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Desafio Profissional 2ª série 2017 3 TECs

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CURSO SUPERIOR DE TECNOLOGIA EM GESTÃO PUBLICA
 POLO: GUARULHOS - SP 
 NOME: ELUIZIO DA SILVA QUEIROZ 	 RA 5013425742
 DESAFIO PROFISSIONAL
 3ª SÉRIE
TUTOR (A) A DISTANCIA: CAMILA A. BUBAS NAHAS 
GUARULHOS / SP
2017.3
	
DESAFIO PROFISSIONAL
3ª SÉRIE
Desafio profissional do Curso Tecnologia em Gestão Publica da Uniderp, como requisito parcial à obtenção de notas das disciplinas de Administração Pública, Contabilidade Básica, Teoria Politica, Matemática Financeira e Finanças Publica e Orçamento Municipal.
Orientador (a): Camila A. Buba Nahas, Tutor (a) à distância: Camila A. Buba Nahas.
GUARULHOS / SP
2017.3
�
SUMÁRIO
3INTRODUÇÃO	�
3DESENVOLVIMENTO	�
3PASSO 1 – PEC 241/2016 IMPACTO NO SETOR DE SAÚDE NO BRASIL	�
3PASSO 2 – ADMINISTRAÇÃO PRIVADO NO SETOR DE SAÚDE PUBLICA	�
3PASSO 3 – BALANÇO FINANCEIRO ANUAL PRONTO SOCORRO	�
4PASSO 4 – INVESTIMENTOS DE VALORES ECONOMIZADOS POR AÇÃO	�
4PASSO 5 – PLANO PLURIANUAL (PPA)	�
4CONSIDERAÇÕES FINAIS	�
4REFERÊNCIAS	�
�
�
 INTRODUÇÃO
A noção do serviço público, esta intimamente ligada à prestação de atividades cujo foco primordial é o atendimento de necessidades da população, pelos mais diversos meios, vêm sofrendo, enorme modificação em seu conteúdo e forma. Em face da nova realidade social e, principalmente a um espírito nunca antes evidenciado na gestão pública, e legalizado através da emenda constitucional nº 19 que adicionou o vocábulo "eficiência" como mais um dos princípios norteadores da administração pública, construiu-se, assim, uma nova ótica reguladora, onde o servidor e o administrador público devem possuir como objetivo inerente à satisfação integral do interesse público. Assim, a administração pública restou, por um tênue divisor, muito assemelhada à iniciativa privada no que concerne à prestação de seus serviços, porém com uma distinta diferença, possui uma série de regras e fundamentos dos quais resta atrelada. Neste sentido, ampara-se a enorme demanda junto à população através do Sistema Único de Saúde (SUS). O serviço de saúde contraiu para os entes federados enorme responsabilidade e, acima de tudo, presteza, eis que se de um lado a população clama por um atendimento digno e eficaz, seus administradores vêm-se às voltas para atender a enorme demanda junto à escassa linha de frente, formada por médicos, odontólogos, enfermeiros, entre outros profissionais do ramo o grande desafio do administrador dos recursos públicos e sempre priorizar as contratações de qualidade, sempre trazendo o melhor serviço seja em todos os setores em que os recursos seja aplicados, a fiscalização e desenvolvimento de mecanismo de controle na prestação e na contratação de empresas privadas que desejem firmar parcerias com o setor publico.
DESENVOLVIMENTO
O Pimentas-Bonsucesso é um hospital geral, atualmente com 300 leitos, que oferece assistência de urgência e emergência a cerca de 100 mil habitantes da região, com uma média de 5.833 mil exames mensal com especialistas de diversas áreas.. 
O pronto-socorro com mais de 20.000 atendimentos mensais si destaca com sua modernidade e humanidade no atendimento da população. 
Disponibiliza também setor de apoio diagnóstico com exames de mamografia, tomografia, ecodopler, eletroencefalograma, eletroneuromiografia e ultrassonografia.
A gestão da unidade conta com a participação direta da comunidade representada pelos membros do Conselho Gestor Municipal.
Essa pesquisa tem como base o planejamento estratégico para os próximos anos do hospital que será inaugurado em breve, neste relatório constam balanços e projetos de analise de custos e receitas, buscando parceiros na iniciativa privada para uma melhor gestão para prestação de um serviço de qualidade a população guarulhense, 
O Pimentas Bonsucesso esta localizado na cidade de Guarulhos entre o bairro dos PIMENTAS e BONSUCESSO os dois bairros afogavam o sistema de saúde do centro da cidade agora com especialistas e leitos para internação haverá de trazer um grande alivio a população local, mesmo com a eminente tramitação da PEC 241/2016 os gestores estão trabalhando conforme dados coletados e o PPA será desenvolvido com projeções responsabilidade do setor seguindo sempre as modificações e previsões do mercado econômico brasileiro e sempre seguindo a LRF ( Lei de Responsabilidade Fiscal), mesmo pensando em terceirizar alguns setores do hospital tenho certeza que faremos um trabalho pautado na ética e transparência sempre visando o bem comum da sociedade e de todos nela envolvidos, nesta elaboração de planejamento do PPA a participação da sociedade e fundamental para o desenvolvimento participativo dando ideias e sugerindo melhorias nas áreas necessárias, o povo e que conhece o seus anseios diários então ninguém melhor para pedir ajuda na elaboração de medidas de bem comum da sociedade destaco que a participação da sociedade nas tomadas de decisões e elaboração de orçamento seja mas ampla, o Gestor centralizador neste novo mundo da Gestão Publica estará fada ao fracasso, e ressalto que o brasil precisa mas de gestores e menos políticos, a responsabilidade em gerir os recursos públicos não podem ficar na mão de amadores e servir por moeda de trocas politicas, o tempo dos políticos estão acabando estamos evoluindo para a Gestão do conhecimento administrar a coisa publica não e mas coisa para amadores despreparados. 
1 – PASSO - ANALISE DE IMPACTO DA PEC 241/2016 NO SETOR DE SAÚDE
 A PEC 241/2016, de iniciativa do Chefe do Poder Executivo, institui o denominado “Novo Regime Fiscal” (NRF). O objetivo nuclear do NRF é o controle do ritmo de aumento de despesas, não se tratando, portanto, de uma proposta de “cortes” de despesas, mas do estabelecimento de uma regra geral que defina limites para o aumento de despesas em termos globais. 
Embora não represente panaceia fiscal, a PEC do NRF pode vir a ser um importante passo na direção do equilíbrio sustentável das contas públicas. 
O regime atual, ancorado apenas em metas de resultado, não se mostrou capaz de conter o crescimento da despesa pública no âmbito da União. 
Como resultado, a queda recente da receita tem sido acompanhada da deterioração dos resultados fiscais e da elevação do endividamento público. 
Para que o NRF tenha maior eficácia, é importante que se flexibilizem regras específicas de vinculação de despesa, tal como previsto na proposta para as áreas de saúde e educação, sob pena de se agravar ainda mais a rigidez do orçamento. 
O efeito esperado do novo regime é a redução da despesa primária da União em percentual do PIB, de forma permitir que, em momentos de maior crescimento, seja gerado espaço fiscal suficiente para que, em momentos de recessão, a política fiscal possa ser utilizada para estimular a economia sem que se comprometa a sustentabilidade fiscal.
 Nos próximos anos, porém, o desempenho fiscal da União ainda pode ser bastante negativo e é fundamental que, em adição ao limite global das despesas primárias, sejam fixadas metas de resultado primário capazes de promover um retorno mais rápido ao equilíbrio fiscal. Quanto a possíveis aprimoramentos legislativos para a PEC 241/2016, deve-se discutir a conveniência de se criar regra específica de retificação do orçamento no caso de os limites durante a execuçãose mostrar superiores às dotações aprovadas. Em acréscimo, cabe discutir se, em face do NRF, subsiste a possibilidade de reestimativa de receitas com base em projeção de inflação feita pelo Poder Legislativo ou, ainda, se tal reestimativa poderia ter o condão de autorizar, na LOA, despesas primárias em montante superior ao limite considerado na elaboração da proposta orçamentária. 
A PEC se aplica à União e não alcança, portanto, Estados, Distrito Federal e Municípios. Também estão excluídas da regra fiscal as transferências da União aos demais entes por repartição de receita. Essas transferências, embora sejam consideradas, do ponto de vista orçamentário, como despesas da União, a rigor representam receitas próprias dos demais entes. 
São deduzidas, portanto, da receita total arrecadada em nível federal e têm efeito fiscal nulo na apuração do resultado primário. 
Cumpre observar, todavia, que, como contrapartida ao acordo de renegociação das dívidas estaduais junto à União, anunciado em 20/6/2016, os Estados deverão aderir à regra de limitação do crescimento da despesa proposta na PEC 241/2016.
Em analise a PEC 241 pode verificar alguns pontos que si trata, mas de uma medida de controle do endividamento publico do que corte de receitas eu não vejo que vai gerar impactos negativos a setores públicos e serviços públicos e sim, mas uma ferramenta de controle de ajuste fiscal, todas as ferramentas que limitam e cria mecanismos de controle do endividamento publico tem que ser bem visto pela sociedade, e claro que todo projeto passa por ajustes e ganha novos artigos de parlamentares revisor da proposta.
Levando em conta que a divida publica no geral estar consumindo uma fatia de quase 60% do PIB brasileiro tenho pra mim que e uma maneira de limitar e padronizar a transferência de receita e controle de gastos para investimentos futuros.
Nota Técnica número 27 do IPEA: “O Novo Regime Fiscal” e suas Implicações para a Política de Assistência Social no Brasil analisando a nota técnica, vendo as projeções de crescimento da população ate 2036 e fácil analisar que o MDSA (Ministério do Desenvolvimento Social e Agrário) terá que reajustar suas politicas de assistência social, fiscalizando e reajustando um dos maiores programa de distribuição de renda do país o (BOLSA FAMILIA) que e muito mal gerido com diversas falhas e fraudes, a saúde não terá tanto impacto significativo na nota estima que esse recurso destinado estar em torno de 26 bilhões a tendência sempre e aumentar por isso a necessidade de uma politica de regulação e um limite do teto das despesas primarias.
Analisando a Nota Técnica número 28 do IPEA referente aos impactos ao sistema único de saúde referente à PEC 241/2016, digam-se de passagem, muito bem expostos os argumentos é bastante relevantes porem si trata de uma projeção de crescimento populacional do IBGE sobre pessoais idosas e que precisarão de mais atenção, porem alguns pontos ficaram meio confuso no caso de congelamentos de receitas acredito que não e bem assim esse calculo a receita sempre vai ter ajustes anuais, ou seja, os gestores terá que administrar seu recursos de forma eficaz e não mas abrir a torneira que ano que vem o recurso vai ser maior e cobrimos os déficit deste ano o NRF tende a reduzir o crescimento da divida publica e tenho certeza que haverá mecanismos de manutenção dos programas de saúde e educação de qualidade que e uma garantia a todos os cidadãos brasileiros.
2 – PASSO - PARCERIA PUBLICO - PRIVADA NO SETOR DE SAÚDE 
As PPPs incluem-se na agenda política brasileira como mais uma tentativa de atração de investimentos privados para setores de infraestrutura. 
A década de reformas desestabilizou mudou estruturalmente a relação público-privada no país, mas não solucionou os problemas de cunho fiscal e orçamentário que legitimaram essas reformas. 
O arcabouço composto pela Lei das Concessões (n o 8.987, de 1995), a reforma da Lei das Licitações e Contratos Administrativos (n o 8.666, de 1993) e outras leis de cunho setorial e regulatório que serviram como base às reformas não se mostrou suficiente para atrair investimentos privados para áreas onde a potencialidade de lucratividade ficou abaixo dos níveis almejados pelo setor privado. 
Entretanto, toda essa legislação tem um sentido geral comum – que é o de viabilizar a gestão não exclusivamente estatal dos interesses públicos. 
A discussão sobre as PPPs lança-se como estratégia do governo. 
As PPPs são apresentadas como um verdadeiro projeto de salvação nacional, capaz de alavancar investimentos, gerar crescimento econômico e empregos, sem que os governos precisem desembolsar recursos dos quais não dispõem, nem alterar as metas de superávit primário (NUNES, 2004). Entre os fatores que influenciam a adoção das PPPs no Brasil destaca-se, principalmente, a necessidade de promover a elevação de investimentos em infraestrutura, considerando a queda de investimentos públicos nas décadas de 1980 e 1990. Se na década de 1970 a taxa média de investimentos em relação ao Produto Interno Bruto (PIB) situava-se na faixa de 22,6%, sendo o setor público responsável por 3,7%, na década de 1990 essas taxas caíram para 20,4% e 2,7%, respectivamente. No período de 2000 a 2003 os investimentos públicos caíram para 1,8% do PIB. 
A necessidade de promoção de investimentos em infraestrutura, associada à falta de recursos financeiros públicos, decorrente da escassez de recursos fiscais, das restrições ao endividamento público e da rigidez orçamentária, influenciou a opção pelo modelo híbrido de PPP.
 Diferentemente do caso inglês, no contexto brasileiro as PPPs se referem a um novo instrumento legal definido pela Lei nº 11.079, de 30 de novembro de 2004. A lei institui normas gerais para licitação e contratação de parceria público-privada no âmbito da administração pública e define que a “parceria público-privada é o contrato administrativo de concessão, na modalidade patrocinada ou administrativa.” Nos parágrafos do mesmo artigo 2 o estão descritos os conceitos dessas duas novas modalidades de contratação: § 1º− Concessão patrocinada é a concessão de serviços públicos ou de obras públicas de que trata a Lei n o 8.987, de 13 de fevereiro de 1995, quando envolver, adicionalmente à tarifa cobrada dos usuários, contraprestação pecuniária do parceiro público ao parceiro privado. § 2º− Concessão administrativa é o contrato de prestação de serviços de que a Administração Pública seja a usuária direta ou indireta, ainda que envolva execução de obra ou fornecimento e instalação de bens. Assim, as concessões patrocinadas são concessões de serviços públicos em que o governo realiza algum tipo de contraprestação, adicionalmente à tarifa cobrada. Nas concessões administrativas, o governo arca integralmente com o pagamento do serviço. Segundo Sundfeld (2005), era necessário permitir a aplicação da lógica econômico-contratual da concessão tradicional a outros objetos que não a exploração de serviços públicos econômicos (como é os serviços de água e esgoto, a distribuição de energia, a telefonia fixa etc.). 
Assim, as PPPs poderão ser aplicadas em serviços administrativos em geral, isto é, serviços de infraestrutura penitenciária, policial, educacional, sanitária, judiciária etc., ou mesmo nos decorrentes da separação de etapas ou partes dos próprios serviços públicos econômicos (por exemplo, a implantação e gestão de uma estação de tratamento de esgotos para uma empresa estatal de saneamento básico). Para tais fins, a Lei das PPPs criou a concessão administrativa, que copia da concessão tradicional a lógica econômico-contratual (obrigação de investimento inicial, estabilidade do contrato e vigência por longo prazo, remuneração vinculada a resultado).
Para que essa parceria der certa deve os gestores públicos manterá a fiscalização rigorosa verificando e analisando o desempenho da concessionaria.
Investir na capacitação contínua das equipes das Secretarias Estaduais ou Municipais. Treinamento especializado de seus profissionais para aprimoramentoda elaboração de metas operacionais para as unidades de saúde cedidas as OS. 
Garantir um monitoramento da execução contratual em tempo real Desenvolver ou incorporar um sistema de informação eletrônico via internet de maneira a acompanhar a execução do contrato em regime diário, semanal e mensal. Emissão de relatórios gerenciais e publicação de resultados. Manter conta bancária exclusiva e específica para repasses de cada um dos Contratos de Gestão. Assegurar que a OS mantém CNPJ exclusivo, adicional ao registro da matriz, próprio para o gerenciamento da unidade de saúde cujo uso lhe foi transferido, de modo a não haver confusão com outros recursos próprios da instituição parceira; OS deve publicar e cumprir os seus regulamentos de contratação de pessoas e de serviços com terceiros, OS deve realizar Pesquisa Salarial do Mercado privado em sua área de inserção a cada ano; Não permitir “Taxa de Administração” – Centros de Custos Compartilhados. 
Limitar a despesa com Recursos Humanos (CLT) ao limite legal de 70% Despesa com médicos pode representar 50% da despesa total com RH. Detalhar contratos com cooperativas médicas e pessoas jurídicas; 
Controle de horas médicas por profissional (máximo de 60h semanais por medico). 
Uniformizar valores de remuneração médica e estabelecer valor por hora médica. 
Pontos de Atenção do Modelo de Gestão por OS, parcerias com a Secretaria da Fazenda e outras agências de controle para execução de avaliação fiscal e tributária nos.
 Contratos de Gestão com OS, comprovação de notas fiscais e pagamentos a terceiros devem ser detalhados. Apurar custos reais de produção e mensurar indicadores de qualidade e efetividade. Sistemas de custos por absorção e indicadores também em hospitais de administração direta para demonstrar o princípio de economicidade metas factíveis e mensuráveis. Revisão de metas em regime semestral. 
A OS deve evitar penalização financeira por não cumprimento de metas - em regime trimestral e semestral; Prever investimentos em patrimônio (obras e equipamentos) além dos recursos de custeio. Materiais de uso continuado definidos como custeio. 
Incluir clausula para prever investimentos em obras e reformas; Publicar todos os contratos de gestão na imprensa oficial do Estado e sites institucionais (internet). 
Publicar os relatórios trimestrais, semestrais e anuais de execução dos contratos de gestão com OS. 
Pontos de Atenção do Modelo de Gestão por Relação de transparência e confiança entre o Governo e os parceiros privados; 
2. Parceiro idôneo, com experiência gerencial e espírito público; 
3. Integração com o SUS, acompanhamento e controle social; 
4. Contrato de Gestão com metas objetivas e mensuráveis; 
5. Avaliação e controle técnico em aperfeiçoamento contínuo.
 Pontos Positivos PPP: 
• Podem reduzir o gasto público em custeio e investimento na saúde; 
• Aumentam a capacidade de resposta dos serviços frente às alterações bruscas nos fatores externos; 
• Aumentam eficiência, melhoram a gestão e a qualidade técnica dos serviços. 
• Levam a uma avaliação mais criteriosa dos processos de uso e transferência de tecnologia 
• Permitem alcançar maior satisfação dos usuários e compromisso com a demanda por serviços.
 Pontos de Incerteza das PPP:
 • Envolvem riscos financeiros, fiscais e responsabilidades contratuais muitas vezes difíceis de medir, avaliar e incluir previamente nos contratos; 
• Nem sempre permitem uma aplicação adequada dos marcos regulatórios existentes ou exigem mudanças nos marcos regulatórias; 
• Necessitam tomar em conta uma avalição criteriosa da gestão da oferta (capacidade instalada); 
• Exigem ação proativa em favor de processos de acreditação e segurança de pacientes;
O prefeito de Guarulhos além do Hospital PIMENTAS-BONSUCESSO comunicou recentemente que outros hospitais serão cedidos à iniciativa privada através das PPPs, uma iniciativa para melhorar o atendimento e modernizar a estrutura de saúde municipal conforme abaixo lista de centros de saúde que será cedido a administração privada.
HMU (Hospital Municipal de Urgências).
HMCA (Hospital Municipal da Criança e do Adolescente).
Policlínicas 24hrs (PARAVENTI).
Estas unidades passarão a ser gerido pelo Instituto GERIR entidade social com sede em Goiana – GO e que vem si destacando no mercado pela boa gestão nos serviços prestados na área de saúde, administra o hospital HUGO Hospital de Urgência de Goiânia com destaque nacional e referencia sendo um hospital diferenciado no atendimento e referencia no estado em politraumas graves.
 
3 – PASSO – BALANÇO FINANCEIRO ANUAL PRONTO SOCORRO.
Conforme analise e levantamento de dados referente o funcionamento do pronto-socorro do hospital municipal padre bento localizado entre os bairros do São João e Taboão que estar com data marcada para iniciar suas atividades neste ano de 2017 segue planilha informativa de custo mensal do pronto-socorro sobre responsabilidade administrativa da SPDM firmado pela parceria publico privada entre a Prefeitura Municipal de Guarulhos e SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICIA conforme diretrizes orçamentarias e leis inclusas no PPA (Plano Plurianual). 
	CONSULTAS POR MES
	20.000*
	10,00
	200.000,00
	VALOR DA CONSULTA
	10,00
	10,00
	X
	CUSTO VARIAVEIS P/CONSU
	20.000*
	3,60
	72.000,00
	MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
	
	128.000,00
	CUSTOS OPERACIONAIS FIXO
	
	20.000,00
	LAJI
	
	108.000,00
	DESPESAS FINANCEIRAS
	
	6.900,00
	LAIR
	
	101.100,00
	PROVISÃO DE IR*LAIR 35%
	
	35.385,50
	LUCRO LIQUIDO MENSAL
	
	65.714,50
	LUCRO LIQUIDO ANUAL
	
	788.574,00
	LUCRO LIQUIDO ANUAL
	 788.574,00
	
	
	 
 
	
	
4 – PASSO - APLICAÇÃO DE RECURSOS FINANCEIRO PROPRIOS
Analisando o balanço patrimonial das contas do setor de compras e aquisições foram verificadas uma economia de 20.000,00 (Vinte Mil Reais) logo foi levantada à possibilidade de investir esse montante e um plano financeiro que guardasse esse valor e ao mesmo tempo retorno dos juros do mesmo foi ai que uma instituição bancaria estavam com uma oferta de investimento de 2% a.m em juros simples aplicado sobre o valor real não incidindo sobre juro decorrente dos resultados da aplicação, conforme esse valor será investido durante 12 meses segue abaixo planilha de rendimentos e saldo ao termino do pacote de investimento a juros simples.
	 Mês / Ano
	Valor Aplicado
	 Juros A.M 2%
	Rendimento Mensal
	MARÇO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	ABRIL/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	MAIO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	JUNHO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	JULHO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	AGOSTO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	SETEMBRO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	NOVEMBRO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	DEZEMBRO/2017
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	JANEIRO/2018
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	FEVEREIRO/2018
	R$ 20.000,00
	2% a.m.
	R$ 400,00
	 PV INICIAL
	R$ 20.000,00
	J = VALOR DO JURO
	R$ 4.800,00
	
	
	FV = VALOR FUTURO
	R$ 24.800,00
FORMULA DO JURO SIMPLES
FV=PV* (1+N*I). RESOLUÇÃO DA FORMULA
PV = 20.000,00 FV= 20.000 (1+ 12 * 0,02). 
N = 12 MÊSES FV= 20.000 (1+ 0,24).
I = 2% AO MÊS FV = 20.000 (1,24).
I = 2% / 100 = 0,02 FV= 20.000* 1,24FV = 24.800,00 FV = 24.800,00
5 – PASSO - PLANO PLURIANUAL ( PPA ) CONTEMPLANDO O HOSPITAL PIMENTAS - BONSUCESSO.
	 LEI Nº 7.290, DE 17 DE JULHO DE 2016.
Substitutivo nº 02 ao Projeto de Lei nº 2182/2016 de autoria do Poder Executivo. 
Dispõe sobre as diretrizes para a elaboração e execução da Lei Orçamentária de 2017 do Município de 
Guarulhos e dá outras providências. 
TÍTULO ÚNICO 
Das Diretrizes Orçamentárias 
CAPÍTULO I Das Disposições Preliminares.
 Art. 1º As diretrizes orçamentárias para o exercício financeiro de 2017 são estabelecidas em cumprimento ao disposto no artigo 165, § 2º, da Constituição Federal, no artigo 174, II e § 2º e no artigo 39, I, do Ato das Disposições Transitórias da Constituição do Estado, no artigo 322 da Lei Orgânica do Município e nas disposições contidas na Lei Complementar Federal nº 101, de 4/5/2000, compreendendo:
Parágrafo único. Integram a presente Lei os Anexos de Metas Fiscais, Riscos Fiscais e o Demonstrativo de Programas e Ações por Órgão e Unidade - Físico e Financeiro, onde estão especificadas as metas e prioridades. 
Art. 2º A elaboração do Projeto de Lei do Orçamento Anual de 2017 e de créditos adicionais, bem como a execução da respectiva Lei, deverá obedecer aos seguintes princípios básicos: I - o princípio da publicidade que implica em promover a transparência da gestão fiscal e permitir o acesso dos munícipes a todas as informações relativas a cada etapa das diretrizes orçamentarias.
 
	Art. 3º Além de obedecer às normas da Lei Complementar Federal nº 101, de 2000, integrarão a Lei Orçamentária Anual os complementos referenciados no artigo 2º da Lei Federal nº 4.320, de 17/3/1964 e os seguintes demonstrativos: I - programação de aplicação de recursos referentes à manutenção e desenvolvimento do ensino nos termos do artigo 212 da Constituição Federal; e II - programação de aplicação de recursos referentes às ações e aos serviços públicos de saúde de que trata a Emenda Constitucional nº 29, de 13/9/2000. 
Art. 4º A dotação orçamentária é composta do seguinte detalhamento: órgão, unidade, função, subfunção, programa, ação, categoria econômica, grupo de natureza da despesa e vínculo.
Parágrafo único. As despesas com o pagamento de pessoal e seus reflexos, aposentados e pensionistas, com a dívida pública fundada ou consolidada, bem como a contrapartida de financiamentos, terão prioridade sobre as despesas decorrentes de ações de expansão de atividades e serviços públicos.
Art. 5º Na realização das ações de sua competência, o Município poderá transferir recursos às instituições ou entidades privadas sem fins lucrativos, que visem à prestação de serviços de assistência social, de saúde, educacionais, de desenvolvimento socioeconômico, culturais e esportivos, observada a legislação vigente.
Parágrafo único. O disposto no caput deste artigo deverá estar compatível com os programas constantes da lei orçamentária anual, mediante convênio, ajuste ou congênere, pelo qual fiquem claramente definidos os deveres e obrigações de cada parte, a forma e os prazos para prestação de contas.
Art. 6º - As movimentações do quadro de pessoal e alterações salariais de que trata o artigo 169, § 1º, da Constituição Federal, somente ocorrerão se houver dotação orçamentária suficiente e estiverem atendidos os requisitos e os limites estabelecidos pela Lei Complementar Federal nº 101, de 2000.
Art. 7º. A execução da Lei Orçamentária de 2017 e dos créditos adicionais obedecerá além dos princípios básicos dispostos no artigo 3º desta Lei, os princípios norteadores da administração pública da Legalidade, da Moralidade, da Impessoalidade, da Supremacia do Interesse Público, da Indisponibilidade, da Continuidade dos Serviços Públicos, da Autotutela, da Segurança Jurídica e da Razoabilidade e da Proporcionalidade.
Art. 8º. O Poder Executivo estabelecerá, até trinta dias após a publicação da Lei Orçamentária Anual, as programações financeiras e o cronograma de execução mensal de desembolso, considerando a distribuição estrutural dos recursos. 
Parágrafo único. Os recursos legalmente vinculados à finalidade específica serão utilizados exclusivamente para atender ao objeto de sua vinculação, ainda que em exercício diverso daquele em que ocorrer o ingresso. 
Art. 9º. O Poder Executivo deverá disponibilizar pela internet: I - a lei de diretrizes orçamentárias; II - a lei orçamentária e seus anexos; e III - o relatório resumido da execução orçamentária.
Informo que o plano plurianual devera seguir o plano de contas da lei de diretrizes orçamentarias do poder executivo Lei 7.290 e a LRF 101/2000 da União o gestor do plano fica obrigado sempre que solicitado por órgão competente a prestar contas através de relatórios de controle interno da situação de distribuição das dotações orçamentarias que esse plano estiver incluso. 
Este plano seguiu o IPCA/IBGE conforme dados obtidos de fontes na mídia veicular de comunicação do país conforme tabela abaixo os preços serão ajustados anualmente pela media do IPCA/IBGE, o balanço de estimativas de gastos publico do hospital está sendo desenvolvido conforme a situação da PEC 241/2016 de autoria do poder executivo.
	 FONTE
	( % )
	ANO
	IPCA/IBGE
	4,50
	2017
	IPCA/IBGE
	5,00
	2018
	IPCA/IBGE
	5,00
	2019
	IPCA/IBGE
	4,90
	2020
PREFEITURA MUNICIPAL DE GUARULHOS
SECRETARIA DE SAÚDE MUNICIPAL
HOSPITAL MUNICIPAL PIMENTAS-BONSUCESSO
PLANO PLURIANUAL 2017 – 2020
	RECEITA POR AÇÃO
	ANO
	ANO
	ANO
	ANO
	 RECURSO EMPENHADO
	2017
	2018
	2019
	2020
	Atendimento Pronto Socorro
	2.500.800,00
	2.613.336,00
	2.744.002,00
	2.878.458,01
	Atendimento de baixa Complexidade
	 4.800.000,00
	5.040.000,00
	5.292.000,00
	5.551.308,00
	Custo Operacional do Hospital
	13.920.000,00
	14.616.000,00
	15.346.800,00
	16.098.793,20
	Atendimento de alta complexidade
	2.859.000,00
	3.001.950,00
	3.152.047,50
	3.306.497,88
	Internações UTI
	1.296.000, 00
	1.360.800,00
	1.428.840,00
	1.498.853,16
	Exames de Especialistas 
	1.512.000,00
	1.587.600,00
	1.666.980,00
	1.748.662,02
	Total Fixado Anual
	
26.887.800,00
	
 28.219.686,00
	
29.630.669,50
	
31.082.572,27
	 PPA 2017 – 2020 / HMPB
	 R$( 115.820.727,77
 CONSIDERAÇÕES FINAIS
Estou muito feliz em poder elaborar e colocar em pratica esse PPA foi de muita importância e conhecimento pessoal e profissional poder contribuir na elaboração de um estudo das contas publicas no setor de saúde e tenho a certeza que com o acompanhamento deste trabalho ao longo deste governo, iremos destinar todos os esforços para atingir positivamente uma boa parcela da população a que destina este estudo ira trazer a dignidade de um atendimento pautado no respeito aos nossos queridos munícipes, iremos fiscalizar a empresa contratada auxiliando e verificando as contas sempre com ética, impessoalidade e sempre com o compromisso com o desenvolvimento dos procedimentos internos e órgãos externos de fiscalização e controle orçamentário estamos em mudança constantes no cenário nacional e estaremos sempre nos atualizando para atender e fornecer sempre o melhor para a sociedade esse sempre será sempre o nosso objetivo, estaremos sempre a disposição para negociação participativa com a sociedade de interesse comum na coletividade para discutir posições futuras a que destina o orçamento da coisa publica para o bem coletivo de todos agradeço todos envolvidos nesse projeto a sociedade só e justa quando todos participa.
 REFERÊNCIAS
Direito Administrativo “Brasileiro”, Ed. Malheiros, 18ª ed., 1993, pg. 354.
2014 W/Taborda Consultoria Executiva Saúde ( Wagner Taborda).
BATISTA, A. S.; JACCOUD, L. B.; AQUINO, L.; EL-MOOR, P.. Envelhecimento e Dependência: Desafios para Organizaçãoda Proteção Social. Brasília: MPS, SPPS, (Coleção Previdência Social, v. 28),2008.
ABRAHÃO, J.; MOSTAFA, J.; HERCULANO, P. Gastos com a política social: alavanca para o crescimento com distribuição de renda. Comunicados do Ipea 75. Brasília, 2011. BARATA, R.B. Como e por que as desigualdades sociais fazem mal à saúde. Rio de Janeiro: Editora Fiocruz, 2009.
PAIVA; ROCHA, 2005; SUNDFELD.
http://www.ipea.gov.br/portal/images/stories/PDFs/nota_tecnica/160920_nt_28_disoc.pdf
http://repositorio.ipea.gov.br/bitstream/11058/7267/1/NT_n27_Disoc.pdf
(PAIVA; ROCHA, 2005).
http://jconline.ne10.uol.com.br/canal/economia.
Prefeitura Municipal de Guarulhos – ( GOSTAVO HENRIC). http://www.guarulhos.sp.gov.br/gabinete-do-prefeito.
Secretaria Municipal de Saúde de Guarulhos – ( Roberto Lago). http://www.guarulhos.sp.gov.br/secretarias/saude.
http://www.guarulhos.sp.gov.br/secretarias/desenvolvimento-economico
http://www.guarulhos.sp.gov.br/secretarias/habitacao
http://www.guarulhos.sp.gov.br/secretarias/meio-ambiente
http://www.guarulhos.sp.gov.br/gabinete-do-prefeito
http://www.camaraguarulhos.sp.gov.br
http://cidades.ibge.gov.br/xtras/perfil.php?lang=&codmun=351880&search=sao-paulo|guarulhos
http://www.planejamento.gov.br/assuntos/planeja/plano-plurianual
ANEXO
 HOSPITAL PIMENTAS – BONSUCESSO – GUARULHOS - SP
 UNIDADE DE BAIXA COMPLEXIDADE - INTERNAÇÃO
 EQUIPE DE ALTA COMPLEXIDADE - EMERGENCIA
 PRONTO SOCORRO E SALA DE MEDICAÇÃO 
Na prestação de contas destes períodos fica a empresa administradora do Hospital fornecer comprovação da efetiva prestação de serviços, conforme estabelece a lei de diretrizes orçamentarias que norteou este PPA cabendo à mesma todo o rigor e fiscalização para o bom funcionamento e eficiência dos serviços prestados a população até o fim deste governo estará em fiscalização, semestral e quando fizer necessárias as questões contratuais entre a Prefeitura Municipal de Guarulhos pelo seu órgão competente em saúde a Secretaria de Saúde, firma contrato com a SPDM ASSOCIAÇÃO PAULISTA PARA O DESENVOLVIMENTO DA MEDICIA terá sua prestação de administração do Hospital PIMENTAS-BONSUCESSO.

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