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celula vegetal

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BIOLOGIA VEGETAL IBIOLOGIA VEGETAL I
Aula 1:Aula 1:
A CA Céélula Vegetallula Vegetal
Profa. Girlene Santos de SouzaProfa. Girlene Santos de Souza
girlene@ufrb.edu.brgirlene@ufrb.edu.br
Célula Vegetal
• As células vegetais se assemelham às animais em muitos 
aspectos de sua morfologia, como a estrutura molecular das 
membranas e várias organelas, replicação do DNA e sua 
transcrição em RNA.
• Diferem, porém em algumas característica 
morfofisiológicas importantes. Juntamente com a presença 
da parede celular rígida e o desenvolvimento de um grande 
vacúolo.
• Os plastídeos também são componentes característicos da 
célula vegetal. Eles conferem a essa células a capacidade de 
sintetizar compostos orgânicos utilizando CO2 e a energia da 
luz solar, através da fotossíntese.
Características gerais da célula vegetal
Parede celular
Estrutura exterior à membrana plasmática forma e 
funcionalidade
É essencial para muitos processos: crescimento, no 
desenvolvimento, na manutenção na produção.
Atua como um “exoesqueleto” que controla a forma e 
possibilita o desenvolvimento de altas pressões de turgor.
A celulose é o principal componente estrutural da parede 
celular, a qual determina em grande parte a sua arquitetura.
Formação da Parede celular
Admite-se que a parede celular é formada durante o processo de 
divisão da célula (citocinese).
Elementos do retículo endoplasmático são incorporados na placa 
celular a intervalos e assinalam a posição dos futuros 
plasmodesmos. Este primeiro septo divisor é denominado de 
lamela média, sendo a primeira camada da parede celular a ser 
formada.
A precisa natureza química da placa celular nos estágios iniciais 
de seu desenvolvimento não é conhecida, mas após a formação 
completa da lamela média, constata-se que esta é composta de 
substâncias pécticas.
Camadas da parede celularCamadas da parede celular
�� Lamela mLamela méédiadia: : formada durante a divisão celular. 
Constituição: principalmente compostos péticos. Parede 
que mantém unidas as células.
�� Parede primParede primááriaria: formada imediatamente ap: formada imediatamente apóós a s a 
divisão celular, antes que a cdivisão celular, antes que a céélula complete seu lula complete seu 
crescimento. Constitucrescimento. Constituíída por compostos pda por compostos péécticos, cticos, 
celulose, hemicelulose, protecelulose, hemicelulose, proteíínas e nas e áágua. gua. 
�� Parede secundParede secundáária: ria: formada sobre a parede primária, 
do lado interno da célula, quando esta atingiu seu 
crescimento e elongação definitiva. Formada por 
hemicelulose, polissacarídeos não celulósicos e celulose
Camadas da parede celularCamadas da parede celular
�� Parede Parede terciterciááriaria:camada membranosa extremamente :camada membranosa extremamente 
delgada, localizada internamente delgada, localizada internamente a parede secunda parede secundáária.ria.
� A lignina limita a digestão dos polissacarídeos da 
parede celular no rúmen.
� A rigidez mecânica da lignina fortalece o caule e o 
tecido vascular permitindo o crescimento 
ascendente e o fluxo de água e sais minerais;
� A capacidade de produzir lignina deve ter sido 
uma das adaptações mais importantes que 
permitiu que as plantas colonizasse o ambiente 
terrestre;
� Sua resistência física coíbe seu consumo pelos 
herbívoros.
� Qualidade das forragens: A proporção de lignina nos 
tecidos influencia a qualidade da forragem, porque 
os microorganismos que habitam o rúmem de alguns 
animais herbívoros digerem a celulose e não lignina. 
� As paredes vegetais são compostas por pectinas, 
hemicelulose, celulose, e lignina. Estas diferentes 
frações têm digestibilidade variáveis no rúmen. 
� Quanto mais rico em lignina é um alimento menos 
digerível ele é. A lignina é uma substância indigerível 
que faz com que as frações de celulose e 
hemicelulose sejam dificilmente acessível para a 
ação dos microrganismos.
� Embora as gramíneas apresentem baixos teores de 
lignina que as leguminosas, as correlações negativas 
com a digestibilidade são mais fortes em gramíneas.
� Forte ligação da lignina com a hemicelulose: 
prejudicando a digestibilidade das gramíneas.
� Efeito tóxico dos componentes da lignina aos 
microorganismos do rúmen.
� Impedimento físico lignina-polissacarídeo, limita o 
acesso das enzimas.
� Limitação da ação das enzimas hidrofílicas.
Funções da Parede Celular
• Limitar o tamanho do protoplasma, evitando a 
ruptura da membrana plasmática;
• Importante papel na absorção, transporte e 
secreção de substâncias na planta, devido a presença 
de uma variedades de enzimas;
• Podem servir como sítio de atividade digestiva;
• Desempenha papel ativo na defesa contra bactérias 
e fungos patogênicos.
Plasmodesmos
• São pequenos orifícios (50-60 nm de diâmetro) da 
parede celular, revestidos por membrana plasmática, 
conectando o lume do retículo endoplasmático de uma 
célula com o de outra, e também o citoplasma.
• Possibilitam a continuidade protoplasmática entre uma 
célula e outra; localizam-se em pequenas depressões da 
parede primária, originadas por uma menor deposição de 
microfibrilas de celulose e estas são denominadas campos 
de pontoações.
Constituição dos Plasmodesmos
As transformações da parede celular ocorrem devido a 
diferenciação celular, para dotar a célula de estruturas 
apropriadas para desempenhar bem a sua função.
Estas transformações podem ocorrer por adição de novos 
componentes (substâncias incrustantes), bem como por 
substituição de novos componentes pelos já existentes 
(substâncias adcrustantes).
Substâncias Incrustantes: lignina, ceras e compostos mineraisSubstâncias Incrustantes: lignina, ceras e compostos minerais
Substâncias Adcrustantes: cutina, suberina, gomas e Substâncias Adcrustantes: cutina, suberina, gomas e 
mucilagensmucilagens
Transformações da Parede Celular
1. Lignificação - é a transformação da parede celular que 
ocorre pelo adicionamento da lignina. A lignificação 
proporciona à parede celular uma particular resistência e 
rigidez acentuada, bem como impermeabilidade à mesma;
2. 2. Cerificação - é o resultado da formação de cutículas de 
ceras sobre a superfície externa dos órgãos vegetais. A 
cerificação ocorre principalmente nas células do tecido de 
revestimento (epiderme), com a finalidade de proteção. 
3. 3. Mineralização - é relativamente frequente na forma de 
incrustações de substâncias inorgânicas nas paredes das 
células.
Transformações por adição
1. Suberificação - consiste na substituição da celulose pela 
suberina, que é um composto de elevado peso molecular e 
estrutura química ainda não bem definida.
2. 2. Cutinização - este fenômeno consiste na impregnação de 
cutina, substituindo parcialmente a celulose A cutinização e 
cuticularização (formação da cutícula), ocorrem principalmente 
na epiderme das folhas.
3. 3. Geleificação - consiste na transformação da parede celular 
em gomas e mucilagens. As gomas constituem substâncias de 
reserva, tem ação cicatrizante em ferimentos e funciona, 
também, como proteção contra a penetração de agentes 
patogênicos.
Transformações por substituição
Fisiologia da Parede Celular
• Geralmente permeável;
• Forma e resistência à célula
• Pode controlar a umidade da célula;
• Capacidade de crescer com grande rapidez
Importância econômica da Parede Celular
• Madeira
• Tecidos de algodão e de linho
• Cordas de sizal
Estudo da Célula Vegetal:
Vacúolo, Plastídios, Sistemas de Endomembranas e 
Substâncias Ergásticas
PLASTÍDEOS
Cloroplasto
• Formado por um sistema de membranas 
intracelulares, dividido em :
a)a) RE Liso(agranular)RELiso(agranular) -- Transporte e 
armazenamento de substâncias e 
pela ssííntese de lipntese de lipíídiosdios . 
- Formado por sistema tubular.
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
a) RE rugoso (granular/ergastoplasma)RE rugoso (granular/ergastoplasma) - responsável 
pela ssííntese de protentese de proteíínasnas e seu transporte; tem 
aderido os ribossomos.
Formado por sistema de vesículas
ribossomo
RETÍCULO ENDOPLASMÁTICO
Organela composta por sacos achatados ( dictiossomos) e 
por vesículas do RE liso.
COMPLEXO DE GOLGI
Funções do Golgi:
1) Modificar proteínas provenientes do RER;
2) Formação da parede celular vegetal;
3) Formação dos lisossomos;
5) Formação das membranas plasmática, 
nuclear;
- Ribossomos são os locais de síntese de proteína. 
- Eles não são limitados por membranas e portanto 
ocorrem tanto em procariontes quanto em 
eucariontes. 
- Unidos pelo RNAm formam o 
polissomo
RIBOSSOMO
São encontrados em todas as células eucarióticas e são 
especializados no processamento das reações oxidativas. 
Em termos físicos, semelhantes aos lisossomos, mas 
diferem-se em dois aspectos importantes:
- Acredita-se que sejam formados por auto – replicação 
(talvez brotamento do REL) e não pelo complexo de Golgi.
- Além de conterem enzimas que 
degradam gorduras e aminoácidos, tem 
também grandes quantidades de enzima 
catalase, que converte o peróxido de 
hidrogênio ( água oxigenada) e água e 
gás oxigênio.
PEROXISSOMO
•São organelas responsáveis pela respiração 
celular;
•Apresenta um sistema duplo de membranas 
com a presença de DNA 
•Forma de bastonetes;
•É o motor da célula
MITOCÔNDRIAS
Produto do metabolismo celular, de reserva ou 
armazenamento;
Acumulam na Parede Celular, Vacúolos ou Plastídios;
1- Cristais: 
a) cristais de oxalato de cálcio
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS
B) cristais de carbonato de cálcio
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS
2- Proteínas: 
Células de endosperma de mamona (Ricinus communis)
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS
3- Taninos: 
Idioblastos Tánicos
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS
4- Carboidratos: 
Amido: cloroplasto de sojaAmido: cloroplasto de soja
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS

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