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APOL 2017 PRATICA PROFISSIONAL ENSINO HISTÓRIA LINGUAGEM E FONTES Atente para a seguinte citação: “Em 1942, tratando de um governo ditatorial de viés nacionalista, o ensino de história foi revestido com as cores da bandeira, objetivando a conjuração de uma consciência patriótica por meio da seleção de episódios significativos e de grandes nomes do passado. As novas gerações deveriam conhecer seus direitos e, mais importante, seus deveres para com a pátria”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MATHIAS, Carlos L. Kelmer. O ensino de História no Brasil: contextualização e abordagem historiográfica. História Unisinos, v.15, n. 1, p. 40-49, Janeiro/Abril 2011, p. 43 <http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/viewFile/959/163>.Acessado em 02 de jul. de 2017. A abordagem histórica que projetou uma ideia de nação resultante da cooperação entre o europeu colonizador, o escravo africano e os nativos criou uma série de expressões sobre o Brasil com um determinado propósito. Entre essas expressões havia estas: “povo pacífico e ordeiro, amante do samba e das mulatas”, “povo solidário e amante da paz”. Considerando a citação acima e os conteúdos abordados no texto-base O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva o propósito por trás dessas expressões era: A expressar a realidade do povo, que era, de fato, ordeiro, por causa de uma colonização pacífica. B dar significado à forma como as relações sociais se estabeleciam de verdade no Brasil. C o de encobrir as desigualdades sociais e apresentar uma versão irreal da sociedade brasileira. D representar exatamente a realidade brasileira empregando expressões mais informais e, portanto, comunicativas. E mostrar como o Brasil era uma terra abençoada por ser muito produtiva e constituída de um povo alegre e pacato. Leia a seguinte citação: “Assim como o documento reflete as opções feitas pelos historiadores, a sua utilização em sala de aula, pelo professor, reflete a intencionalidade e o caráter não neutro de sua ação pedagógica. Como não somos agentes sociais neutros, ao escolhermos um determinado documento expressamos, muitas vezes de forma subjetiva e inconsciente, o desejo por desenvolver esse ou aquele assunto [...]”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: CANO, Marcio R. de O. (Coord.) TIRADENTE, J. A. Coleção A reflexão e a prática no ensino; seis. São Paulo: Bluchet, 2012, p.21. De acordo com a citação acima e o texto-base O que pode o ensino de história? Sobre o uso de fontes em sala de aula sobre os elementos que devem ser considerados para o uso de fontes em sala de aula, é correto afirmar que: A são as fontes primárias que devem ser usadas como o principal recurso em sala de aula. B as fontes devem ser utilizadas como elemento de ilustração, para comprovar o que está sendo ensinado. C as fontes devem ser usadas de modo a mostrar ao aluno como os a construção do conhecimento histórico é complexa. D como a fonte é prova irrefutável de um acontecimento do passado, basta dar um olhar significativo em sala de aula para o conteúdo apresentado. E a fonte deve ser usada como elemento de facilitação para a memorização de determinados pontos do conteúdo trabalhado. “No que tange especificamente ao ensino de história, houve uma retomada da concepção de Estado Nacional e da busca por uma identidade do povo brasileiro – identidade essa incumbida de ocultar as clivagens sociais candentes na sociedade. A ideia geral consistia no fato de que restava a cargo da elite operar as transformações sociais. O povo representava a massa cega a ser guiada pela elite”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MATHIAS, Carlos L. Kelmer. O ensino de História no Brasil: contextualização e abordagem historiográfica. História Unisinos, v.15, n. 1, p. 40-49, Janeiro/Abril 2011. <http://revistas.unisinos.br/index.php/historia/article/viewFile/959/163>.Acessado em 02 de jul. de 2017. Levando em consideração o fragmento dado e os conteúdos abordados no texto-base Formação da Alma e do Caráter Nacional: Ensino de História na Era Vargas acerca da questão da formação da nacionalidade e identidade nacional brasileira nas primeiras décadas do século XX, leia as sentenças a seguir e assinale V para as afirmativas verdadeiras, e F para as afirmativas falsas: ( ) No início do século XX, o discurso intelectual esteve desvinculado da produção política quanto à questão da formação da nacionalidade e da identidade nacional. ( ) Muitas associações foram fundadas para desenvolver a ideia do sentimento de identidade nacional vinculada ao entendimento de que era tarefa dos intelectuais a formação de uma consciência nacional. ( ) Entendia-se que a formação da consciência nacional estava intrinsecamente ligada à consciência das elites, pois estas deviam conduzir as massas. ( ) Era a burocracia estatal que controlava o trabalho pedagógico, uma vez que era nos seus quadros que atuavam os intelectuais que conduziam o discurso do poder sobre os objetivos da educação. Agora, marque a alternativa que apresenta a sequência correta: A F – V – V - F B F – V – V – V C V – F – V – V D V – V – F – F E F – F – V – F Leia o fragmento de texto a seguir: “A música é uma linguagem e, como tal, deve ser percebida tanto por nós, professores, como por nossos alunos. Assim, é necessário que exponhamos o jovem à linguagem musical de forma a criar um espaço de diálogo a respeito de música e por meio dela. Desse modo, podemos trabalhá-la na perspectiva de despertar interesse, tanto por sua letra, como por seu contexto e produção”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: OLIVEIRA, R. S. de et al. História . São Paulo: Bluchet, 2012 (Coleção A reflexão e a prática no ensino;6. Coordenação Marcio R. de O. Cano), p.61. Levando em consideração a leitura do fragmento acima e os conteúdos abordados no texto-base Registro e representação do cotidiano: a música popular na aula de história em relação às diferenças que as linguagens trazem quanto à formação e informação, leia as afirmativas abaixo: I. Geralmente se busca nas diferentes linguagens o maior número de informações sobre um acontecimento ou personagem. II. A formação só ocorre quando a informação se relaciona com esquemas e conceitos que a transformam em um novo conhecimento. III. A informação é um conhecimento definido num certo tempo, lugar e espaço. IV. A formação é um processo que ocorre naturalmente a partir das informações dadas. Estão corretas as afirmativas: A I, II e III apenas. B I, II e IV apenas. C III e IV apenas. D II e III apenas. E I e IV apenas. Leia o fragmento de texto a seguir: “A partir de 1930 a História do Brasil e a História geral formam uma só área, A História da Civilização. O ensino da História tentava legitimar o discurso da ‘democracia racial’. Em meados dos anos 30 a educação adota o escolanovismo que apesar de propor abordagens e atividades diferenciadas, nas salas de aulas era comum os estudantes recitarem lições, decorar datas e nomes de personagens considerados mais significativos para a História”. Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: GASPERAZZO, Estolimar. Os desafios do Ensino de História no Ensino Fundamental. <http://www.angelfire.com/planet/anpuhes/mariaestolimar4.htm >. Acessado em 2 de julho de 2017. Considerando o fragmento acima e os conteúdos abordados no texto-base O ensino de história no Brasil: trajetória e perspectiva sobre as inovações propostas para o ensino de história a partir da década de 1930, leia as afirmativas a seguir: I. Manter a linha positivista e o enaltecimento dos grandes heróis, mas com introdução de novos agenteshistóricos, como os índios e os negros. II. Crítica da técnica da memorização, defendendo um ensino que valorizasse a investigação, análise, pensamento lógico, entre outros. III. Instalação dos primeiros cursos de formação de professor secundário. IV. Introdução da pesquisa científica em diversas áreas do conhecimento. Estão corretas as afirmativas: A I, III apenas. B I, II e IV apenas. C II, III e IV apenas. D I, II apenas. E III e IV apenas.
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