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XILEMA E FLOEMA ORIGEM DO TECIDO VASCULAR Procâmbio Ápice de raiz Ápice do caule de Araucaria angustifolia Procâmbio ORIGEM DO TECIDO VASCULAR Feixe de procâmbio Egeria sp. (Elodea) tubo crivado do floema Vaso do xilema Origem do xilema Xilema primário: pró-câmbio Protoxilema Metaxilema Xilema secundário: câmbio vascular Funções e estrutura do xilema Transporte de água e sais Traqueídes Vasos Raios Armazenamento (bioquímico e hídrico) Células parenquimáticas Fibras vivas (septadas) Sustentação Fibras Traqueídes Estrutura do xilema Estrutura – elementos traqueais Elementos traqueais: Traqueídes; Elementos de vaso. Perda do protoplasto (morte celular programada) Morte programada de elementos traqueais Calophyllum brasiliense Estrutura do xilema • elementos de vaso: Estrutura do xilema Vasos e elementos de vaso Placas de perfuração Dissolução da parede terminal; Total = simples Parcial = foraminada, reticulada, escalariforme, mista e radiada. Estrutura do xilema Placas de perfuração Placas de perfuração Placa escalariforme (a) Placa simples; (b) placa escalariforme Placa radiada Tapirira guianensis Traqueídes Estrutura do xilema Pinus sp. Estrutura do xilema Traqueídes – pontoação areolada Estrutura do xilema Fibras libriformes septadas fibro-traqueídes gelatinosas Funções: sustentação, rigidez, flexibilidade e armazenamento; Geralmente com paredes espessadas. Traqueídes, fibrotraqueídes, fibras libriformes Estrutura do xilema Estrutura do xilema • Função estrutural; • Pontoações simples. Fibras libriformes Estrutura do xilema • Semelhantes as fibras libriformes; • Divididas por septos de parede primária; • Vivas na maturidade; • Função de reserva e estrutural. Fibras septadas Estrutura do xilema Pontoações areoladas (>3 µm): - transição entre traqueíde e fibra libriforme; Função estrutural. Fibro-traqueídes Tipos de pontoações - fibras libriformes - elemento de vaso - p. axial - traqueíde - p. radial - fibrotraqueíde Simples Areolada Arranjo de pontoações areoladas * Podem apresentar ornamentações. pontoação areolada A- escalariformes; B- opostas; C- alternas. pontoação areolada guarnecida Espessamento da parede celular dos elementos traqueais anelar colapso helicoidal ☺ estensibilidade * Pouca deposição de parede secundária. escalariforme: ☺ resiste ao colapso reticulada: irregular pontoado: > cobertura da parede 1º pela 2°. Parede celular dos elementos traqueais A- anelar; B- helicoidal; C- escalariforme; D- reticulado; E e F- pontoado. Xilema primário Elementos traqueais; Células de parênquima; Fibras; Sistema axial; Protoxilema < diâmetro Metaxilema > diâmetro Estrutura do xilema primário Xilema primário Xilema secundário Crescimento em espessura; Sistema axial e radial; Elementos traqueais; Células de parênquima; Fibras. Funções: - Condução; - Sustentação; - Armazenamento. Planos de corte do xilema TRANSVERSAL LONGITUDINAL RADIAL LONGITUDINAL TANGENCIAL Anéis de crescimento Atividade periódica do câmbio; Piptadenia communis Benth. Cedrela odorata l. Estrutura do xilema Parênquima axial: 1 Estrutura do xilema Parênquima radial: - função Estrutura do xilema Parênquima radial Célula quadrada Célula procumbente Parênquima axial Estrutura do raio Estrutura dos raios - Heterocelular; - Homocelular. - Unisseriados; - Multisseriados. Organização largura Alburno e cerne Funcional alburno Inativas cerne - pode conter: óleos; resinas gomas compostos fenólicos coloração, substâncias de reserva e tilos evita cavitação Tilos Symphonia glubulifera l. Inclusões minerais Cristais: parênquima axial; raios; fibras septadas; tilos. Formas: ráfides; drusas; estilóides; cristais rombóides e aciculares; areia cristalina. Sílica Inclusões minerais Andira fraxinfolia Benth. (cristal prismático) Beliscmiedia taubertiana (sílica) Anaueria brasiliensis (células oleíferas) - FUNÇÃO: condução de nutrientes orgânicos -seiva floemática– (carboidratos, açúcares, aminoácidos, hormônios) - Obs. Os vívur podem ser transportados pelo sistema. ORIGEM: -PROCÂMBIO: ESTRUTURA PRIMÁRIA (protofloema e metafloema) CÂMBIO: ESTRUTURA SECUNDÁRIA (floema secundário) Obs. No caso do floema interno os elementos crivados podem se diferenciar do procâmbio mais interno ou pela divisão do parênquima medular. FLOEMA OCORRÊNCIA: FOLHAS, RAÍZES, CAULES, FLORES, FRUTOS E SEMENTES ELEMENTOS CELULARES DO FLOEMA: -Elementos crivados ou células crivadas -células companheiras -parênquima, células de transferência -fibras e esclereídes (Ex. Cinnamomum, Quercus) -células secretoras (Ex. laticíferos da Hevea brasiliensis, células oleíferas do Cinnamomum) ELEMENTOS CRIVADOS CÉLULAS CRIVADAS (Gimbnospermas e pteridófitas) -Com áreas crivadas ELEMENTOS DE TUBO CRIVADOS (angiospermas) -Com placas crivadas -Com cordões de coneção -Associadas a células companheiras ESTRUTURA: São vivas e sem núcleo na maturidade Elemento de tubo crivado célula crivada caule de Pinus Células crivadas (CC) mostrando áreas crivadas (seta) CÉLULA COMPANHEIRA -Mesma origem do elemento de tubo crivado -Tem relação fisiológica e funcional com o elemento crivado -Geralmente 1 ou 2 por elemento crivado, ocasionalmente acima de 5 elemento de vaso (V), elementos de tubo crivado (ETC), células companheiras (CC) com numerosas mitocôndrias, amiloplastos e núcleo (N), células de parênquima (CP). CÉLULA COMPANHEIRA célula companheira com abundância de ribossomos livres, mitocôndrias (M) com cristas desenvolvidas, retículo endoplasmático rugoso (RER) e núcleo (N) com cromatina condensada. A seta indica plasmodesmo. Célula de transferência e elemento de tubo crivado da folha de Pisum sativum (ervilha). A seta indica as invaginações na parede celular em contato com as células parenquimáticas. PARÊNQUIMA FLOEMA XILEMA Ontogênese dos elementos de tubo crivado de Nicotiana tabacum. A - C célula mãe em divisão. D - F Elemento de tubo crivado jovem. G Porção do elemento de tubo crivado com proteína P e núcleo em degeneração. ONTOGÊNESE ESTRUTURA E CONTEÚDO -Nos estágios iniciais não há diferenciação entre célula companheira e elemento de tubo crivado -Com núcleo -Citoplasma denso -Mitocôndrias -Dictiossomas -Reticulo Endoplasmático -Corpos mucilaginosos -Vacúolos -Microtúbulos periféricos -Ribossomos e dictiossomos (ausentes na célula madura) ELEMENTO CRIVADO MADURO -Mitocôndrias degeneradas (desorganização da membrana interna) -Cloroplastos ( se presentes apresentam estrutura interna desorganizada) -Acúmulo de carboidratos (amido atípico de baixo peso molecular, cora de vermelho com iodo) (Plastídio tipo S) -Plastídios com inclusão cristalina (Plastídio tipo P) -Desaparecimento do tonoplasto -RE alterado (pilhas de cisternas em posição parietal) -Paredes pode se espessar(nacarada, ausente na placa crivada) Nervura terminal da folha de Physalis angulata (Solanaceae) Floema com dois elementos de tubo crivado (ETC), circundados por células companheiras (CC) bem maiores e densas, e células parenquimáticas (CP). A bainha do feixe (BF) mostra cloro- plastos com grãos de amido. Folha de Xyris tortilis Elementos de tubo crivado com paredes nacaradas. CC=célula companheira; CP = célula parenquimática; ETC = elemento de tubo crivado. PLACA CRIVADA -Simples -Composta 8 – Raiz de Styrax camporum 9 - Caule. Placas crivadas inclinadas compostas FLOEMA Cucumis sativus CALOSE: Polissacarídeo em torno dos poros. -De cicatrização (resposta a danos) -Definitiva (no final do funcionamento do elemento) Calose (pontas de setas) na área crivada entre dois elementos de tubo crivado (ETC). Plastídios (P) tipo S com amido. PROTEINA P -Ocorre no citoplasma periférico -FUNÇÃO : endoesqueleto, mantém o citoplasma em posição parietal, juntamente com a calose atua no fechamento dos poros da placa crivada. -OCORRE: Nas eudicotiledoneas e na maioria das Monocotiledôneas Ausente em Gimnospermas e criptógamas vasculares (provavelmente devido aos poros pequenos). -Corpúsculos de proteína – no elemento jovem -Dispersa no elemento maduro -FORMAS: tubular, filamentosa ou fibrilar, granular ou cristalina. Floema foliar de Xyris longiscapa Elemento de tubo crivado com parede espessada e proteína P de aspecto granular dispersa. P = plastídio M = mitocôndria Detalhe de área crivada obstruída por calose (seta) e proteína (P) Proteína P na forma de grumos (ponta de seta) adjacentes à parede do elemento de tubo crivado e como filamentos (Pf) dispersos. Parte de dois elementos de tubo crivado (ETC), Retículo Endoplasmático (ponta de seta) Filamentos de proteína P dispersos. CC = célula companheira. FLOEMA PRIMÁRIO -Feixes vasculares -Protofloema -Metafloema Dilatação do raio parenquimático no floema em Gossypium sp. FLOEMA SECUNDÁRIO Seção transversal do caule de Parmentiera (Bignoniaceae). Seção transversal da casca de Styrax ferrugineus. Na porção mais externa da casca, diversas peridermes (PE) podem ser vistas. No floema ocorrem grupos dispersos de esclereídes (E). Na porção mais externa, os raios (R) estão dilatados. Obrigada!
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