Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
UNI- ANHANGUERA CENTRO UNIVERSITÁRIO DE GÓIAS CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM Cuidados de enfermagem dos medicamentos Wallef Souza Nunes GOIÂNIA 2016 Adenosina 1 Medicamento de uso hospitalar exclusivo. 2 Evitar a medicação durante a gravidez ou lactação. Em casos de gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser imediatamente informado. 3 Nas crianças ou nos pacientes asmáticos, o medico devera avaliar risco e benefícios do produto. 4 Se possível, informa ao paciente ou familiar quanto a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 5 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 6 Puncionar acesso venoso confiável e certificar-se da permeabilidade. 7 Durante o infusão, o paciente devera permanecer monitorado com ECG (eletrocardiografia), oximetria de pulso e pressão arterial não invasiva. 8 Se possível, orientar o paciente quanto aos efeitos adversos e para que comunique caso sejam significativos ou intoleráveis. 9 Conectar “ torneirinha” na via distal do acesso e conectar a seringa com o medicamento em umas das vias da “torneirinha” e uma seringa com solução de cloreto de sódio 0,9% na outra via. Pela instabilidade do produto, o medicamento devera ser infundido em bolo e imediatamente ser “lavado” com a solução de cloreto de sódio. Adrenalina 1 Instrua o paciente a tomar a medicação conforme recomendado e não interromper o tratamento, sem o conhecimento do médico, ainda que melhore. 2 Informe ao paciente as reações adversas mais frequentes relacionados ao uso da medicação. 3 A medicação não deve ser usada em crianças <2anos nem durante a gestação (terceiro trimestre) ou lactação. 4 Pode causar tontura ou sonolência. 5 Recomende que o paciente evite o tabagismo ou outros irritantes respiratórios e o consumo de álcool. 6 Inalação: instrua o paciente que são necessários intervalos de 1-2min entre as inalações; que, quando em uso concomitantes de glicocorticoides ou inalações de ipatrópio, o bronco dilatador deve ser administrado primeiro e outros medicamentos 5min após, para evitar toxicidade pela inalação de propulsores de fluoro carbono; sobre a técnica correta de inalação. 7 Endotraqueal: se o paciente estiver entubado, a droga poderá ser ejetada diretamente na árvore bronquial, através do tubo endotraqueal, execute 5 insuflações rápidas, administre vigorosamente 10ml diretamente no tubo; prossiga com 5 insuflações rápidas. 8 SC ou IM: a suspensão só deve ser administrada por via SC; não use solução que apresentem alterações em sua cor original ou que contenham partículas; a droga pode causar irritação ao tecido; alterne os locais de aplicação para evitar necrose do tecido; logo após a administração, massageie o local de aplicação para aumentar a absorção da droga e diminuir a vasoconstrição local; evite administração IM no glúteo; agite bem a suspensão antes de administrar e injete rapidamente. 9 IV: não use solução que apresentem alterações em sua cor original ou que contenham partículas; após seu preparo, qualquer solução não usada dentro de 24h deve ser descartada; direta: administre cada 1mg em, pelo menos, 1min; administrações mais rápidas podem ser usadas durante ressuscitação cardíaca; intermitente, em choques anafiláticos severos, a dose de 0,1-0,25mg pode ser repetida a cada 5-15min; administre Além de 5-10min; contínua: administre 1- 4mcg/min. Acido acetilsalicílico (aspirina) 1 Informar ao paciente ou familiar quanto á ação do medicamento e á importância da colaboração durante o tratamento. 2 Se possível, orientar paciente e familiar quanto aos possíveis efeitos colaterais e reações adversas. 3 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interrompa sem consentimento do medico. 4 Não utilizar a medicação durante a gestação, principalmente na segunda metade, e evitar o uso durante a lactação. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico deverá ser informado. 5 Ingerir o medicamento com água após as refeições, evitar deitar-se após a ingestão do medicamento. 6 Nos pacientes idosos, a atenção quanto á dose e aos efeitos adversos devera ser aumentada. 7 Monitorar possíveis efeitos colaterais, reações adversas ou efeitos secundários. 8 Em crianças com febre, investigar a causa antes de optar pelo uso deste medicamento; nas causas viróticas (gripe ou varicela), o uso esta contraindicado. 9 A atenção quanto a dose e efeitos adversos deverá ser aumentada nos pacientes com doenças renais, idosos ou historias de sangramento ou alergia a medicamentos similares. 10 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 11 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas, Intolerantes ou nos primeiros sinais de sangramento. 12 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto a dieta alimentar adequada e á pratica de atividades físicas, assim como suspender o consumo de álcool e evitar o tabagismo durante o tratamento. 13 Suspender o uso no mínimo 5 dias antes de qualquer procedimento cirúrgico, salvo quando indicado pelo medico. Amiodarona 1 Por via oral, ingerir, preferencialmente, durante ou após as refeições. 2 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 3 Paciente com hipopotassemia, insuficiência cardíaca congestiva, insuficiência hepática, crianças ou idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 4 Investigar o uso de outros medicamentos como anticoagulante orais, digitálicos e fenitoina e possíveis interações medicamentosas. 5 Orientar pacientes e familiares quanto aos possíveis efeitos colaterais e reações adversas. 6 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interrompa sem consentimento do médico. 7 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto á dieta alimentar adequada e á pratica de atividades físicas. 8 Orientar o paciente a procurar o médico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 9 Informar ao paciente quanto á ação do medicamento e á importância da colaboração durante o tratamento. 10 Orientar pacientes e familiares que a exposição ao sol durante o tratamento devera ser evitada e as regiões do corpo mais expostas ao sol deverão ser protegidas com protetor solar. 11 Indicar o uso de colírio de metilcelulose para lubrificar a córnea durante o tratamento. 12 Recomendar o controle diário da pressão arterial. Aminofilina 1 Por via oral ingerir, preferencialmente, com estômago vazio, 30 a 60 minutos antes das refeições. 2 Informar ao paciente ou familiar quanto a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 3 Evitar a medicação durante a lactação e, se necessária, solicitar observação de possíveis quadros de irritabilidade ou alterações no comportamento da criança. 4 Não utilizar a medicação durante a gravidez. Nos casos de gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser imediatamente informado. 5 Nos pacientes com doença hepáticas, renais, cardíacas, doenças convulsivas ou em idosos, atenção a quanto á dose e aos efeitos adversos devera ser aumentada. 6 Pacientes com diabetes devem ser orientados a controlar a glicemia capilar diariamente 7 Orientar o paciente a procurar o médico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 8 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto á dieta alimentar adequada e á pratica de atividades físicas, assim como suspender o consumo de álcool e o tabagismo durante o tratamento. 9 Informa que o tabagismo pode diminuir a ação do medicamento. 10 Evitar produtos a base de xantina: chocolate, bebidas tipo cola, chá e café. 11 Informar que o tabagismo ou o consumo de álcool podem alterar a ação do medicamento e prejudicar o tratamento. 12 Investigar o uso de outros medicamentos como contraceptivos orais e possíveis interações medicamentosas. 13 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interrompa sem consentimento do medico. 14 Monitorar aumento dos batimentos cardíacos e/ou respiratórios e alteração de comportamento. Atropina 1 Uso hospitalar exclusivo, por via intravenosa lentamente ou por via intramuscular profunda ( quadrante superior externo do glúteo). 2 Puncionar acesso venoso seguro ou verificar permeabilidade de acesso venoso existente 3 Durante a infusão, o paciente devera estar monitorado com eletrocardiógrafo e oximetria de pulso. 4 A unidade devera ter equipamento de atendimento de emergência. 5 Não utilizar a medicação durante gestação ou lactação. Nos casos de gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado imediatamente. 6 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 7 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto a dieta alimentar rica em fibras, consumo regular de líquidos, praticas de atividades físicas e abandono do consumo de bebidas alcoólicas. 8 Informa ao paciente que a medicação pode causar tonturas e comprometer atividades que requeiram estado de alerta, tais como dirigir ou operar maquina principalmente nos primeiros dias te tratamento. Portanto, tais atividades devem ser evitadas. 9 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. Caso haja sensibilidade a luz solar, indicar o uso de óculos escuros. Se houver desconforto na cavidade oral, encaminhar para o dentista. 10 Informar ao paciente ou familiar quanto a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. Betabloqueador 1 Informar ao paciente a ação do medicamento, efeitos colaterais mais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento. 2 Orientar a não encostar o bico do frasco nos olhos durante a aplicação do produto. 3 Após aplicação, orientar a não aperta os olhos, apenas mantê-los fechados por alguns segundos. 4 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interrompa sem consentimento do medico. 5 Investigar o uso de outros medicamentosos e possíveis interações medicamentosas. 6 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 7 Evitar a medicação durante a gestação ou lactação. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 8 Nos paciente com doença respiratória, renal, hepática, diabetes ou em idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 9 Durante o tratamento, recomendar o uso de óculos de sol durante a exposição a ambiente muitos claros ou com sol. Bicarbonato de sódio 1 Informar ao paciente quanto a ação do medicamento, efeitos colaterais mais comuns e importância da colaboração durante o tratamento. 2 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interrompa sem consentimento do medico. 3 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto a dieta alimentar pobre em cálcio, consumo regular de líquidos e praticas de atividades físicas. Salientar que evite leite e seus derivados. 4 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 5 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 6 Nos pacientes com doença renal, hepática, cardíaca ou com historia de sangramento gastrintestinal, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 7 Controlar níveis de eletrólitos sanguíneos periodicamente. Broncodilatador 1 Informa ao paciente ou familiar quanto a ação do medicamento e á importância da colaboração durante o tratamento. 2 Evitar a medicação durante a lactação e se necessária, solicitar observação de possíveis quadros de irritabilidade ou alterações no comportamento da criança. 3 Nos pacientes com doenças hepáticas, renais, cardíacas ou em idosos, a atenção quanto a dose e aos efeitos adversos devera ser aumentada. 4 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 5 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto a dieta alimentar adequada e a pratica de atividades física, assim como suspender o consumo de álcool e o tabagismo durante o tratamento. 6 Informa que o tabagismo ou o consumo de álcool podem alterar a ação do medicamento e prejudicar o tratamento. 7 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamento. 8 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interrompa sem consentimento do medico. 9 Monitorar aumento dos batimentos cardíacos e/ou respiratório e alterações de comportamento. Cloreto de cálcio 1 Informa ao paciente sobre a ação do medicamento, os efeitos colaterais mais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento. 2 Orientar sobre a importância de seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não o interromper sem consentimento do medico. 3 Para via intravenosa, puncionar acesso seguro verificar fluxo e refluxo de acesso pré-existente. Em bolo, deve ser administrado lentamente com paciente sob monitoração cardíaca. 4 Manter material para atendimento de emergência, preparado e testado, próximo ao paciente. 5 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 6 Na administração por via intravenosa em crianças, a atenção quantos os efeitos adversos devera ser aumentada, por exemplo, monitoração cardíaca. 7 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 8 Orientar o paciente a procurar um medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 9 Orientar o paciente a procurar um medico caso não haja melhora do quadro inicial. 10 Controlar periodicamente níveis de calcemia. Diazepam 1 Informar ao paciente a ação do medicamento, os efeitos colaterais mais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento. 2 Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem consentimento do medico. O tratamento não pode ser interrompido abruptamente. 3 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto a dieta alimentar adequada, consumo regular de líquidos e praticas de atividades físicas, bem como o abandono do consumo de bebidas alcoólicas. Salientar que o uso de álcool pode representar risco de morte. 4 Investigar o uso de outros medicamentos, como hipotensores ou carbamazepina , e possíveis interações medicamentosas. 5 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. Salientar que se ocorrer excitação, ansiedade, distúrbio do sono ou alucinação, suspender o uso e procurar imediatamente o médico. 6 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças menores de 6 meses para apresentação oral e recém-nascidos para qualquer apresentação. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, O medico devera ser informado. 7 Nos pacientes com doença neurológica, renal, hepática, idosos ,dependentes químicos ou alcoolistas, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 8 Orientar para que o paciente procure um medico caso não haja melhora do quadro inicial. 9 Informar ao paciente que a medicação pode causar tonturas e comprometer atividades que requeiram estado de alerta, como dirigir ou operar máquinas , principalmente nos primeiros dias de tratamento. Portanto tais atividades devem ser evitadas. 10 Encaminhar pacientes e familiares para auxilio psicológicos, se necessário e possível. 11 Se administrado por via oral, ingerir o medicamento junto às refeições. 12 Se administrado por via intravenosa, utilizar via exclusiva com pacientes monitorado e manter materiais e drogas de reanimação por perto. Diltiazem 1 Investigar o uso de outros medicamentos, como ciclosporina, e possíveis interações medicamentosas. 2 Orientar a tomar sempre na mesma hora, todos os dia, durante alimentação. 3 Orientar pacientes e familiares que a exposição ao sol durante o tratamento devera ser evitada e as regiões do corpo mais expostas ao sol deverão ser protegidas com protetores solares. 4 Informar ao paciente que a medicação pode causar tonturas e comprometer atividades que requeiram estado de alerta, como dirigir ou operar maquinas, principalmente nos primeiros dias te tratamento. 5 Recomendar a importância dos hábitos saudáveis quanto á dieta alimentar adequada, consumo regular de líquidos e pratica de atividades físicas, bem como o abandono do consumo de bebidas alcoólicas. Salientar que o uso de álcool pode representar risco de morte. 6 Informa ao paciente a ação do medicamento, os efeitos colaterais mais comuns e a importância da colaboração durante o tratamento. 7 Orientar ao paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem consentimento do médico. 8 Nos pacientes com insuficiência cardíaca, historia recente de infarto do miocárdio, idosos ou crianças, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 9 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação, No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico devera ser informado Dobutamina 1 Informar ao paciente a ação do medicamento e o efeitos colaterais mais comuns. 2 Uso hospitalar exclusivo. 3 Infundir droga em acesso venoso central, controlada por bomba de infusão. 4 Manter o paciente monitorado com ECG. 5 Verificar pressão arterial periodicamente conforme orientação médica. 6 Comunicar imediatamente o médico diante de quaisquer reações adversas significativas. 7 Nos pacientes com infarto do miocárdio, a atenção quanto a dose, efeitos adversos monitoração devera ser aumentada. 8 Investigar o uso de outros medicamentos vasopressores ou digitálicos e possíveis interações medicamentosas. 9 Antes de iniciar a infusão da droga, a hipovolemia deve ter sido corrigida. 10 Os níveis de potássio no sangue devem ser monitorados periodicamente. Dopamina 1 Informar ao paciente a ação do medicamento e o efeitos colaterais mais comuns. 2 Uso hospitalar exclusivo. 3 Infundir droga preferencialmente em acesso venoso central, controlada por bomba de infusão e descontinuar a infusão lentamente (desmame). 4 Manter paciente monitorado com ECG. 5 Manter as extremidades do paciente aquecidas. 6 Verificar pressão arterial periodicamente conforme orientação médica. 7 Comunicar imediatamente o medico diante de quaisquer reações adversas significativas. 8 Nos pacientes com infarto do miocárdio, idosos ou hipovolêmicos, a atenção quanto a dose, efeitos adversos e monitoração deverá ser aumentada. 9 Investigar o uso de outros medicamentos vasopressores ou digitálicos e possíveis interações medicamentosas. Fenitoina 1 Observa continuamente alterações do nível de consciência. 2 Observa pressão arterial e frequência cardíaca periodicamente. 3 Orientar o paciente a tomar o produto com leite ou durante as refeições. 4 Para aplicações intravenosas (não excedendo 50 mg por minuto), manter permeabilidade de acesso venoso periférico e infundir a droga lentamente. 5 Informar ao paciente que este medicamento pode aumentar os risco de depressão do sistema nervoso central com álcool e outros medicamentos que produzem depressão do sistema nervoso central. 6 Não dirigir veículos nem operar máquinas perigosas ate ter certeza de que o produto não esta afetando o estado de alerta ou a coordenação motora do paciente. 7 Manter uma boa higiene bucal para minimizar o crescimento e a sensibilidade das gengivas. 8 A fenitoina (hidantoina), por diminuir o numero de glóbulos brancos (leucócitos), pode propiciar o aparecimento de infecção microbiana, sangramento gengival ou cicatrização demorada. Havendo leucopenia, adiar o tratamento dentário ate a normalização da contagem. 9 Instruir o paciente a utilizar a medicação exatamente conforme recomendado, mesmo após a melhora dos sinais e sintomas iniciais. 10 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico devera ser informado. Furosemida 1 Manter controle de pressão arterial e frequência cardíaca, atentando-se para possíveis sinais de hipotensão. 2 Orientar o paciente a tomar o produto inteiro, com água e com o estômago vazio. 3 Procurar tomar o produto sempre á mesma hora todos os dias, evitando tomar no período da noturno. 4 Informa que este produto pode aumentar a ação hipotensora de álcool outros medicamentos que produzem hipotensão. 5 Pode aumentar os risco de ototoxicidade ou nefrotoxicidade com anfoterecina B injetável, outros medicamentos nefrotóxicos e outros medicamentos ototóxicos. 6 Suspender o produto se a oligúria, mesmo na dose máxima, persistir por mais que 24 horas. 7 Estimular a ingestão de alimentos ricos em potássio (banana, frutas cítricas, nozes ,uva-passa, tomate, batata). 8 Checar periodicamente: eletrólitos (sódio, potássio, cloreto); ureia; creatinina; glicose; função do fígado; ácido úrico; cálcio; contagem sanguínea. 9 Manter controle rigoroso e de peso e diurese. 10 Informar ao paciente a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 11 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico deverá ser informado. 12 Nos pacientes com doenças hepáticas, pancreáticas ou em idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 13 Orientar o paciente a procurar o médico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 14 Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem consentimento do médico. Glicose 1 Uso exclusivo em hospitais. 2 Para uso intravenoso, puncionar acesso venoso seguro ou certificar-se da permeabilidade de acesso pré-existente. 3 Controla glicemia capilar antes da administração, principalmente para pacientes com diabetes ou instabilidade glicêmica. 4 Informa ao paciente a ação do medicamento e os efeitos colaterais mais comuns. 5 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 6 Comunicar ao medico quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. Gluconato de Cálcio 1 As soluções contendo cálcio devem ser administradas lentamente de forma a minimizar a vasodilatação periférica e a depressão cardíaca. 2 A injeção intravenosa deve ser acompanhada de monitorização do ritmo cardíaco ou ECG, uma vez que pode ocorrer bradicardia com vasodilatação ou arritmia quando a administração de cálcio é demasiado rápida. 3 Nas crianças, Gluconato de Cálcio não deve ser administrado por via intramuscular., mas apenas por via intravenosa lenta. 4 Os pacientes sob terapia com sais de cálcio devem ser cuidadosamente monitorizados para assegurar a manutenção do correto equilíbrio do cálcio, evitando-se a deposição tecidular. 5 Quando são administradas elevadas doses de cálcio parentérico, os níveis plasmáticos de cálcio, bem como a sua excreção urinária, devem ser monitorizados. 6 Uma vez que o cálcio é insolúvel no tecido adiposo, pode ocorrer infiltração com consequente formação de abcesso, endurecimento tecidular e necrose. 7 Após injeção intramuscular, superficial ou perivascular pode ocorrer irritação local, que se suficientemente grave, pode implicar necrose tecidular ou remoção dos tecidos afetados. 8 O extravasamento deve ser evitado e o local de administração deve ser cuidadosamente monitorizado. 9 Deve evitar-se o consumo de elevadas quantidades de Vitamina D. Utilizar Gluconato de cálcio alimentos e bebidas: Não aplicável. 10 Gravidez ou lactação consulte o médico antes de utilizar qualquer medicamento, Orientar que não existem efeitos sobre a capacidade de conduzir e utilizar máquinas. Hidantal 1 O hidantal por via EV deve ser aplicado lentamente; 2 O hidantal não deve ser diluído em soro glicosado porque precipita; 3 Administrar sempre com prescrição medica; 4 Orientar o paciente para não ingerir bebida alcoólica durante o tratamento, porque o álcool pode potencializar a ação da droga. Isoproterenol 1 - Controle de pulso e pressão antes e após a administração do medicamento. A pressão arterial deve ser controlada com o paciente na posição deitada e em pe, devido à hipotensão postural. 2 - Observar as reações colaterais e sinais de intoxicação. Comunicar o medica ou o enfermeiro; aplicar medicamento sintomático, conforme a prescrição. 3 - A administração de antiarrítmicos por via parenteral deve ser feita com o paciente monitorizado. Durante o uso de antiarrítmicos, e feito controle e avaliação, através do eletrocardiograma. 4 - Quando a droga for administrada por meio de infusão venosa, devem-se usar micro gotas, com controle rigoroso do gotejamento; 5 - Observar quadro de confusão mental; se necessário, colocar o paciente em cama com grades e restringi-lo ao leito; 6 - Deixar o material de ressuscitação em local acessível. Ketamina 1 Uso hospitalar exclusivo. 2 Puncionar acesso venoso seguro e testar fluxo e refluxo de acesso pré-existente. 3 Administrar lentamente em bolo. 4 Durante a administração, recomenda-se que matérias e medicamentos para atendimento de emergência a disposição. 5 Estão indicadas monitoração cardíaca e oximetria de pulso. 6 Após administração, observa sinais de desconforto respiratório, confusão mental e instabilidade hemodinâmica. 7 Se possível, informa ao paciente sobre a ação do medicamento e os efeitos colaterais mais comuns. 8 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. 9 Não utilizar a medicação durante a gestação e em pacientes com doença cardiovasculares. 10 Em pacientes idosos, alcoólicos crônicos, debilitados e crianças, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 11 Informar ao paciente que a medicação pode causar tonturas e comprometer atividades que requeiram estado de alerta, como dirigir ou operar maquinas, principalmente nas primeiras 24 horas após anestesia. Portanto, tais atividades estão contraindicadas neste período. Lidocaína 1 Informar ao paciente quanto a ação do medicamento. 2 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes, tais como eritema ou edema, sensação anormal no local de aplicação, urticárias, broncoespasmos, dentre outras. 3 Investigar o uso de outros medicamentos como antiarrítmicos e possíveis interações medicamentosas. 4 Durante a lactação, utilizar a medicação somente sob prescrição medica. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico devera ser imediatamente informado. 5 Solicitar ao paciente que siga o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompa sem consentimento do médico. 6 Realizar avaliação da dor entes e depois da aplicação do medicamento a fim de avaliar sua eficácia. 7 Orientar supervisão do produto aplicado na pele de crianças a fim de evitar ingestão acidental. Evitar a medicação em crianças menores de 2 anos de idade. 8 Não administrar o produto em via otológica ou oftálmica. 9 Investigar historia de sensibilidade a anestésicos locais. 10 Controlar tempo de aplicação do produto, que nunca poderá ultrapassar 3 horas. Lorazepam 1 Atentar-se para alterações do nível de consciência e sonolência e comunicar á equipe médica. 2 Informar que o produto pode aumentar os efeitos depressores do sistema nervoso central com álcool ou outros medicamentos depressores do sistema nervoso central. 3 Utilizar o medicamento somente com orientação médica devido aos risco de provocar dependência. 4 Instruir o paciente a utilizar a medicação exatamente conforme recomendado, mesmo após a melhora dos sinais e sintomas iniciais. 5 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 6 A atenção devera ser aumentada nos pacientes com doenças renais ou hepáticas. 7 Monitorar possíveis efeitos colaterais, reações adversas ou efeitos secundários. Manitol 1 Uso hospitalar restrito. 2 Manter controla rigoroso de diurese durante o tratamento. 3 Observa sinais de desidratação, como olhos fundos, turgor da pele diminuída e mucosa oral seca e comunicar á equipe medica. 4 Realizar controle de pressão arterial atentando-se para hipotensão arterial severa. 5 Informa que o produto pode aumentar os risco de toxicidade digitálica com digitálicos. 6 Manter controle e balanço hídrico. 7 Informa ao paciente a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 8 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 9 Nos pacientes com doenças hepáticas, pancreáticas ou em idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 10 Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem consentimento do medico Midazolan 1 Observar alterações do nível de consciência e comunicar a equipe medica. 2 Alterar-se para sonolência e torpor solicitando ajuste das doses pelo medico. 3 Orientar o paciente a tomar o comprimido sem mastigar, com um pouco de agua , leite ou algum alimento , antes de deitar. 4 Instruir o paciente de que se este produto poderá aumentar os efeitos depressores do SNC com álcool ou outros medicamentos depressores do SNC. 5 Não dirigir veículos nem operar máquinas perigosa durante pelo menos 12 horas após a ingestão do medicamento. 6 Informar que o medicamento pode causar dependência física e psicológica após o uso prolongado. 7 Instruir o paciente utilizar a medicação exatamente conforme recomendado, mesmo após a melhora dos sinais e sintomas iniciais. 8 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 9 Monitorar possíveis efeitos colaterais , reações adversar ou efeitos secundários. 10 Informar que o tabagismo e o consumo de álcool durante o tratamento podem aumentar a concentração da droga, alterando o tratamento. 11 Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem o consentimento do medico.. Morfina 1 Observa a melhora dos quadro álgicos e comunicar a equipe medica. 2 Orientar o paciente a tomar o produto com leite ou alguma alimentação. 3 Aplicação via IV- restrito a hospitais. 4 Manter permeabilidade do acesso venoso e administrar o medicamento por solução decimal conforme orientação medica. 5 Deve-se utilizar com extrema cautela nos casos de arritmia supraventricular, aumento da pressão intracraniana e traumatismo craniano. 6 Pode aumentar os risco de depressão do SNC com álcool e outros medicamentos depressores SNC. 7 Estimular o paciente a adotar dieta rica em fibras devido ao risco de constipação intestinal. 8 Orientar o paciente a tomar grande quantidade de líquidos. 9 Informar ao paciente a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 10 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 11 Nos pacientes com doenças hepáticas, pancreáticas ou em idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 12 Orientar o paciente a seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem consentimento do medico. Naloxone 1 Para infusões IV- uso restrito hospitalar. 2 Manter permeabilidade do acesso venoso e testar refluxo antes da administração da droga. 3 Pode sofrer ou provocar reações de privação em indivíduos dependentes de analgésicos do grupo de opioides. 4 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico deverá ser informado. 5 Nos pacientes com doenças hepáticas, pancreáticas ou em idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos deverá ser aumentada. 6 Disponibilizar materiais e medicamentos para atendimento das manobras de ressuscitação cardiopulmonar, se necessário. Nitroglicerina 1 Nunca administrar pura, Realizar diluição do medicamento em soro glicosado 5% ou solução fisiológica conforme prescrição medica ou padronização da instituição. 2 Infundir em via exclusiva em acesso venoso seguro e controlar a infusão por meio de bomba infusora. 3 Utilizar a medicação com cautela durante a lactação e em crianças. 4 Investigar historia pregressa de hipotensão, anemia severa, uso de outros medicamento e possíveis interações medicamentosas. 5 Observa e/ou orientar o paciente a informar caso haja quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes tais como cefaleia, tontura, náusea, vomito, incontinência intestinal ou anuria, palidez rash cutâneo, entre outras. 6 Informar ao paciente e/ou acompanhante quanto a ação do medicamento. 7 Pacientes consumidores regulares de bebidas alcoólicas devem ter atenção quanto a dose e efeitos adversos aumentados. 8 Utilizar frasco de vidros para infusão com equipo curto, observar velocidade de infusão e concentração do medicamento para avaliação porcentagem de absorção pelo PVC do equipo. 9 Se não desaparecerem os sinais e sintomas após a primeira hora de tratamento, o medico devera ser informado. Nitroprussiato de sódio 1 Nunca administrar pura. Realizar diluição do medicamento em soro glicosado 5% ou solução fisiológica conforme prescrição medica ou padronização da instituição. 2 Iniciar com infusão lenta e ir aumentando gradativamente. 3 Infundir em via exclusiva em acesso venoso seguro, preferencialmente acesso venoso central, e controlar a infusão por meio de bomba infusora. 4 Utilizar equipo fotossensível e proteger o frasco de infusão. 5 Investigar historia pregressa de hipersensibilidade ao fármaco, anemia, hipotireoidismo, disfunção hepáticas ou renal e déficit de vitamina B12 . 6 Observa e/ou orientar o paciente informar caso haja quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes tais como tonturas, sudorese excessiva, cefaleias, taquicardia reflexa, inquietude, sinais de toxicidade. 7 Informa ao paciente e/ou acompanhante quanto a ação do medicamento. 8 Observa presença de outros fármacos anti-hipertensivo, incluindo diuréticos, na prescrição medica. 9 Avaliar criteriosamente os pacientes com infusão concomitante com dobutamina. 10 Pacientes idosos devem ter atenção quanto a dose e efeitos adversos aumentados. 11 Se não desaparecerem os sinais e sintomas nos primeiros minutos de tratamento, o médico devera ser informado. Noradrenalina 1 As infusões devem ser administradas preferivelmente através de uma veia central, a PA deve ser monitorizada a cada quinze minutos, principalmente durante o ajuste da dose. 2 A função renal também deve ser monitorizada através de dosagens de ureia, creatinina e volume de diurese. 3 Cuidados com necrose e escaras, no local da injeção intravenosa, devem ser prevenidos, evitando-se o extravasamento da droga. 4 A infusão deve ser efetuada em veia de grosso calibre e a localização desta deve ser alterada, no mínimo, a cada doze horas. 5 A droga deve ser evitada em grávidas pelo seu efeito contrátil sobre o útero gravídico. 6 A administração de altas concentrações também pode precipitar hipotensão acentuada, infarto do miocárdio ou hemorragia cerebral. 7 O uso em altas doses por tempo prolongado pode provocar graves lesões renais, cutâneas e mesmo cardíacas devido à vasoconstrição excessiva. 8 No choque cardiogênico, o seu uso é limitado devido ao aumento do VO2 e aumento do trabalho cardíaco, provocado pelo incremento da pós-carga no miocárdio isquêmico. Propofol 1 Uso hospitalar- restrito a medico especializados. 2 Testar permeabilidade do acesso venoso antes de administrar o anestésico. 3 Pode ter os efeito depressores do SNC aumentados por álcool ou outros medicamentos depressores do sistema nervoso central. 4 Antes da administração, o produto pode ser misturado apenas com dextrose a 5% ou lidocaína. 5 Manter o produto a uma temperatura entre 4 e 22°c. Não refrigerar. 6 Disponibilizar materiais e medicamentos para os casos de atendimento de emergência, como parada cardiorrespiratória ou choque anafilático. 7 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação e em crianças. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. 8 Nos paciente idosos, a atenção quanto a dose e efeitos adversos devera ser aumentada. 9 A atenção devera ser aumentada nos pacientes com doenças renais ou hepáticas. 10 Monitorar possíveis efeitos colaterais, reações adversas ou efeitos secundários. Sulfato de magnésio 1 Orientar sobre a importância de seguir o tratamento medicamentoso conforme recomendado e não interrompê-lo sem consentimento do medico, mesmo com melhora. 2 Não utilizar a medicação durante a gestação e em pacientes com problemas cardíacos. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o medico devera ser informado. Nos pacientes com doença respiratória, insuficiência renal e durante a lactação, redobrar o cuidado quanto a dose e efeitos adversos. 3 Orientar o paciente a procurar o medico diante de quaisquer reações significativas ou intolerantes, especialmente em anuria e hipersensibilidade. 4 Informar sobre as possíveis manifestações como anuria, alterações da função cardíaca, diminuição da temperatura corpórea, queda da pressão arterial, sonolência, sudorese e vermelhidão na pele. 5 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentosas. Verapamil 1 Orientar o paciente a procurar o serviço médico de emergência a qualquer sinal de dor no peito. 2 Instruir toma o produto com 1 copo de água, sem mastigar, junto com alguma alimentação. 3 Manter controle da pressão arterial antes e após a administração do produto. 4 O produto pode ser aplicado via intravenosa, lentamente ou por infusão intravenosa, sendo de uso exclusivo hospitalar. 5 Manter permeabilidade do acesso venenoso antes da administração da droga. 6 Orientar o paciente a não toma banhos muito quentes nem fazer sauna, devido ao risco de hipotensão severa. 7 Evitar a prática de exercícios extenuantes sob o sol ou calor. 8 Instruir a ingerir alimentos ricos em fibra durante o tratamento. 9 Informar ao paciente a ação do medicamento e a importância da colaboração durante o tratamento. 10 Não utilizar a medicação durante a gestação ou lactação, em crianças ou idosos. No uso em gravidez suspeita ou confirmada, o médico deverá ser informado. 11 Orientar o paciente a procurar o médico diante de quaisquer reações adversas significativas ou intolerantes. 12 Investigar o uso de outros medicamentos e possíveis interações medicamentos.
Compartilhar