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* The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Supply-Chain Management Gestão da Cadeia de Suprimentos * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Supply-Chain Management (Gestão da Cadeia de Suprimentos Medição da Performance da Cadeia de Suprimentos Bullwhip Effect (Efeito Chicote) Outsourcing (Terceirização) Value Density Mass Customization OBJETIVOS * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 O que é Cadeia de Suprimentos? Definição Cadeia de Suprimentos é um termo que descreve como as organizações (fornecedores, fabricantes, distribuidores, e clientes) estão ligadas entre si. Fluxo de Materiais Fluxo Financeiro Fluxo de Informações Cadeia de Suprimento Sequencial Cliente Fábrica C Fábrica B Fábrica A * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 O que é Gestão da Cadeia de Suprimentos? Definição “Gestão da Cadeia de Suprimentos (SCM) é a integração dos processos industriais e comerciais, partindo do consumidor final e indo até os fornecedores iniciais, gerando produtos, serviços e informações que agreguem valor para o cliente”. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Empresa 1 Empresa 2 Empresa 3 Empresa 4 Empresa 5 Empresa 6 Consumidor Final Extrai minério de ferro Forma lingote de aço Forma metal laminado Faz porta Monta Carro Preparação Final Dirige carro Metal laminado carro Cadeia de Suprimentos para o aço utilizado numa porta de automóvel * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Exemplo Cadeia de Suprimentos * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Cadeia de Suprimentos - Serviço * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 O que é Logística? Definição “Logística é a parte dos processos da cadeia de suprimentos (SC) que planeja, implementa e controla o efetivo fluxo e estocagem de bens, serviços e informações correlatas desde o ponto de origem até o ponto de consumo, com o objetivo de atender as necessidades dos clientes”. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Gestão da Cadeia de Suprimentos A fábrica de Henry Ford era verticalizada A tendência atual é a terceirização A gestão do material e dos fornecedores ficou mais complexa Tornou-se necessária a Gestão da Cadeia de Suprimentos. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Gestão da Cadeia de Suprimentos a expectativa dos clientes, com relação aos serviços aumentou; a competição é muito mais intensa; a aceitação do conceito de parceria entre clientes e fornecedores se estabeleceu; o benchmarking, entre indústrias, fez com que as práticas existentes fossem examinadas. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Fatores chave para o sucesso da Gestão da Cadeia de Suprimentos cada nível dentro da cadeia de suprimentos, deve usar ferramentas coerentes para planejamento e processo; deve ser possível integrar a demanda, do mais baixo ao alto nível; e, a transmissão dos dados deve ser rápida, isso pode ser alcançado usando-se tecnologias como o EDI e código de barras. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Troca de Informações na Cadeia de Suprimentos F O R N E C E D O R C O N S U M I D O R Troca de Informações periódicas Preço, Qualidade, Caraterísticas Serviços de suporte, etc.. Preferências dos Clientes, Defeitos Satisfação do cliente, etc.. Preço, Qualidade, Outros acordos Previsão de Demanda Disponibilidade de novos serviços Qualidade, Lead Time Outros acordos Programação da Demanda Quebra de máquinas Capacidade, embarque F A B R I C A N T E Troca de informações em tempo real * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Simulação e SCM pode ser usada nas áreas de produção: para controlar o fluxo de material, nos depósitos, e em sistemas de distribuição as decisões são analisadas antes da entrada em operação: tais como: compra de novos equipamentos, novos sistemas e programações, * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Fornecedores Fornecedor único Multiplos fornecedores * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Formulas para medição de desenpenho da Cadeia de Suprimentos Um dos mais conhecidos é o “Inventory Turnover” Em situações onde o estoque de distribuição predomina, é preferível utilizar “Semanas de Suprimento” para medir quantas semanas de estoque se encontram no sistema em um período de tempo específico. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Exemplos da Medição de Desempenho da Cadeia de Suprimentos Suponha que o novo relatório anual da companhia mostra custo do material vendido neste ano é $160 milhões e a média total do inventário (produção + work-in-process) é equivalente a $35 milhões. Nesta companhia normalmente o giro do inventário é 10. Qual é taxa de inventário deste ano? O que isto quer dizer? * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Exemplos da Medição de Desempenho da Cadeia de Suprimentos = $160/$35 = 4.57 Como a taxa normal de giro de inventário na companhia é 10, a diminuição para 4.57 quer dizer que o inventário não está girando tão rápido quanto no passado. Não é possível comparar esta empresa com outras empresas, pois estes dados não foram fornecidos, mas é possível concluir que a empresa hoje tem mais inventário que no passado. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Dinâmica da Cadeia de Suprimentos Entregas Fluxo de Material * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Bullwhip Effect (Efeito chicote) Sistemas Dinâmicos Descoberto por Jay Forrester nos anos 60 Telefone sem fio; Aumento da variabilidade; Amplificação da demanda, ao longo da cadeia de suprimentos; Aumenta a montante da cadeia; Despertando interesse dos pesquisadores. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Bullwhip Effect Gráf1 12 14 10 12 9 13 10 15 12 8 12 12 13 22 10 22 13 10 12 7 13 13 14 18 16 16 15 15 16 20 18 19 14 14 15 15 20 22 20 24 19 12 25 37 28 50 29 7 27 55 31 32 27 32 32 31 29 29 30 30 37 37 38 40 32 28 34 46 37 37 29 42 40 60 39 36 39 50 35 58 50 20 40 45 42 48 49 40 Vendas Pedidos Tempo (trimestres) Unidades Efeito chicote Plan1 1 12 14 2 10 12 3 9 13 4 10 15 5 12 8 6 12 12 7 13 22 8 10 22 9 13 10 10 12 7 11 13 13 12 14 18 13 16 16 14 15 15 15 16 20 16 18 19 17 14 14 18 15 15 19 20 22 20 20 24 21 19 12 22 25 37 23 28 50 24 29 7 25 27 55 26 31 32 27 27 32 28 32 31 29 29 29 30 30 30 31 37 37 32 38 40 33 32 28 34 34 46 35 37 37 36 29 42 37 40 60 38 39 36 39 39 50 40 35 58 41 50 20 42 40 45 43 42 48 44 49 40 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Vendas Pedidos Tempo (trimestres) Unidades Efeito chicote Plan2 Plan3 * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Bullwhip effect * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Bullwhip effect Gráf5 2.5 3 4 4.5 4 5 4.8 4.6 4.7 6.2 7 5 4.6 4.8 4.8 4.8 4 3 2.5 4.5 4.6 4.5 Demanda do cliente Plan1 Demanda do cliente Pedido do varejista Pedido do Atacadista Pedido da fábrica 0 0 0 0 0 1 2.5 2.5 2.5 2 2 3 3 3.5 3 3 4 0.5 1 3 4 4.5 0 0.3 4.8 5 4 2 0 5.3 6 5 5 4 4 7 4.8 5.2 9 2 8 4.6 4.9 8.4 2.5 9 4.7 7.5 9 4.5 10 6.2 8.5 8 4.8 11 7 7.5 10 15 12 5 9 8 10 13 4.6 7.5 14.5 9 14 4.8 5.2 12 19 15 4.8 5 7.5 10 16 4.8 4 4 2.5 17 4 3 4.6 5 18 3 4.8 2 4 19 2.5 2.5 0 1 20 4.5 0.3 0 0.9 21 4.6 0 0 1 22 4.5 2.4 0 1 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Demanda do cliente Plan2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos varejista Plan3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos Atacadista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 pedidos fábrica Gráf6 2.5 3 0.5 0 2 5 5.2 4.9 7.5 8.5 7.5 9 7.5 5.2 5 4 3 4.8 2.5 0.3 0 2.4 Pedidos varejista Plan1 Demanda do cliente Pedido do varejista Pedido do Atacadista Pedido da fábrica 0 0 0 0 0 1 2.5 2.5 2.5 2 2 3 3 3.5 3 3 4 0.5 1 3 4 4.5 0 0.3 4.8 5 4 2 0 5.3 6 5 5 4 4 7 4.8 5.2 9 2 8 4.6 4.9 8.4 2.5 9 4.7 7.5 9 4.5 10 6.2 8.5 8 4.8 11 7 7.5 10 15 12 5 9 8 10 13 4.6 7.5 14.5 9 14 4.8 5.2 12 19 15 4.8 5 7.5 10 16 4.8 4 4 2.5 17 4 3 4.6 5 18 3 4.8 2 4 19 2.5 2.5 0 1 20 4.5 0.3 0 0.9 21 4.6 0 0 1 22 4.5 2.4 0 1 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Demanda do cliente Plan2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos varejista Plan3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos Atacadista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 pedidos fábrica Gráf8 2.5 3.5 1 0.3 0 4 9 8.4 9 8 10 8 14.5 12 7.5 4 4.6 2 0 0 0 0 Pedidos Atacadista Plan1 Demanda do cliente Pedido do varejista Pedido do Atacadista Pedido da fábrica 0 0 0 0 0 1 2.5 2.5 2.5 2 2 3 3 3.5 3 3 4 0.5 1 3 4 4.5 0 0.3 4.8 5 4 2 0 5.3 6 5 5 4 4 7 4.8 5.2 9 2 8 4.6 4.9 8.4 2.5 9 4.7 7.5 9 4.5 10 6.2 8.5 8 4.8 11 7 7.5 10 15 12 5 9 8 10 13 4.6 7.5 14.5 9 14 4.8 5.2 12 19 15 4.8 5 7.5 10 16 4.8 4 4 2.5 17 4 3 4.6 5 18 3 4.8 2 4 19 2.5 2.5 0 1 20 4.5 0.3 0 0.9 21 4.6 0 0 1 22 4.5 2.4 0 1 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Demanda do cliente Plan2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos varejista Plan3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos Atacadista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 pedidos fábrica Gráf9 2 3 3 4.8 5.3 4 2 2.5 4.5 4.8 15 10 9 19 10 2.5 5 4 1 0.9 1 1 Pedidos fábrica Plan1 Demanda do cliente Pedido do varejista Pedido do Atacadista Pedido da fábrica 0 0 0 0 0 1 2.5 2.5 2.5 2 2 3 3 3.5 3 3 4 0.5 1 3 4 4.5 0 0.3 4.8 5 4 2 0 5.3 6 5 5 4 4 7 4.8 5.2 9 2 8 4.6 4.9 8.4 2.5 9 4.7 7.5 9 4.5 10 6.2 8.5 8 4.8 11 7 7.5 10 15 12 5 9 8 10 13 4.6 7.5 14.5 9 14 4.8 5.2 12 19 15 4.8 5 7.5 10 16 4.8 4 4 2.5 17 4 3 4.6 5 18 3 4.8 2 4 19 2.5 2.5 0 1 20 4.5 0.3 0 0.9 21 4.6 0 0 1 22 4.5 2.4 0 1 Plan1 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Demanda do cliente Plan2 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos varejista Plan3 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 Pedidos Atacadista 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 0 pedidos fábrica * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Causas do Bullwhip Effect Atualização da previsão da demanda; Lead time elevado; Pedidos por lotes; Pedidos inchados; Flutuações dos preços e do mercado; Ineficiência no fluxo de informação. * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Métodos para lidar com o efeito chicote Conhecimento da demanda final; * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Redução da variabilidade; Redução do lead time; Agilização nas tomadas de decisões; Diminuição do tamanho do lote; Preço baixo todo dia Aumento do número de entregas; Redução do número de estágios na cadeia; EDI; Alianças estratégicas. Métodos para lidar com o Bullwhip Effect * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Hau Lee (Conceitos de Gestão da Cadeia de Suprimentos) Hau Lee ressalta que existem incertezas rodeando o lado da oferta que são critérios igualmente importantes para a estratégia da cadeia de suprimentos. A processo de oferta estável como aquele em que o processo de manufatura e a tecnologia subjacentes são maduros e a base da oferta é bem estabelecida Tipos de SC SC Eficiente SC que restringem o risco SC Responsivas SC Ágeis * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Estrutura da Incerteza de Hau Lee SC Eficiente Ex.: Alimentos, roupas Petróleo SC Responsiva Ex.: Computadores, moda, música SC Restrige Risco Ex.: Energia hidroelétrica SC Agil Ex.: Telecom, computadores de ponta Baixa (Processo estável) Alta (Processoem expansão) Incerteza do Suprimento * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Tercerização (Outsourcing) Tercerização é definida como o ato de transferir atividades internas e a responsabilidade de decisões de uma empresa para um fornecedor externo * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Tercerização (Outsourcing) Fornecedores de peças Manutenção Fundição Limpeza Restaurante Embalagem * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Razões para terceirização Motivos organizacionais Busca de melhorias Motivos financeiros Busca de receits Redução de custos Estímulo aos funcionários * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Densidade de Valor (Valor por unidade de peso) Como se deve enviar o item (modal de transporte: Rodoviário Ferroviário Hidroviário Tubular Aéreo * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 Customização em massa É utilizado para descrever a habilidade de uma empresa fornecer produtos e serviços altamente customizados para clientes diferentes em todo o mundo A chave para se obter uma customização em massa eficaz está no retardamento, até o último ponto possível, da tarefa de diferenciação de um produto para um cliente específico na cadeia de suprimentos * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 VW Resende Delga (montagem estrutural – cabine) Carese (tratamento de chapas e pintura) VDO (montagem interior da cabine) Powertrain (motor e transmissão) Maxion (chassi) Meritor (eixos e suspensão) Remon (rodas e pneus) Audit (CQ final) Arranjo Físico da fábrica de ônibus e caminhões da Volks Wagen (Consórcio Modular – Resende, RJ) * The McGraw-Hill Companies, Inc., 2004 2 17 17 7 7
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