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Teoria e Prática da Natação Prof. Msd. Ighor Henriques Apresentação da Disciplina Estruturação do Conteúdo Introdução à natação Princípios e propriedades físicas aplicadas à natação Ensino-aprendizagem na natação Técnica dos nados Noções de arbitragem e organização de competições Procedimentos de Ensino Aulas Expositivas Aulas Práticas (atividades estruturadas) Avaliação Avaliações Teóricas Avaliações Práticas (atividades estruturadas) Aula 1 – Teoria e Prática da Natação Bibliografia Aula 1 – Teoria e Prática da Natação Bibliografia www.fina.org Bibliografia www.cbda.org.br Introdução a Natação O QUE É NADAR? A FINA conceitua natação como ação de autopropulsão e auto-sustentação na água que o homem aprendeu por instinto ou observando os animais, considerando-a ainda como um dos esportes mais completos. Aula 2 – Introdução a Natação Introdução a Natação O QUE É NADAR? Gomes (1995) diz que nadar significa deslocar-se equilibradamente no meio aquático, sem nenhum apoio. Nolasco e colaboradores (2006) natação é um esporte aquático que tem como objetivo imediato, para o atleta, vencer uma determinada distância em meio líquido no menor tempo possível. Aula 2 – Introdução a Natação Introdução a Natação O QUE É NADAR? Autopropulsão (deslocamento) auto-sustentação (sem apoio) Em meio líquido Qual estilo ??? Aula 2 – Introdução a Natação Introdução a Natação O QUE É NADAR? Autopropulsão (deslocamento) auto-sustentação (sem apoio) Em meio líquido Qual estilo ??? Aula 2 – Introdução a Natação Evolução Histórica Registros arqueológicos encontrados no mural de uma caverna na Líbia, datados de cerca de 9.000 anos, indicam que nadar fazia parte da vida do homem primitivo. Nadar era tão importante quanto ler na Grécia Antiga; XIX na Inglaterra a atividade ganha força com a construção da primeira piscina. Aula 2 – Introdução a Natação Evolução Histórica No Brasil, os indígenas deslocavam-se no meio líquido naturalmente, mas somente no final do século XIX é que se inicia a prática da natação esportiva. A natação chegou ao Brasil somente em 1897, quando foi fundado no Rio de Janeiro a União de Regatas Fluminense, o primeiro campeonato foi realizado em 1898. Aula 2 – Introdução a Natação Benefícios A natação é indicada como prática de exercícios que pode aprimorar a aptidão cardiorrespiratória e a aptidão neuromuscular. Adaptações Fisiológicas (Parâmetros cardiovasculares) Frequência Cardíaca de Repouso (FCrep) Frequência Cardíaca Máxima (FCMÁX) Volume de Ejeção (VE); Volume Diastólico Final (VDF); Volume Sistólico Final (VSF); Débito Sistólico (DS); Débito Cardíaco (DC); Adaptações Biomecânicas < gravidade < PSD (Percepção Subjetiva de Dor) > distância entre epífeses ósseas > arco de movimento Facilitação da marcha Adaptações Neuromusculares > Força dinâmica > Resistência muscular localizada > Força de Resistência > Flexibilidade Aula 2 – Introdução a Natação Benefícios Adaptações Fisiológicas (Parâmetros cardiovasculares) As câmaras cardíacas foram pesadas houve aumento do peso do ventrículo esquerdo Enzima citrato sintase aumentou em 52% nos ratos Sugere-se que a natação seja um bom modelo experimental para estudar adaptações cardiovasculares Aula 2 – Introdução a Natação Benefícios Adaptações Fisiológicas (Parâmetros cardiovasculares) Diminuição significativa (p ≤ 0,05) na PAS por duas horas apos a SN em relação ao repouso. Não houve diferenças significativas da PAD, intra e entre as sessões O exercício de natação em intensidade moderada a alta foi eficaz para promover redução da PA pós-exercício em indivíduos hipertensos durante a sua rotina de trabalho. Objetivo: Analisar as respostas da pressão arterial (PA) apos o exercício de natação e durante a rotina diária de trabalho de indivíduos pré-hipertensos Aula 2 – Introdução a Natação Benefícios na infância Aumento do repertório motor Consciência corporal Auxilia na socialização Auxilia em valências físicas Não podar o currículo oculto do seu aluno. Aula 2 – Introdução a Natação Benefícios na infância Benefícios na infância Aula 2 – Introdução a Natação Princípios e propriedades físicas aplicadas Tipos de Fluxo Arrasto Tensão Superficial Refração É necessário o entendimento de propriedades físicas da água para que o movimento humano no meio líquido possa ser compreendido. Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Tipos de Fluxo Fluxo laminar - Caracteriza-se por movimentos suaves das moléculas de água que não se misturam e adotam trajetória única. Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Tipos de Fluxo Fluxo Turbulento - Há uma mistura de moléculas de água, que se desalinham e forma redemoinhos, absorvendo muito mais energia do que no fluxo laminar. Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Arrasto ou Força de Resistência Arrasto de forma: Causado pela forma e direção do nadador. Pode ser minimizado melhorando a técnica Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Arrasto ou Força de Resistência Arrasto de superfície ou de fricção da pele: causado pela fricção entre a água e a pele do nadador Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Arrasto ou Força de Resistência Arrasto de onda: causado pela formação de ondas externas, criadas pelo vento ou por outros nadadores, e ondas internas, criadas pelo próprio indivíduo durante seu deslocamento. Diminuição das ondulações Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas ARRASTO Aperfeiçoamento da técnica Fabricação de Roupas Especiais Projeção de Piscinas Econômia de Natação Menor Gasto Energético Maior eficiência Arrasto ou Força de Resistência Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Tensão Superficial Faz com que técnicas específicas de entrada na água a partir da borda ou do bloco tenham sido desenvolvidas, a fim de reduzir ao máximo a resistência encontrada na interface entre ar e água. Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Refração A refração requer especial atenção do professor ao aplicar educativos para ensino e refinamento da técnica dos nados. Prejudicar a visualização de movimentos da borda Aula 2 – Introdução a Natação Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Densidade relativa Flutuação Calor específico Pressão hidrostática É necessário o entendimento de propriedades físicas da água para que o movimento humano no meio líquido possa ser compreendido. Aula 2 – Introdução a Natação Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Densidade Relativa A densidade relativa está relacionada à composição corporal dos indivíduos e influencia diretamente a capacidade de flutuação na água. Tecido Ósseo Tecido Adiposo Tecido Muscular Sexo Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Tecido Ósseo Tecido Muscular Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Flutuação A flutuação é caracterizada por uma força que age de baixo para cima,denominada de empuxo e apresentada no Princípio de Arquimedes. Redução do peso corporal Aumento do arco de movimento Redução de Impácto Articular Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Fatores que influenciam na flutuação. MASSA CORPORAL EQUILÍBRIO CONDIÇÃO ANATÔMICA RELAXAMENTO DENSIDADE MINERAL ÓSSEA MULTILAÇÕES E ANOMALIAS FÍSICAS CONDIÇÃO EMOCIONAL CONDIÇÃO NERVOSA FLUTUAR Princípios e propriedades físicas aplicadas Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Exercícios de flutuabilidade (sugestões): Atividades de deitar em colchões ou tapetes de diversas espessuras e flutuabilidade, partindo dos mais para os menos flutuantes até sua total retirada; Atividades que incluem a ultrapassagem de obstáculos superiores e inferiores em que o corpo perde o contato parcial ou total dos pés com o chão; Atividades de deitar e deslizar até algum elemento deixando o corpo em suspensão, em distância gradativas. Princípios e propriedades físicas aplicadas Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Pressão Hidrostática A pressão hidrostática (Lei de Pascal) é a força que a água exerce sobre as partes do corpo imersas, aumentando com a profundidade e densidade do líquido. Auxilia no Retorno venoso Diminuindo a sobrecarga cardiovascular Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Pressão Hidrostática 2 mulheres: 1 hipertensa e 1 normotensa Terceiro trimestre de gestação Fc, PAS, PAD, DP, VFC, GLI Água na altura do manúbrio esternal* Exercícios de adução e abdução de ombro e flexão e extensão de quadril Utilizados implementos com 60 a 80% da FC Máx Observou-se que as variáveis hemodinâmicas apresentaram modificações apenas em função da imersão na piscina. Destaca-se a melhora em FC, PAS, PAD, DP, VFC e GLI na gestante hipertensa. Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Princípios e propriedades físicas aplicadas Temperatura da Água A FINA recomenda que a temperatura esteja entre 25° C a 28° C. A temperatura tem papel importante quando pretendemos alcançar o efeito de redução do tônus muscular (descontração, relaxamento). Se a temperatura estiver abaixo de 27°C - 28"C, este objetivo não será alcançado. Em contrapartida temperatura acima de 31°C só é recomendada no caso de trabalhos terapêuticos (patologias). Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas Ensino e Aprendizagem Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Objetivos: O Objetivo deve estar centrado na ação do aluno/atleta e deve constar no plano de aula ou treino. Autossustentação Autopropulsão Domínio da Respiração Áquática Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Objetivos: O Objetivo deve estar centrado na ação do aluno/atleta e deve constar no plano de aula ou treino. O aluno deve se sentir confortável dentro da piscina, sem tensões musculares; O aluno não deve se incomodar com a água tocando seu rosto; O aluno ser capaz de bloquear a respiração; O aluno apresentar bom controle postural dentro da água; O aluno ser capaz de realizar rotações e inversões do corpo (como os rolamentos). Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Etapas: Santana (2003) recomenda duas etapas para o processo de ensino e aprendizagem da natação com alunos adultos: Adaptação ao Meio Aquático Segurança Deslocamentos em decúbito dorsal e vental Crawl; Costas Vicencias diversificadas, explorando materiais e possibilidades corporais. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Etapas: Santana (2003) recomenda duas etapas para o processo de ensino e aprendizagem da natação com alunos adultos: Aperfeiçoamento da Natação Rolamentos; Imersões prolongadas Saltos e viradas Crawl; Costas Vicencias diversificadas, explorando materiais e possibilidades corporais. Peito; Borboleta Aula 5 – Ensino e Aprendizagem HABILIDADES REFLEXAS HABILIDADES MOTORAS AQUÁTICAS BÁSICAS HABILIDADES MOTORAS AQUÁTICAS ESPECÍFICAS HABILIDADES MOTORAS AQUÁTICAS ESPECÍFICAS TÉCNICA TÉCNICA RUDIMENTAR APERFEIÇOAMENTO ESPECIALIZAÇÃO Gallahue (1982) Ensino e Aprendizagem Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Mielinização. O processo de ensino e aprendizagem é dependente do processo de mielinização que se completa aos 16 anos. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Cuidados Durante a Aula (iniciação) A aula deve ser um momento de descobertas e aperfeiçoamento. As aulas devem privilegiar um leque de atividades com qualidades O professor deve estar próximo dos seus alunos reconhecendo-os pelo nome Nas fases de iniciação o professor deve estar dentro da água As aulas devem contemplar aspectos verbais, sinestésicos e visuais Quando corrigir dizer que houve melhora, porém, precisa-se refinar a técnica (feedback) Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Cuidados Durante a Aula (natação infantil) A aula deve ser um momento de descobertas e aperfeiçoamento. Deve conhecer as etapas do desenvolvimento motor. Apoiar-se em atividades lúdicas Evitar especialização precoce As aulas devem contemplar aspectos verbais, sinestésicos e visuais Quando corrigir dizer que houve melhora, porém, precisa-se refinar a técnica (feedback) Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Ensino e Aprendizagem Cuidados Durante a Aula (Jovens Adultos e Idosos) A aula deve ser um momento de descobertas e aperfeiçoamento. Alocamos de acordo com faixa etária Alocados de acordo com habilidades aquáticas Objetivos profiláticos e de desempenho de acordo com a faixa etária Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Nado Crawl – Iniciação Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Nado Crawl – Iniciação Evolução do Nado No século XIX, a braçada lateral inglesa com os braços imersos era o estilo padrão em competições. Os nadadores, em posição de decúbito lateral, executavam um movimento de tesoura com as pernas e mantinham os braços submersos o tempo todo. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Nado Tesoura Pouco econômico Maior resistência com a água Maior dispendido energético Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Nado Crawl – Iniciação Evolução do Nado Mais tarde, C. W. Wallis demonstrou um novo padrão de braçada que era praticado por aborígenes australianos, que reduzia a resistência, pois um braço realizava uma recuperação aérea (single over arm stroke). Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aborígenes Australianos Técnica mais econômica Recuperação aérea Cabeça fora da água Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Nado Crawl – Iniciação Evolução do Nado Dick Cavill, observou atentamente o estilo de nadar de um nativo das Ilhas Salomão Britâncias, que realizava pernadas retas e alternadas em combinação aos braços com recuperação. Nadando dessa forma Dick Cavill mostrou ao mundo da natação que era possível nada mais rapidamente. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Dick Cavill Técnica muito mais econômica Recuperação aérea Braços Alternados Decúbito Ventral Pernadas Alternadas e retas Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Nado Crawl – Iniciação Nado Atual Atualmente o nado Crawl possui características biomecânicas bem específicas que contribuem para a sua economia de natação. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Posição horizontal e plana Ombros pouco afundados Água na linha do cabelo Evitando oscilações excessivas de cabeça Poucas oscilação de tronco Poucas oscilações de quadril POSIÇÃO CORPORAL Nado Crawl – Iniciação Nado Atual Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Movimentos de pernas para cima e para baixo Pés em flexão prantar e rotacionados medialmente Pernas levemente afastadas PERNADAS Nado Crawl – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Maior força propulsiva Eixo antoro-posteriorEntrada na água feita pelo contato inicial dos dedos Fase sub aquática são realizados movimentos laterais. BRAÇADAS ENTRADA – APOIO – TRAÇÃO – EMPURRÃO Por que mudar a direção da braçada ? Nado Crawl – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Boca X nariz Em sincronismo com a braçada RESPIRAÇÃO Nado Crawl – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Habilidades Aquáticas Básicas – Respiração Nado Crawl – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Habilidades Aquáticas Básicas – Palmateio Usado como principio base da braçada Aumentar a sensibilidade na superfície da mão Entender a pressão da água na palma da mão Ganho de velocidade Aumento da sustentação na água. Nado Crawl – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Habilidades Aquáticas Básicas – Deslize O deslize após as partidas e as viradas é considerado um fator importante para o rendimento em nado propriamente dito. Trata-se da posição do nadador na fase subaquática. Aumento da força propulsiva Ganho de velocidade Posição Hidrodinâmica Minimização do arrasto Nado Crawl – Aperfeiçoamento Aula 8 – Nado Crawl Aperfeiçoamento Nado Crawl – Aperfeiçoamento Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 8 – Nado Crawl Aperfeiçoamento Reconhecer erros comuns na execução de movimentos do nado crawl; Conhecer exercícios para melhoria/aperfeiçoamento da técnica de nado; Realizar exercícios para aprendizagem da saída e das viradas convencional e olímpica; Identificar regras que são aplicadas durante as provas de nado livre (crawl). Fundamento Ineficiente Ruim Regular Bom Excelente Observações Respiração Deslize Braçada Pernada Nado Crawl – Aperfeiçoamento Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 8 – Nado Crawl Aperfeiçoamento Encontre vídeos do nado crawl Liste erros Pense em educativos Pense em Recursos Nado Costas – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 9 – Nado Costas Iniciação Nado Costas – Iniciação Evolução do Nado Segundo Andries Junior et al. (2002), o nado costas surgiu em competições em 1900, sendo executado como um nado peito invertido, com braçadas e pernadas simultâneas. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Saída nado Costas Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Em 1912, nos Jogos Olímpicos de Estocolmo, é empregada a alternância de braçadas e pernadas Em 1956 é acrescentado o rolamento de ombros Em 1980 surgem as Golfinhadas, saídas e viradas Aula 9 – Nado Costas Iniciação Nado Costas – Iniciação Evolução do Nado Segundo Andries Junior et al. (2002), o nado costas surgiu em competições em 1900, sendo executado como um nado peito invertido, com braçadas e pernadas simultâneas. Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Nado Atual Atualmente o nado Costas possui características biomecânicas bem específicas que contribuem para a sua economia de natação. Decúbito dorsal Corpo alinhado com a superfície Água na linha do cabelo Evitando oscilações excessivas de cabeça POSIÇÃO CORPORAL Aula 9 – Nado Costas Iniciação Nado Costas – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Movimentos Alternados Trajetórias ascendentes e descendentes Dorso dos pés alinhados com a superfície Pés em flexão plantas e inversão Ligeira flexão da coxa PERNADAS Aula 9 – Nado Costas Iniciação Nado Costas – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação O braço entra na água a frente da cabeça Dedo mínimo é o primeiro a entrar na água Palma da mão voltada para fora Na fase submersa, são executadas varreduras. BRAÇADAS Por que mudar a direção da braçada ? Aula 9 – Nado Costas Iniciação Nado Costas – Erros Comuns, Saídas e Viradas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 10 – Nado Costas Erros Comuns Reconhecer erros comuns na execução de movimentos do nado costas; Vivenciar as particularidades da saída do nado costas; Realizar exercícios para aprendizagem das viradas do nado costas; Conhecer exercícios para melhoria/aperfeiçoamento da técnica de nado; Identificar regras que são aplicadas durante as provas de nado costas. Nado Borboleta – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 11 – Nado Borboleta – Iniciação Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação Conhecer a combinação de movimentos que resultou no nado borboleta; Conhecer a técnica recomendada pela literatura para melhor execução do nado borboleta; Vivenciar exercícios para aprendizagem do nado borboleta. Nado Borboleta – Iniciação Evolução do Nado Combinação de movimentos que determinaram o nado borboleta: Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação A partir de 1952 estabelece a norma que define o nado borboleta: pernas e braços simultâneos com a recuperação aérea das braçadas. Aula 11 – Nado Borboleta - Iniciação Nado Borboleta (1952) Recuperação Aérea Pernada de Peito Pernada de Golfinho Economia de Natação Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação Descrição da técnica de nado recomendada: Decúbito Ventral Posição Menos Rígida Braçada Responsável pela maior força propulsiva Braçadas com movimentos de circundução (antero-posterior). Entrada na água com as pontas dos dedos. Exigência da Articulação glênoumeral e manguito rotador Artigo Indicado Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação Descrição da técnica de nado recomendada: Os membros superiores executam uma varredura para fora, para dentro e para cima. A recuperação é aérea, sendo que na saída da água os cotovelos ficam Estendidos. Braçada Responsável pela maior força propulsiva BRAÇADAS Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação Descrição da técnica de nado recomendada: As pernadas são simultâneas, com movimentos ascendentes e descendentes em flexão e extensão de tornozelo, joelho e quadril Para cada braçada, há duas pernadas: o primeiro movimento ocorre logo quando há a entrada das mãos na água (final da recuperação dos braços) e o segundo, na varredura para cima. A respiração é frontal e se recomenda respirar uma vez a cada duas braçadas. PERNADAS Nado Peito – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 13 – Nado Peito – Iniciação Evolução do Nado Por volta de 1880,nado de peito parecia um "nado sapo". Conhecida como técnica ortodoxa, as braçadas e pernadas eram bastante amplas e resultavam em movimentos desnecessários. 1920,o nado de peito ortodoxo foi substituído pelo nado de peito clássico, que trouxe uma mudança nas braçadas: os atletas empurravam a água também para trás, até que seus braços se estendessem junto às coxas. Nado Peito – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 13 – Nado Peito – Iniciação Descrição da Técnica Recomendada Nado Peito – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 13 – Nado Peito – Iniciação Descrição da Técnica Recomendada Nado Peito – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 13 – Nado Peito – Iniciação Descrição da Técnica Recomendada Nado Peito – Iniciação Aula 5 – Ensinoe Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 13 – Nado Peito – Iniciação Respiração do Nado Peito Nado Peito – Iniciação Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 13 – Nado Peito – Iniciação Nado medley e competições adaptadas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas Conhecer as sequências do nado medley individual e revezamento; Identificar regras para organização de torneios e competições; Conhecer alternativas para realização de torneios entre academias e escolas. Nado medley e competições adaptadas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas Nado medley: este nado é executado em Jogos Olímpicos nas distâncias de 200 m e 400 m individual masculino e feminino e 4 x 100 m por equipes masculino e feminino. MEDLEY INDIVIDUAL Borboleta Costas Peito Crawl Nado medley e competições adaptadas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas Nado medley: este nado é executado em Jogos Olímpicos nas distâncias de 200 m e 400 m individual masculino e feminino e 4 x 100 m por equipes masculino e feminino. MEDLEY POR EQUIPES Costas Peito Borboleta Crawl Cada nado deve ser terminado como preconiza a regra a ele aplicada. Nado medley e competições adaptadas Aula 5 – Ensino e Aprendizagem Aula 7 – Nado Crawl Iniciação Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas Torneios e competições adaptadas Pode-se programar torneios e competições para indivíduos que estão na etapa de aperfeiçoamento dos nados sem objetivos de performance máxima. Adaptar as distâncias e premiar todos os participantes é especialmente recomendado quando crianças e adolescentes estão envolvidos. Pode-se programar competições cujo objetivo seja atingir determinados índices, estabelecendo-se o mínimo e o máximo tempo associados ao primeiro, segundo e terceiro lugares, a fim de que o desafio se torne individual e não contra os adversários. Indivíduos adultos também podem participar de maratonas de revezamento, nas quais cada componente da equipe realiza a maior distância ou nada pelo maior tempo que conseguir, sendo computadas para premiação a metragem total percorrida pela equipe ou a maior permanência de uma equipe na piscina.
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