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ESCOLA SUPERIOR DE EDUCAÇÃO | NÚCLEO DE PRÁTICAS | PORTFÓLIO 
TECNOLOGIAS FACILITADORAS
Por - Lilia Suely Marques Borges, RU 1948346
Polo – Feira de Santana
Data – 31/07/2017
xo da imagem a fonte, ou seja, de onde tirou)
 
Fonte: Uninter
No Colégio Antônio Carlos Coelho, da Rede Municipal, tem alguns alunos com deficiências, na turma do 4º ano do Ensino Fundamental. Para auxilio eles contam com a ajuda da pedagoga Manuela Silva, especialista em Inclusão Social. Ela trabalha em uma sala de multimídia, utilizando o braille e livros com imagens em alto relevo, para fazer a interpretação de textos e leitura. A pedagoga também trabalha com o computador com scanner e impressora em Braille.
As tecnologias permitem um novo encantamento na escola, ao abrir suas paredes e possibilitar que alunos conversem e pesquisem com outros alunos da mesma cidade, país ou do exterior, no seu próprio ritmo. O mesmo acontece com os professores. Os trabalhos de pesquisa podem ser compartilhados por outros alunos e divulgados instantaneamente na rede para quem quiser. Alunos e professores encontram inúmeras bibliotecas eletrônicas, revistas on line, com muitos textos, imagens e sons, que facilitam a tarefa de preparar as aulas, fazer trabalhos de pesquisa e ter materiais atraentes para apresentação. O professor pode estar mais próximo do aluno. Pode receber mensagens com dúvidas, pode passar informações complementares para determinados alunos. Pode adaptar a sua aula para o ritmo de cada aluno.
O re-encantamento, enfim, não reside principalmente nas tecnologias -cada vez mais sedutoras- mas em nós mesmos, na capacidade em tornar-nos pessoas plenas, num mundo em grandes mudanças e que nos solicita a um consumismo devorador e pernicioso. É maravilhoso crescer, evoluir, comunicar-se plenamente com tantas tecnologias de apoio. É frustrante, por outro lado, constatar que muitos só utilizam essas tecnologias nas suas dimensões mais superficiais, alienantes ou autoritárias. 
Por isso seria muito bom que todos os Colégios criassem laboratórios com celulares para cegos, sendo assim eles teriam como estudar, pesquisar, interagir e até mesmo compartilhar experiências com o novo aplicativo CPqD Alcance. O aplicativo é gratuito para smartphones com sistema operacional Android que ajudará deficientes visuais a terem uma maior autonomia no uso do celular transformando interface do aparelho e ainda oferecendo um recurso de leitura de tela. Desenvolvido pelo Centro de Pesquisa e Desenvolvimento em Telecomunicações (CPqD), este aplicativo é voltado especificamente para celulares que tenham tela sensível ao toque. O CPqD Alcance é uma aplicação totalmente gratuita e possui as funcionalidades básicas de um celular, além de um pacote de funções avançadas, inclusive de entretenimento. São algumas de suas funções:
• Realizar e receber ligações telefônicas;
• Histórico de ligações (perdidas, recebidas e efetuadas);
• Contatos telefônicos (incluir, remover, atualizar e marcar como favorito);
• Enviar e receber mensagens de texto (SMS);
• Consultar nível de bateria e sinal da operadora.
• Consultar data e hora.
• Despertador com lembrete de voz.
• Tocador de música (music. player).
• Previsão do tempo baseado no INPE.
• Notícias do CPqD Alcance.
• Localização (funções “onde estou” e “auxílio ao deslocamento”).
• Câmera fotográfica e galeria de fotos.
• Leitor de arquivos texto.
• Acesso aos demais aplicativos do sistema operacional (sem suporte de voz).
• Ajustes pessoais (configuração de fala e campainha, avisos automáticos, acessibilidade e facilidades).
Com esse aplicativo os alunos do 5º ano teriam a vida melhor, seria muito bom se os governantes criassem uma sala com celular para cegos, da mesma maneira que temos os laboratórios de informática. Teríamos como ampliar a inclusão dos cegos, fazendo com que interagissem com os outros alunos. Esse aplicativo seria utilizado no 5º ano e nas disciplinas de Português e Matemática.

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