Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA PROTÓTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELÉTRICA Manaus /2015 UNIP – UNIVERSIDADE PAULISTA CURSO DE ENGENHARIA DE CONTROLE E AUTOMAÇÃO MECATRÔNICA PROTÓTIPO DE CARRO MOVIDO A ENERGIA ELÉTRICA Componentes: El ias Me lo Gu imarães (C3370C -9) Em i l io Fa lcão de Jesus (C3413H -9 ) G iu l io V ic to r G. da S i l va (C3205G -8 ) He rmisson Santos de L ima (C379BJ -1 ) Juan Santos Rodr igues (C375CC6) Raphae l Gama de Souza (C3828I -1 ) Sy lvân ia P . Taumaturgo (C37508 -0) V ic to r Ramon S . S i l va (C328JF -3 ) Turma: EA2A34 Professor: W i l l iams Te les Manaus/2015 Índ ice I . In t rodução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .04 I I . Ob je t i vo . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .05 I I I . Metodo log ia . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .06 IV . Desenvo lv imento . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .07 V . E tapas de Const rução . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 11 V I . Ca lcu los . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .13 V I I . P lan i lha de Custos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 20 V I I I . Conc lusão . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . .21 IX . Re fe renc ia B ib l i ográ f i cas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 22 I . In trodução Es te t r aba lho ac adêm ico te r á com o base o empr ego da e l e t rôn ic a pa ra g e renc ia r e c on t r o la r p r ocess os mec ân i cos . Ne le s e r ão usados c once i t os de e le t r ôn i ca , bem se j a com em prego de c i r c u i t os e s i s t emas i n t eg rados , as s im c omo o uso do e le t rom agne t i sm o e suas ondas pa ra o c on t r o l e de um d i spos i t i vo mecân i co d inâm ico , com o ob je t i vo p rees tabe lec ido po r es ta i ns t i t u i ç ão de ens ino . A segu i r s e rão ap resen tados os c omponen tes e e t apas do p roc ess o que poss ib i l i t ou o suces so do p ro j e to . I I . Obje t ivo O ob je t i vo des te t raba lho é p ro je ta r e cons t ru i r um p ro tó t ipo de ca r ro e lé t r ico , que a t ravés de um con t ro le remoto env ia rá s ina is pa ra um recep to r loca l i zado den t ro do car ro , to rnado poss íve l mov imento pa ra f ren te e pa ra t rás . Onde o mesmo não pode rá u l t rapassa r 2 ,0kg , tendo 300mm de compr imento por 200mm de la rgura e com fa ró is f unc iona is . O ca r ro te rá de pe rcor re r uma d is tânc ia m ín ima em uma p is ta que te rá 1m de la rgu ra , com 20m de compr imen to em um c i rcu i to com re tas e cu rvas . Es te t raba lho também tem como ob je t i vo a e labo ração e in t rodução do es tudante aos conce i tos acadêmicos necessá r ios pa ra fu tu ros p ro je tos Técn icos -c ien t í f i cos . I I I . Metodologia A metodo log ia ap l icada fo i baseada em t raba lhos s im i la res . P r ime i ro , a busca po r v ídeos e tu to r ia i s de montagem do ca r r inho e depo is a p rocu ra de mate r ia is adequados . Após a esco lha dos mate r ia i s que são res is ten tes e leves , mensuramos e cor tamos pa ra se adequa r ao tamanho so l i c i tado . Depo is fo i esquemat i zado o c i rcu i to e lé t r ico que gera ene rg ia pa ra que o ca r ro ande e fe i t o as conexões para o uso do con t ro le remoto . Os a jus tes no chass i e as regu lações dos e ixos das rodas pa ra que o ca r r in ho tenha a f lex ib i l i dade pa ra faze r curvas . Os tes te rea l i zados ver i f i ca ram se as ba te r ias se r iam su f ic ien tes para l iga r e mov imenta r o ca r r inho e se e ixos es tavam regu lados e es táve is . IV . Desenvolvimento Teór ico O ca r ro e lé t r i co nos sécu los passados pa rec ia ser a revo lução do fu tu ro , sendo a l imentado po r ba te r ias reca r regáve is . No in ic io do sécu lo XX os car ros e lé t r icos , a vapo r e a gaso l ina , compet iam quase que em cond ições de igua ldade . No ano de 1900 em Nova Yo rk ce rca de 20% dos ca r ros fab r i cados e ram e lé t r icos . Um dos inven to res ma is p res t ig iado e ra Thomas Edson, aonde p romov ia e tomava pa r te de seu desenvo lv imento . E as p r ime i ras indús t r ias a p roduz i r ca r ros em se r ie es tavam manufa tu rando car ros e lé t r i cos . Ao f ina l de 1900 fo ram p roduz idos 1575 car ros e lé t r i cos con t ra apenas 936 car ros a gaso l ina . Um dos fab r ican tes ma is pres t ig iados daque la época d iz ia que “a e le t r ic idade preenche me lho r os requ is i tos de um s is tema de t ração do que as máqu inas a vapo r ou mesmo os moto res a combustão ” . A p róp r ia rev is ta Scien t i f i c Amer ican 1899 d iz ia que : “a e le t r ic idade é idea l pa ra ve ícu los , po is e l im ina os d ispos i t i vos ap l i cados assoc iados aos moto res mov idos a gaso l ina , vapo r e a r compr im ido , ev i tando o ru ído , v ib ração e ca lo r assoc iado ” . Naque la época mu i tas mu lheres p re fe r i ram car ros e lé t r i cos , po is não p rec isa r iam u t i l i za r a man ive la e nem man ipu la r o s i s tema de machas . Po r vo l ta de 1909 a p rodução de ca r ros e lé t r i cos comparados com os mov idos a combus tão ca iu cerca de 4 ,4% em re lação aos anos an te r io res . Em 191 a Fo rd começou a p roduz i r ca r ros mov idos a gaso l ina em ser ie onde se to rna ram ma is a t raen tes e ba ra tos . Em meados de 1912 ressu rg iu o en tus iasmo pe lo ca r ro e lé t r ico que por sua vez Tomas Edson hav ia aper fe içoado suas ba te r ias de n íque l e fe r ro , que t i ve ram 35% na capac idade de a rmazenamento en t re 1910 e 1925 . O adven to da P r ime i ra Guerra Mund ia l em 1914 p rovocou o aumento do pe t ró leo e aumentou a inda ma is o o t im ismo nos ca r ros e lé t r icos . Por vo l ta de 1960, a po lu ição p roduz ida pe los au tomóve is em á reas u rbanas to rnou -se uma p reocupação f requente e , em 1967 o gove rno dos USA pub l icou novos regu lamen tos sobre a po lu ição . Os car ros e lé t r icos que surg i ram no f ina l da década de 60 u t i l i zavam ce r tas técn icas de conse rvação na ten ta t i va de aumen ta r sua ana tomi a e ve loc idademáx ima. E ra necessá r io que os car ros e lé t r icos pudessem a lcança r o pa tamar de desempenho o fe rec ido pe los ca r ros a gaso l ina , cu jo desenvo lv imen to t inha s ido s ign i f i ca t i vo du ran te todo o sécu lo . Tan to a Fo rd como a GM t inham produz ido p ro tó t ip os de car ros e lé t r icos . O mode lo da Fo rd Comuta su rg iu em 1967 e o GM512 su rg iu em 1968 . Ambos e ram car ros de passage i ros com do is acen tos pesando cerca de 550 kg sendo ca r ros to ta lmente e lé t r icos . O GM512 t inha o me lho r desempenho , ma is es tava longe de a lcança r ve loc idades t íp icas de uma au toes t rada . A au tonom ia do car ro da Ford e ra apenas 38 km em t ra je tos u rbanos. O car ro da GM consegu ia anda r 60 km em um t ra je to u rbano e 91 km em es t rada com ve loc idade cons tan te . Na Eu ropa a Renau l t p roduz iu um p ro tó t ip o pesando 1860 km, que apesar da ba ixa ace le ração , t inha uma au tonomia de 107 km. As ten ta t i vas na década de 60 em p romover os ca r ros e lé t r icos fa lha ram. A redução de po lu ição nas c idades não e ra uma mo t i vação su f i c ien temente fo r te para o ressu rg imento de uma nova tecno log ia a rca ica e in fe r io r . A c r ise do pe t ró leo assoc iada ao embargo imposto pe lo OPEP t rouxe novas espe ranças pa ra os ca r ros e lé t r icos , po is os mot i vos e ram essenc ia lmente po l í t i cos . Os EUA depend iam s ign i f i ca t i vamen te do pe t ró leo dos pa íses á rabes e o congresso amer icano es tava de te rm inado a reduz i r as dependênc ias . As questões amb ien ta is não e ram e fe t i vamente c r i t i cas po is não se cons ide rava que apenas o uso dos car ros e lé t r icos fosse me lho ra r a qua l idade do a r . Em 1976 o depar tamento de ene rg ia dos EUA es tabe leceu um p rograma pa ra o desenvo lv imento de car ros e lé t r i cos e h íb r idos o propós i to desse p rograma é p romover pesqu isa sob re ve ícu los e lé t r icos e demonst ra r a v iab i l idade des ta tecno log ia de modo a conqu is ta r a ace i tação do pub l i co . Em p r inc ip io , um moto r e lé t r i co é a un idade de p ropu lsão idea l . É pequeno, s i lenc ioso , a l tamente e f ic ien te tem exce len te carac te r ís t i cas de to rque x ve loc idade e não é po lu ido r . O re to rno dos ca r ros h íb r idos e lé t r icos nos EUA tem como foco p r inc ipa lmente a seg u rança ene rgé t ica dos pa ís , po is pe rm i t i r ia que o pe t ró leo , em grande pa r te impor tado , f osse subs t i tu ído pe la ene rg ia e lé t r ica , to ta lmente p roduz ida no p róp r io pa ís . Ev iden temen te , a lém da re to r ica amb ien ta l empregada para jus t i f i ca r os incen t i vos aos ve íc u los e lé t r icos , ex is te também o in te resse em p romover a renovação da indús t r ia au tomob i l ís t i ca . No Bras i l , o ca r ro e lé t r i co pode to rna r -se uma a l te rna t i va impor tan te , caso se ado te , no cur to p razo , uma po l i t i ca de incen t i vo à sua u t i l i zação . Dado o n íve l de desenvo lv imento da nossa f ro ta , a inda em es tag io in i c ia l , o uso do car ro e lé t r ico em la rga esca la , em de t r imento do ca r ro convenc iona l , t ra r ia benef íc ios e es t ra tég icos e amb ien ta is e fe t ivos no longo p razo . Há de se conv i r , no en tan to , que o t ranspo r te ind iv idua l não é uma fo rma tão e f icaz de u t i l i zação de recursos quanto o t ranspo r te co le t i vo , p r inc ipa lmente no caso do B ras i l , cons ide rando o a tua l n íve l de desenvo lv imento do pa ís . É impor tan te no ta r que , mesmo nos casos em que a e le t r ic idade é ge rada a pa r t i r de combust íve is fosse is , como carvão e gás na tu ra l , o ca r ro e lé t r ico t raz a van tagem de concen t ra r as emissões nas fon tes ge rado ras de energ ia , que são pass ive is de se rem regu ladas , e não nos pon tos de consumo, que são numerosos, d i spe rsos e de d i f í c i l con t ro le . Por ou t ro lado , um impor tan te r isco ambien ta l do ca r ro e lé t r i co es tá assoc iado à ba te r ias , que deve se r rec ic lada ao f ina l de sua v ida ú t i l . Além do ma is a h i s to r ia tem most rado que não são poucas as fo rças con t ra r ias à ide ia do ca r ro e lé t r ic o . Há bar re i ras ins t i tuc iona is e po l i t i cas , a lém das mercado log ias , a se rem venc idas pa ra o car ro e lé t r i co se conso l ide no mercado. No en tan to , o impera t i vo da exaus tão dos recu rsos fosse is e as questões amb ien ta is de ixam ve ícu los e lé t r icos em pos ição impa r pa ra se to rna rem rea l idade . V. E tapas de Construção Chassi Como a ene rg ia necessá r ia para a locomoção de um ve icu lo é d i re tamen te p ropo rc iona l ao seu peso , a u t i l i zação de mater ia is com ba ixa massa espec i f i ca em sua cons t rução pode reduz i r d ras t icamen te o seu peso to ta l , consequen temente e levando sua au tonomia a va lo res cons ide ráve is , a lém de aumenta r a sua e f i c iênc ia ene rgé t i ca , po is para um mesmo des locamento uma quan t idade de ene rg ia bem menor é u t i l i zada . Po r regra as d imensões máx imas do car r inho são C300mm X L200mm X Amm. Havendo res t r i ção de massa em 2 ,0kg, p rocuramos ob te r a me lho r re lação de res is tênc ia mecân ica , massa to ta l , f ac i l i dade de mo ldar e jun ta r as pa r tes e cus tos sendo que a me lho r opção fo i cons t ru i r chass i de a lumín io . Rodas Não houve p reocupa ção com a questão do esco r regamen to v i s to que não há t ração pos i t i va nas rodas. Ut i l i zamos e ixos e rodas de um ca r ro e lé t r i co que compramos desmontamos e reap rove i tamos , e i xos e rodas . Imagem 1 - Chassi Imagem 2 – Chassi dimensão Controle de d i reção / Par te e lé tr ica Ut i l i zamos um con t ro le de PS3, um ardu ino uno R3, acop lado com o sh ied USB jun tamen te com um adaptado r b lue too th 2 .0 . O con t ro le do PS3 env ia o comando pa ra uma pon te H ou pa ra o se rvo moto r . No a rdu ino u t i l i zamos a l inguagem d e p rogramação : P rograma ca r r inho . B ib l i o teca PS3BT B ib l i o teca Se rvomotor Imagem 3 - Rodas Imagem 4 – Eixos e rodas Imagem 5 – Instalação dos led’s VI . Cálculo De f in idas as poss íve is t ra je tó r ias pa ra a lcança r um ponto de des t ino é p rec iso ago ra o rdenar essas t ra je tó r ias , sob a lgum c r i té r io , poss ib i l i tado a esco lha da me lho r t ra je tó r ia e f ina l i zando, ass im, a e tapa de p lane jamen to . Pa ra o car r inho u t i l i zamos a segu in te con f igu ração : Controle do Car r inho /* Barrett Anderies March 11, 2013 This is a modified version of the PS3BT.ino example sketch by Kristian Lauszus 23-3-2014 Código adaptado por Evandro Gonçalves - evandrosg@gmail.com*/ //Inclui as Bibliotecas nescessárias. #include <PS3BT.h> #include <Servo.h> // Declaramos as variáveis e seus valores que serão os pinos utilizados byte PinoDirecao = 2; // Pino do Servo Motor byte PinoLuzRe = 3; // Pino da Luz de Ré byte PinoFarolFrente = 4; // Pino do Farol byte PinoFrente = 5; // Pino Motor para Frente byte PinoTras = 6; // Pino Motor para Trás byte a = 0; // Variável para indicar estado do valor do Farol // Funções da Biblioteca PS3BT USB Usb; BTD Btd(&Usb); PS3BT PS3(&Btd); Servo ServoDirecao; //Cria a instancia para o Servo da direção void setup() { Serial.begin(115200); if (Usb.Init() == -1) { Serial.print(F("\r\nOSC did not start")); while(1); //halt } Serial.print(F("\r\nPS3 Bluetooth Library Started")); // Declamos os Pinos abaixo como Saída pinMode(PinoDirecao, OUTPUT); pinMode(PinoLuzRe, OUTPUT); pinMode(PinoFarolFrente, OUTPUT); pinMode(PinoFrente, OUTPUT); pinMode(PinoTras, OUTPUT); //Aqui associamos o pino que controlara o Servo a Variável "PinoDirecao" ServoDirecao.attach(PinoDirecao); } void loop() { Usb.Task(); //Verifica se o Controle do PS3 esta conectado se estiver continua com as instruções abaixo if(PS3.PS3Connected || PS3.PS3NavigationConnected) { //Faz a leitura do Controle Analógico Esquerdo que vai de 0 a 255 e com a função MAP converto esta escala em Graus de 179 a 0. Pois o Servo foi montado invertido. ServoDirecao.write(map(PS3.getAnalogHat(LeftHatX), 0, 255, 179, 0)); // Faz a leitura do Botão R2 Analógico que vai de 0 a 255 e envia para a variável PinoFrente analogWrite(PinoFrente, PS3.getAnalogButton(R2_ANALOG)); // Faz a leitura do Botão L2 Analógico que vai de 0 a 255 e envia para a variável PinoTras analogWrite(PinoTras, PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG)); //Ao ler qualquer valor no Botão L2 liga a variável LuzRe digitalWrite(PinoLuzRe, PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG)); // Verifica se o botão X (Cross) for apertado liga o Farol dianteiro if(PS3.getButtonClick(CROSS)==1){ // Se o botão X for pressionado ==1 a++; // Se a condição acima for verdadeira acrescenta 1 na variável “a” digitalWrite(PinoFarolFrente, a); // Passamos o Valor da variável "a" que agora vale 1 para o pino PinoFarolFrente, 1 = HIGH delay(10);// Este delay é so por segurança if (a>=2){ // Se a variavel for igual o maior que 2, "Segunda pressionada no botão X" a =0; // A variável a volta a assumir o valor 0 digitalWrite(PinoFarolFrente, a);// Passamos o Valor da variável "a" que agora vale 0 para o pino PinoFarolFrente, 0 = LOW delay(10);// Este delay é so por segurança } } } // Caso o controle de PS3 não estiver conectado continua com as instruções abaixo else { ServoDirecao.write(90); // Caso o controle não estiver conectado inicia o Servo a 90 Graus, ou seja no meio. } if(PS3.getButtonClick(PS)) // Caso o Botão PS do controle for apertado, desliga a conexão do controle. { PS3.disconnect(); } } Servo Motor /* Sweep by BARRAGAN <http://barraganstudio.com> This example code is in the public domain. modified 8 Nov 2013 by Scott Fitzgerald http://arduino.cc/en/Tutorial/Sweep */ #include <Servo.h> Servo myservo; // create servo object to control a servo // twelve servo objects can be created on most boards int pos = 0; // variable to store the servo position void setup() { myservo.attach(9); // attaches the servo on pin 9 to the servo object } void loop() { for(pos = 0; pos <= 180; pos += 1) // goes from 0 degrees to 180 degrees { // in steps of 1 degree myservo.write(pos); // tell servo to go to position in variable 'pos' delay(15); // waits 15ms for the servo to reach the position } for(pos = 180; pos>=0; pos-=1) // goes from 180 degrees to 0 degrees { myservo.write(pos); // tell servo to go to position in variable 'pos' delay(15); // waits 15ms for the servo to reach the position } } Controle PS3 Blue tooth /* Example sketch for the PS3 Bluetooth library - developed by Kristian Lauszus For more information visit my blog: http://blog.tkjelectronics.dk/ or send me an e-mail: kristianl@tkjelectronics.com */ #include <PS3BT.h> USB Usb; BTD Btd(&Usb); // You have to create the Bluetooth Dongle instance like so /* You can create the instance of the class in two ways */ PS3BT PS3(&Btd); // This will just create the instance //PS3BT PS3(&Btd,0x00,0x15,0x83,0x3D,0x0A,0x57); // This will also store the bluetooth address - this can be obtained from the dongle when running the sketch boolean printTemperature; boolean printAngle; void setup() { Serial.begin(115200); if (Usb.Init() == -1) { Serial.print(F("\r\nOSC did not start")); while(1); //halt } Serial.print(F("\r\nPS3 Bluetooth Library Started")); } void loop() { Usb.Task(); if(PS3.PS3Connected || PS3.PS3NavigationConnected) { if(PS3.getAnalogHat(LeftHatX) > 137 || PS3.getAnalogHat(LeftHatX) < 117 || PS3.getAnalogHat(LeftHatY) > 137 || PS3.getAnalogHat(LeftHatY) < 117 || PS3.getAnalogHat(RightHatX) > 137 || PS3.getAnalogHat(RightHatX) < 117 || PS3.getAnalogHat(RightHatY) > 137 || PS3.getAnalogHat(RightHatY) < 117) { Serial.print(F("\r\nLeftHatX: ")); Serial.print(PS3.getAnalogHat(LeftHatX)); Serial.print(F("\tLeftHatY: ")); Serial.print(PS3.getAnalogHat(LeftHatY)); Serial.print(F("\tRightHatX: ")); Serial.print(PS3.getAnalogHat(RightHatX)); Serial.print(F("\tRightHatY: ")); Serial.print(PS3.getAnalogHat(RightHatY)); } //Analog button values can be read from almost all buttons if(PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG) > 0 || PS3.getAnalogButton(R2_ANALOG) > 0) { Serial.print(F("\r\nL2: ")); Serial.print(PS3.getAnalogButton(L2_ANALOG)); Serial.print(F("\tR2: ")); Serial.print(PS3.getAnalogButton(R2_ANALOG)); } if(PS3.getButtonClick(PS)) { Serial.print(F("\r\nPS")); PS3.disconnect(); } else { if(PS3.getButtonClick(TRIANGLE)) Serial.print(F("\r\nTraingle")); if(PS3.getButtonClick(CIRCLE)) Serial.print(F("\r\nCircle")); if(PS3.getButtonClick(CROSS)) Serial.print(F("\r\nCross")); if(PS3.getButtonClick(SQUARE)) Serial.print(F("\r\nSquare")); if(PS3.getButtonClick(UP)) { Serial.print(F("\r\nUp")); if(PS3.PS3Connected) { PS3.setAllOff(); PS3.setLedOn(LED4); } } if(PS3.getButtonClick(RIGHT)) { Serial.print(F("\r\nRight")); if(PS3.PS3Connected) { PS3.setAllOff(); PS3.setLedOn(LED1); } } if(PS3.getButtonClick(DOWN)) { Serial.print(F("\r\nDown")); if(PS3.PS3Connected) { PS3.setAllOff(); PS3.setLedOn(LED2); } } if(PS3.getButtonClick(LEFT)) { Serial.print(F("\r\nLeft")); if(PS3.PS3Connected) { PS3.setAllOff(); PS3.setLedOn(LED3); } } if(PS3.getButtonClick(L1)) Serial.print(F("\r\nL1")); if(PS3.getButtonClick(L3))Serial.print(F("\r\nL3")); if(PS3.getButtonClick(R1)) Serial.print(F("\r\nR1")); if(PS3.getButtonClick(R3)) Serial.print(F("\r\nR3")); if(PS3.getButtonClick(SELECT)) { Serial.print(F("\r\nSelect - ")); Serial.print(PS3.getStatusString()); } if(PS3.getButtonClick(START)) { Serial.print(F("\r\nStart")); printAngle = !printAngle; } } if(printAngle) { Serial.print(F("\r\nPitch: ")); Serial.print(PS3.getAngle(Pitch)); Serial.print(F("\tRoll: ")); Serial.print(PS3.getAngle(Roll)); } } else if(PS3.PS3MoveConnected) { if(PS3.getAnalogButton(T_ANALOG) > 0) { Serial.print(F("\r\nT: ")); Serial.print(PS3.getAnalogButton(T_ANALOG)); } if(PS3.getButtonClick(PS)) { Serial.print(F("\r\nPS")); PS3.disconnect(); } else { if(PS3.getButtonClick(SELECT)) { Serial.print(F("\r\nSelect")); printTemperature = !printTemperature; } if(PS3.getButtonClick(START)) { Serial.print(F("\r\nStart")); printAngle = !printAngle; } if(PS3.getButtonClick(TRIANGLE)) { Serial.print(F("\r\nTriangle")); PS3.moveSetBulb(Red); } if(PS3.getButtonClick(CIRCLE)) { Serial.print(F("\r\nCircle")); PS3.moveSetBulb(Green); } if(PS3.getButtonClick(SQUARE)) { Serial.print(F("\r\nSquare")); PS3.moveSetBulb(Blue); } if(PS3.getButtonClick(CROSS)) { Serial.print(F("\r\nCross")); PS3.moveSetBulb(Yellow); } if(PS3.getButtonClick(MOVE)) { PS3.moveSetBulb(Off); Serial.print(F("\r\nMove")); Serial.print(F(" - ")); Serial.print(PS3.getStatusString()); } } if(printAngle) { Serial.print(F("\r\nPitch: ")); Serial.print(PS3.getAngle(Pitch)); Serial.print(F("\tRoll: ")); Serial.print(PS3.getAngle(Roll)); } else if(printTemperature) { Serial.print(F("\r\nTemperature: ")); Serial.print(PS3.getTemperature()); } } } VII. Planilha de Custo Qtde Descrição Valor Produto Valor Frete Valor total 1 Bluetooth USB 2.0 20,00 - 20,00 1 Carro de controle remoto 76,00 - 76,00 2 Bateria 9V 4,00 - 8,00 2 Adaptador bateria 2,00 - 4,00 4 Leds Branco 5mm 1,00 - 4,00 4 Resistores de 150 1/4W 1,20 - 4,80 1 Sugador de Solda 6,50 - 6,50 1m Estanho 1,50 - 1,50 1 Ferro de Solda 27,00 - 27,00 2 Fios 2,00 - 4,00 1 Espaguete Termo Retratil 24mm 2,50 - 2,50 1 Usb Host Shield 89,90 29,00 118,90 1 Servomotor Tower Pro - Microservo 9g SG90 14,90 1,00 15,90 1 Shield Ponte H L298n 27,90 1,00 28,90 1 Arduino Uno R3 47,89 38,72 86,61 1 Jumpers Macho/Fêmea 17,90 28,80 46,70 Total geral R$ 455,31 VI I I . Conclusão A p ropos ta o fe rec ida aos a lunos de engenhar ia fo i pos i t i va pe lo fa to de p ropo rc ionar o envo lv imento de todos no con tex to acadêmico , bem como na execução func iona l , uma vez que todo t raba lho em grupo leva a ded icação e empenho de todos para a lcança r o me lho r t raba lho poss íve l . O g rupo conc lu iu que pa ra cons t rução de um ca r ro e lé t r ico é necessá r io adqu i r i r conhec imen to d i ve rsas á reas como: conhecer a res is tênc ia do mate r ia l , o p lane jamento de como se rá fe i to o p rocesso , e de tes tes que podem ser f e i tos nes te caso . En tendemos que o conce i to da E le t r ic idade Bás ica f o i p r imord ia l pa ra a rea l i zação des te p ro je to . A lém da pa r te técn ica ap rendemos a t raba lha r em equ ipe , o que se rá necessár io no d ia a d ia da v ida p ro f i ss iona l . T raba lho como es te t razem grande re levân c ia na fo rmação do fu tu ro engenhe i ro e con t r ibuem na p roposta . Também fo i poss íve l ve r i f i ca r na p ra t i ca que a montagem e con f igu ração é a pa r te c ruc ia l des te t raba lho . IX . Re ferências Bib l iográ f icas NAVY, Bu reau o f nava l pe rson ne l , bas ic e le t r ic i t y , Hemus l i v ra r ia ed i to ra L tda . W ash ing ton , D .C, 1998. N isk ie r , Ju l i o , Manua l de in ta lações e le t r icas . LTC Ed i to ra . R io de Jane i ro , RJ . 1929 h t tp : / /www.abve .o rg .b r /down loads/ve icu los_e le t i rcos_pe rspe rc t i vas_b ras i l_BNDS.pd f h t tps : / /ba r re t tsp ro jec ts .wo rdp ress .com/2013/01 /13 /d r iv ing -an- rc -ca r -w i th -a -ps3-con t ro l l e r /
Compartilhar