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Aula 4 Salvamento Aquático

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SALVAMENTO DE AFOGADOS
	Antes de qualquer atitude, o socorrista deve observar se há possibilidade de realizar o salvamento sem sua entrada na água, verificando a proximidade da vítima e se há objetos que possam auxilia-lo no salvamento. Havendo essa possibilidade, ele deve estender uma toalha, um pedaço de madeira, um galho de árvore, etc., ou ainda, dar a mão à vitima. Se a mesma estiver fora do alcance, jogar qualquer objeto que possa boiar e suportar seu peso, como uma caixa de isopor, etc.
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SALVAMENTO
RECOMENDAÇÕES:
Colete salva-vidas;
Barco afundar – nadar;
Bóia de braço.
OBJETOS PARA AUXILIAR NO AUTO SALVAMENTO:
Garrafa vazia;
Botas de cano alto;
Balde;
Saco plástico;
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Madeira;
Isopor;
Camisa (nylon ou algodão);
Calça (tecelagem fechada – tecidos sintéticos).
HIPOTERMIA »»» PERDA DE CONSCIÊNCIA
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NADOS DE SOBREVIVÊNCIA
Peito com a cabeça fora d’água;
Costas com os braços simultâneos sempre dentro da água;
Lateral com pernada tesourada .
POSIÇÃO BÁSICA:
Movimento alternado dos membros superiores – Crawl;
Movimento de pedalar;
Movimento simultâneo – Peito;
Movimento alternado dos membros inferiores– Batedeira;
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CAUSAS DE AFOGAMENTO
Desconhecimento do local – é a principal causa. 
	Ex: valas, bocas, correntes, corredeiras de rios, água turva, pedras, madeiras, galhos, etc.
Não saber nadar.
Imprudência: superestimar suas habilidades aquáticas.
Acidentes, pancadas, queimaduras, fraturas.
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Cãimbras, estafa, água gelada, movimentos bruscos com os músculos.
Apagamento – mergulhador – exercícios submersos em piscinas.
Hidrocussão.
Etilismo, hidroalergia, convulsões, cardíacos, etc.
Hiportemia.
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VALAS E BOCAS
VALAS
São correntezas no sentido contrário à força das ondas (perpendicular à praia), que provocam escavações na areia.
Tonalidade escura.
Término da vala: 5 a 50 metros da rebentação.
BOCAS
São correntezas que se formam junto à linha da rebentação, levando areia do chão e colocando os grãos em movimento, que, ao se misturarem com o ar, dificultam o apoio sobre a água.
Tonalidade: aspecto mais claro.
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AFOGAMENTO
	O afogamento é uma forma de asfixia obstrutiva, determinada pela introdução de líquido nas vias aéreas, impedindo ou dificultando a ocorrência de trocas gasosas.
	
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	Sob o ponto de vista médico legal, podemos classificar os afogamentos em:
FORMA DE SUPLÍCIO: era antigamente usado como meio de execução.
SUICIDAS: uma opção de morte para algumas pessoas.
ACIDENTAIS: é a mais freqüente. Rios, mares, piscinas, enchentes e outros.
HOMICIDAS: ocorrência rara, geralmente procura simular acidente.
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CLASSIFICAÇÃO DO AFOGAMENTO
Quanto ao mecanismo.
Quanto à presença de líquido.
QUANTO AO MECANISMO
1.1	 Afogamento Primário:
Quando não existem indícios de uma causa determinante do afogamento;
90% dos casos;
Imprudência, desconhecimento do local, não saber nadar.
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1.2	 Afogamento Secundário:
Quando existe alguma causa que tenha impedido a vítima de se manter na superfície da água, e, em conseqüência, precipitou o afogamento. A vítima desaparece no meio líquido silenciosamente, sem se debater, o que dificulta a ação do socorrista;
Drogas: 32,2%;
Epilepsia: 18,1%;
Traumatismo: 16,3%;
Doenças cardíacas e/ou pulmonares: 14,1%;
Acidentes de mergulho: 3,7%;
Outras não especificadas: 11,6%.
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QUANTO AO MECANISMO
2.1	 Azul:
Maior parte dos afogamentos;
Presença de líquido no interior do aparelho respiratório;
Afogado apresenta-se cianótico, congestionado, respiração lenta e profunda antes da paralisia total.
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2.2	 Branco:
Não encontramos líquido no aparelho respiratório. Existe uma causa impedindo a vítima de se manter na superfície da água que, em conseqüência, precipita o afogamento;
O aspecto do afogado é pálido, não apresentando espuma na boca nem no nariz;
Espasmo de glote;
Parada cárdio-respiratória por outra causa e o afogamento foi conseqüência.
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AFOGAMENTO
DIMINUIÇÃO DO O2
CICLO ANAERÓBICO
FORMAÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO E CO2
ASPIRAÇÃO
DE
ÁGUA
 Hipóxia com produção de ácido lático;
 Descarga adrenérgica;
 Aumento da freqüência cardíaca;
 Arritimias (batimentos anormais);
 Parada cardíaca.
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ADRENALINA
Provoca fechamento parcial dos vasos sangüíneo periféricos.
CIANOSE
Lábios e extremidades dos dedos.
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FISIOPATOLOGIA DO AFOGAMENTO
	Diferenças quanto ao afogado de água doce e o de água salgada:
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EFEITOS DE PENETRAÇÃO DE ÁGUA NOS ALVÉOLOS
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APARELHO RESPIRATÓRIO
	A respiração necessita perfeita harmonia entre:
VENTILAÇÃO: livre entrada e saída do ar;
DIFUSÃO: facilidade de troca de O2/CO2 através da membrana alvéolo capilar;
CIRCULAÇÃO: transporte eficiente do O2/CO2
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FASES DO AFOGAMENTO
DE INIBIÇÃO OU BLOQUEIO REFLEXO:
	Ao sentir-se em perigo o acidentado para de respirar tentando evitar que a entrada da água. Passado algum tempo há necessidade imperiosa de respirar e com o primeiro sorvo de ar, há entrada de líquido.
REAÇÃO:
	Aspirada a primeira porção de água, os reflexos de expulsão são desencadeados iniciando-se então terrível luta na qual a vítima procura expelir o incômodo e danoso líquido ao mesmo tempo em que sua sede de ar cada vez mais se acentua.
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RESOLUÇÃO:
	Finalmente exaurido pelo esforço, a vítima profundamente intoxicada pelo gás carbônico e ácido lático e pela falta de oxigênio, deixa de reagir.
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CLASSIFICAÇÃO DE AFOGADOS 
PARA GUARDA-VIDAS
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Está estabelecido para todos os 
Guarda-vidas
Estes casos são apenas 0.5% de todos os casos resgatados pelos guarda-vidas nas praias
Parada Respiratória = Ventilação Artificial Imediata
Parada Cárdio-respiratória = Ressuscitação Imediata
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O que fazer com os 99.5% dos casos
 resgatados nas praias?
?
Devemos chamar uma ambulância?
Devemos levar todos ao hospital?
Devemos liberá-los ou mantê-los em observação? 
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Você necessita saber o que fazer corretamente? 
Como guarda-vidas, em um dia cheio, você consegue atendimento médico rápido como necessita?
ou
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SEM TOSSE ou ESPUMA NA BOCA OU NARIZ
Mortalidade - 0%
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TOSSE, SEM ESPUMA na BOCA ou NARIZ
MORTALIDADE - 0%
Repouso, aquecimento, e tranqüilização.
Usualmente não há necessidade de oxigênio ou atendimento médico.
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POUCA ESPUMA na BOCA/NARIZ
Mortalidade - 0.6%
Oxigênio.
2. Repouso, aquecimento, e tranqüilização. 
3. Posição lateral de segurança sob o lado direito.
4. Observação hospitalar por 6 a 48 h.
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GRANDE QUANTIDADE de ESPUMA na BOCA/NARIZ
COM PULSO RADIAL PALPÁVEL
Mortalidade - 5.2%
1. Oxigênio via máscara facial. 
2. Posição lateral de segurança sob o lado direito com a cabeça elevada acima do tronco. 
3. Acione a ambulância para levar ao hospital (CTI).
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GRANDE QUANTIDADE de ESPUMA na BOCA/NARIZ
SEM PULSO RADIAL PALPÁVEL
Mortalidade - 19.4%
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1. Inicie imediatamente a ventilação artificial de emergência.
2. Mantenha a ventilação artificial e cheque o pulso regularmente.
3. Após retorno da ventilação trate como Grau 4.
PARADA RESPIRATÓRIA ISOLADA
Mortalidade - 44%
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Ressuscitação Cárdio-Pulmonar - 2 ventilações + 15 compressões, até retornar a função cárdio-pulmonar, ou a chegada da ambulância.
2. Não comprimir o abdome - 86% tem vômitos
3. Após o sucesso da RCP, a vítima deve ser acompanhada com cuidado pois pode haver outra parada dentro dos primeiros 30 minutos, trate como Grau 4.
PARADA CÁRDIO-RESPIRATÓRIA
MORTALIDADE - 93%
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TÉCNICAS 
DE 
SALVAMENTO
 AQUÁTICO
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AVISO OU OBSERVAÇÃO
Solicitação ao Guarda Vidas ou por outro meio de salvamento aquático.
Observação do Guarda Vidas.
ENTRADA
É a maneira pela qual o socorrista deverá entrar para salvar a vítima. 
Pode ser:
Em pé (cabeça fora da água);
Mergulho;
Pranchado.
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APROXIMAÇÃO
É o deslocamento do socorrista nadando Crawl com a cabeça fora da água, para não perder a vítima de vista.
ABORDAGEM
É a maneira que o socorrista deverá abordar a vítima, mergulhando a cerca de 2 metros dela, nadando Peito por debaixo d’água.
Existem 2 técnicas:
PELA FRENTE
PELAS COSTAS
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PELA FRENTE: Segurar ambos tornozelos, deixando-os unidos a fim de executar um giro de 180 graus, colocando o afogado de costas para o socorrista. (Não perder contato com a vítima)
PELAS COSTAS: Nadar Peito saindo atrás do afogado, mais fácil a posição de pega, sem correr o risco de ser agarrado. Imobilizá-lo imediatamente.
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PEGA
É a maneira pela qual iremos segurar o afogado, para que possamos realizar o resgate. Pode ser feito através do braço, punho, peito, axilas, cabelo, etc.
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DESVENCILHAMENTO
	Em caso de não nos aproximarmos corretamente, sofremos um “agarre”, temos que saber como nos desvencilhar para colocar a vítima em posição de transporte.
A VÍTIMA SEGURAR NO PUNHO COM O BRAÇO.
OS DOIS BRAÇOS SEGUROS PELA VÍTIMA.
A VÍTIMA AGARRA PELA FRENTE COM OS DOIS BRAÇOS A ALTURA DO PESCOÇO.
A VÍTIMA SEGURA PELAS COSTAS, COM AMBOS OS BRAÇOS NO PESCOÇO.
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TRANSPORTE
	O transporte da vítima dependerá de suas condições; se consciente (tranquila ou agitada) ou inconsciente. O local do salvamento (mar, rio, piscinas, etc) também pode influenciar o tipo de transporte preferencialmente executado.
TIPOS
BRAÇO SOBRE O PEITO CRUZADO
Vítimas agitadas (imobilização)
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
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	SOCORRISTA: em decúbito lateral, um dos braços cruzado sobre o peito, segurando
IMOBILIZAÇÃO DOS DOIS BRAÇOS
Vítimas agitadas, a todo instante tentando agarrar o socorrista (imobilização).
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
	SOCORRISTA: deverá levar os dois braços da vítima para trás, passar um de seus braços por dentro dos dois braços da vítima, segurar no braço mais distante do socorrista (bíceps).
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PELO OMBRO
Vítimas agitadas ou tranqüilas.
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
	SOCORRISTA: braço pela axila do afogado, segurando seu ombro. Nadar lateralmente.
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PELO CABELO
Afogado desfalecido ou cadáveres (putrefação).
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
	SOCORRISTA: mão espalmada, segurar o máximo de cabelo, assegurando que a cabeça da vítima esteja acima da superfície da água. Com os braços estendidos, transportar lateralmente.
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 5. PELO QUEIXO COM UMA DAS MÃOS
Afogado desfalecido ou vítimas calmas e confiantes
	POSICIONAMENTO
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
	
SOCORRISTA: segurar o queixo da vítima com uma das mãos (manter a cabeça da vitima fora da água). Com os braços estendidos, efetuar o transporte nadando lateralmente.
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PELO QUEIXO COM AS DUAS MÃOS
Afogado desfalecido ou vítimas calmas e confiantes (nadadores cansados).
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.	
SOCORRISTA: em decúbito dorsal, pernada de tesourada ou de Peito. Segurar o queixo do afogado com as duas mãos, mantendo a cabeça da vítima fora da água. Os braços devem estar estendidos, apoiando a cabeça em seus antebraços.
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PELO PUNHO
Afogado desfalecido ou vítimas passivas.
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
	SOCORRISTA: mantendo a vítima nesta posição, o socorrista segura um dos punhos, com o braço estendido, nadando lateralmente.
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	PELA AXILA COM AS DUAS MÃOS
Afogado desfalecido ou passivo.
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito dorsal.
	SOCORRISTA: em decúbito dorsal, duas mãos nas axilas, a cabeça das vítimas fora da água. Nadar com a pernada simultânea ou Peito alternada.
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	PEITO CLÁSSICO I
Afogado passivo, sabe nadar (cansado).
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito ventral, grande afastamento lateral das pernas, cotovelos estendidos.
	SOCORRISTA: aproximar-se conversando com a vítima. Transportar a vítima nadando Peito (inclinado).
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	PEITO CLÁSSICO II
Afogado passivo, sabe nadar (cansado).
	POSICIONAMENTO:
	VÍTIMA: em decúbito ventral, mãos nos ombros do socorrista.
	SOCORRISTA: nado de Peito.
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RETIRADA DA ÁGUA
	PISCINAS
	DE FRENTE PARA A BORDA.
	Vítima encontrada inconsciente no fundo da piscina e não há outras pessoas que auxiliem a retirada.
Segurar com uma das mãos;
Apoiá-lo sobre uma de suas coxas;
Levar a mão do afogado a borda, apoiá-lo sobre a mesma;
Levar a outra mão para a borda apoiando um sobre a outra;
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Mão do socorrista sobre as duas mãos;
Cabeça da vítima para trás hiperextensão do pescoço;
Socorrista subirá sem largar as mãos do afogado;
Segurar os punhos do afogado cruzando seus antebraços e puxará realizando uma extensão do tronco e joelhos, ao mesmo tempo girará o afogado para um dos lados;
Vítima sentada para em seguida deitá-la;
Providências
imediatas para reanimação artificial.
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	LAGOS OU MARES
	CHAMADA DE CRUZADA SOBRE OS OMBROS
	Transporta-se o afogado até uma região de pouca profundidade onde o socorrista possa ficar em pé.
Afogado em decúbito dorsal, apoiando sobre a coxa;
Socorrista: segura o punho, a outra mão na parte interna da coxa (mais próxima);
Submerge e rola o afogado passando a ventral e cruzado sobre os ombros do socorrista;
Caminhar até encontrar terra firme;
Colocá-lo em decúbito dorsal.
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GRAUS DE AFOGAMENTO
 AFOGAMENTO GRAU I
Pouca quantidade de água aspirada (tosse);
Ausculta pulmonar – sibilos (chiado no peito);
Lucidez – pode estar sonolento ou agitado;
Apresenta frio (tremores) freqüência cardíaca e respiratória aumentadas;
Aspecto geral bom;
Ausência de secreção nasal e oral.
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GRAUS DE AFOGAMENTO
 AFOGAMENTO GRAU II
Pequena quantidade de água aspirada alterando a hematose;
Ausculta pulmonar (estertores leves e moderados em alguns campos do pulmão);
Lucidez – pode estar agitado ou desorientado;
Freqüência cardíaca e respiratória aumentadas;
Cianose nos lábios e dedos indicando comprometimento respiratório;
Necessita atendimento médico especializado;
Oxigênio nasal e aquecimento corporal.
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GRAUS DE AFOGAMENTO
 AFOGAMENTO GRAU III
Aspiram uma quantidade de água maior (> 3ml/kg de peso);
Insuficiência respiratória aguda;
Dispnéia intensa (dificuldade respiratória);
Cianose das mucosas e extremidades;
Estertores intensos à ausculta pulmonar;
Edema agudo do pulmão, secreção intensa oral e nasal (espuma);
Pode apresentar vômitos (podendo agravar se houver aspiração);
Necessita cuidado médico imediato.
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GRAUS DE AFOGAMENTO
GRAU IV A (GRAVÍSSIMO)
Parada respiratória (pulso arterial presente);
Ausência de movimentos toráxicos e abdominais;
Cianose intensa;
Estado comatoso;
Método boca a boca.
GRAU IV B
Parada cárdio-respiratória;
Vítima inconsciente;
Morte aparente com:
Ausência de batimentos cardíacos
Ausência de respiração e midríase da pupila os olhos
Iniciar imediatamente as manobras cardio-respiratórias.
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PARADA RESPIRATÓRIA
 É a cessação dos fenômenos que constituem a respiração. Sua finalidade é propiciar as trocas de gases (entrada de O2 e saída CO2) processo chamado de hematose. Quando por algum motivo esses fenômenos não acontecem, tem-se uma parada respiratória. Se o cerébro humano permanecer mais de 3 minutos. Sem O2, iniciará lesões irreversíveis.
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RECONHECIMENTO DA PARADA RESPIRATÓRIA
 Observações dos movimentos toráxicos e abdominais;
 Colocar a mão ou o ouvido junto ao nariz e a boca da vítima;
 Colocar um espelho, vidro ou objeto de metal próximo ao nariz ou boca do paciente.
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PROCEDIMENTO DO SOCORRISTA
 Ajoelhar ao lado da vítima;
 Inspeção visual e manual (corpos estranhos e língua);
 Colocar uma das mãos a nuca e a outra na testa (hiperextensão);
 Boca aberta, cobrindo toda a boca da vítima, inspirar e insuflar o ar (obstruir as narinas do paciente);
 Ar expirado: 4% Dióxido de Carbono
 17% Oxigênio.
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RESPIRAÇÃO DE SOCORRO MÉTODO BOCA A BOCA
CRIANÇAS
 Deitar a criança com o rosto para cima e a cabeça inclinada para trás;
 Conservar nessa posição para que a língua não obstrua a passagem de ar;
 Boca sobre boca e nariz (soprar);
3 ventilações / verificar pulso.
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ADULTOS
 Deitar de costas, levantar o pescoço e inclinar a cabeça para trás;
Conservar nessa posição para que a língua não obstrua a passagem de ar;
Fechar as narinas do acidentado (polegar e indicador);
 Boca sobre a boca do indivíduo;
Soprar (verificar seu peito);
3 ventilações / verificar pulso.
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PARADA DO CORAÇÃO 
 MASSAGEM CARDÍACA 
SINAIS E SINTOMAS
 Se não perceber batimentos arteriais;
Ausência de batimentos cardíacos (ouvido no tórax da vítima);
Apresentar palidez / cianose;
 Midríase paralítica (perda reflexo pupilar);
Perda da consciência.
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FAÇA MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA DA SEGUINTE MANEIRA:
 Deitar a vítima de costas sobre uma superfície dura;
Mãos sobrepostas na metade inferior do esterno (região tenar);
Cotovelos estendidos;
 Pressionar com bastante vigor, para que abaixe o esterno, comprimindo o coração de encontro à coluna vertebral, 3,5 a 5cm no adulto, 2,5 a 3,5cm em crianças e 1,5 a 2,5cm em bebês;
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FAÇA MASSAGEM CARDÍACA EXTERNA DA SEGUINTE MANEIRA:
100 massagens por minuto (adulto);
100 massagens (recém nascido);
Compressão: peso do próprio corpo (adulto);
Relação de compressões / ventilações: 30/2.
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