Parasito UFMT Trematodeos

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Trematódeos
Parasitologia Geral e Aplicada a 
Medicina Veterinária
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Trematódeos - Classificação 
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São achatados dorsoventralmente 
Ceco termina em fundo cego
Ventosas para fixação
São hermafroditas (de um modo geral) 
Parasita animais vertebrados: dutos biliares, trato digestivo e sistema vascular 
Heteroxenos: H.I. molusco
Fasciola hepatica 
Trematódeos - Digenéticos 
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Fasciola hepatica
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Fasciola hepatica – Introdução 
Fasciola hepatica  Fasciolose ou distomatose hepática  “baratinha fígado” saguaipé
Localização: ductos biliares do fígado de mamíferos (bovinos, ovinos, equinos, asininos, cervídeos, suínos, coelhos e homem)
Destruição de tecidos  insuficiência hepática e emagrecimento até calcificação dos dutos biliares
Distribuição: cosmopolita (regiões próximas a áreas alagadiças e sujeitas à inundações)  RJ, SP, PR, SC e RS
Perda econômica:  produtividade e condenação dos fígados
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Aspecto foliáceo  3 x 1,5 cm
Corpo achatado dorsoventralmente
Não existe cavidade corpórea  órgãos abrigam-se parênquima
Tegumento com espinhos
Ventosas oral e ventral
Hermafroditas
Fasciola hepatica – Morfologia 
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Aparelho digestivo
Ventosa oral 
Ventosa ventral ou acetábulo
Dois ramos intestinais 
Numerosas ramificações que terminam em fundo cego
Fasciola hepatica – Morfologia 
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Fasciola hepatica – Morfologia 
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Fasciola hepatica – Morfologia 
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Fasciola hepatica – Morfologia 
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Localização: vesículas e os canais biliares H.V.
A longevidade: 8 a 10 anos (ovinos)
Bovinos: 1 ano 
Fasciola hepatica 
Fasciola hepatica – Adulto
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Fasciola hepatica – Ciclo biológico
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Ovos grandes (140µm x 60 a 100µm), ovais ou elípticos, casca fina, operculado  desenvolvimento lugares úmidos 
Ovo   resistência dessecação e  temperaturas
Ovo Fasciola hepatica 
Fasciola hepatica – Ciclo biológico
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Lymnaea spp
H.I.  coleções de águas superficiais, nas margens dos lagos e represas, nos brejos e pastagens alagadiças
Fasciola hepatica – Ciclo biológico
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Rédias 
Fasciola hepatica – Ciclo biológico
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Fasciola hepatica – Ciclo biológico
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Fasciola hepatica – Importância
Fasciola hepatica.  Calcareous flakes in bovine bile ducts
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Fasciola hepatica – Importância
Fasciola hepatica.  Calcareous flakes in bovine bile ducts
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Fasciola hepatica – Importância
Fasciola hepatica.  Bovine liver parasitized by immature flukes
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Fasciola hepatica – Importância
Fasciola hepatica.  Normal sheep liver and one damaged by migrating larvae
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Eliminação da fonte de infecção: tratamento fasciolocidas
Destruição dos caramujos ou redução em níveis mínimos
Empregar molusquicidas 
Drenar áreas úmidas 
Evitar áreas de pastagens pantanosas e alagadiças 
Desenvolvimento embrionário em locais úmidos 
Metacercária presente na vegetação
Fasciola hepatica – Controle
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Paramphistomum cervi
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Paramphistomum cervi
Trematódeos cônicos e não achatados  1 cm de comprimento
Localização: duodeno, rúmen e o retículo (bovinos, ovinos e caprinos)
Paramphistomum spp.
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Adultos: rúmen e retículo e imaturos no duodeno
H.I.: caramujos aquáticos (Planorbis e Bulinus)
Infecção  ingestão metacercárias com a pastagem  desencapsulamento no duodeno 
Os trematódeos jovens  fixação e nutrição no duodeno (seis semanas)  migração para o rúmen e retículo
Paramphistomum cervi
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Paramphistomum cervi - morfologia
Boca
Ventosa oral 
Ceco
Abertura Genital
Ventosa Acetabular
Testículo
Útero
Ovário
Glândula Vitelogênica
Paramphistomum cervi
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Paramphistomum cervi em rúmen 
Paramphistomum cervi - morfologia
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Paramphistomum cervi – biologia
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Destruição dos caramujos ou redução em níveis mínimos
Empregar molusquicidas 
Drenar áreas úmidas 
Evitar áreas de pastagens pantanosas e alagadiças 
Desenvolvimento embrionário em locais úmidos 
Metacercária presente na vegetação
Paramphistomum cervi - controle
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Eurytrema coelomaticum
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Eurytrema coelomaticum
Localização  canais pancreáticos de bovinos, caprinos e ovinos
O verme adulto  8 a 16 x 5 a 8,5 mm
H.I.  caramujos terrestres e gafanhotos
Eurytrema coelomaticum
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Eurytrema coelomaticum – Morfologia 
Orificio e ventosa oral
Faringe
Cecos
Ventosa ventral
Testículo
Ovário
Orificio genital
Glândulas vitelinas
Útero
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Eurytrema coelomaticum – Biologia
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Molusco do gênero Bradybaena 
Eurytrema coelomaticum – Biologia
Gafanhoto do gênero Conocephalus 
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Eurytrema coelomaticum
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Eurytrema coelomaticum - controle
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Schistosoma mansoni
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Distribuição  África, América do Sul e Antilhas  H.I. (molucos de água doce  Biomphalaria)
Parasitismo em ovinos e bovinos (Modena et al., 1993. Rev. Inst. Med. trop. S. Paulo v.35(1); Coelho et al., 1982. Rev. Inst. Med. Trop. S. Paulo 24(6)
Localização  veias mesentéricas  intestino grosso, sigmóide e reto
Sexos separados  acentuado dimorfismo sexual  vermes delgados e longos
Alimentação  sangue venoso
Schistosoma mansoni – Introdução 
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Schistosoma mansoni – Introdução 
Scanning electron micrograph of a pair of Schistosoma mansoni 
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Macho  1cm x 0,11cm
Coloração branca
Duas ventosas e o canal ginecóforo
Schistosoma mansoni – Macho 
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Fêmea  corpo cilíndrico (1,2 a 1,6 cm X 0,016 cm de diâmetro) 
Coloração  acinzentada 
Duas ventosas pequenas e próximas uma da outra
Raramente abandona o canal ginecórofo do macho
Schistosoma mansoni – Fêmea
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Schistosoma mansoni – Adulto
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Schistosoma mansoni – Adulto
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Schistosoma mansoni – ovos
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Schistosoma mansoni 
Hospedeiro Intermediário molusco Biomphalaria 
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S. mansoni – Ciclo Biológico
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Schistosoma mansoni – Controle
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Platynosomum fastosum
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Distribuição  Áreas Tropicais e Subtropicais
Parasitismo em Gatos e outros Felinos
Localização  Fígado  Ductos biliares e Vesícula Biliar
Dois Hospedeiros Intermediários (Molusco terrestre e Lagartixa***)
Platynosomum fastosum– Introdução 
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Platynosomum fastosum – Morfologia 
Orificio e ventosa oral
Cecos
Ventosa ventral
Testículo
Ovário
Glândulas vitelinas
Útero
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Platynosomum fastosum – Morfologia 
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Platynosomum fastosum – Morfologia 
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Ciclo Biológico
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Platynosomum fastosum
Importância e Controle
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