MODELO Desafio Profissional nike

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP
Curso de Tecnologia em Gestão de Recursos Humanos
POLO: Centro de Educação a Distancia (CEAD)
ACADÊMICO: ________________ – RA: __________________
TUTOR A DISTÂNCIA: _____________________
DESAFIO PROFISSIONAL
Cidade - estado
Maio / 2017
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ACADÊMICO: ___________________________________ – RA: _______________
TUTOR A DISTÂNCIA: ________________________________-
DESAFIO PROFISSIONAL
Trabalho apresentado ao Curso de Tecnologia em _____________________________ do Centro de Educação a Distancia - CEAD da Universidade Anhanguera UNIDERP, como requisito parcial para obtenção de nota nas disciplinas de ___________________________________________________________________________________________________________________________________________________________________.
Cidade – estado
Maio / 2017
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SUMÁRIO
4INTRODUÇÃO	�
51.	A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES	�
72.	NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL	�
83.	EMPREENDEDORISMO	�
104.	ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO	�
115.	DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL 	�
13CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
15REFERÊNCIAS	�
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INTRODUÇÃO
O estudo feito sobre a Nike tem como finalidade mostrar questões sobre a influência da Nike no mundo. Também poderemos ver no decorrer do trabalho sobre a empresa, o seu comportamento junto com seus investimentos em tecnologias e pesquisas avançadas para realizar as solicitações de seus consumidores, mantendo-se desta forma uma marca líder e de presença global. 
O trabalho apresenta fundamentos pesquisados na internet, em artigos e juntamente com informações passadas no material da faculdade Anhanguera, aos quais auxiliam a análise feita sobre a Nike. 
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A INFLUÊNCIA DA “VISÃO DE MUNDO” NAS NEGOCIAÇÕES 
Conforme estudado, o conceito de Weltanschauungen (W) vem do alemão, é traduzido como “Visão do mundo”. Filosoficamente welt é “mundo” e anschauungen é “visão” em alemão. A “W” é a forma como as pessoas enxergam o mundo com seu ponto de vista baseado em suas experiências e culturas, considerando o que ela coloca como mais significativo. 
A experiência pessoal de cada povo, junto com suas crenças, culturas, comportamentos e linguagem, reflete na sua visão de mundo, fazendo com que cada um interprete o que lê ou ouve da forma que mais lhe convêm. 
A Nike atualmente trabalha com distribuição para mais de 140 países, onde cada país possui suas próprias culturas. Tendo que existir comunicação entre a Nike e os diversos países, lembramos que precisamos de uma estratégia de negociação, porém a organização precisa se adequar as culturas dos países que deseja ter seu produto no mercado.
“Para Paim et alli. (2009), a cultura organizacional se relaciona a processos porque influencia e é influenciada pelo comportamento das equipes organizacionais. Sendo assim, é preciso planejamento na hora de programar o trabalho em uma nova cultura, e isso só será possível com processos que irão auxiliar na busca do melhor caminho para a realização desta mudança; sem este planejamento, o desenvolvimento deste processo pode trazer sérios problemas para a organização. ”
Baseado no que Paim et ali diz, a Nike precisa ter uma equipe disposta a buscar as informações do país escolhido, podendo então se adaptar a uma nova cultura, para que se consiga implantar seu produto sem problemas para sua organização.
 
“Para Chiavenato (2003), mudança cultural significa mudar os sistemas de relacionamento onde as pessoas vivem e trabalham. ”
Assim como Chiavenato cita, uma mudança cultural é como mudar a forma da pessoa viver e trabalhar. É uma estratégia necessária para o processo de comunicação, fazendo com que a organização demonstre respeito, o que evita que uma cultura se ache superior a outra.
A Nike tem presença global em aproximadamente 170 países e 850 lojas, entre elas 400 outlets próprios e 450 lojas niketown e nikewomen. Dentre elas, trabalham cerca de 56.500 funcionários. Conforme últimos dados localizados, os produtos vendidos possuem um faturamento em torno de US$ 27.8 bilhões (2013-2014). A Nike possui mais de 700 fabricas, sendo a maioria terceirizada e localizada em boa parte da Ásia (Indonésia, China, Taiwan, Índia, Tailândia, Vietnã, Paquistão, Filipinas e Malásia). Sendo assim, percebemos que a empresa não escapa de ter o conhecimento das outras culturas, tendo que se adaptar as diversas “W” pelo mundo.
Para uma negociação internacional, como no caso da Nike que trabalha com diversos países, devemos sempre levar em consideração a cultura local. O fator cultural pode, muitas vezes, ser o sucesso para o negócio, pois aproxima os parceiros.
Segundo Chiavenato (2004) afirma que a cultura é como um iceberg, onde apenas 10 ou 20% ficam acima do nível da água, constituindo a parte visível. A maior parte permanece oculta, onde as pessoas não conseguem enxergar. Da mesma maneira, a cultura organizacional mostra aspectos formais, como as políticas, métodos, procedimentos, objetivos, estrutura organizacional e a tecnologia adotada. Contudo, oculta alguns aspectos informais, como as percepções, os sentimentos, as atitudes, os valores e as normas grupais. Os aspectos ocultos da cultura organizacional são mais difíceis de serem compreendidos e interpretados, como também de mudar ou sofrer transformações.
Baseado nas palavras de Chiavenato, devemos buscar todos os pontos da cultura local, lembrando que eles são compostos por aspectos visíveis, como idioma, musica, comida, vestimentas e invisíveis como moral, ética, comportamento, gestos entre outros. Os aspectos visíveis são fáceis de localizar, porem devemos sempre nos aprofundar nos aspectos invisíveis para que não ocorra desentendimento. 
Temos um exemplo de uma negociação mal feita por não ter conhecimento de sua cultura: “Uma empresa brasileira detectou ótima oportunidade de negócios no Oriente Médio e enviou para lá seus representantes. As negociações corriam de forma extremamente favorável e nada fazia antever a menor probabilidade de insucesso. Acidentalmente, um dos representantes brasileiros cruzou as pernas e a sola do seu sapato ficou apontada na direção do principal negociador árabe. A reação deste foi surpreendente: levantou-se e deu a negociação por encerrada. E assim, uma ótima oportunidade de negócios foi perdida. Qual a razão da reação do negociador árabe? É que, naquela região, mostrar a sola do sapato era sinal de profundo desrespeito. ”
O que aconteceria se o mesmo tivesse buscado informações e evitado apontar a sola do sapato ao negociador? Provavelmente teria fechado um negócio com sucesso. 
NOVAS FERRAMENTAS PARA MOLDAR A CULTURA ORGANIZACIONAL
Conforme estudado, uma das técnicas mais utilizadas nos últimos tempos é conhecida como Storetelling, conhecida como ‘Contação de história’, se tornou uma das práticas de liderança da cultura organizacional. Esta técnica vem ajudando a organização a trabalhar a curiosidade e expectativas dos consumidores de seus produtos. 
A Storetelling traz benefícios para a empresa, não pela venda, mas pelas suas histórias, atribuindo assim significados emocionais, trazendo a flor da pele os sentimentos dos usuários. As histórias contadas podem ser reais ou baseadas em fatos reais, chamando atenção do seu público independente de suas crenças. 
Existe um exemplo da própria Nike que utiliza esta técnica. A Nike conta a história de seu cofundador Bill Bowerman, que resolveu procurar uma forma de melhorar um solado, então despejou borracha em uma máquina de waflle de sua esposa, criando uma inovação para a empresa. 
A Nike tem uma diversidade cultural muito grande, assim como é mundialmente reconhecida por seus produtos de esporte. Ela apresenta em suas campanhas que não importa as diversas‘W’ que existem, todos os consumidores são atraídos pelos seus produtos, pois eles trazem um estilo de vida saudável e divertido. 
É necessário que a Nike lembre-se, que uma cultura organizacional é responsável pelo ambiente de trabalho, ela deve sempre buscar através de seus hábitos, costumes, valores, trazer confiança, motivando sua liderança e ajudando seus colaboradores para que o ambiente seja mais produtivo.
Tendo como modelo a Nike, a empresa com sua cultura organizacional moldada, também consegue considerar seus colaboradores como consumidores da marca, pois ela mostra algo real ao público, que faz eles criarem uma imaginação do que estão ouvindo/vendo e por um momento passam a viver a experiencia como se fosse com eles. 
EMPREENDEDORISMO
Segundo Joseph Schumpeter (1883-1950) “o empreendedor é alguém versátil, que possui as habilidades técnicas para saber produzir, e capitalista, que consegue reunir recursos financeiros, organizar as operações internas e realizar as vendas da sua empresa”, logo o conceito é ampliado "o empreendedor é a pessoa que destrói a ordem econômica existente graças à introdução no mercado de novos produtos/serviços, pela criação de novas formas de gestão ou pela exploração de novos recursos, materiais e tecnologia"
Considerando o conceito de Schumpeter, percebemos que ele é a favor da concorrência, na visão dele existem maneiras de se dedicar a inovação para impactar em vendas. Uma característica que podemos identificar na Nike é a busca constante de melhorias e tecnologias, assim como sua estratégia de divulgação associada ao espirito esportivo, que podemos identificar como uma chamada para a paixão pelo esporte do consumidor e sua saúde física.
A Nike teve muitas criações novas desde o início de sua trajetória, foi fundada em 1964 por Bill Bowerman e Phil Knight, porem só começou a se chamar ‘Nike’ em 1972. Inicialmente os ‘Nikes’ não eram feitos nos Estados Unidos (EUA) e isto gerou um conflito entre seus consumidores. Após, a Nike se transformou em uma empresa de sucesso no mundo inteiro com seus produtos.
Em 1972 a primeira linha da Nike foi lançada, conhecida como Moon Shoe, seu solado era como um ‘waffle’, que acaba nos lembrando do case de sucesso onde o cofundador coloca borracha na máquina de waffle de sua esposa. (Anexo 1)
A empresa buscou cada vez mais inovações e tecnologias para melhorar seus produtos. Em meados dos anos 80 existia uma tecnologia chamada “Nike Air” a qual os solados pareciam amortecedores, porém os consumidores já estavam acostumados com os benefícios dos mesmos, foi quando Tinker Hatfield criou o “Nike Air Max 1”, que tornou a tecnologia dos amortecedores visíveis, mudando a história de seu produto, o que era uma tarefa difícil, pois o mesmo projeto já havia sido criado por David Forland, fazendo com que a criação de Hatfield precisasse superar alguns obstáculos. (Anexo 2)
Contudo, a busca continuou, e conforme os anos se passavam, foram criados novos modelos. Em 1995 foi lançado o Air Max 95, onde a mesma tecnologia de amortecimento então aparecia na frente e atrás. (Anexo 3)
Com os anos passando, a Nike incluiu outros itens a seus produtos, como bolas de golfe, roupas, malas, chuteiras. Em 2005 teve o lançamento do NIKE FREE, um tênis que permitia maior sensibilidade e flexibilidade. (Anexo 4)
A Nike investiu durante todos os anos na tecnologia ‘AIR’, o que trouxe diversos modelos, e dentre os últimos lançamentos, a Nike investiu em 2006 no Air Max 360, 
um dos considerados mais leve da história, que foi trabalhando apenas com ar. (anexo 5)
Vendo todas as criações da Nike no decorrer dos anos, notamos que a empresa investiu muito pensando no seu consumidor, nas tecnologias que poderiam ser aplicadas para favorecer o espirito da marca, sempre com buscas de materiais e recursos para melhorias.
Descoberto recentemente, já no final do trabalho, o último lançamento da Nike, chamando atenção de seus usuários. Foi criada uma pista de LED em Manila, capital das Filipinas. A pista foi criada para que você possa competir com si próprio. Inicialmente, é colocado um sensor no tênis para calcular o tempo da primeira volta, logo, um avatar personalizado é criado e aparece na parede da pista. A pista tem o formato de uma pegada, contem 200 metros de corrida livre e recebe até 30 corredores ao mesmo tempo. (Anexo 6 e 6A)
ÉTICA E RELAÇÕES HUMANAS NO TRABALHO
The Corporation (A Corporação) é um documentário canadense produzido por Mark Achbar, Jennifer Abbot e Joel Bakan no ano de 2003. O filme tem 145 minutos de duração e trata da forma com agem as corporações, dentro de seus princípios éticos ou não. 
O documentário é um reflexo das histórias de várias corporações, apresentando as formas utilizadas para ganhar dinheiro, onde muitas vezes, as mesmas não se importavam com os seus funcionários e direitos humanos, e também utilizavam mão de obra infantil. É uma forma de fazer com quem a sociedade reflita sobre o que está por trás de cada produto que se compra. 
Em 1996 a revista Life divulgou uma foto de um menino paquistanês costurando uma bola de futebol da marca Nike, neste momento a Nike ficou conhecida por explorar o trabalho escravo e infantil, diante disto foi questionada sobre segurança no trabalho, saúde dos funcionários, salários, entre outras questões. Segundo informações de 2012, a Nike possui 731 fabricas, sendo todas elas em países subdesenvolvidos, onde trabalham em torno de meio milhão de pessoas em situações sub-humanas. A Nike vem tentando mudar esta visão desde então, não apenas para recuperar sua imagem, mas também para que não haja mais problemas semelhantes internacionalmente. 
Uma corporação não é uma pessoa, ela é feita de pessoas, e estas pessoas pensam. A meta da corporação é maximizar seus lucros e ter sua participação no mercado. A ideia da corporação é transformar as pessoas em consumidores inconscientes, que comprem seus produtos mesmo não precisando, apenas pelo desejo. 
As corporações não divulgam o produto, mas o estilo de vida que se leva a utilizar aquele produto específico. Assim como a Nike não divulga o seu próprio produto, mas sim o desejo de querer ter um produto de boa qualidade, que fará ter uma qualidade de vida boa com seu uso e que pode mudar seu estilo de vida. 
O Marketing disfarçado faz parte do dia de uma pessoa, ele é feito em conversas comuns onde as pessoas passam a ouvir informações a registar em sua cabeça. É uma forma de mechandising na vida real. Assim como em nosso dia a dia ouvimos as pessoas falarem que um Nike é ótimo para corrida, e acabamos registrando a informação para quem sabe um dia utilizá-la. 
DESENVOLVIMENTO PESSOAL E PROFISSIONAL
A Nike foi criada com uma cultura informal baseada em princípios de autonomia e responsabilidade. A empresa se preocupa com seus funcionários e investe neles, pois afirma que se é bom para seus consumidores, é bom para seus funcionários também. Notamos que dentro da sede da empresa existe uma diversidade culturas, podendo ser notadas por suas roupas e tatuagens.
 
Os funcionários têm acesso a aulas de ginastica e academias e qualquer horário do dia, sendo cobrados pela sua produção e não pelo horário, prezando assim pelo desenvolvimento profissional e pessoal de seus colaboradores. Também podemos notar que a Nike tem como missão trazer inspiração e inovação aos atletas no mundo e com isto, acredita que investir na comunidade e em seus colaboradores é importante para seu crescimento. 
Sem ter uma fábrica própria, a Nike passou a se focar no marketing, design e nas inovações para seus consumidores. Nos últimos anos o orçamento de marketing da Nike tem sido em torno de 11% a 13% do faturamento. Não temos a informação confirmada pela Nike, mas se conhece informações onde 30% destes gastos são em anúncios de televisão nos Estados Unidos. O restante do dinheiro está sendo investido em internet, serviços e eventos. 
Pelo desenvolvimento da Nike é possível perceber que existempessoas capacitadas para certas habilidades, assim como colaboradores com competências para atuar em seus respectivos cargos. Os colaboradores conseguem fazer com que suas vidas pessoais e profissionais andem juntas, pois na Nike é possível equilibrar a vida profissional com o seu bem-estar. 
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CONSIDERAÇÕES FINAIS 
A Nike é uma representação global que trabalha com inovações e inspirações para todos os seus consumidores, assim como abrange sua gestão da marca (branding), tendo fortes investimentos em pesquisas e desenvolvimento para tornar seus produtos mais atraentes, desejáveis através de suas campanhas publicitarias. 
Com o estudo de caso da Nike concluído, podemos compreender o sucesso da construção da identidade da Nike. Temos dentro da Nike, um exemplo de empreendedorismo em um ambiente global ligado a diversas culturas e “visões de mundo”, permitindo a conquista de liderança global no seguimento de materiais esportivos e a transformando em sinônimo de produtos de qualidade.
O cofundador da Nike, Bill Bowerman disse: "Se você tem um corpo, você é um atleta". Desta forma, Bowerman mostrou aos seus consumidores que é possível realizar seus objetivos com a Nike.
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ANEXOS
Anexo 1 - Nike Moon Shoe
Anexo 2 - Nike Air
Anexo 3 – Nike Air Max
Anexo 4 – Nike Free
Anexo 5 – Air Max 360
Anexo 6 e 6A – Pista de LED
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REFERÊNCIAS
É a relação de todas as fontes efetivamente utilizadas e citadas no texto. Todos os sites, documentos, livros, revistas utilizados no processo de escrita do relatório final.
A elaboração das referências necessita de uma atenção especial, pois é fundamental que todos os autores que foram citados no texto, estejam nas referências. Por sua vez, se o autor “não” foi citado na fundamentação, também “não” pode estar listado nas referências.
Devem ser escritas em folha separada, em ordem alfabética única de sobrenome do autor e não-numeradas; alinhamento somente à margem esquerda; uso de espaço simples; uso de espaço duplo entre referências; destaque de títulos (nome da obre) com negrito.
Para montar as Referências siga as orientações contidas nas Normas NBR6023: 
Informação e documentação – Referências - Elaboração. Rio de Janeiro, 2002, da ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS. 
Exemplos:
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: história, geografia. Brasília: MEC/SEF, 1997.
BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.
UNESCO. Educação um tesouro a descobrir: Relatório para a UNESCO da Comissão Internacional sobre Educação para o século XXI. Brasília: 2010. Disponível em:<http://ftp.infoeuropa.eurocid.pt/database/000046001-000047000/000046258.pdf>. Acesso em: 27 jun. 2013.