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Jurisdição Constitucional – Noite – Expedito Coleto - Mat. 201401225357 2017.2 JURISDIÇÃO CONSTITUCIONAL Simulado: CCJ0044_SM_201401225357 V.1 Aluno(a): EXPEDITO COLETO MACHADO RIBEIRO Matrícula: 201401225357 Desempenho: 0,5 de 0,5 Data: 02/09/2017 00:14:20 (Finalizada) 1a Questão (Ref.: 201401828161) Pontos: 0,1 / 0,1 XII EXAME DE ORDEM Acerca do controle de constitucionalidade, assinale a alternativa INCORRETA. Os efeitos da decisão que afirma a inconstitucionalidade da norma em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade, em regra, são ex tunc. A União Nacional dos Estudantes não tem legitimidade para propor Ação Direta de Inconstitucionalidade. Não se admite a desistência após a propositura da Ação Declaratória de Constitucionalidade. É impossível o esclarecimento de matéria de fato em sede de Ação Direta de Inconstitucionalidade. 2a Questão (Ref.: 201401999619) Pontos: 0,1 / 0,1 Sobre os sentidos da Constituição, assinale a opção errada: Konrad Hesse defende a ideia de força normativa da Constituição, para quem as normas constitucionais tem normatividade suficiente para modificar a realidade, obrigando as pessoas. Carl Schmitt defende a concepção política da Constituição e, para ele, busca-se o fundamento da Constituição na decisão política fundamental que antecede a elaboração da Constituição. A concepção jurídica ou puramente normativa da Constituição é defendida por Hans Kelsen, para quem a Constituição é puro dever-ser, norma pura, e deve buscar seu fundamento na filosofia, sociologia ou política, indo muito além da própria ciência jurídica. Para Ferdinand Lassalle, a Constituição deve ser vista sob a concepção sociológica, vale dizer, a Constituição é vista sob o aspecto da relação entre os fatos sociais dentro do Estado e, caso não corresponda aos fatores reais de poder, não passaria de uma folha de papel. 3a Questão (Ref.: 201401832194) Pontos: 0,1 / 0,1 No controle incidental, o pronunciamento do plenário ou do órgão especial do tribunal irá se restringir à análise da inconstitucionalidade da lei, sendo o julgamento do caso concreto feito pelo órgão fracionário competente para o julgamento do mérito do recurso. Ocorre na hipótese, o que a doutrina convencionou denominar: súmula vinculante modulação temporal dos efeitos da decisão cláusula de reserva de plenário abstrativização do controle difuso cisão funcional da competência 4a Questão (Ref.: 201401409531) Pontos: 0,1 / 0,1 O sistema de fiscalização da constitucionalidade adotado pela Constituição Federal de 1988 não compreende a possibilidade de controle político, exercido pelo presidente da República, quando aprecia os projetos de lei recebidos do Congresso Nacional, para sanção ou veto. controle político-preventivo, exercido pelo Congresso Nacional, sobretudo pelas Comissões de Constituição e Justiça. controle político-preventivo e jurisdicional, exercido pelo presidente da República, que submete os projetos de lei suspeitos de inconstitucionalidade ao STF. controle jurisdicional, combinando os modelos difuso e concentrado, este último exercido pelo STF tendo como norma paradigma a Constituição 5a Questão (Ref.: 201401449972) Pontos: 0,1 / 0,1 IX EXAME DE ORDEM UNIFICADO João ingressa com ação individual buscando a repetição de indébito tributário, tendo como causa de pedir a inconstitucionalidade da Lei Federal "X", que criou o tributo. Sobre a demanda, assinale a afirmativa correta. Caso a questão seja levada ao Supremo Tribunal Federal, em sede de recurso extraordinário, e este declarar a inconstitucionalidade da Lei Federal "X" pela maioria absoluta dos seus membros, a decisão terá eficácia contra todos e efeitos vinculantes. João não possui legitimidade para ingressar com a demanda, questionando a constitucionalidade da Lei Federal "X", atribuída exclusivamente às pessoas e entidades previstas no art. 103 da Constituição. O órgão colegiado, em sede de apelação, não pode declarar a inconstitucionalidade da norma, devendo submeter a questão ao Pleno do Tribunal ou ao órgão especial (quando houver), salvo se já houver prévio pronunciamento deste ou do plenário do STF sobre a sua inconstitucionalidade. O juiz de primeiro grau não detém competência para a declaração de inconstitucionalidade de lei ou ato normativo, mas somente o Tribunal de segundo grau e desde que haja prévio pronunciamento do plenário do Supremo Tribunal Federal sobre a questão.
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