic ita ram as cri anç as q ue p os ic io nas se m sob re as b rinc ade iras de menino s e meninas .atu a lme nte o nde tive ram c aloroso d eb ates e tamb ém dis c utiram s ob re gê ne ro , s e e mpinar pip a e b r inc ad e ira de m enina e me nino (e xec uç ão, re alizaç ão ). p o rtanto através de ssas p ratica o s al unos tive ram ap rend izag em s ig nif ic ativas, f oram ativo s na c o ns truç ão d e se us conhe c im e nto, de senvolve ndo a s ua au ton om ia. 1 2 ) De acordo com Hernand e z (1 988 ) o s p ro j e tos de trab a lho c o ns titue m um p lanejam e nto... R: ap rend izag em se dá po r m eio d a de s c obe rta e a es trutur a didá tic a d e no rte ia pe la ob se rv ação , as so c iaç ão e e xpre s s ão e o p ap e l d o alu no é um e xe c ut o r de tar e f as . Os p roje tos de trab alho s ão po ssib ilid ade s d e se res inif icar o s e spaço s d e ap rend izag em de f o rm a q ue e les ve nham c o ntribuir para a f o rmaç ão d e s uje itos ativos , re f lexivos e p artic ip antes , as s im ap rend e nd o n ovos co nteúdo s , que p oderão s e r ap rof undado s e s is te m atizad o s e m m ód ulos de a prend izag em , que po r s ua ve z irão re p e rc utir so b re as sit uaç ões e inter venções dos alun os em outros m o mento s d a vida esco lar. 1 3 ) leia a p oe s ia de Mad al e na f re ire (2 010 ). Esc olhas e p rát ic as ed uc ati vas , A c ad a e n contro : o im p re visí vel...e xpliq ue . R: De form a poé tica Mad alena Freire no s le va a p ensar na au la c o m o um m om e nto d e e nc o ntr o no q ual al uno s e p rof es sores tornam-s e autores de uma His tória q ue v ai s endo escrita a c ad a a no, c om c ad a grupo, e o e nr e do vai s e des velando d ia a dia, nas c o nq uis tas que c o mb inam c o nhe c im e nto, co nvivê nc ia, af etividad e , g e ne ros id ade, co ntrib uiç ão , tro c a, im p revis to s , d uvid as e a ce rte za do com p rom iss o p e lo trab alho c o m , para e pe lo o utro, po is c omo a autora c ita, so m o s g e netic am e nte s oc iais . I nc lus ão histó ric a, re laç ão entre c o nc reto e ab s trato , re laç ão e ntre o p re se nte e o p ass ad o, agente de m udanç a, c ultur a, re laç ão entre o p róximo e o d is tante . 14 ) p ara f azenda (1 9 93) é im p o rtante co ns ide rar a ne c e ssid ad e ... conc e itue justif iq ue . R: Da aç ão p es s o al do pro fes s o r ao dialog ar c om as f amí lias , Des ta f e ita, é importante c o ns id e rar a nec e ss i d ad e de se as s umir uma no va po s tura d iante d o c o nhec im ento , o u s e ja, o p o nto de p artida e c he g ad a de um a prátic a i nte rdis c ip linar d e pe nd e d a aç ão d o d iálo go que aco ntece e ntre as disc ip linas e o s suje itos d a aç ão (FAZ E NDA , 1993 ).E m outras palavras , po d e -s e d izer q ue a inte rd isc ip linar id ad e integ ra ho ri zonta lme nte o s c o nte úd os , s up e rando a f r ag me ntaç ão d e le s e ap o nta p ara a c o ns truç ão d e um c urrí c ulo mais vivo, artic ulado e p artic ip ativo 15 ) - As co nce pç ões de c rianç as , ap re nd izage m, de e nsino e prof ess o r f o ram d isc utid as . R: Ao longo da his tória dife re ntes concepç ões do d esenvolvim e nto f o ram es tud ad as p e la ps ico log ia e co ns ideram os inte ressante , um a vez q ue n ão p rat ica do s es tágios os acadê m ic os p od em identif ic ar dife re nte s co ncep çõ es com o : c onc epç ão inatis ta o p rof es s o r seria ap e nas alguém q ue es p e ra a c rianç a se d ese nvolve r, e c o m o num p asse d e m ág ic a as c o is as vão p e rc epç ão d e c rianç a e d e alg ué m que p rec is a s e r adap táve l ao am b iente e p recis a de um adulto a s e u l ad o p ara m o lda -la. A p artir d is s o as inte rve nçõ es na ap re nd i zag e m s ão e ntendid as c om o uma p ro g ram aç ão de ativid ad e s . Concepç ão inte rac ionis ta leva em c o ns ide ração os as pec tos b iológico s e am bie ntais para d ese nvolvim ento hum ano , no e ntanto o s f ato res bio lóg icos p e rmite m a criança ag ir s ob re o m undo q ue tam bém a inf lue nc iam na c o ns truç ão d e s uas c arac terí s tic as b ioló g ic as . É na inte ração c om o mundo e e sp ec ialme nte c om as p ess o as q ue a cri anç a c o ns truirá s e u mo d o d e ag ir, p e ns ar e se to rnar s uje ito . É um a inte ração re c íp roc a, q ue po r sua vez po ss ibilita nos s as ap rend izag e ns. Es s e p roc esso é c o ntinuo e conjunto , e n volve ndo as crianças, ad ultos , f amiliare s e p rof es sores . 1 6 ) Se g undo Mad ale na F r e ire (19 95): O e d uc ad or lida c om a arte d e e d uc ar. D iante d o exp osto por Ma d alena F r e ire e dos e s tudos apres e ntados e labo re ... R: No p roc es so d e f o rmaç ão do ed uc ado r e d e e xtrem a im po rtânc ia o des e nvo lvim ento d a observaç ão do reg is tro da ref lexão . O p rof ess o r to rna se decif rado r do m undo d a no s ig nif icado ao q ue o uve e ao q ue vê a o reg is trar e to rn a r se u reg is tro c om e xe rcício d e es t ud o te ó ric o e p rát ic o e m um p rocess o c o ntí nuo e ref lexivo d e se u cot id iano e p o r me io d e p l ane jam e nto d a o rganizaç ão do tem po q ue prof essor b usc a m e lho r org anizar s u a prat ica c olo c an do o a luno no c e ntro d a ate nç ão p ed agó g ic a, e c o ntatand o c om s ua p artic ipação ativa no proc es s o de seu d ese n vo lvime nto. Tanto n a f o rm ação q uanto na e lab o ração de um p rocesso d id ático e esse nc ial a o b s e rvaç ão , o r eg is tro e a ref le xã o . 17 ) -Le ia a s ituaç ão ap re s e ntad a e ide ntif iq ue o q ue se pede . A Esc o la Es tadual d e E ns ino F und am ental Mar ia A ng e lis, na p e rif e ria. L ixo R: O proje to e um trabalho d e mod alidade o rganizativa do te mpo d id ático q ue vis a : c o mpartilhar o b je tivo s m e d iante um p ropós ito e d uc ac ional; elabo rar um p r o d uto f inal que p os s a ser p artilhad a,d ivu lgand o ;a organizaç ão /p lane jame nto de e ta pas d e trab alho o nd e to do s d e ve m se envo lve r; c om p ro me ter tod os os e nvolvidos, po is s uas id é ias ,inte nçõe s e d ese jos es tão c irc uland o pe lo p roje to , co ns tituindo e e s truturand o o proje to , p ro m ove r o trab al ho c oop e rativo , am pliar co nhec imento de um de terminado sabe r. 1 8 ) d urante a rea lizaç ão de um e s tágio num a e s cola...elab o re um texto e xp licando... Obs e rvação: S e rve para d ese nvolve um olhar ap rimorad o s ob re a p rof iss ão , sab e r com o e o q ue ob serv ar, reno vando -s e os c o nc e itos , le vando as q ue s tõe s d e c o nf lito entre a teo ria e p ratic a p ara um a dis c uss ão co m coleg as e m estres no i ntuito d e alinh ar as inf o rm aç ões . R eg istro: Es te s e rve p ara ac o m panhar c ad a e ta p a o bs e r vad a e d isco rre r de uma anál is e m ais p rof und a d a prof iss ão. Ele n arra os f atos e p e rm ite a ref le xão vinc uland o os c o nhe c imentos ad q uirido s na g rad uação . Ao obs e rvar, leia os d oc ume ntos da ins tituição p ara co m p ree nd e r s e us asp ectos de regê nc ia, e não se de ve d ar a int ro m iss ão , a se r invaso r d a e sco la, m as q ue s e d e ve c omp re e nd e r a instit uiç ão c om o um todo e s uas problem átic as po de nd o até p r o po r interv enç ão d e me lho rias . O reg istro p rop o rc iona ao d oc e nt e a c ap ac id ade de c rí tic a, da an ál ise e po r is so quanto m ais e nriq uec ido a d esc riç ão me lho r s e rá a ide ntif ic aç ão dos p rog ressos e retrocessos do e ns ino na área p e d agógic a tendo com o refe rencial os conte úd os teó ricos. 19 - No artig o 3 º, p arág rafo únic o , das d iretri zes c urriculares nac ionais p ara o c urs o de pe d agog ia, R e soluç ão C NE -C P0 1 1 5 /0 5 /2 006 a um a indic aç ão de q ue a f ormaç ão do lice nc iado em ped agog ia tenha co mo c e ntralid ade ........ ( Pag ina 1 0 ) R: O c urso de ped agog ia tem uma f undam e ntação leg al q ue co nd uz a e xig ê nc ia d e um a vive nc ia p ratica ist o e s tá f undame ntad a ne s ta res o lução de liberada atra vés d as dire trize s q ue d i z q ue p ara a f o rm aç ão d o aluno e im po rtante q ue ele tem co nhecim ento d a escola com o org anizaç ão s oc ial e q ue a p esqu is a analis e e a p lic aç ão d o s res ultad o s d e um a inve s tigaç ão s e ja usado s p ar a o e nc am inham ento de s o luções área e d uc ac io nal. O p rofe ss o r e um p rof iss io nal q ue s e conf ro nta c o m situações s ingulares no s e u co tid iano e p ara supe rá -las p rec is a artic u lar c o nh ec imento s te ó ricos e c ie ntíf ic os so b re a p rat ic a c o m vis ta a interv ir e m tod a a sua to talid ad e atra vés d a pesquis a e do tr ab alho co le tivo . Pág. 11 5 D e ac o rd o c om a ind ic aç ão leg al p ara o curs o de g raduação e m pedag og ia s ão ins tituí d as d ire trize s def inind o p rinc íp ios e p roc ed ime ntos a s ere m ad o tad os no p lane jam e nto e avali ação . A doc ê nc ia é um a aç ão e d uc ativa e um p roce ss o p ed agó g ic o m e tód ico e inte ncio nal. Co nstruind o e m re laç ões s oc iais , é tnic o -so c iais e prod utivo s o nd e a articulaç ão e ntre o s c o nhec ime ntos c ientí f ic os e c ulturais s e rã o de se nvo lvidos . Então a o b 2 0 ) De acordo com os p arâm etro s c urriculare s nacio nais a propos ta de histó ria p ara o e ns ino f undam e ntal f o i c o nc e b id a. R: c o nf o rm e p arâme tros c urriculares nac ionais o c o nc e ito e ns i no de histó ria t e m um a g rand e contrib uição nas sé ries inic iais ... a c rianç a de verá expr es s ar am pliar s e u voc ab ulário e o p ro fes sor trab alhar c o m inclus ão bairro Mun icí p io loc ali zaç ão e s p ac ial e m rec uo d o tem po. His tória é ref e rê ncia p rec isa ser bem e ns inad a as s im trab alhar c o nhe c ime ntos humanis tas e m V itória é humani zar o ho m em . E pe rcebem os nas o rg anizaç õ es so c iais de p roduç ão e c om p re e nde r s uas c riações p ro f es sora que m e ad e q uar a a li ng uag e m d a co ns truç ão his tó ric a quando o a luno p ara q ue es te ve ja s e ntid o c o ns iga es ta b e le cer cone xões . 2 1 ) as c o ncep ç õ es de c riança, ap re ndi zag e m, de ens i no e p rofe ssor. R: A e d uc aç ão e um ato p olí tico p o rq ue a s ua p rat ic a n ão e ne utra e la depe nde de po s tura p o litizada. A e d uc aç ão e um d ire ito d e todo s p o rtanto cabe no sso s g o ve rnante s criar p o lí tic as p ara a inc lusão de um a e s co la m ais jus tas dem ocrátic as e igualitári a e s o lid aria p rom o ve nd o m e ios de ac es sos e pe rm anência a e s co la a relaç ão co m a co ncep ç ão s e d á por que a c ria nç a e um s e r histó ric o e s oc ial e n ão e um tabul a r as a m ais pas s a c o nhecim e nto p révio q ue d e ve m se r c o ns ide rad o pe lo p rof esso r ao trans mitir os c ontud o s ab e ndo q u e e le e um m ed iad o r no pro ce s so d e c o nstruç ão d os conhe c im ento d a c riança que a dq uirem e s te conhe c im e nto atra vés d a inte raç ão c o m as pess o as e no m eio s oc ial e m que vive em s e u c o ntexto h is tó ric o , a esc o la p oss ui um a f unç ão s o c ial d e p re p arar c idad ão c rí tic os ref lexivos não s ó p ara at uar na s o c ie d ade m ais p ara intervir na realidade c omo um age nte transf o rmado r. 22-Para g arantir a as s e rtivid ade d a q ues tão ap o nte no se u te xto d ois arg um ento s q ue f und am e ntam o pap e l e a imp o rtânc ia d o e s tág io na f o rm aç ão do s f uturo s p rof es so res . R: No se nt id o d e c o mp ree nde r o es tág io com o via f und a m en tal na f o rmaç ão d o prof ess o r, é ess e nc ial c o ns iderar q ue o m es mo p oss ib ilita a re laç ão teo ria -prátic a, c o nhe c im entos do c am po de trab alho, c onhe c ime ntos peda gógicos , adm inis trativos , c omotam b ém c o nhec imentos da o r g anizaç ão d o ambie nte e sco lar, e ntre o utro s f atores . De ssa fo rma, o ob jetivo c e ntral d o es tágio é a ap roximaç ão d a real id ade escolar, para q ue o al uno po ssa p e rc ebe r o s d esaf io s q ue a carr eira l he of e re c e rá, ref le tindo sob re a p rof iss ão q ue exe rc e rá, integ rand o o s ab e r, f a zer obte n do inf o rm açõe s e tro c as d e exp e riê ncias . De um m odo g e ral, a realização do es tág io p e rmiti, e m c e rto s e ntido, co mpree nd er co mo os alunos a valiam s ua f o rm aç ão , o q ue evide nc iam d ess a f o rm aç ão e o q ue c ritic am . É p o ssí ve l ide n tif icar que a f o rm aç ão inic ial os p re para de c e rta f o rm a para o e xercí c io da p ro f is s ão e o es tág i o ve m co ntribuir p ara o ap rof und am e nto e p r atica d o ap ree ndido e m sala d e a ula. Es s a f o rmaç ão c ria e x p ec tativas p os itivas diante d a pro f is s ão p rop o rc ionand o a co nst ruç ão d e um a c o nc epç ão de c iê nc ia e d e e ns ino d a s c iê nc ias f irmad a na d esc obe rta, na re laç ã o c o m a soc ie d ad e , p ro po rc io no u -lhe s c onhec ime nto d idático e uma ab e rtura à i n ve s tigaç ão e à ref lexão . 23 - Cite duas d ess as aprendizage ns e exp lique -as . R: Ap rend izag em d e ap rof und am e nto - É o d iag nós tic o da e sc o la. No rm alme nte e le es tá c o nt ido no p lano e scolar e ap o nta as ne ce ssid ad es de la. Se ria interes sante conhe ce -l o, c om o tam b ém c hec ar s e us enc am inham entos , ou sej a, ve rif ic ar as açõ e s e mpree nd idas q ue pe rm item pe rc ebe r as trans f ormaçõ es e as pe rm anê nc ias p ropos tas. A p re ndizag e ns c o m o o proje to po lí tic o - p ed agó g ic o - Ess e é um d os do c um e nto s m ais e xp re ssivos d a escola, p o is es tá vincula do à que s tão pe d ag ó g ic a e ao trab alho c o le tivo d a es co la, c o nt e nd o ne le as dec is ões e os vários mom e ntos d e p lanejame nto da ins tituição . 24 - Cite rec ursos pe d ag óg ic o s q ue p od em com p o r as e tap as de um p ro je to e e xp lique com o usar pe lo m e nos um . R: F und am e ntos; loc alizaç ão ; eixo inte g rado r; jus tif icativa; o b je tivos ; tem átic a s ; e s trutura e rec urs os ; avali aç ão ; c o nc lusão . Ob je tivos : Nes ta e tap a vo c ê p e ns ará a re s p e ito de sua inte nç ã o ao pro po r a p esq uis a. D e ve rá s inteti zar o que p rete n de alcanç a r c om a pe squis a. O s ob je tivos de ve m e s tar c oerentes co m a justif ic ativa e o p rob le m a propo s to . O ob je tivo ge ral será a s í nte s e d o q ue se pre tende alca nç ar, e o s o b je tivos espe cíf icos explic itarã o os d e talhe s e será um d es dob ram ento do obje tivo g e ra l . 25 - A p artir d o e xp os to e x p liq ue o s ig nif ic a do d o regis tro d as o bse rvaç õ es e ref le xõe s sob re a p rátic a d o cen te ob servad a te nd o c omo refe rênc ia o s es tudos d e Mad ale n a F reire . R: Quanto m aior a rique za de inf o rmaç ões reg is trad as na e s co la d urante o es tág io, me lhores se rão as p oss ib ilid ades de ref le xão . Os cam inhos do p roc ess o d e co ns truç ão d a ref lexão s ão m uito s e c ada um f az o s e u. P o rt anto , a t aref a d e o b servar, ref le tir e pe ns ar na te o ri a op o rtunizar á o re g istro sobre a p rátic a co t id iana. 26 - Os te xtos disc utido s na d isc ip lina O PPE F in dic am po s s ib ilid ad e e c am inhos p ara as s e g urar a to d os o exerc íc io d a cid ad ania e d a e m ancip aç ão soc ial, u ma das f unções s oc iais da es cola. Cite pe lo m enos d uas po ssib ilidade s em se u texto argum e ntativo . R: Efe tivar uma g e s tão d emoc rática imp lic a na p artic ipaç ão de todos o s s eg uime ntos da comunid ade es co lar le v and o à c o ns truç ão d e e spaç o s d i nâmic os, marcad os pe la d iversid ade e pe los d is ti nto s m o dos de c om pre e nd e r a esco l a. Diante d o e xpo s to , é p r ec iso q ue a escola rep e ns e urge ntem ente o s e u p ape l e m b usc a d e f ormar cid ad ãos c rí tic os , partic ipativos e atua ntes , o rgu lho sos de s e u s abe r, c a pazes de so li d arizar c o m o mund o e xt e rio r e s e re m c ap a zes de e nf r e ntar o m und o do trab alho co m o r e alizaç ão p r of iss io nal atravé s de at itud e s d e hum anização e respe ito ao p róx imo . Pe nsando em um mo de lo d e e sco la de m oc rátic a, g e s to r es e doce ntes de vem p rop o rc ionar um e sp aço d e inte raç ão de s abe re s e de le g ação d e p od e r em prol d a a pre nd izag e m sig nif ic ativa do alu no . Pe nsar o trab alho c o let ivame nte s ig nif ic a co ns truir m ed iações c ap aze s d e gara ntir que o s o bs tác ulos não s e co ns tituam e m imob ilismo , que as d ife renç as não s e jam imp ed itivas da aç ão e d uc ativa co e re nte , resp o ns áve l e tr ansf o rmado ra. E ss e c onte xto re lacio nal imp lica e m b usc ar o o b jetivo c om um q ue é o d es e nvolvime nto inte g ral d o aluno e do s uces s o da es cola através d a im plantaç ã o de um P roje to Po lí tico Pe d ag óg ico que tra d uza o s interesses e ans eios c o le tivos . É c om es te olhar q ue p ro c uram os co mpree nde r a aç ão p ed ag ó g ic a d o g es to r e sc o lar, atravé s d o rec o nhec im ento q ue a e d uc ação é e ss enc ialme nte um ato d e c o nhec im ento e c o ns c ie n tizaç ão, m as q ue p o r s i s ó , não leva uma s o c ie d ad e a s e lib e rtar dos m ecanis m o s o p re ssores que norteiam a soc ie d ad e em g es taç ão . P ara tanto, é ne c e ssário que o ge s to r as s uma uma p os tura de com p rom iss o aderindo o des af io d a dive rs id ade a s e rviço d a com unida d e . 27 - Ap rese ntam os em nossos es tudos alg um as mo d alidad es para o rganizar o tem po de ...c ite alg um as d e las e de pois e sc o lha uma e ap resente d u as c aracte rís tic as e m s eu texto . P ág . 8 4 e 8 5 R: at ividad e s pe rm ane nte s - po de oc o rre r diariame nte , um a vez p o r q uinze na, dur ante v ário s m eses o u longo d o ano es colar, f avo recem ap ro ximaç ão d as c rianças co m os conhe c im entos d a s oc ied ade e da c ultura que po r e las m es m as não fossem ac es s ad as e um mome nto pla nejado , f avo rec e ao interc âmbio de inf o rmaç ão entre as crianç as e e ntre os co leg as de c lasse . Marc a p rinc ipal e a r e g ularid ad e - e x: ro d a d e co nv e rsa, m ome nto de leituras e sala d e inte rne t, ati v idad e se q ue nc i ad a o u s eq uê nc ia d id átic a- s ão ativid ad e s p lane jad as e o rientadas co m a inte nção de of e re cer d es af io s as c rianç as , para q po ssam reso
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