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Teoria e Prática da Natação

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Teoria e Prática da Natação
Prof. Msd. Ighor Henriques
Apresentação da Disciplina 
Estruturação do Conteúdo
Introdução à natação
Princípios e propriedades físicas aplicadas à natação
Ensino-aprendizagem na natação
Técnica dos nados
Noções de arbitragem e organização de competições
Procedimentos de Ensino
Aulas Expositivas 
Aulas Práticas (atividades estruturadas) 
Avaliação 
Avaliações Teóricas 
Avaliações Práticas (atividades estruturadas) 
Aula 1 – Teoria e Prática da Natação 
Bibliografia 
Aula 1 – Teoria e Prática da Natação 
Bibliografia 
www.fina.org
Bibliografia 
www.cbda.org.br
Introdução a Natação 
O QUE É NADAR? 
A FINA conceitua natação como ação de autopropulsão e auto-sustentação na água que o homem aprendeu por instinto ou observando os animais, considerando-a ainda como um dos esportes mais completos.
Aula 2 – Introdução a Natação 
Introdução a Natação 
O QUE É NADAR? 
Gomes (1995) diz que nadar significa deslocar-se equilibradamente no meio aquático, sem nenhum apoio.
Nolasco e colaboradores (2006) natação é um esporte aquático que tem como objetivo imediato, para o atleta, vencer uma determinada distância em meio líquido no menor tempo possível. 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Introdução a Natação 
O QUE É NADAR? 
Autopropulsão (deslocamento)
auto-sustentação (sem apoio)
Em meio líquido
Qual estilo ??? 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Introdução a Natação 
O QUE É NADAR? 
Autopropulsão (deslocamento)
auto-sustentação (sem apoio)
Em meio líquido
Qual estilo ??? 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Evolução Histórica 
Registros arqueológicos encontrados no mural de uma caverna na Líbia, datados de cerca de 9.000 anos, indicam que nadar fazia parte da vida do homem primitivo. 
Nadar era tão importante quanto ler na Grécia Antiga; 
XIX na Inglaterra a atividade ganha força com a construção da primeira piscina. 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Evolução Histórica 
No Brasil, os indígenas deslocavam-se no meio líquido naturalmente, mas somente no final do século XIX é que se inicia a prática da natação esportiva.
A natação chegou ao Brasil somente em 1897, quando foi fundado no Rio de Janeiro a União de Regatas Fluminense, o primeiro campeonato foi realizado em 1898.
Aula 2 – Introdução a Natação 
Benefícios 
A natação é indicada como prática de exercícios que pode aprimorar a aptidão cardiorrespiratória e a aptidão neuromuscular.
Adaptações Fisiológicas (Parâmetros cardiovasculares)
 Frequência Cardíaca de Repouso (FCrep)
 Frequência Cardíaca Máxima (FCMÁX)
 Volume de Ejeção (VE);
 Volume Diastólico Final (VDF);
 Volume Sistólico Final (VSF);
 Débito Sistólico (DS);
 Débito Cardíaco (DC);
Adaptações Biomecânicas
 < gravidade < PSD (Percepção Subjetiva de Dor)
 > distância entre epífeses ósseas
 > arco de movimento
 Facilitação da marcha
Adaptações Neuromusculares 
 > Força dinâmica 
 > Resistência muscular localizada 
 > Força de Resistência 
 > Flexibilidade 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Benefícios 
Adaptações Fisiológicas (Parâmetros cardiovasculares)
 As câmaras cardíacas foram pesadas 
 houve aumento do peso do ventrículo esquerdo 
 Enzima citrato sintase aumentou em 52% nos ratos
Sugere-se que a natação seja um bom modelo experimental para estudar adaptações cardiovasculares
Aula 2 – Introdução a Natação 
Benefícios 
Adaptações Fisiológicas (Parâmetros cardiovasculares)
 Diminuição significativa (p ≤ 0,05) na PAS por duas horas apos a SN em relação ao repouso.
Não houve diferenças significativas da PAD, intra e entre as sessões
O exercício de natação em intensidade moderada a alta foi eficaz para promover redução da PA pós-exercício em indivíduos hipertensos durante a sua rotina de trabalho.
Objetivo: Analisar as respostas da pressão arterial (PA) apos o exercício de natação e durante a rotina diária de trabalho de indivíduos pré-hipertensos
Aula 2 – Introdução a Natação 
Benefícios na infância 
 Aumento do repertório motor
 Consciência corporal 
 Auxilia na socialização 
 Auxilia em valências físicas 
 Não podar o currículo oculto do seu aluno. 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Benefícios na infância 
Benefícios na infância 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Tipos de Fluxo
Arrasto
Tensão Superficial
Refração 
É necessário o entendimento de propriedades físicas da água para que o movimento humano no meio líquido possa ser compreendido. 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Tipos de Fluxo
Fluxo laminar - Caracteriza-se por movimentos suaves das moléculas de água que não se misturam e adotam trajetória única. 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Tipos de Fluxo
Fluxo Turbulento - Há uma mistura de moléculas de água, que se desalinham e forma redemoinhos, absorvendo muito mais energia do que no fluxo laminar. 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Arrasto ou Força de Resistência 
Arrasto de forma: Causado pela forma e direção do nadador. Pode ser minimizado melhorando a técnica 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Arrasto ou Força de Resistência 
Arrasto de superfície ou de fricção da pele: causado pela fricção entre a água e a pele do nadador
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Arrasto ou Força de Resistência 
Arrasto de onda: causado pela formação de ondas externas, criadas pelo vento ou por outros nadadores, e ondas internas, criadas pelo próprio indivíduo durante seu deslocamento.
Diminuição das ondulações 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
ARRASTO
Aperfeiçoamento da técnica 
Fabricação de Roupas Especiais 
Projeção de Piscinas 
Econômia de Natação 
Menor Gasto Energético
Maior eficiência 
Arrasto ou Força de Resistência 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Tensão Superficial 
Faz com que técnicas específicas de entrada na água a partir da borda ou do bloco tenham sido desenvolvidas, a fim de reduzir ao máximo a resistência encontrada na interface entre ar e água.
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Refração 
A refração requer especial atenção do professor ao aplicar educativos para ensino e refinamento da técnica dos nados.
Prejudicar a visualização de movimentos da borda 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 3 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Densidade relativa
Flutuação
Calor específico
Pressão hidrostática 
É necessário o entendimento de propriedades físicas da água para que o movimento humano no meio líquido possa ser compreendido. 
Aula 2 – Introdução a Natação 
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Densidade Relativa
A densidade relativa está relacionada à composição corporal dos indivíduos e influencia diretamente a capacidade de flutuação na água. 
Tecido Ósseo
Tecido Adiposo 
Tecido Muscular
Sexo 
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Tecido Ósseo
Tecido Muscular
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Flutuação 
A flutuação é caracterizada por uma força que age de baixo para cima,denominada de empuxo e apresentada no Princípio de Arquimedes.
Redução do peso corporal 
Aumento do arco de movimento 
Redução de Impácto Articular 
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Fatores que influenciam na flutuação.
MASSA CORPORAL 
EQUILÍBRIO
CONDIÇÃO ANATÔMICA
RELAXAMENTO
DENSIDADE MINERAL ÓSSEA 
MULTILAÇÕES E ANOMALIAS FÍSICAS
CONDIÇÃO EMOCIONAL
CONDIÇÃO NERVOSA
FLUTUAR
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
 Exercícios de flutuabilidade (sugestões): 
Atividades de deitar em colchões ou tapetes de diversas espessuras e flutuabilidade, partindo dos mais para os menos flutuantes até sua total retirada;
Atividades que incluem a ultrapassagem de obstáculos superiores e inferiores em que o corpo perde o contato parcial ou total dos pés com o chão;
Atividades de deitar e deslizar até algum elemento deixando o corpo em suspensão, em distância gradativas. 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Pressão Hidrostática 
A pressão hidrostática (Lei de Pascal) é a força que a água exerce sobre as partes do corpo imersas, aumentando com a profundidade e densidade do líquido.
Auxilia no Retorno venoso
Diminuindo a sobrecarga cardiovascular
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Pressão Hidrostática 
2 mulheres: 1 hipertensa e 1 normotensa
Terceiro trimestre de gestação
Fc, PAS, PAD, DP, VFC, GLI
Água na altura do manúbrio esternal*
Exercícios de adução e abdução de ombro
 e flexão e extensão de quadril
Utilizados implementos com 60 a 80% da FC Máx	 
Observou-se que as variáveis hemodinâmicas apresentaram modificações apenas em função da imersão na piscina. Destaca-se a melhora em FC, PAS, PAD, DP, VFC e GLI na gestante hipertensa. 
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Princípios e propriedades físicas aplicadas
Temperatura da Água 
A FINA recomenda que a temperatura esteja entre 25° C a 28° C.
A temperatura tem papel importante quando pretendemos alcançar o efeito de redução do tônus muscular (descontração, relaxamento). Se a temperatura estiver abaixo de 27°C - 28"C, este objetivo não será alcançado. Em contrapartida temperatura acima de 31°C só é recomendada no caso de trabalhos terapêuticos (patologias). 
Aula 4 –Princípios e Propriedades Físicas Aplicadas 
Ensino e Aprendizagem 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Objetivos:
O Objetivo deve estar centrado na ação do aluno/atleta e deve constar no plano de aula ou treino. 
Autossustentação 
Autopropulsão 
Domínio da Respiração Áquática 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Objetivos:
O Objetivo deve estar centrado na ação do aluno/atleta e deve constar no plano de aula ou treino. 
O aluno deve se sentir confortável dentro da piscina, sem tensões musculares;
O aluno não deve se incomodar com a água tocando seu rosto;
O aluno ser capaz de bloquear a respiração; 
O aluno apresentar bom controle postural dentro da água;
O aluno ser capaz de realizar rotações e inversões do corpo (como os rolamentos).
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Etapas:
Santana (2003) recomenda duas etapas para o processo de ensino e aprendizagem da
natação com alunos adultos:
Adaptação ao Meio Aquático
Segurança 
Deslocamentos em decúbito dorsal e vental 
Crawl; Costas
Vicencias diversificadas, explorando materiais e possibilidades corporais. 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Etapas:
Santana (2003) recomenda duas etapas para o processo de ensino e aprendizagem da
natação com alunos adultos:
Aperfeiçoamento da Natação
Rolamentos; Imersões prolongadas
Saltos e viradas 
Crawl; Costas
Vicencias diversificadas, explorando materiais e possibilidades corporais. 
Peito; Borboleta 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
HABILIDADES REFLEXAS
HABILIDADES MOTORAS AQUÁTICAS BÁSICAS 
HABILIDADES MOTORAS AQUÁTICAS ESPECÍFICAS 
HABILIDADES MOTORAS AQUÁTICAS ESPECÍFICAS 
TÉCNICA
TÉCNICA RUDIMENTAR 
APERFEIÇOAMENTO 
ESPECIALIZAÇÃO
Gallahue (1982)
Ensino e Aprendizagem 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Mielinização.
O processo de ensino e aprendizagem é dependente do processo de mielinização que se completa aos 16 anos. 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Cuidados Durante a Aula (iniciação)
A aula deve ser um momento de descobertas e aperfeiçoamento.
As aulas devem privilegiar um leque de atividades com qualidades 
O professor deve estar próximo dos seus alunos reconhecendo-os pelo nome
Nas fases de iniciação o professor deve estar dentro da água
As aulas devem contemplar aspectos verbais, sinestésicos e visuais
Quando corrigir dizer que houve melhora, porém, precisa-se refinar a técnica (feedback) 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Cuidados Durante a Aula (natação infantil) 
A aula deve ser um momento de descobertas e aperfeiçoamento.
Deve conhecer as etapas do desenvolvimento motor.
Apoiar-se em atividades lúdicas
Evitar especialização precoce
As aulas devem contemplar aspectos verbais, sinestésicos e visuais
Quando corrigir dizer que houve melhora, porém, precisa-se refinar a técnica (feedback) 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Ensino e Aprendizagem 
Cuidados Durante a Aula (Jovens Adultos e Idosos) 
A aula deve ser um momento de descobertas e aperfeiçoamento.
Alocamos de acordo com faixa etária 
Alocados de acordo com habilidades aquáticas 
Objetivos profiláticos e de desempenho de acordo com a faixa etária
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Nado Crawl – Iniciação 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Nado Crawl – Iniciação 
Evolução do Nado
No século XIX, a braçada lateral inglesa com os braços imersos era o estilo padrão em competições. Os nadadores, em posição de decúbito lateral, executavam um movimento de tesoura com as pernas e mantinham os braços submersos o tempo todo. 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Nado Tesoura 
Pouco econômico 
Maior resistência com a água 
Maior dispendido energético 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Nado Crawl – Iniciação 
Evolução do Nado
Mais tarde, C. W. Wallis demonstrou um novo padrão de braçada que era praticado por aborígenes
australianos, que reduzia a resistência, pois um braço realizava uma recuperação aérea (single over arm stroke).
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aborígenes Australianos 
Técnica mais econômica
Recuperação aérea 
Cabeça fora da água 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Nado Crawl – Iniciação 
Evolução do Nado
Dick Cavill, observou atentamente o estilo de nadar de um nativo das Ilhas Salomão Britâncias, que realizava pernadas retas e alternadas em combinação aos braços com recuperação. Nadando dessa forma Dick Cavill mostrou ao mundo da natação que era possível nada mais rapidamente.
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Dick Cavill
Técnica muito mais econômica
Recuperação aérea 
Braços Alternados 
Decúbito Ventral 
Pernadas Alternadas e retas 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Nado Crawl – Iniciação 
Nado Atual 
Atualmente o nado Crawl possui características biomecânicas bem específicas que contribuem para a sua economia de natação. 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Posição horizontal e plana 
Ombros pouco afundados 
Água na linha do cabelo 
Evitando oscilações excessivas de cabeça 
Poucas oscilação de tronco 
Poucas oscilações de quadril 
POSIÇÃO CORPORAL
Nado Crawl – Iniciação 
Nado Atual 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Movimentos de pernas para cima e para baixo 
Pés em flexão prantar e rotacionados medialmente 
Pernas levemente afastadas 
PERNADAS 
Nado Crawl – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Maior força propulsiva 
Eixo antoro-posteriorEntrada na água feita pelo contato inicial dos dedos 
Fase sub aquática são realizados movimentos laterais. 
BRAÇADAS 
ENTRADA – APOIO – TRAÇÃO – EMPURRÃO 
Por que mudar a direção da braçada ? 
Nado Crawl – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Boca X nariz 
Em sincronismo com a braçada 
RESPIRAÇÃO 
Nado Crawl – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Habilidades Aquáticas Básicas – Respiração 
Nado Crawl – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Habilidades Aquáticas Básicas – Palmateio 
Usado como principio base da braçada
 Aumentar a sensibilidade na superfície da mão 
 Entender a pressão da água na palma da mão 
 Ganho de velocidade
 Aumento da sustentação na água.
Nado Crawl – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Habilidades Aquáticas Básicas – Deslize 
O deslize após as partidas e as viradas é considerado um fator importante para o rendimento em nado propriamente dito. Trata-se da posição do nadador na fase subaquática. 
Aumento da força propulsiva 
Ganho de velocidade 
Posição Hidrodinâmica 
Minimização do arrasto 
Nado Crawl – Aperfeiçoamento 
Aula 8 – Nado Crawl Aperfeiçoamento 
Nado Crawl – Aperfeiçoamento 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 8 – Nado Crawl Aperfeiçoamento 
 Reconhecer erros comuns na execução de movimentos do nado crawl;
 Conhecer exercícios para melhoria/aperfeiçoamento da técnica de nado;
 Realizar exercícios para aprendizagem da saída e das viradas convencional e olímpica;
 Identificar regras que são aplicadas durante as provas de nado livre (crawl).
	Fundamento 	Ineficiente 	Ruim 	Regular 	Bom 	Excelente 	Observações 
	Respiração						
	Deslize						
	Braçada						
	Pernada 						
Nado Crawl – Aperfeiçoamento 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 8 – Nado Crawl Aperfeiçoamento 
Encontre vídeos do nado crawl 
Liste erros 
Pense em educativos 
Pense em Recursos 
Nado Costas – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 9 – Nado Costas Iniciação 
Nado Costas – Iniciação 
Evolução do Nado
Segundo Andries Junior et al. (2002), o nado costas surgiu em competições em 1900, sendo executado como um nado peito invertido, com braçadas e pernadas simultâneas.
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Saída nado Costas 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Em 1912, nos Jogos Olímpicos de Estocolmo, é empregada a alternância de braçadas e pernadas
Em 1956 é acrescentado o rolamento de ombros
Em 1980 surgem as Golfinhadas, saídas e viradas 
Aula 9 – Nado Costas Iniciação 
Nado Costas – Iniciação 
Evolução do Nado
Segundo Andries Junior et al. (2002), o nado costas surgiu em competições em 1900, sendo executado como um nado peito invertido, com braçadas e pernadas simultâneas.
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Nado Atual 
Atualmente o nado Costas possui características biomecânicas bem específicas que contribuem para a sua economia de natação. 
Decúbito dorsal 
Corpo alinhado com a superfície 
Água na linha do cabelo 
Evitando oscilações excessivas de cabeça 
POSIÇÃO CORPORAL
Aula 9 – Nado Costas Iniciação 
Nado Costas – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Movimentos Alternados 
Trajetórias ascendentes e descendentes 
Dorso dos pés alinhados com a superfície
Pés em flexão plantas e inversão 
Ligeira flexão da coxa 
PERNADAS 
Aula 9 – Nado Costas Iniciação 
Nado Costas – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
O braço entra na água a frente da cabeça 
Dedo mínimo é o primeiro a entrar na água 
Palma da mão voltada para fora 
Na fase submersa, são executadas varreduras. 
BRAÇADAS 
Por que mudar a direção da braçada ? 
Aula 9 – Nado Costas Iniciação 
Nado Costas – Erros Comuns, Saídas e Viradas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 10 – Nado Costas Erros Comuns 
 Reconhecer erros comuns na execução de movimentos do nado costas;
 Vivenciar as particularidades da saída do nado costas;
 Realizar exercícios para aprendizagem das viradas do nado costas;
 Conhecer exercícios para melhoria/aperfeiçoamento da técnica de nado;
 Identificar regras que são aplicadas durante as provas de nado costas.
Nado Borboleta – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 11 – Nado Borboleta – Iniciação 
Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação 
Conhecer a combinação de movimentos que resultou no nado borboleta;
Conhecer a técnica recomendada pela literatura para melhor execução do nado borboleta;
Vivenciar exercícios para aprendizagem do nado borboleta.
Nado Borboleta – Iniciação 
Evolução do Nado
Combinação de movimentos que determinaram o nado borboleta:
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
A partir de 1952 estabelece a norma que define o nado borboleta: pernas e braços simultâneos com a recuperação aérea das braçadas. 
Aula 11 – Nado Borboleta - Iniciação 
Nado Borboleta (1952)
Recuperação Aérea 
Pernada de Peito 
Pernada de Golfinho 
Economia de Natação
Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação 
Descrição da técnica de nado recomendada:
Decúbito Ventral 
Posição Menos Rígida 
Braçada Responsável pela maior força propulsiva 
Braçadas com movimentos de circundução (antero-posterior). 
Entrada na água com as pontas dos dedos. 
Exigência da Articulação glênoumeral e manguito rotador 
Artigo Indicado 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação 
Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação 
Descrição da técnica de nado recomendada:
Os membros superiores executam uma varredura para fora, para dentro e para cima. 
A recuperação é aérea, sendo que na saída da água os cotovelos ficam Estendidos. 
Braçada Responsável pela maior força propulsiva 
BRAÇADAS 
Nado Borboleta – Erros Comuns, Saídas e Viradas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 10 – Nado Borboleta – Iniciação 
Descrição da técnica de nado recomendada:
As pernadas são simultâneas, com movimentos ascendentes e descendentes em flexão e extensão de tornozelo, joelho e quadril
Para cada braçada, há duas pernadas: o primeiro movimento ocorre logo quando há a entrada das mãos na água (final da recuperação dos braços) e o segundo, na varredura para cima.
A respiração é frontal e se recomenda respirar uma vez a cada duas braçadas.
PERNADAS 
Nado Peito – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 13 – Nado Peito – Iniciação 
Evolução do Nado
Por volta de 1880,nado de peito parecia um "nado sapo". Conhecida como técnica ortodoxa, as braçadas e pernadas eram bastante amplas e resultavam em movimentos desnecessários.
1920,o nado de peito ortodoxo foi substituído pelo nado de peito clássico, que trouxe uma mudança nas braçadas: os atletas empurravam a água também para trás, até que seus braços se estendessem junto às coxas.
Nado Peito – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 13 – Nado Peito – Iniciação 
Descrição da Técnica Recomendada 
Nado Peito – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 13 – Nado Peito – Iniciação 
Descrição da Técnica Recomendada 
Nado Peito – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 13 – Nado Peito – Iniciação 
Descrição da Técnica Recomendada 
Nado Peito – Iniciação 
Aula 5 – Ensinoe Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 13 – Nado Peito – Iniciação 
Respiração do Nado Peito 
Nado Peito – Iniciação 
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 13 – Nado Peito – Iniciação 
Nado medley e competições adaptadas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas 
Conhecer as sequências do nado medley individual e revezamento;
Identificar regras para organização de torneios e competições;
Conhecer alternativas para realização de torneios entre academias e escolas.
Nado medley e competições adaptadas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas 
Nado medley: este nado é executado em Jogos Olímpicos nas distâncias de 200 m e 400 m individual masculino e feminino e 4 x 100 m por equipes masculino e feminino.
MEDLEY INDIVIDUAL
Borboleta
Costas
Peito
Crawl
Nado medley e competições adaptadas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas 
Nado medley: este nado é executado em Jogos Olímpicos nas distâncias de 200 m e 400 m individual masculino e feminino e 4 x 100 m por equipes masculino e feminino.
MEDLEY POR EQUIPES
Costas
Peito
Borboleta
Crawl
Cada nado deve ser terminado como preconiza a regra a ele aplicada.
Nado medley e competições adaptadas
Aula 5 – Ensino e Aprendizagem 
Aula 7 – Nado Crawl Iniciação 
Aula 15 – Nado Medley – Competições Adaptadas 
Torneios e competições adaptadas
Pode-se programar torneios e competições para indivíduos que estão na etapa de aperfeiçoamento dos nados sem objetivos de performance máxima. Adaptar as distâncias e premiar todos os participantes é especialmente recomendado quando crianças e adolescentes estão envolvidos.
Pode-se programar competições cujo objetivo seja atingir determinados índices, estabelecendo-se o mínimo e o máximo tempo associados ao primeiro, segundo e terceiro lugares, a fim de que o desafio se torne individual e não contra os adversários.
Indivíduos adultos também podem participar de maratonas de revezamento, nas quais cada componente da equipe realiza a maior distância ou nada pelo maior tempo que conseguir, sendo computadas para premiação a metragem total percorrida pela equipe ou a maior permanência de uma equipe na piscina.

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