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APS Carrinho eletrico Mecatrônica

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UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 
MECATRÔNICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
PROTÓTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELÉTRICA 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Manaus /2015 
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA 
CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO 
MECATRÔNICA 
 
 
 
 
 
 
 
PROTÓTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELÉTRICA 
 
 
 
 
 
 
 
Componentes: El ias Me lo Gu imarães (C3370C -9) 
Em i l io Fa lcão de Jesus (C3413H -9 ) 
G iu l io V ic to r G. da S i l va (C3205G -8 ) 
He rmisson Santos de L ima (C379BJ -1 ) 
Juan Santos Rodr igues (C375CC6) 
Raphae l Gama de Souza (C3828I -1 ) 
Sy lvân ia P . Taumaturgo (C37508 -0) 
V ic to r Ramon S . S i l va (C328JF -3 ) 
Turma: EA2A34 
 
Professor: W i l l iams Te les 
 
 
Manaus/2015 
 
Índ ice 
 
I . In t rodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04 
I I . Ob je t i vo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05 
I I I . Metodo log ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06 
IV . Desenvo lv imento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .07 
V . E tapas de Const rução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 
V I . Ca lcu los . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 
V I I . P lan i lha de Custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 
V I I I . Conc lusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 
IX . Re fe renc ia B ib l i ográ f i cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 
 
 
I . In trodução 
 
Es te t r aba lho ac adêm ico te r á com o base o empr ego da e l e t rôn ic a 
pa ra g e renc ia r e c on t r o la r p r ocess os mec ân i cos . Ne le s e r ão usados 
c once i t os de e le t r ôn i ca , bem se j a com em prego de c i r c u i t os e s i s t emas 
i n t eg rados , as s im c omo o uso do e le t rom agne t i sm o e suas ondas pa ra 
o c on t r o l e de um d i spos i t i vo mecân i co d inâm ico , com o ob je t i vo 
p rees tabe lec ido po r es ta i ns t i t u i ç ão de ens ino . 
A segu i r s e rão ap resen tados os c omponen tes e e t apas do 
p roc ess o que poss ib i l i t ou o suces so do p ro j e to . 
 
I I . Obje t ivo 
 
O ob je t i vo des te t raba lho é p ro je ta r e cons t ru i r um p ro tó t ipo 
de ca r ro e lé t r ico , que a t ravés de um con t ro le remoto env ia rá 
s ina is pa ra um recep to r loca l i zado den t ro do car ro , to rnado 
poss íve l mov imento pa ra f ren te e pa ra t rás . Onde o mesmo não 
pode rá u l t rapassa r 2 ,0kg , tendo 300mm de compr imento por 
200mm de la rgura e com fa ró is f unc iona is . 
O ca r ro te rá de pe rcor re r uma d is tânc ia m ín ima em uma p is ta 
que te rá 1m de la rgu ra , com 20m de compr imen to em um c i rcu i to 
com re tas e cu rvas . 
Es te t raba lho também tem como ob je t i vo a e labo ração e 
in t rodução do es tudante aos conce i tos acadêmicos necessá r ios 
pa ra fu tu ros p ro je tos Técn icos -c ien t í f i cos . 
 
I I I . Metodologia 
 
A metodo log ia ap l icada fo i baseada em t raba lhos s im i la res . 
P r ime i ro , a busca po r v ídeos e tu to r ia i s de montagem do ca r r inho 
e depo is a p rocu ra de mate r ia is adequados . 
Após a esco lha dos mate r ia i s que são res is ten tes e leves , 
mensuramos e cor tamos pa ra se adequa r ao tamanho so l i c i tado . 
Depo is fo i esquemat i zado o c i rcu i to e lé t r ico que gera ene rg ia 
pa ra que o ca r ro ande e fe i t o as conexões para o uso do con t ro le 
remoto . 
Os a jus tes no chass i e as regu lações dos e ixos das rodas 
pa ra que o ca r r in ho tenha a f lex ib i l i dade pa ra faze r curvas . 
Os tes te rea l i zados ver i f i ca ram se as ba te r ias se r iam 
su f ic ien tes para l iga r e mov imenta r o ca r r inho e se e ixos es tavam 
regu lados e es táve is . 
 
IV . Desenvolvimento Teór ico 
 
O ca r ro e lé t r i co nos sécu los passados pa rec ia ser a revo lução 
do fu tu ro , sendo a l imentado po r ba te r ias reca r regáve is . 
No in ic io do sécu lo XX os car ros e lé t r icos , a vapo r e a 
gaso l ina , compet iam quase que em cond ições de igua ldade . No 
ano de 1900 em Nova Yo rk ce rca de 20% dos ca r ros fab r i cados 
e ram e lé t r icos . Um dos inven to res ma is p res t ig iado e ra Thomas 
Edson, aonde p romov ia e tomava pa r te de seu desenvo lv imento . E 
as p r ime i ras indús t r ias a p roduz i r ca r ros em se r ie es tavam 
manufa tu rando car ros e lé t r i cos . 
 Ao f ina l de 1900 fo ram p roduz idos 1575 car ros e lé t r i cos 
con t ra apenas 936 car ros a gaso l ina . Um dos fab r ican tes ma is 
pres t ig iados daque la época d iz ia que “a e le t r ic idade preenche 
me lho r os requ is i tos de um s is tema de t ração do que as máqu inas 
a vapo r ou mesmo os moto res a combustão ” . A p róp r ia rev is ta 
Scien t i f i c Amer ican 1899 d iz ia que : “a e le t r ic idade é idea l pa ra 
ve ícu los , po is e l im ina os d ispos i t i vos ap l i cados assoc iados aos 
moto res mov idos a gaso l ina , vapo r e a r compr im ido , ev i tando o 
ru ído , v ib ração e ca lo r assoc iado ” . 
Naque la época mu i tas mu lheres p re fe r i ram car ros e lé t r i cos , 
po is não p rec isa r iam u t i l i za r a man ive la e nem man ipu la r o 
s i s tema de machas . 
Po r vo l ta de 1909 a p rodução de ca r ros e lé t r i cos comparados 
com os mov idos a combus tão ca iu cerca de 4 ,4% em re lação aos 
anos an te r io res . Em 191 a Fo rd começou a p roduz i r ca r ros 
mov idos a gaso l ina em ser ie onde se to rna ram ma is a t raen tes e 
ba ra tos . 
Em meados de 1912 ressu rg iu o en tus iasmo pe lo ca r ro 
e lé t r ico que por sua vez Tomas Edson hav ia aper fe içoado suas 
ba te r ias de n íque l e fe r ro , que t i ve ram 35% na capac idade de 
a rmazenamento en t re 1910 e 1925 . O adven to da P r ime i ra Guerra 
Mund ia l em 1914 p rovocou o aumento do pe t ró leo e aumentou 
a inda ma is o o t im ismo nos ca r ros e lé t r icos . 
Por vo l ta de 1960, a po lu ição p roduz ida pe los au tomóve is em 
á reas u rbanas to rnou -se uma p reocupação f requente e , em 1967 o 
gove rno dos USA pub l icou novos regu lamen tos sobre a po lu ição . 
Os car ros e lé t r icos que surg i ram no f ina l da década de 60 
u t i l i zavam ce r tas técn icas de conse rvação na ten ta t i va de 
aumen ta r sua ana tomi a e ve loc idademáx ima. E ra necessá r io que 
os car ros e lé t r icos pudessem a lcança r o pa tamar de desempenho 
o fe rec ido pe los ca r ros a gaso l ina , cu jo desenvo lv imen to t inha s ido 
s ign i f i ca t i vo du ran te todo o sécu lo . 
Tan to a Fo rd como a GM t inham produz ido p ro tó t ip os de 
car ros e lé t r icos . O mode lo da Fo rd Comuta su rg iu em 1967 e o 
GM512 su rg iu em 1968 . Ambos e ram car ros de passage i ros com 
do is acen tos pesando cerca de 550 kg sendo ca r ros to ta lmente 
e lé t r icos . O GM512 t inha o me lho r desempenho , ma is es tava longe 
de a lcança r ve loc idades t íp icas de uma au toes t rada . A au tonom ia 
do car ro da Ford e ra apenas 38 km em t ra je tos u rbanos. O car ro 
da GM consegu ia anda r 60 km em um t ra je to u rbano e 91 km em 
es t rada com ve loc idade cons tan te . 
Na Eu ropa a Renau l t p roduz iu um p ro tó t ip o pesando 1860 km, 
que apesar da ba ixa ace le ração , t inha uma au tonomia de 107 km. 
As ten ta t i vas na década de 60 em p romover os ca r ros 
e lé t r icos fa lha ram. A redução de po lu ição nas c idades não e ra 
uma mo t i vação su f i c ien temente fo r te para o ressu rg imento de uma 
nova tecno log ia a rca ica e in fe r io r . 
A c r ise do pe t ró leo assoc iada ao embargo imposto pe lo OPEP 
t rouxe novas espe ranças pa ra os ca r ros e lé t r icos , po is os mot i vos 
e ram essenc ia lmente po l í t i cos . Os EUA depend iam 
s ign i f i ca t i vamen te do pe t ró leo dos pa íses á rabes e o congresso 
amer icano es tava de te rm inado a reduz i r as dependênc ias . As 
questões amb ien ta is não e ram e fe t i vamente c r i t i cas po is não se 
cons ide rava que apenas o uso dos car ros e lé t r icos fosse me lho ra r 
a qua l idade do a r . 
Em 1976 o depar tamento de ene rg ia dos EUA es tabe leceu um 
p rograma pa ra o desenvo lv imento de car ros e lé t r i cos e h íb r idos o 
propós i to desse p rograma é p romover pesqu isa sob re ve ícu los 
e lé t r icos e demonst ra r a v iab i l idade des ta tecno log ia de modo a 
conqu is ta r a ace i tação do pub l i co . 
Em p r inc ip io , um moto r e lé t r i co é a un idade de p ropu lsão 
idea l . É pequeno, s i lenc ioso , a l tamente e f ic ien te tem exce len te 
carac te r ís t i cas de to rque x ve loc idade e não é po lu ido r . 
O re to rno dos ca r ros h íb r idos e lé t r icos nos EUA tem como 
foco p r inc ipa lmente a seg u rança ene rgé t ica dos pa ís , po is 
pe rm i t i r ia que o pe t ró leo , em grande pa r te impor tado , f osse 
subs t i tu ído pe la ene rg ia e lé t r ica , to ta lmente p roduz ida no p róp r io 
pa ís . 
Ev iden temen te , a lém da re to r ica amb ien ta l empregada para 
jus t i f i ca r os incen t i vos aos ve íc u los e lé t r icos , ex is te também o 
in te resse em p romover a renovação da indús t r ia au tomob i l ís t i ca . 
No Bras i l , o ca r ro e lé t r i co pode to rna r -se uma a l te rna t i va 
impor tan te , caso se ado te , no cur to p razo , uma po l i t i ca de 
incen t i vo à sua u t i l i zação . 
Dado o n íve l de desenvo lv imento da nossa f ro ta , a inda em 
es tag io in i c ia l , o uso do car ro e lé t r ico em la rga esca la , em 
de t r imento do ca r ro convenc iona l , t ra r ia benef íc ios e es t ra tég icos 
e amb ien ta is e fe t ivos no longo p razo . Há de se conv i r , no en tan to , 
que o t ranspo r te ind iv idua l não é uma fo rma tão e f icaz de 
u t i l i zação de recursos quanto o t ranspo r te co le t i vo , p r inc ipa lmente 
no caso do B ras i l , cons ide rando o a tua l n íve l de desenvo lv imento 
do pa ís . 
É impor tan te no ta r que , mesmo nos casos em que a 
e le t r ic idade é ge rada a pa r t i r de combust íve is fosse is , como 
carvão e gás na tu ra l , o ca r ro e lé t r ico t raz a van tagem de 
concen t ra r as emissões nas fon tes ge rado ras de energ ia , que são 
pass ive is de se rem regu ladas , e não nos pon tos de consumo, que 
são numerosos, d i spe rsos e de d i f í c i l con t ro le . Por ou t ro lado , um 
impor tan te r isco ambien ta l do ca r ro e lé t r i co es tá assoc iado à 
ba te r ias , que deve se r rec ic lada ao f ina l de sua v ida ú t i l . 
Além do ma is a h i s to r ia tem most rado que não são poucas as 
fo rças con t ra r ias à ide ia do ca r ro e lé t r ic o . Há bar re i ras 
ins t i tuc iona is e po l i t i cas , a lém das mercado log ias , a se rem 
venc idas pa ra o car ro e lé t r i co se conso l ide no mercado. No 
en tan to , o impera t i vo da exaus tão dos recu rsos fosse is e as 
questões amb ien ta is de ixam ve ícu los e lé t r icos em pos ição impa r 
pa ra se to rna rem rea l idade . 
 
 
 
V. E tapas de Construção 
 
Chassi 
Como a ene rg ia necessá r ia para a locomoção de um ve icu lo é 
d i re tamen te p ropo rc iona l ao seu peso , a u t i l i zação de mater ia is 
com ba ixa massa espec i f i ca em sua cons t rução pode reduz i r 
d ras t icamen te o seu peso to ta l , consequen temente e levando sua 
au tonomia a va lo res cons ide ráve is , a lém de aumenta r a sua 
e f i c iênc ia ene rgé t i ca , po is para um mesmo des locamento uma 
quan t idade de ene rg ia bem menor é u t i l i zada . 
Po r regra as d imensões máx imas do car r inho são C300mm X 
L200mm X Amm. Havendo res t r i ção de massa em 2 ,0kg, 
p rocuramos ob te r a me lho r re lação de res is tênc ia mecân ica , 
massa to ta l , f ac i l i dade de mo ldar e jun ta r as pa r tes e cus tos 
sendo que a me lho r opção fo i cons t ru i r chass i de a lumín io . 
 
 
Rodas 
Não houve p reocupa ção com a questão do esco r regamen to 
v i s to que não há t ração pos i t i va nas rodas. Ut i l i zamos e ixos e 
rodas de um ca r ro e lé t r i co que compramos desmontamos e 
reap rove i tamos , e i xos e rodas . 
 
 
 
Imagem 1 - Chassi Imagem 2 – Chassi dimensão 
 
 
Controle de d i reção / Par te e lé tr ica 
Ut i l i zamos um con t ro le de PS3, um ardu ino uno R3, acop lado 
com o sh ied USB jun tamen te com um adaptado r b lue too th 2 .0 . 
O con t ro le do PS3 env ia o comando pa ra uma pon te H ou pa ra 
o se rvo moto r . 
No a rdu ino u t i l i zamos a l inguagem d e p rogramação : 
 P rograma ca r r inho . 
 B ib l i o teca PS3BT 
 B ib l i o teca Se rvomotor 
 
 
 
Imagem 3 - Rodas Imagem 4 – Eixos e rodas 
Imagem 5 – Instalação dos led’s 
VI . Cálculo 
 
De f in idas as poss íve is t ra je tó r ias pa ra a lcança r um ponto de 
des t ino é p rec iso ago ra o rdenar essas t ra je tó r ias , sob a lgum 
c r i té r io , poss ib i l i tado a esco lha da me lho r t ra je tó r ia e f ina l i zando, 
ass im, a e tapa de p lane jamen to . 
Pa ra o car r inho u t i l i zamos a segu in te con f igu ração : 
Controle do Car r inho 
/* 
 Barrett Anderies 
 March 11, 2013 
 This is a modified version of the PS3BT.ino example sketch by Kristian Lauszus 
 
 23-3-2014 Código adaptado por Evandro Gonçalves - evandrosg@gmail.com*/ 
 
 
//Inclui as Bibliotecas nescessárias. 
#include <PS3BT.h> 
#include <Servo.h> 
 
// Declaramos as variáveis e seus valores que serão os pinos utilizados 
byte PinoDirecao = 2; // Pino do Servo Motor 
byte PinoLuzRe = 3; // Pino da Luz de Ré 
byte PinoFarolFrente = 4; // Pino do Farol 
byte PinoFrente = 5; // Pino Motor para Frente 
byte PinoTras = 6; // Pino Motor para Trás 
 
byte a = 0; // Variável para indicar estado do valor do Farol 
 
// Funções da Biblioteca PS3BT 
USB Usb; 
BTD Btd(&Usb); 
PS3BT PS3(&Btd); 
 
Servo ServoDirecao; //Cria a instancia para o Servo da direção 
 
void setup() { 
 Serial.begin(115200); 
 if (Usb.Init() == -1) { 
 Serial.print(F("\r\nOSC did not start")); 
 while(1); //halt 
 } 
 Serial.print(F("\r\nPS3 Bluetooth Library Started")); 
 
 // Declamos os Pinos abaixo como Saída 
 pinMode(PinoDirecao, OUTPUT); 
 pinMode(PinoLuzRe, OUTPUT); 
 pinMode(PinoFarolFrente, OUTPUT); 
 pinMode(PinoFrente, OUTPUT); 
 pinMode(PinoTras, OUTPUT); 
 
 //Aqui associamos o pino que controlara o Servo a Variável "PinoDirecao" 
 ServoDirecao.attach(PinoDirecao); 
} 
void loop() 
{ 
 Usb.Task(); 
 
 //Verifica se o Controle do PS3 esta conectado se estiver continua com as 
instruções abaixo 
 if(PS3.PS3Connected || PS3.PS3NavigationConnected) { 
 
 //Faz a leitura do Controle Analógico Esquerdo que vai de 0 a 255 e com a função 
MAP converto esta escala em Graus de 179 a 0. Pois o Servo foi montado invertido. 
 ServoDirecao.write(map(PS3.getAnalogHat(LeftHatX), 0, 255, 179, 0)); 
 
 // Faz a leitura do Botão R2 Analógico que vai de 0 a 255 e envia para a variável 
PinoFrente 
 analogWrite(PinoFrente, PS3.getAnalogButton(R2_ANALOG)); 
 
 // Faz a leitura do Botão L2 Analógico que vai de 0 a 255 e envia para a variável 
PinoTras 
 analogWrite(PinoTras, PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG)); 
 //Ao ler qualquer valor no Botão L2 liga a variável LuzRe 
 digitalWrite(PinoLuzRe, PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG)); 
 
 // Verifica se o botão X (Cross) for apertado liga o Farol dianteiro 
 if(PS3.getButtonClick(CROSS)==1){ // Se o botão X for pressionado ==1 
 a++; // Se a condição acima for verdadeira acrescenta 1 na variável “a” 
 digitalWrite(PinoFarolFrente, a); // Passamos o Valor da variável "a" que agora 
vale 1 para o pino PinoFarolFrente, 1 = HIGH 
 delay(10);// Este delay é so por segurança 
 if (a>=2){ // Se a variavel for igual o maior que 2, "Segunda pressionada no botão 
X" 
 a =0; // A variável a volta a assumir o valor 0 
 digitalWrite(PinoFarolFrente, a);// Passamos o Valor da variável "a" que agora vale 
0 para o pino PinoFarolFrente, 0 = LOW 
 delay(10);// Este delay é so por segurança 
 } 
 } 
 
 } 
 
 // Caso o controle de PS3 não estiver conectado continua com as instruções abaixo 
 else 
 { 
 ServoDirecao.write(90); // Caso o controle não estiver conectado inicia o Servo a 
90 Graus, ou seja no meio. 
 } 
 
 if(PS3.getButtonClick(PS)) // Caso o Botão PS do controle for apertado, desliga a 
conexão do controle. 
 { 
 PS3.disconnect(); 
 } 
} 
Servo Motor 
/* Sweep 
 by BARRAGAN <http://barraganstudio.com> 
 This example code is in the public domain. 
 
 modified 8 Nov 2013 
 by Scott Fitzgerald 
 http://arduino.cc/en/Tutorial/Sweep 
*/ 
 
#include <Servo.h> 
 
Servo myservo; // create servo object to control a servo 
 // twelve servo objects can be created on most boards 
 
int pos = 0; // variable to store the servo position 
 
void setup() 
{ 
 myservo.attach(9); // attaches the servo on pin 9 to the servo object 
} 
 
void loop() 
{ 
 for(pos = 0; pos <= 180; pos += 1) // goes from 0 degrees to 180 degrees 
 { // in steps of 1 degree 
 myservo.write(pos); // tell servo to go to position in variable 'pos' 
 delay(15); // waits 15ms for the servo to reach the position 
 } 
 for(pos = 180; pos>=0; pos-=1) // goes from 180 degrees to 0 degrees 
 { 
 myservo.write(pos); // tell servo to go to position in variable 'pos' 
 delay(15); // waits 15ms for the servo to reach the position 
 } 
} 
 
 
Controle PS3 Blue tooth 
/* 
 Example sketch for the PS3 Bluetooth library - developed by Kristian Lauszus 
 For more information visit my blog: http://blog.tkjelectronics.dk/ or 
 send me an e-mail: kristianl@tkjelectronics.com 
 */ 
 
#include <PS3BT.h> 
USB Usb; 
BTD Btd(&Usb); // You have to create the Bluetooth Dongle instance like so 
/* You can create the instance of the class in two ways */ 
PS3BT PS3(&Btd); // This will just create the instance 
//PS3BT PS3(&Btd,0x00,0x15,0x83,0x3D,0x0A,0x57); // This will also store the 
bluetooth address - this can be obtained from the dongle when running the sketch 
 
boolean printTemperature; 
boolean printAngle; 
 
void setup() { 
 Serial.begin(115200); 
 if (Usb.Init() == -1) { 
 Serial.print(F("\r\nOSC did not start")); 
 while(1); //halt 
 } 
 Serial.print(F("\r\nPS3 Bluetooth Library Started")); 
} 
void loop() { 
 Usb.Task(); 
 
 if(PS3.PS3Connected || PS3.PS3NavigationConnected) { 
 if(PS3.getAnalogHat(LeftHatX) > 137 || PS3.getAnalogHat(LeftHatX) < 117 || 
PS3.getAnalogHat(LeftHatY) > 137 || PS3.getAnalogHat(LeftHatY) < 117 || 
PS3.getAnalogHat(RightHatX) > 137 || PS3.getAnalogHat(RightHatX) < 117 || 
PS3.getAnalogHat(RightHatY) > 137 || PS3.getAnalogHat(RightHatY) < 117) { 
 Serial.print(F("\r\nLeftHatX: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogHat(LeftHatX)); 
 Serial.print(F("\tLeftHatY: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogHat(LeftHatY)); 
 Serial.print(F("\tRightHatX: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogHat(RightHatX)); 
 Serial.print(F("\tRightHatY: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogHat(RightHatY)); 
 } 
 
 //Analog button values can be read from almost all buttons 
 if(PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG) > 0 || PS3.getAnalogButton(R2_ANALOG) 
> 0) { 
 Serial.print(F("\r\nL2: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG)); 
 Serial.print(F("\tR2: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogButton(R2_ANALOG)); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(PS)) { 
 Serial.print(F("\r\nPS")); 
 PS3.disconnect(); 
 } 
 else { 
 if(PS3.getButtonClick(TRIANGLE)) 
 Serial.print(F("\r\nTraingle")); 
 if(PS3.getButtonClick(CIRCLE)) 
 Serial.print(F("\r\nCircle")); 
 if(PS3.getButtonClick(CROSS)) 
 Serial.print(F("\r\nCross")); 
 if(PS3.getButtonClick(SQUARE)) 
 Serial.print(F("\r\nSquare")); 
 
 if(PS3.getButtonClick(UP)) { 
 Serial.print(F("\r\nUp")); 
 if(PS3.PS3Connected) { 
 PS3.setAllOff(); 
 PS3.setLedOn(LED4); 
 } 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(RIGHT)) { 
 Serial.print(F("\r\nRight")); 
 if(PS3.PS3Connected) { 
 PS3.setAllOff(); 
 PS3.setLedOn(LED1); 
 } 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(DOWN)) { 
 Serial.print(F("\r\nDown")); 
 if(PS3.PS3Connected) { 
 PS3.setAllOff(); 
 PS3.setLedOn(LED2); 
 } 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(LEFT)) { 
 Serial.print(F("\r\nLeft")); 
 if(PS3.PS3Connected) { 
 PS3.setAllOff(); 
 PS3.setLedOn(LED3); 
 } 
 } 
 
 if(PS3.getButtonClick(L1)) 
 Serial.print(F("\r\nL1")); 
 if(PS3.getButtonClick(L3))Serial.print(F("\r\nL3")); 
 if(PS3.getButtonClick(R1)) 
 Serial.print(F("\r\nR1")); 
 if(PS3.getButtonClick(R3)) 
 Serial.print(F("\r\nR3")); 
 
 if(PS3.getButtonClick(SELECT)) { 
 Serial.print(F("\r\nSelect - ")); 
 Serial.print(PS3.getStatusString()); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(START)) { 
 Serial.print(F("\r\nStart")); 
 printAngle = !printAngle; 
 } 
 } 
 if(printAngle) { 
 Serial.print(F("\r\nPitch: ")); 
 Serial.print(PS3.getAngle(Pitch)); 
 Serial.print(F("\tRoll: ")); 
 Serial.print(PS3.getAngle(Roll)); 
 } 
 } 
 else if(PS3.PS3MoveConnected) { 
 if(PS3.getAnalogButton(T_ANALOG) > 0) { 
 Serial.print(F("\r\nT: ")); 
 Serial.print(PS3.getAnalogButton(T_ANALOG)); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(PS)) { 
 Serial.print(F("\r\nPS")); 
 PS3.disconnect(); 
 } 
 else { 
 if(PS3.getButtonClick(SELECT)) { 
 Serial.print(F("\r\nSelect")); 
 printTemperature = !printTemperature; 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(START)) { 
 Serial.print(F("\r\nStart")); 
 printAngle = !printAngle; 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(TRIANGLE)) { 
 Serial.print(F("\r\nTriangle")); 
 PS3.moveSetBulb(Red); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(CIRCLE)) { 
 Serial.print(F("\r\nCircle")); 
 PS3.moveSetBulb(Green); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(SQUARE)) { 
 Serial.print(F("\r\nSquare")); 
 PS3.moveSetBulb(Blue); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(CROSS)) { 
 Serial.print(F("\r\nCross")); 
 PS3.moveSetBulb(Yellow); 
 } 
 if(PS3.getButtonClick(MOVE)) { 
 PS3.moveSetBulb(Off); 
 Serial.print(F("\r\nMove")); 
 Serial.print(F(" - ")); 
 Serial.print(PS3.getStatusString()); 
 } 
 } 
 if(printAngle) { 
 Serial.print(F("\r\nPitch: ")); 
 Serial.print(PS3.getAngle(Pitch)); 
 Serial.print(F("\tRoll: ")); 
 Serial.print(PS3.getAngle(Roll)); 
 } 
 else if(printTemperature) { 
 Serial.print(F("\r\nTemperature: ")); 
 Serial.print(PS3.getTemperature()); 
 } 
 } 
} 
 
 
VII. Planilha de Custo 
 
Qtde Descrição Valor Produto Valor Frete Valor total 
1 Bluetooth USB 2.0 20,00 - 20,00 
1 Carro de controle remoto 76,00 - 76,00 
2 Bateria 9V 4,00 - 8,00 
2 Adaptador bateria 2,00 - 4,00 
4 Leds Branco 5mm 1,00 - 4,00 
4 Resistores de 150 1/4W 1,20 - 4,80 
1 Sugador de Solda 6,50 - 6,50 
1m Estanho 1,50 - 1,50 
1 Ferro de Solda 27,00 - 27,00 
2 Fios 2,00 - 4,00 
1 Espaguete Termo Retratil 24mm 2,50 - 2,50 
1 Usb Host Shield 89,90 29,00 118,90 
1 Servomotor Tower Pro - 
Microservo 9g SG90 
14,90 1,00 15,90 
1 Shield Ponte H L298n 27,90 1,00 28,90 
1 Arduino Uno R3 47,89 38,72 86,61 
1 Jumpers Macho/Fêmea 17,90 28,80 46,70 
Total geral R$ 455,31 
 
VI I I . Conclusão 
 
A p ropos ta o fe rec ida aos a lunos de engenhar ia fo i pos i t i va 
pe lo fa to de p ropo rc ionar o envo lv imento de todos no con tex to 
acadêmico , bem como na execução func iona l , uma vez que todo 
t raba lho em grupo leva a ded icação e empenho de todos para 
a lcança r o me lho r t raba lho poss íve l . 
O g rupo conc lu iu que pa ra cons t rução de um ca r ro e lé t r ico é 
necessá r io adqu i r i r conhec imen to d i ve rsas á reas como: conhecer 
a res is tênc ia do mate r ia l , o p lane jamento de como se rá fe i to o 
p rocesso , e de tes tes que podem ser f e i tos nes te caso . 
En tendemos que o conce i to da E le t r ic idade Bás ica f o i p r imord ia l 
pa ra a rea l i zação des te p ro je to . 
A lém da pa r te técn ica ap rendemos a t raba lha r em equ ipe , o 
que se rá necessár io no d ia a d ia da v ida p ro f i ss iona l . 
T raba lho como es te t razem grande re levân c ia na fo rmação do 
fu tu ro engenhe i ro e con t r ibuem na p roposta . 
Também fo i poss íve l ve r i f i ca r na p ra t i ca que a montagem e 
con f igu ração é a pa r te c ruc ia l des te t raba lho . 
 
IX . Re ferências Bib l iográ f icas 
 
NAVY, Bu reau o f nava l pe rson ne l , bas ic e le t r ic i t y , Hemus 
l i v ra r ia ed i to ra L tda . W ash ing ton , D .C, 1998. 
N isk ie r , Ju l i o , Manua l de in ta lações e le t r icas . LTC Ed i to ra . R io 
de Jane i ro , RJ . 1929 
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