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Áreas de Pesca do Mundo 
Profa. Ianna Fernandes 
Universidade Federal do Ceará 
Centro de Ciências Agrárias 
Departamento de Engenharia de Pesca 
1 
Áreas de pesca do mundo 
FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação 
2 
Áreas de pesca do mundo 
 OCEANO PACÍFICO – Área noroeste – 61 
 
 O Oceano Pacífico é altamente explorado no Norte e em pouco menos nas 
regiões do Centro e do Sul, devido a grande densidade demográfica e a alta 
produtividade pesqueira; 
 
 Nos últimos anos a pesca nesta área correspondeu a cerca de um terço da 
produção mundial; 
 
 As capturas alcançam cerca de 20.1 milhões de toneladas/ano, segundo a FAO 
com dados de 2008. 
 
 O principal país produtor é a China seguida da Indonésia, Japão, Rússia, 
Birmânia e Coréia do Norte e do Sul; 
 
 Mais de 180 espécies são capturadas. 
 
Os recursos pesqueiros são explorados por acordos bilaterais entre os países. 
 
 3 
OCEANO PACÍFICO – Área Noroeste – 61 
61 
4 
Espécies capturadas – Área Noroeste – 61 
Oncorhynchus keta 
Oncorhynchus masou 
Oncorhynchus tshawytscha 
Salmonídeos 
Oncorhynchus kisutch 
5 
Espécies capturadas – Área Nordeste – 61 
Theragra chalcogramma 
Pollock do Alasca 
Pilchard japonês 
Sardinops melanosticta 
Scomber japonicus 
Família Scombrídeos 
Engraulis anchoita 
6 
OCEANO PACÍFICO – Área Nordeste – 67 
 
 Área de pesca administrada quase completamente pelo Canadá e Estados 
Unidos; 
 
 As principais espécies exploradas são as de salmão do Pacífico; 
 
 Nesta área as capturas são da ordem de 3 milhões de toneladas/ano; 
 
 As mesmas espécies exploradas no noroeste do Pacífico; 
 
 Outras espécies de importância comercial como o bacalhau, o salmão 
rosado, a solha de barbatana amarela e espécies de atuns. 
Limanda aspera 
Gênero Thunnus 
7 
OCEANO PACÍFICO – Área nordeste – 67 
 
Clupea pallasi 
Arenques – Herring do Pacífico 
Merluccius productus 
Pescada - Hake do Pacífico 
8 
OCEANO PACÍFICO – Centro Ocidental – 71 
  Estão incluídas as ilhas do Pacífico; 
 
 As ilhas estão situadas entre a Malásia e a Austrália; 
 
 As capturas são de cerca de 7 milhões de toneladas/ano; 
 
 As capturas são constituídas por mais de 160 espécies; 
 
 As espécies capturadas estão os atuns, destacando a albacora e o atum 
skipjack, além de outras espécies como a cavala indiana, o peixe-leite e os 
camarões marinhos. 
 
 
Katsuwonus Pelamis Gênero Pennaeus 
9 
OCEANO PACÍFICO – Centro Ocidental – 71 
 
 Os principais países que exploram esta área são a Tailândia, Indonésia, 
Filipinas, Malásia e o Vietnã; 
 
 Apresentam moderna frota pesqueira; 
 
 A China é um dos países que mais cresce em produção pesqueira no 
mundo. 
Chanos chanos 
Milkfish 
10 
OCEANO PACÍFICO – Centro Oriental – 77 
 
 Áreas mais pobres em recursos pesqueiros, especialmente de 
espécies demersais; 
 
 As capturas nesta área são em torno de 2 milhões de 
toneladas/ano; 
 
 Apresenta cerca de 40 espécies exploradas, na sua maioria 
pelágicas; 
 
 As principais espécies são os atuns, sardinha da Califórnia, 
enchovas, caranguejo do Pacífico, lagosta, raias e tubarões, 
tartarugas e os Lutjanídeos (peixes vermelhos); 
 
 A atividade de pesca nesta área é realizada por países, com 
destaques para o Equador, México, Estados Unidos, Panamá e 
Japão. 
11 
OCEANO PACÍFICO –Sul Ocidental – 81 
 
 Esta área compreende quase todo oceano aberto com uma pequena área costeira 
do sudeste da Austrália e da Nova Zelândia; 
 
 As capturas são pequenas em cerca de 1,5 milhões de toneladas/ano; 
 
 Apresenta uma grande diversidade de espécies, dentre as quais se destacam as 
pescadas, a enguia australiana, o molusco australiano, a ostra da Nova Zelândia e 
algumas espécies pelágicas. 
 
Os barcos pesqueiros da região são responsáveis por 50% das capturas, enquanto o 
restante é de responsabilidade do Japão e Rússia; 
 
 
Anguilla australis 
Ostrea lutaria 
12 
OCEANO PACÍFICO –Sul Oriental – 87 
 
87 
 Capturas de 9 milhões de toneladas/ano e mais de 100 espécies disponíveis 
para pesca; 
 Espécies de destaque para a sardinha chilena e a cavala chilena, juntas 
constituem 80% da produção. 
Sardinops sagax 
Trachurus murphyi 
13 
OCEANO PACÍFICO –Sul Oriental – 87 
 
 Áreas de sobrepesca pelo colapso da pesca da enchova peruana; 
 
 As áreas de pesca estão sendo recuperadas pelo ordenamento pesqueiro; 
 
 Outras espécies são exploradas, tais como: o hake chileno (merluza), o chub 
mackerel, as tainhas, o bonito do Pacífico, o ouriço chileno e os gastrópodes 
marinhos. 
Merluccius gayi Família Mugilidae 
Concholepas concholepas 
14 
OCEANO ATLÂNTICO – Noroeste – 21 
 
 As capturas nesta área são da ordem de 3 milhões de toneladas/ano com mais 
de 65 espécies diferentes; 
 
 As maiores volumes de captura são de cavala do Atlântico, os atuns, o 
bacalhau, os caranguejos de profundidade, a lagosta americana, a vieira e a 
ostra americana; 
 
 Em décadas anteriores o esforço de pesca foi tão grande que causou redução 
dos estoques de bacalhau; 
 
 Os países que atuam na exploração dos recursos são Estados Unidos, Rússia e 
Bulgária. 
 
Gadus morhua Homarus americanus 
Crassostrea virginica 
15 
OCEANO ATLÂNTICO – Nordeste – 27 
 
 Esta área compreende o Mar do Norte e a plataforma continental da Costa 
Leste da Grã-Bretanha; 
 
 É uma das áreas mais produtivas do mundo, cuja capturas excedem 9 milhões 
de toneladas/ano; 
 
 As principais espécies capturadas são o bacalhau, os arenques, o mexilhão, 
haddock (bacalhau); 
 
 Os países que exploram os recursos: Noruega, Dinamarca, Islândia, Inglaterra, 
França e Espanha. 
Mytilus edulis Melanogrannus aeglefinus 
16 
OCEANO ATLÂNTICO – Centro Ocidental – 31 
 
 As capturas realizadas nesta área são da ordem de 3 milhões de 
toneladas/ano; 
 
 A composição das espécies nesta área é extremamente diversa,com cerca 
de 200 diferentes tipos de organismos aquáticos; 
 
 As espécies mais importantes são a cavala real , a cavala da Espanha, os 
estoques de pargos e corvinas podem contribuir para o aumento da produção 
pesqueira; 
 
 As capturas ocorrem pela exploração dos recursos pesqueiros pelos Estados 
Unidos (70%) e o restante pelo países costeiros, Venezuela, México e Cuba. 
Corvina – Família Scianidae Pargo – Família Lutjanídeos 
17 
OCEANO ATLÂNTICO – Centro Ocidental – 31 
 
Scomberomorus cavalla 
Scomberomorus maculatus 
18 
OCEANO ATLÂNTICO – Centro Oriental – 34 
 
 Esta área tem uma estrutura da composição dos seus recursos 
pesqueiros muito semelhante ao da área Centro Ocidental; 
 
 O total de captura é de 3 milhões de toneladas/ano; 
 
 As nações costeiras pescam em torno de 30% da capacidade da 
zona econômica exclusiva; 
 
 Muitos países pescam nesta área, cujas maiores capturas 
ocorrem pelo países Rússia, Espanha, Nigéria, Costa do Marfim. 
 
 As espécies exploradas: a sardinha européia, a corvina africana, 
atuns, camarão rosa, lagosta e alguns peixes da família dos 
Scombrídeos. 
19 
Áreas de pesca do mundo 
FAO – Organização das Nações Unidas para Agricultura e Alimentação 
20 
OCEANO ATLÂNTICO – Sul Ocidental – 41 
 
 Nesta área existem muitas espécies exploradas comercialmente na sua 
grande maioria espécies demersais e pelágicas; 
 
 Dentre as espécies de importância comercial, tais como: sardinha 
verdadeira, corvina, cioba, robalo, atuns, camarões, lagostas, merluza, cavala, 
serra, garoupa, polvo, lula, pargo, entre outras... 
 
 Os países que mais exploram os recursos:Brasil e Argentina, Uruguai... e 
países estrangeiros como Japão e Polônia. 
Família dos Serranídeos 
Classe dos Cephalopoda 
21 
OCEANO ATLÂNTICO – Sul Oriental – 47 
  Área de pesca liderada pela África do Sul; 
 
 A costa ocidental da África do Sul possui a pesca industrial como principal forma 
de explorar os recursos pesqueiros, enquanto a costa leste é menos industrializada, 
mas possui um importante número de pescadores artesanais e de subsistência. 
 
 Algumas espécies já estão sobre-exploradas (corvina e robalo); 
 
 A produção de pequenos pelágicos, que é a maior em termos de volume, 
corresponde ao total da produção de peixe consumida localmente; 
 
 Outras espécies de alto valor comercial são exploradas como a cavala, lagosta 
(Scyllarides latus, Panulirus echinatus, Panulirus regius e Palinurus Charlestoni), 
arenque, abalone, atuns, merluza e etc. 
Abalone – Gênero Haliotis Panulirus echinatus 
Scyllarides latus 
22 
OCEANO ÍNDICO – Área Oriental – 57 
  As capturas nesta área são da ordem de 2 milhões de toneladas/ano; 
 
 A pesca é praticada por países costeiros na sua totalidade de natureza 
artesanal; 
 
 Dentre as espécies capturadas destacam-se a cavala indiana, as arraias e 
tubarões e atuns; 
 
 As maiores capturas ocorrem pelos países: Índia, Tailândia, Indonésia, 
Bangladesh e Austrália; 
 
Elasmobrânquios 
Classe Chondrichthyes 
23 
OCEANO ÍNDICO – Área Ocidental – 51 
  Apresenta um maior volume de captura comparada a área oriental; 
 
 As espécies capturadas são praticamente as mesmas, destacando-se os 
estoques de sardinha indiana, além de pargos, atuns e garoupas. 
 
 As capturas estão em torno de 2,5 milhões de toneladas/ano; 
 
 Os recursos pesqueiros são explorados pelos países árabes, apesar da Índia 
explorar 50% dos recursos; 
 
 Os países que exploram os recursos são: Paquistão, Sri Lanka, França, 
Emirados Árabes, Tanzânia, Sudão, Irã, Iraque, Egito. 
 
Sardinella longiceps Thunnus sp. 
24 
Mar Mediterrâneo e Mar Negro – 37 
 
 As capturas nesta área são em torno de 2 milhões de toneladas/ano; 
 
 Há uma grande diversidade de espécies de organismos aquáticos que 
constituem os recursos pesqueiros desta área; 
 
 Os estoques são constituídos por: enchovas européias, sardinha européia, 
esturjão, cavala do mediterrâneo, enguia européia, merluza européia, bonito 
do atlântico. 
 
 
Trachurus mediterraneus Sardina pilchardus Família Acipenseridae 
25 
Mar Antártico– 37 
  Todas as áreas margeiam o continente antártico que desperta o interesse 
de muitos países devido os recursos pesqueiros; 
 
 As espécies como o Icefish e bacalhau da Antártica formam o total das 
capturas, além da pesca do Krill (cresce até 6 cm); 
 
 A pesca da baleia foi a responsável por deixar muitas espécies em extinção 
como a por exemplo a balei azul; 
 
Estimativa de produção do Krill é de 10 milhões de toneladas/ano. 
 
 
Champsocephalus gunnari Euphausia superba 
Icefish 
Balaenoptera musculus 
26 
Mar Ártico – 18 
 
 A pesca no Mar Ártico é pouco expressiva; 
 
 Não consta dados estatísticos; 
 
 São representadas por captura de peixes e mamíferos aquáticos; 
 
 Em 2009, o Conselho de Manejo Pesqueiro no Pacífico Norte – órgão 
governamental americano encarregado de administrar as águas do Alasca , 
proibiu a pesca no Alaska. 
 
 O funcionamento dos ecossistemas marinhos no Ártico é pouco conhecido, 
e não se sabe como responderão às violentas mudanças que estão ocorrendo, 
para definir níveis seguros de coleta de recursos marinhos vivos na região. 
27 
Pesca em águas interiores 
  A pesca em águas interiores contribui com aproximadamente de 10 milhões 
de toneladas/ano; 
 
 A captura de peixes de água de doce tem mostrado um declínio resultante 
do maior uso de água doce, além da poluição e eutrofização; 
 
 Somente a Ásia produz cerca de 70% de todos os organismos de água doce. 
28 
Classificação dos sistemas de pesca 
 A pesca no Brasil pode ser classificada com base nas seguintes 
características; 
 
1) Pesca de subsistência  exercida tão somente com o objetivo 
de obtenção de alimento, não tendo finalidade comercial. É 
praticada com técnicas rudimentares. 
29 
Classificação dos sistemas de pesca 
2) Pesca artesanal  abrange tanto o segmento das atividades 
pesqueiras caracterizadas pelo objetivo comercial combinado como 
o de obtenção de alimento para a família. 
 
 Os petrechos e embarcações são construídos pelos próprios 
pescadores; 
 Embarcações de médio porte com propulsão a vela, motor ou a 
remo; 
 Utiliza equipamentos básicos de navegação. 
 
30 
Classificação dos sistemas de pesca 
3) Pesca industrial  embarcações de maior autonomia, capaz de 
operar em áreas distantes, efetuando a exploração de recursos 
pesqueiros e dotada de sofisticados equipamentos. 
 
 Apresenta mecanização a bordo; 
 Propulsão motorizada; 
 Equipamentos eletrônicos de navegação; 
 Beneficiamento do pescado a bordo; 
 Equipamentos de detecção de cardumes. 
31 
Classificação dos sistemas de pesca 
4) Pesca amadora  com a finalidade de turismo, lazer e desporto. 
O produto da atividade não pode ser comercializado. 
 
 
 Precisa de licença expedida pelo IBAMA; 
 Praticada em todo litoral brasileiro e também nos ambientes 
lacustres. 
32 
Barcos pesqueiros 
 Quando se classifica a frota pesqueira, significa o agrupamento 
de todos os barcos utilizados em operações de captura de peixes e 
outros organismos aquáticos, de acordo com a função que 
desempenha. 
 
 Principais tipos e características dos barcos pesqueiros: 
 
1) Quanto ao tipo de propulsão 
2) Quanto ao tipo de pesca que desenvolve 
 
 Quanto ao tipo de propulsão: 
 
1) Não motorizado: a vela, a remo 
2) Motorizado: diesel ou querosene. 
33 
Barcos pesqueiros 
 Classificação quanto ao tipo de pesca que desenvolve: 
 
1) Embarcações para pesca litorânea; 
 
 Barcos de pequeno porte; 
 Utilizam linha e anzol como petrechos de pesca; 
 Embarcações com propulsão à remo ou à vela 
34 
Barcos pesqueiros 
2) Barcos para pesca de arrasto de praia ou litorânea 
 
 Proibido em quase todos os países do mundo, quando exercido 
com a tração direta do barco. 
 
 Geralmente são pequenos barcos motorizados; 
 
 Podendo ter ou não acomodação para tripulantes; 
 
 Apresenta grande área para acomodar os petrechos de pesca. 
35 
Barcos pesqueiros 
3) Barcos para pesca com artes pelágicas: linha de mão e 
espinhel 
 
 Podem ser a remo ou vela ou com motores de pequena 
potência; 
 
 Geralmente de madeira; 
 
 Apresentando cabines; 
 
 Popa diferenciada da proa 
 
 Não necessitam de instalações 
portuárias especializadas. 
36 
Barcos pesqueiros 
4) Embarcações para pesca em alto mar 
 
 Quase todos os barcos empregados na pesca costeiras são 
utilizados na pesca em alto mar; 
 
 As embarcações de pesca em alto mar são maiores; 
 
 Equipamentos especializados , tais como: radar, ecossonda, 
sonar, GPS e etc. 
37 
Operações de Pesca 
 A pesca de espécies demersais no Brasil é praticada por meio de 
diversas artes de pesca, tais como: 
 
1) Redes de arrasto  arrasteiros de parelhas, portas simples e duplo ou 
tangones; 
 
2) Linha de mão e anzol; 
 
3) Rede de emalhe ou rede de espera; 
 
4) Redes de cerco e corrico; 
 
5) Espinhéis de fundo, meia-água e de superfície; 
 
6) Covos ou manzuás e a cangalha (armadilhas); 
 
7) Modalidades proibidas (pesca com mergulho e uso de bombas). Utiliza-
se o mangote ou arpão. 38 
39 
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