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Introdução ao Controle deIntrodução ao Controle de ProcessosProcessos l e d e e s s o s Tema 2: Sinais e Sistemas ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Tema 2: Sinais e Sistemas Prof. Julio Elias Normey Rico I n t r o d u ç Prof. Julio Elias Normey Rico Departamento de Automação e Sistemas ‐ UFSC 1 Objetivos da aulaObjetivos da aula • Formalizar a representação de sistemas e sinais usando diagramas de blocos. • Definir conceitos básicos de sinais e sistemas• Definir conceitos básicos de sinais e sistemas • Analisar algumas propriedades dos sinais e sistemas. • Usar conceitos básicos de matemática e física para a l e d e e s s o s Usar conceitos básicos de matemática e física para a modelagem de sistemas simples. ç ã o a o C o n t r o l P r o c e I n t r o d u ç 2 Diagramas de blocosDiagramas de blocos SistemaEntrada Saída l e d e e s s o s Sistema Entradas Saídas ç ã o a o C o n t r o l P r o c e I n t r o d u ç 3 Sistema Manipuladas e Perturbações Controladas e Medidas Diagramas de blocosDiagramas de blocos Perturbações Perturbações Não Medidas Medidas l e d e e s s o s SistemaManipuladas Saídas Medidas ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Saídas Não Medidas I n t r o d u ç Saídas Medidas = T P t M did Ti Fi 4 Pert. Medidas = Tin, Fin Pert. Não Medidas = p Manipulada = V2 Exemplo colunaExemplo coluna Manipulada = Vv e Fo Ce l e d e e s s o s Saídas Medidas = p e H Saídas não Medidas = Cv e Ce ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Pert. Medidas = Fe I n t r o d u ç Pert. Não Medidas = tipo vinho 5Cv Uso de inferências Diagramas de blocosDiagramas de blocos I1 S1 O1 l e d e e s s o s S2 I2 O=O1 +O2 + O1 ç ã o a o C o n t r o l P r o c e O2 O1=I2I1 O2 I n t r o d u ç S1 S2 6 S1 + O I S2 Sinais e SistemasSinais e Sistemas Sinal = descrição quantitativa de um determinado fenômeno associado a um dado meiodado meio. Exemplos: sinal térmico, sinal luminoso, sinal l e d e e s s o s sinal luminoso, sinal velocidade. ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Sistema = é um parte do meio que cria sinais próprios ou transforma sinais que recebe do meio ambiente. Estes sinais permitem que o sistema se I n t r o d u ç q p q comunique com o restante do meio ambiente. E l i t d 7 Exemplos: sistema aquecedor, sistema lâmpada, sistema carro. V(t) a(t) Sinais FormalismoSinais ‐ Formalismo Sinal é uma função x(t): T ASinal é uma função x(t): T A T=dominio e A= imagem l e d e e s s o s Exemplos: • Temperatura do ambiente • Índice da poupança ç ã o a o C o n t r o l P r o c e p p ç • Numero de peças no inventário I n t r o d u ç Classificados pelo domínio: 8 Classificados pelo domínio: • Sinais de tempo contínuo (o domínio é um intervalo do eixo real) • Sinais de tempo discreto ou amostrado (o domínio éSinais de tempo discreto ou amostrado (o domínio é um conjunto de pontos contável do eixo real) Sinais TiposSinais ‐ Tipos Contínuos: • Temperatura ambiente T(t): R [0, 35] C • Velocidade de um carro V(t): R [0, 100] km/h • Potência consumida por uma lâmpada P(t): R[0,70] W l e d e e s s o s Discretos: • Índice da poupança I(n) : N [0, 1]% ç ã o a o C o n t r o l P r o c e p p ç ( ) [ , ] • Numero de peças no inventário P(n): N [0,1000] I n t r o d u ç Discretos: Sequencia no tempo, domínio contável de pontos S(n) = {s(1) s(2) s(k) } 9 S(n) {s(1), s(2), s(k),.....} Sinais particularesSinais particulares Degrau Rampa Degrau l e d e e s s o s ç ã o a o C o n t r o l P r o c e I n t r o d u ç Sinais periódicosPulso 10 p Expressar as funções t ! A lino tempo! Analisar as propriedades! Exponencial Sinais AmostragemSinais ‐ Amostragem Amostragem:g • Sinais de tempo contínuo são “capturados a cada amostra” Para t=k Ts então s(t) s(kTs) ou s(k) l e d e e s s o s Exemplo: • Temperatura do ambiente (‐) e sinal amostrado ç ã o a o C o n t r o l P r o c eTemperatura do ambiente (‐) e sinal amostrado I n t r o d u ç Ts 11 Sinais AmostragemSinais ‐ Amostragem Amostragem:g • É uma transformação do domínio do sinal • Não muda a Imagem s(t)=s(kTs) se t=kTs l e d e e s s o s Por exemplo passamos: T= Reais para T= múltiplos de 5 ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Importante: • Sinais amostrados são um caso particular de sinais discretos T Reais para T múltiplos de 5 I n t r o d u ç• Sinais amostrados são um caso particular de sinais discretos • Todo sinal amostrado é discreto • A amostragem pode ser uniforme ou não • Se queremos manter a informação a taxa de amostragem 12 Se queremos manter a informação a taxa de amostragem deve ser compatível com a variação no tempo do sinal Sinais InterpolaçãoSinais ‐ Interpolação Interpolação:p ç • Sinais de tempo discreto são interpolados entre amostras para gerar valores no intervalo [k Ts, (k+1)Ts]. l e d e e s s o s si(t) = s(kTs) para todo k Exemplo: • Interpolação por degraus ç ã o a o C o n t r o l P r o c eInterpolação por degraus Tss(kTs) Sinal continuo gerado I n t r o d u ç 13 tempo Sinais InterpolaçãoSinais ‐ Interpolação • É uma transformação de domínio • O sinal discreto não existe entre amostras e o sinal contínuo• O sinal discreto não existe entre amostras e o sinal contínuo gerado tem valores nos intervalos [k Ts, (k+1)Ts]. Si(t) = S(kTs) para todo k l e d e e s s o s Si(t) = S(kTs) para todo k Si(t) definido para todo t S(kTs) só definido para k interio ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Exemplo: s(kTs) Sinal Si(t) continuo gerado I n t r o d u ç p gerado 14Ts tempo Amostragem e InterpolaçãoAmostragem e Interpolação • Não são necessariamente inversas • Amostragem é a inversa da interpolação• Amostragem é a inversa da interpolação • Interpolação não é inversa da amostragem X(t) l e d e e s s o sInterp. Amost. X(kTs) X(kTs) X(t) ç ã o a o C o n t r o l P r o c e X(kTs) X(t) X’(t) I n tr o d u ç Amost. Interp. X(t) X’(t) 15 X’(t) diferente de X(t) Sinais QuantizaçãoSinais ‐ Quantização É uma transformação de imagem:ç g • O sinal deve assumir um valor predefinido • Formalmente é toda transformação de imagem f: A A’ Tal que A’ é um conjunto finito l e d e e s s o s x(t) = 0 se x<0 x(t) = H.Inteiro(x/H) se x em [0 , (N‐1)H) ç ã o a o C o n t r o l P r o c e x(t) = (N‐1) H se x em [(N‐1)H, infinito) (N‐1)H I n t r o d u ç(N‐1)H H 16 0 H Sistemas de controle discretoSistemas de controle discreto VP P Atuador Processo SensorInterp. VC VP l e d e e s s o s VR ç ã o a o C o n t r o l P r o c eVR Controle Amost. Quant. I n t r o d u ç 17 Propriedades de SistemasPropriedades de Sistemas Sistema Linear = A saída de um sistema a uma combinação linear de entradas é a combinação linear das saídas a cada entrada independenteé a combinação linear das saídas a cada entrada independente U1 Y1 então a U1 + b U2 a Y1 + b Y2 U2 Y2 l e d e e s s o s U2 Y2 E l i t i tê i U ç ã o a o C o n t r o l P r o c eExemplo: sistema resistência U K >0 I n t r o d u ç Entrada: tensão Saída: correnteI I = V/R 18 Contra‐Exemplo: força de atrito vento no carro Fa=K v^2 Propriedades de SistemasPropriedades de Sistemas Sistema Causal = A saída de um sistema não pode se antecipar a entrada que causou essa saídacausou essa saída U1(t) Y1(t) sendo U1(t)=U2(t) para todo t< t0 arbitrário U2(t) Y2(t) l e d e e s s o s U2(t) Y2(t) Então Y1(t) = Y2(t) para todo t< t0 ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Todo sistema físico é causal!!! I n t r o d u ç T 19 CALOR (fogo) Propriedades de SistemasPropriedades de Sistemas Sistema Invariante = A saída de um sistema a uma dada entrada tem a mesma forma independentemente do momento da aplicação da entradamesma forma independentemente do momento da aplicação da entrada U1(t) Y1(t) então U1(t+t1) Y1(t+t1) l e d e e s s o s Exemplo: A resistência elétrica, a força de atrito do vento, considerando um modelo onde R e K são constantes ç ã o a o C o n t r o l P r o c e considerando um modelo onde R e K são constantes I n t r o d u ç Contra‐exemplo: Poupança, não é invariante, pois a taxa de juros muda com o tempo 20 S(k) = S(k‐1) + S(k‐1) * (1+ x(k)) x(k) = taxa de juros no mês kx(k) = taxa de juros no mês k Exemplo: Aquecedor En. Ac./t = En. Entra/t – Em. Sai/t p q mc dT/dt P (1/R)( T – Te) c=4,187 kWs/kg C m= 20kg (20lts) R=25 C/kW (lá de vidro) l e d e e s s o s ç ã o a o C o n t r o l P r o c e I n t r o d u ç 21 Simular e analisar propriedades (linearidade, causalidade, invariância) Exemplo: ArmazemExemplo: Armazem L(k) E(k) V(k) L(k)=L(k‐1) + E(k) – V(k) Modelo instantâneo de encomenda l e d e e s s o s L(k)=L(k‐1) + E(k‐d) – V(k) Modelo real de encomenda ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Simulador L(0)=20; E [2 2 1 1 1]; I n t r o d u çE=[2, 2, .....1, 1, 1]; V=[0, 0, 0 ... 3, 3,...3]; For k=1:50 L(k)=L(k‐1) + E(k‐d) – V(k); 22 L(k)=L(k‐1) + E(k‐d) – V(k); End Plot(E,V,L) Simular e analisar propriedades (linearidade, causalidade, invariância) Modelos e propriedadesModelos e propriedades Ganho estático l e d e e s s o s60 80 3 ç ã o a o C o n t r o l P r o c e 20 40 P3 P2 P1 I n t r o d u ç Constante de tempo 0 0% 25% 50% 100% 23 Modelos ‐ linearizaçãoModelos linearização Sistema não linear Modelo dy Modelo incremental l e d e e s s o s dx ç ã o a o C o n t r o l P r o c e Comportamento linear aproximado dy = K dx I n t r o d u ç Como calcular? Usamos Series de Taylor e truncamos em primeira ordem Exemplo: Modelo de carro 24 Exemplo: Modelo de carro M dv/dt = F – k v2 Pto de operação v0, F0 v = v0 + v F F0+ FF = F0+ F ConclusõesConclusões • Sinais e sistemas, elementos básicos. • Diagramas de blocos para representação. M d l f ló i d• Modelagem fenomenológica do processo. • Entendimento de propriedades. • Simulação como ferramenta de análise l e d e e s s o s • Simulação como ferramenta de análise. PRÓXIMA AULA = sistema de controle todo‐nada ç ã o a o C o n t r o l P r o c e PRÓXIMA AULA sistema de controle todo nada I n t r o d u ç 25