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TRABALHO DE UAN 2017

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UNIDADE DE ALIMENTAÇÃO E NUTRIÇÃO
EQUIPE : 
RAFAE BRUNO 
ANGELICA FARIAS 
PATRICIA DOS SANTOS 
LUCIANA LUPI
VIVIANE RIBEIRO 
PROF (A):
ZANELA 
OBJETIVO
O TRABALHO TEM COMO FUNÇÃO DELIBERAR , AVALIAR E INFORMA SOBRE AS NOVAS MUDANÇAS QUE FORAM MODIFICADAS NA JORNADA DE TRABALHO PELA CLT ( CONSOLIDAÇÃO DAS LEIS TRABALHISTAS ).
CARTEIRA DO TRABALHADOR
A Carteira de Trabalho e Previdência Social (CTPS) é o documento de identidade obrigatório para todos os empregados com Contrato de Trabalho regido pela Consolidação das Leis do Trabalho (CLT). É o registro do histórico de vida profissional, no qual o empregador anota informações importantes sobre o trabalhador, como o dia em que começou e parou de trabalhar, o salário e seus aumentos, as férias, a contribuição sindical, os benefícios previdenciários e o FGTS. A CTPS também garante alguns dos principais direitos trabalhistas, como o seguro-desemprego. Após a contratação, o empregador é obrigado a assinar a CTPS no prazo máximo de 48 horas, sob pena de multa (art. 29 CLT). A falta da anotação formal do Contrato de Trabalho não impede o reconhecimento do vínculo empregatício. O empregador não pode fazer anotações desabonadoras na CTPS de seus empregados. Entende-se por desabonadora a informação caluniosa, discriminatória e que não diga respeito unicamente aos dados do Contrato de Trabalho e que possa dificultar ao trabalhador conseguir novos empregos, como, por exemplo, ocorrência de dispensa por justa causa. De acordo com o parágrafo 3º do Art ° 16 A falta de cumprimento pelo empregador do disposto neste artigo acarretará a lavratura do auto de infração, pelo Fiscal do Trabalho, que deverá de ofício, comunicar a falta de anotação ao órgão competente, para o fim de instaurar o processo de anotação."
SALÁRIO
O salário é o valor pago pelo empregador ao trabalhador como contraprestação pelos serviços prestados e deve ser quitado até o 5° dia útil do mês seguinte ao mês trabalhado. A data do pagamento salarial deve constar no recibo dado pelo empregador, do qual deve ser entregue cópia ao trabalhador. Preencher o recibo de pagamento com data falsa consiste em fraude aos Direitos do Trabalhador. O valor do salário registrado na CTPS deve corresponder ao salário efetivamente recebido pelo trabalhador. O registro na CTPS de salário inferior ao que é pago ao trabalhador é fraude conhecida como “salário por fora”. A Constituição Federal determina que todo trabalhador precisa receber, pelo menos, um salário mínimo mensal por até 44 horas semanais trabalhadas. O salário mínimo é estabelecido pelo Governo Federal, mas cada Estado pode determinar o seu, desde que seja maior do que o nacional. No entanto, os acordos coletivos e as convenções coletivas podem estabelecer salários mínimos específicos para cada categoria ou ramo de atividade, nunca inferior ao salário mínimo determinado pelo Governo Federal. 
REPOUSO SEMANAL REMUNERADO
De acordo com a R. Art. 67 - Será assegurado a todo empregado um descanso semanal de 24 (vinte e quatro) horas consecutivas, o qual, salvo motivo de conveniência pública ou necessidade imperiosa do serviço, deverá coincidir com o domingo, no todo ou em parte.
EXAMES MÉDICOS DE ADMISSÃO E DEMISSÃO
O exame médico tem uma grande importância durante o processo admissional, pois é através dele que o empregador saberá se o novo funcionário estará apto, tanto na parte física, quanto na mental, para exercer o cargo ou a função ao qual foi destinado.
 Ao admitir um funcionário a empresa contratante precisa cumprir alguns requisitos impostos pelo Ministério do Trabalho e seguir normas as quais estão previstas na Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), dentre essas normas  o exame médico admissional, que é amparado pelo artigo 168.
De acordo com o artigo 168, fica decidido que: “será obrigatório exame médico por conta do empregador, nas condições estabelecidas neste artigo e nas instruções complementares a serem expedidas pelo Ministério do Trabalho.
Os exames admissionais são e devem ser realizados por um médico especializado em medicina do trabalho. Durante os exames, o novo funcionário responde alguns questionamentos do especialista. Após os questionamentos, o empregado se submeterá a exames físicos e mentais.
 Caso o funcionário seja contratado sem qualquer tipo de problema ou doença, mas ao decorrer do seu tempo de trabalho adquira algum tipo de saúde, ele deverá ser afastado por tempo indeterminado até que seu estado de saúde seja restabelecido e durante esse tempo de afastamento o mesmo deverá ser indenizado, ou seja, isso ocorrerá somente diante de exames médicos que provem que a doença realmente foi adquirida no trabalho.
 Ainda de acordo com o artigo 168 do CLT, todo funcionário que for desligado ou demitido da empresa deverá se submeter a exames médicos, ao qual chamamos de exame demissional. O exame demissional tem como finalidade verificar as condições de saúde daquele funcionário, isso ocorre para que futuramente não venha ter divergências entre empregado e empregador, ou seja, o funcionário não venha alegar que foi demitido com problema de saúde.
 O Empregador não pode exigir que candidatas a qualquer vaga de emprego submetam-se a testes de gravidez. “Isso é considerado discriminatório pelo artigo 373-A da CLT e, inclusive, crime nos termos do artigo 2º da Lei nº 9.029/95”. Ou seja, durante o exame admissional, o empregador não pode, em hipótese alguma, incluir este tipo de exame, e se descoberto, o fato pode ser também denunciado ao Ministério Público do Trabalho.
Agora, esse tipo de exame poderá (e até mesmo deverá). Ser exigido caso trabalho em si venha apresentar algum risco a mãe ou ao feto em gestação, e eles podem, inclusive, ser realizados periodicamente. “Como exemplo, podemos citar as técnicas em radiologia (operadoras de aparelhos de raio x) e também aquelas que operam com agentes infectocontagiosos.
TRANSPORTE
A legislação que trata do "vale transporte" autoriza ao empregador efetuar desconto salarial de até 6% (seis por cento) do salário básico do empregado, não se aplica sobre outros benefícios e ganhos remuneratórios dos empregados (horas extras, comissões, etc.) e qualquer outra vantagem contratual de valor econômico.
Salienta-se que caso o montante do vale transporte utilizado pelo empregado tiver valor inferior a 6% do salário básico, o desconto deverá restringir-se ao menor valor, ainda que represente percentual inferior a 6%. Os valores excedentes de 6% são de responsabilidade do empregador. 
Regra atual
 	O tempo de deslocamento no transporte oferecido pela empresa para ir e vir do trabalho, cuja localidade é de difícil acesso ou não servida de transporte público, é contabilizado como jornada de trabalho.
Nova regra
O tempo despendido até o local de trabalho e o retorno, por qualquer meio de transporte, não será computado na jornada de trabalho.
Exemplo
Funcionário se desloca para o trabalho as 07:00 da manhã e chega as 07:30, o tempo que ele usou para chegar ao emprego não será computado como jornada de trabalho, sendo assim a empresa não será responsável se ocorrer algo durante esse período. 
FÉRIAS
Conforme a CLT o empregado precisa completar 12 meses de vigência do contrato assinado para ter direito às férias. Ou seja: no primeiro ano de contrato assinado o trabalhador não tira férias. Este período é chamado de período aquisitivo. 
Vamos supor que o profissional foi contratado em 1° de janeiro de 2016. Ele só poderá sair de férias a partir do dia 1° de janeiro de 2017. Todo funcionário tem direito a férias de 30 dias corridos. As faltas injustificadas, contudo, podem reduzir este número(artigo 130 da CLT): 
- até 5 faltas injustificadas: 30 dias de férias
- de 6 a 14 faltas injustificadas: 24 dias de férias
- de 15 a 23 dias: 18 dias de férias
- de 24 a 32 dias: 12 dias de férias
- acima de 32 dias: o trabalhador perde o direito a férias 
Durante as férias, o contrato de trabalho encontra-se interrompido
e nenhuma das partes pode praticar qualquer ato no sentido de rompê-lo.
Nova lei
As férias poderão ser divididas em até três períodos de descanso. Nenhum deles pode ser menor do que cinco dias corridos, e um deve ser maior do que 14 dias corridos. Além disso, as férias não podem começar nos dois dias antes de um feriado ou do dia de descanso na semana.
Exemplo
Funcionário que ficara de férias o empregador poderá dividir em três períodos como, por exemplo; 14 dias mais 07 dias mais 09 dias ou 06 dias mais 10 dias mais 14 dias. 
LICENÇA MATERNIDADE 
O auxílio é válido a todos os empregos com carteira assinada e engloba desde cargos do serviço público e temporários até trabalhos terceirizados, autônomos e domésticos. O direito também é assegurado às mulheres que sofrem abortos espontâneos, dão à luz a bebês natimortos, adotam ou obtêm a guarda judicial de uma criança.
De maneira geral, a lei se aplica da mesma forma para gestantes, mães adotantes e mulheres que adquirem a guarda judicial de uma criança. A principal diferença se relaciona ao dia do início da licença: enquanto as mulheres grávidas podem pedir o afastamento a partir de 28 dias antes do parto (se apenas previsto ou efetivamente programado), as outras só podem entrar de licença quando o processo de adoção ou pedido de guarda for finalizado. 
No caso das gestantes com carteira assinada, o benefício deve ser solicitado à própria empresa, que é responsável por realizar o pagamento do salário e que, posteriormente, será ressarcida pela Previdência Social
As mulheres grávidas que trabalham com carteira assinada não podem ser demitidas sem justa causa desde o período em que a gravidez é concebida (e não quando é descoberta) até cinco meses após o parto. As mulheres desempregadas também têm direito à licença-maternidade e, nesse caso, o valor do auxílio será calculado de acordo com a categoria profissional à que a mãe pertencia antes de pedir demissão ou ser demitida. Para isso, sua última contribuição ao INSS deve ter acontecido até 12 meses antes do dia do nascimento da criança ou finalização do processo de adoção. Ou seja: se uma mulher foi demitida em julho e ficou grávida em setembro, ela poderá entrar com o pedido do benefício junto ao governo. 
As mulheres grávidas que trabalham com carteira assinada não podem ser demitidas sem justa causa desde o período em que a gravidez é concebida (e não quando é descoberta) até cinco meses após o parto. 
Com a reforma trabalhista não houve alteração na lei licença maternidade
DÉCIMO TERCEIRO SALÁRIO 
O 13° salário, equivalente a um salário a mais pago anualmente pela empresa. A remuneração adicional – instituída pela Lei 4.090, de 13 de julho de 1962 – pode ser feita em até duas parcelas. A primeira precisa ser quitada até 30 de novembro e a segunda, até 20 de dezembro. Como acontece com o salário, o valor 13° também sofre descontos que incluem INSS e Imposto de Renda.
Todos os trabalhadores sob o regime da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), ou seja, quem tem carteira de trabalho assinada pelo empregador. Isso vale para trabalhadores rurais, temporários e domésticos. Aposentados e pensionistas também recebem 13º salário. 
Aqueles que não são contratados pela CLT — autônomos prestadores de serviços, diretores estatutários sem vínculo de emprego etc. — ficam sem o benefício, alguns profissionais autônomos instituem em seus contratos com empresas ou por meio de acordo prévio que vão emitir nota referente a um salário extra no ano, conforme acordo entre as partes.
Como regra, as empresas costumam pagar o benefício em duas parcelas. O pagamento da primeira parcela do 13° salário pode ser feito entre o dia 1° de fevereiro e o dia 30 de novembro. A segunda parcela, até 20 de dezembro. O cálculo para o pagamento da primeira parcela considera o salário do mês anterior. Se a primeira parcela é paga em 30 de novembro, portanto, o salário considerado foi o de outubro. 
Se a categoria à qual pertence o trabalhador estiver fechando dissídio no período, a diferença salarial e também de 13° salário será paga posteriormente. Já a segunda parcela que deve ser paga até o dia 20 de dezembro considera como base o salário do mês de dezembro e desconta o adiantamento que já foi feito na primeira parcela, além de descontar o INSS e o imposto de renda. 
Em termos simples, a primeira parcela equivale a um pagamento bruto e a segunda, pagamento líquido, com os descontos.
Com a reforma trabalhista não ocorreu alteração na lei em relação ao 13º salário.
LICENÇA PATERNIDADE 
O pai tem direito a 5 dias de licença paternidade. Essa licença poderá ser de 20 dias caso o pai trabalhe em uma empresa participante do Programa Empresa Cidadã, ou seja, servidor público federal. O pai também tem direito de faltar sem ter desconto no salário ao levar o filho em consultas médicas.
FGTS
Antes a CLT não previa acordo para demissão, ou o empregado era demitido ou pedia demissão; configurando o direito conforme a forma de rescisão.
Hoje pode ser acordado entre empregador e empregado a rescisão do contrato de trabalho. Nesse caso haverá metade do aviso prévio e metade da multa de 40% sobre o saldo do FGTS. O empregado poderá ainda movimentar até 80% do valor depositado pela empresa na conta do FGTS, mas não terá direito ao seguro desemprego.
HORA EXTRA
A CLT, que contém a maioria dos direitos e obrigações de empregados e empregadores no Brasil, determina o conceito de horas extras como sendo “a hora suplementar, em número não excedente a 2 (duas), mediante acordo escrito entre empregador e empregado, ou mediante contrato coletivo de trabalho” (CLT, artigo 59). Ou seja, é hora extra toda aquela que excede a jornada de trabalho previamente acordada. Ela pode ocorrer nas horas anteriores à jornada de trabalho, durante seus intervalos, ou depois de seu término.
EM QUAIS SITUAÇÕES É PRECISO PAGAR HORAS EXTRAS?
De acordo com a CLT, é preciso pagar horas extras a empregados quando eles excedem o período normal/contratual da jornada de trabalho. Por exemplo, se o empregado trabalha 6 horas por dia, entre 13h e 19h, e eventualmente tem que trabalhar além das 19h, por exemplo, até 20h, essa uma hora extra será contabilizada para pagamento de forma especial (como veremos adiante).
O EMPREGADO É OBRIGADO A FAZER HORAS EXTRAS?
Não, o empregado pode não concordar em fazer horas extras e não é obrigado a aceita-las. Normalmente, a previsão sobre horas extras está no contrato de trabalho (por escrito, ou até mesmo oral), ou em convenções coletivas (de categoria, que normalmente são superiores aos 50% adicionais). Se não houver previsão em nenhum desses instrumentos, ou então se o empregado realmente não quiser, ele não precisa fazer horas extras. A exceção ocorre em situações de emergência na empresa, ou de manifesto prejuízo caso o empregado pare de trabalhar imediatamente após o fim da jornada (CLT, artigo 61). Ou seja, a obrigatoriedade ocorre em situações de exceção.
ESTABILIDADE NO EMPREGO
A estabilidade no emprego continua a mesma, os trabalhadores continuam com seus direitos garantidos, alguns que não tinham as garantias da CLT passaram a ter também como:
Trabalho intermitente 
Antes não era contemplado pela CLT
Hoje nessa modalidade a remuneração é considerada por período trabalhado, e o trabalhador recebe pelas horas ou diárias. Ele terá direito a férias, FGTS, previdência e 13° salário. O valor da hora de trabalho não pode ser inferior ao valor do salário mínimo por hora ou à remuneração dos demais empregados que exerçam a mesma função.
Adicional noturno - Art. 73; Constituição Federal 88
 
O adicional é um acréscimo na remuneração do empregado que trabalha no período noturno. 
acordo com a Consolidação das Leis trabalhistas, a CLT, o trabalho noturno é aquele realizados entre às 22h e 5h do dia seguinte e deve ser remunerado de acordo com valor do trabalho noturno e não com o piso diurno. Por possuir uma carga de desgaste físico superior, os trabalhadores noturnos possuem a hora
de trabalho diferenciada. 
Vale ressaltar que as horas noturnas do trabalho urbano devem ser pagas com um acréscimo de no mínimo 20% sobre o valor da hora de trabalho diurna.
A hora noturna é um assunto que gera muitas dúvidas, pois se para o trabalhador diurno 1 hora de trabalho equivale a 60 minutos, para o trabalho noturno urbano equivale a 52 minutos e 30 segundos, ou seja, a cada 7 horas trabalhadas neste período são computadas 8 horas de trabalho.
Os direitos que estão previstos na constituição, não poderão sofrer alterações, ou seja, hora extra e adicional noturno não pode sofrer alterações ou ser negociados em acordos coletivos.
 
Exemplo:
 Se um empregado recebe por hora a remuneração normal diurna de R$ 20,00 um empregado que desempenhar a mesma função entre 22h e às 05h, o valor hora desse funcionário deve ser de R$ 24,00.
FALTA JUSTIFICADA AO TRABALHO 
O empregado poderá deixar de comparecer ao serviço sem prejuízo do salário. 
Cada um destes pontos serve de exemplo:
I -até 2 (dois) dias consecutivos, em caso de falecimento do cônjuge, ascendente, descendente, irmão ou pessoa que, declarada em sua Carteira de Trabalho e Previdência Social, viva sob sua dependência econômica
II - até 3 (três) dias consecutivos, em virtude de casamento;
III - por 1 (um) dia, em caso de nascimento de filho, no decorrer da primeira semana;
IV - por 1 (um) dia, em cada 12 (doze) meses de trabalho, em caso de doação voluntária de sangue devidamente comprovada;
V - até 2 (dois) dias consecutivos ou não, para o fim de se alistar eleitor, nos termos da lei respectiva
VI - no período de tempo em que tiver de cumprir as exigências do Serviço Militar VII - nos dias em que estiver comprovadamente realizando provas de exame vestibular para ingresso em estabelecimento de ensino superior.
VIII - pelo tempo que se fizer necessário, quando tiver que comparecer a juízo.
IX - pelo tempo que se fizer necessário, quando, na qualidade de representante de entidade sindical, estiver participando de reunião oficial de organismo internacional do qual o Brasil seja membro.
X - até 2 (dois) dias para acompanhar consultas médicas e exames complementares durante o período de gravidez de sua esposa ou companheira;
XI - por 1 (um) dia por ano para acompanhar filho de até 6 (seis) anos em consulta médica.
AVISO PRÉVIO 
É uma comunicação que deve ser feita pelo empregador ao funcionário (ou vice-versa), avisando o fim do contrato de trabalho, em determinado prazo atempado.
Desde 2011 o pagamento do aviso prévio de um mês continua valendo, mas quem for demitido sem justa causa terá direito a receber mais três dias de aviso prévio para cada ano que completou a empresa.
Situação 1: A empresa exige que você trabalhe –  aviso prévio trabalhado
A empresa mandou você embora e não houve justa causa, ela pode exigir que você trabalhe pelos próximos 30 dias.
Situação 2: A empresa não deixa você trabalhar – aviso prévio indenizado
O funcionário tem direito a receber uma indenização da empresa quando ela não quer que você cumpra os 30 dias do aviso prévio. Nessa situação receberá o salário deste período mesmo sem trabalhar.
Situação 3: A empresa pede para você cumprir o aviso em casa
Essa situação não existe por lei. O que acontece aqui é um acordo que a empresa propõe: ela paga o aviso prévio no final dos 30 dias, como se você estivesse trabalhando normalmente, mas você é dispensado e fica em casa.
DEMISSÃO POR JUSTA CAUSA 
Quando o trabalhador pede demissão ou é demitido por justa causa, ele não tem direito à multa de 40% sobre o saldo do FGTS nem à retirada do fundo. Em relação ao aviso prévio, a empresa pode avisar o trabalhador sobre a demissão com 30 dias de antecedência ou pagar o salário referente ao mês sem que o funcionário precise trabalhar.
O que mudou em relação a demissão?
É incluída a “demissão consensual”, presente no artigo 484-A da reforma trabalhista.
Com ela, profissionais demitidos em comum acordo com a empresa recebem, além das verbas a que teriam direito caso se demitissem normalmente (férias e décimo terceiro), metade do valor referente ao aviso prévio, 20% da multa do FGTS e podem movimentar até 80% do saldo do fundo. O seguro-desemprego, contudo, não entra na lista. 
Exemplo: Um funcionário vê outra oportunidade de emprego e fala com o empregador que gostaria de ter seu contrato reincidido, tendo um bom relacionamento pode-se entrar em um acordo para que ambas as partes se beneficiem ou que pelo menos não se prejudiquem, então fica acordado que o funcionário devolverá os 40% de multa sobre o valor do FGTS, que a companhia é obrigada a pagar nessas demissões.
REFERÊNCIAS
https://www.sitecontabil.com.br/noticias/artigo.php?id=670	
http://www.cfa.org.br/servicos/publicacoes/cfa_cartilha_trabalho.pdf
epocanegocios.globo.com
 veja.abril.com.br
 http://www.blogsegurancadotrabalho.com.br/2017/08/novas-regras-trabalhistas-2017.html
http://trabalho.gov.br/images/Documentos/ASCOM/cartilha_modernizacao.pdf
http://blog.seguridade.com.br/como-funciona-o-adicional-noturno-de-funcionarios/ 
http://blog.sst.com.br/o-que-e-adicional-noturno/ 
http://www.trtsp.jus.br/geral/tribunal2/LEGIS/CLT/TITULOIV.html
http://www.correiobraziliense.com.br/app/noticia/eu-estudante/tf_carreira/2017/07/23/tf_carreira_interna,611833/conheca-seus-direitos-na-hora-da-demissao.shtml
http://epocanegocios.globo.com/Carreira/noticia/2017/07/reforma-trabalhista-entenda-como-funciona-demissao-consensual.html
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