6 SEMESTRE EM GRUPO

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SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.........................................................................................................3
2 PRIMEIRA FASE......................................................................................................4
2.1 Projeto Eco Cidadania.........................................................................................4
2.2 Projeto Horta Solidária........................................................................................4
2.3 Projeto Sala Verde...............................................................................................4
2.4 Fórum Pelas Metas do Milênio...........................................................................4
2.5 Semana Nacional Pela Cidadania e Solidariedade...........................................4
3 SEGUNDA FASE.....................................................................................................8
4 TERCEIRA FASE...................................................................................................10
4.1 Primeiro Estágio: Empenho..............................................................................11
4.2 Segundo Estágio: Liquidação...........................................................................11
4.3 Terceiro Estágio: Pagamento............................................................................12
4.4 Tomada de Contas Especial (TCE) ..................................................................12
5 QUARTA FASE.......................................................................................................14
5.1 Balanço Social....................................................................................................14
5.2 Planejamento dos Recursos da Empresa........................................................15 
 
6 CONCLUSÃO.........................................................................................................16
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 REFERÊNCIAS.......................................................................................................17
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INTRODUÇÃO
 Esta produção textual tem como objetivo demonstrar a importância da contabilidade como geradora e gestora de informação para auxiliar seus usuários internos e externos, públicos ou privados na tomada de decisões. Para cumprir o objetivo proposto, buscaremos a solução de um estudo de caso no qual tomaremos como base a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária – EMBRAPA.
 
 A Embrapa é uma empresa pública com patrimônio próprio e autonomia administrativa e financeira, voltada para a inovação tecnológica e focada na geração de conhecimento e tecnologia para agropecuária brasileira. Instituída pela Lei Nº 5.851, de 07 de dezembro de 1972, a Embrapa foi criada em 26 de abril de 1973 e é regida pela mesma Lei e por seus estatutos e vinculada ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa). Desde sua criação, assumiu um desafio: desenvolver, em conjunto com seus parceiros do Sistema Nacional de Pesquisa Agropecuária (SNPA), um modelo de agricultura e pecuária tropical genuinamente brasileiro, superando as barreiras que limitavam a produção de alimentos, fibras e energia no nosso País.
 A referida empresa acredita que esse esforço ajudou a transformar o Brasil e alega que hoje a nossa agropecuária é uma das mais eficientes e sustentáveis do planeta, afirma também que incorporou uma larga área de terras degradadas dos cerrados aos sistemas produtivos, sendo uma região que hoje é responsável por quase 50% da nossa produção de grãos, e que, além disso, quadruplicaram a oferta de carne bovina e suína e ampliou em 22 vezes a oferta de frango, segundo a mesma, essas são algumas das conquistas que tiraram o País de uma condição de importador de alimentos básicos para a condição de um dos maiores produtores e exportadores mundiais.
 Nesta perspectiva, esta produção textual nos trouxe o desafio de trazer informações relevantes que possam agregar conhecimento ao leitor de forma dinâmica através de uma escrita inteligível, para alcançarmos o objetivo, sempre buscamos fontes confiáveis de informações. 
PRIMEIRA FASE.
Nesta primeira fase destacaremos os projetos que contam com a participação direta da Embrapa dedicados a educação, cidadania e a preservação do meio ambiente, tais como: projeto Eco Cidadania, Projeto Horta Solidária, Projeto Sala Verde, Fórum pelas Metas do Milênio e Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade.
2.1 Projeto Eco Cidadania
O Eco Cidadania é uma parceria entre a Embrapa Meio Ambiente e a Petrobras para executar ações de educação junto às populações por onde passa o Gasoduto Campinas-Rio. No Estado de São Paulo o programa envolveu as cidades de Paulínia, Jaguariúna, Campinas, Morungaba e Itatiba, no período de julho de 2005 a outubro de 2007. A unidade de pesquisa, nesse período, transferiu conhecimento, metodologia e tecnologias por meio da capacitação de educadores ambientais, educação ambiental para alunos de escolas públicas e para a comunidade rural-urbana.
 Pelas avaliações feitas, o público tem recebido todo o Programa com muito entusiasmo, hajam visto os inúmeros pedidos para sua implantação em outros municípios. A atualidade da temática ambiental, a estrutura dos planos de ação, a integração e a natureza complementar da capacitação de educadores, o atendimento a estudantes e a atuação junto aos agricultores e comunidades rurais-urbanas são seus alicerces fundamentais. Certamente, é inquestionável o suporte do trabalho de pesquisa e desenvolvimento da Embrapa Meio Ambiente ao Programa. 
2.2 Projeto Horta Solidária
O Projeto Horta Solidária foi lançado em novembro de 2004, tendo a Prefeitura do Município de Jaguariúna como procedente perante ao Fome Zero, e a Embrapa Meio Ambiente e a Faculdade de Jaguariúna – FAJ como parceiros na realização.
 Foram mobilizadas para participarem do projeto 43 famílias do bairro do Tanquinho Velho em Jaguariúna (entorno da Embrapa Meio Ambiente), o qual foi apresentado ao Fome Zero em maio de 2004. Sua aprovação e homologação ocorreram em novembro de 2004. Porém, o depósito efetivo de recursos para a Prefeitura só aconteceu em junho de 2005. Em julho daquele ano iniciou-se o reparo do solo, a colocação de cerca em torno da área, assim como buscou-se contato junto aos parceiros para a aquisição de outros itens necessários à sua execução (lixeiras ecológicas, fachada estilizada da horta, quiosque, etc.). Realizou-se também neste período a pesquisa de hábitos alimentares, coordenada pelo Curso de Nutrição da FAJ e a elaboração da cartilha do projeto.
O Projeto foi inaugurado em 28.11.2005, sendo que em 17.11.2005 iniciaram-se as capacitações com as famílias. A primeira turma com 23 participantes, já foi capacitada, tendo implantado hortas caseiras. Atualmente, parte destas famílias foi encaminhada para um Programa da Prefeitura do Município de Jaguariúna (Original da Terra), para formação em práticas de geração de renda, tendo formado uma associação de moradores do bairro com este fim. O grupo vem produzindo doces, geleias, pães caseiros, com hortaliças de suas hortas. A produção excedente da horta vem sendo doada para entidades carentes.
Além disso, o Projeto recebe a visita contínua de alunos de escolas públicas e privadas, além de outras entidades. Cerca de 3.800 alunos já visitaram a horta escola desde sua inauguração.
O projeto conta com o apoio de parceiros que contribuem da seguinte forma:
Embrapa Meio Ambiente - cedeu a área (3 mil m²) para a execução do projeto; implantou a horta (preparo daárea, plantio, coordenação da mão-de-obra e o gerenciamento da horta). Além disso, organiza e realiza as atividades de capacitação das famílias participantes. Elaborou o material didático (cartilha) e realiza a avaliação do projeto, visitas domiciliares às famílias envolvidas, reuniões técnicas de condução e contatos com empresas parceiras para viabilizar doações de material, etc. Organiza também, em parceria com a Prefeitura do Município de Jaguariúna, a doação do excedente da produção para entidades carentes sugeridas pela Prefeitura.
Prefeitura do Município de Jaguariúna - proponente do projeto junto ao Fome Zero. Vem garantindo a execução do projeto com insumos, mão-de-obra e outros. Organiza também a inclusão das famílias capacitadas em grupos de geração de renda do município (Original da Terra).
Faculdade de Jaguariúna – FAJ - realizou pesquisa de hábitos alimentares com as famílias participantes. Ministrou palestra sobre Horta e Alimentação Saudável e participou da montagem da cartilha do projeto (encarte). Disponibiliza estudantes do curso de Nutrição para visitas domiciliares e outras atividades de apoio ao projeto. Doou a confecção de 200 bonés alusivos ao projeto.
Motorola do Brasil - apoia as ações do projeto viabilizando materiais necessários (doação de kits básicos para montagem de hortas caseiras).
 La Rondine - apoiou o projeto com a doação de lixeiras ecológicas.
2.3 Projeto Sala Verde
Coordenado pelo Departamento de Educação Ambiental do Ministério do Meio Ambiente (DEA/MMA), este projeto consiste no incentivo à implantação de espaços socioambientais para atuarem como potenciais Centros de informação e Formação ambiental. O objetivo básico de qualquer Sala Verde é a disponibilização e democratização da informação ambiental e a busca por aumentar as possibilidades dos materiais distribuídos, colaborando para a construção de um espaço, que além do acesso à informação, ofereça a possibilidade de reflexão e construção do pensamento/ação ambiental. 
O Sala Verde foi concebido com foco no caráter biblioteca verde que estes espaços poderiam assumir, e a partir do desenvolvimento e da evolução do Projeto passou-se a visualizar as Salas Verdes como espaços com múltiplas potencialidades, que além da disponibilização e democratização do acesso às informações, podem desenvolver atividades diversas de Educação Ambiental como: cursos, palestras, oficinas, eventos, encontros, reuniões, campanhas. Segundo Embrapa, trata se de um ambiente dinâmico, em que o cidadão tem acesso a informações e vivências voltadas à educação ambiental, realizadas por intermédio de oficinas de artesanato com materiais reciclados, de teatro e de música, pesquisas em livros, palestras, apresentações de vídeos e percursos em trilhas monitoradas. 
2.4 Fórum pelas Metas do Milênio
A Embrapa Meio Ambiente passou a participar deste propósito a partir de agosto de 2004, aproximadamente quatro anos após a ONU convocar sua cúpula para estipular uma agenda para alavancar o desenvolvimento nos países mais pobres. A Agenda foi denominada ODM (Objetivos do Desenvolvimento do Milênio), e ficou conhecida como Oito Jeitos de Mudar o Mundo. Entre as metas estão: acabar com a fome, melhorar a educação básica, a saúde das gestantes e a qualidade de vida e meio ambiente.
O Fórum busca reforçar a divulgação dos oito objetivos e engajar as empresas em ações práticas que promovam e reforcem a sua execução, para isto, realizam caminhadas pela cidadania, cafés com dirigentes de empresas, palestras educativas e visitas a empresas.
As reuniões do Fórum ocorrem mensalmente com participação das empresas parceiras e criação de grupos de trabalho. A Embrapa participa de forma efetiva porque acredita que isto já faz parte de sua responsabilidade social e de seu propósito de ser uma empresa cidadã.
2.5 Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade
Trata-se de uma semana anual permanente que visa concentrar e integrar toda a energia cívica do País, além de, dar foco e sustentabilidade às várias iniciativas sociais espontâneas e dispersas.
 A Embrapa Meio Ambiente, espera envolver os empregados, fornecedores e clientes na promoção do bem-estar coletivo, estimular o voluntariado, a cidadania e a consciência social, além de contribuir para a inserção, integração e participação dos diversos segmentos da sociedade como beneficiários de suas tecnologias, produtos e serviços, fundamentados nos princípios e compromissos éticos da Empresa.
Todas as informações sobre os projetos sociais da Embrapa estão disponíveis no endereço http://webmail.cnpma.embrapa.br/.
3 SEGUNDA FASE
a) Qual a probabilidade de ter um salário superior a R$ 18.600,00?
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Resposta: A probabilidade de ter um salário superior a R$ 18.600,00 é de 11,51%
b) Qual a probabilidade de um pesquisador ter um salário inferior a R$ 10.000,00
ÁREA 1 = Z = X - µ = 10.000 - 15.000
ÁREA 2= 50% - 45,25% = 4,75%
Resposta: A probabilidade de um pesquisador receber um salário inferior a R$ 10.000,00 é de 4,75%
c) Qual a probabilidade de ganhar um salário entre R$ 10.500,00 e 17.800,00.
Resposta: A probabilidade de receber um valor entre R$ 10.500 e 17.800,00 é igual a 75,70%
4 TERCEIRA FASE
O Sistema Integrado de Administração Financeira do Governo Federal (SIAF) disponibiliza em seu portal na internet informações que esclarecem as exigências legais a respeito da despesa pública, descreve os documentos envolvidos no processo, bem como, explica os três estágios da mesma, conforme o que se segue:
 Uma vez publicada a Lei Orçamentária Anual (LOA), observadas as normas de execução orçamentária e de programação financeira da União estabelecidas para o exercício e lançadas as informações orçamentárias, fornecidas pela Secretaria de Orçamento Federal, no SIAFI, por intermédio da geração automática do documento Nota de Dotação – ND, cria-se o crédito orçamentário e, a partir daí, tem-se o início da execução orçamentária propriamente dita.
Executar o Orçamento é, portanto, realizar as despesas públicas nele previstas, seguindo à risca os três estágios da execução das despesas previstos na Lei nº 4320/64: empenho, liquidação e pagamento.
4.1 Primeiro Estágio: Empenho
Pois bem, o empenho é o primeiro estágio da despesa e pode ser conceituado como sendo o ato emanado de autoridade competente que cria para o Estado a obrigação de pagamento, pendente ou não, de implemento de condição.
Todavia, estando a despesa legalmente empenhada, nem assim o Estado se vê obrigado a efetuar o pagamento, uma vez que o implemento de condição poderá estar concluído ou não. Seria um absurdo se assim não fosse, pois a Lei 4320/64 determina que o pagamento de qualquer despesa pública, seja ela de que importância for, passe pelo crivo da liquidação. 
4.2 Segundo Estágio: Liquidação
O segundo estágio da despesa pública é a liquidação, que consiste na verificação do direito adquirido pelo credor, tendo por base os títulos e documentos comprobatórios do respectivo crédito.
Ou seja, é a comprovação de que o credor cumpriu todas as obrigações constantes do empenho. A finalidade é reconhecer ou apurar a origem e o objeto do que se deve pagar, a importância exata a pagar e a quem se deve pagar para extinguir a obrigação e é efetuado no SIAFI pelo documento Nota de Lançamento – NL.
Ele envolve, portanto, todos os atos de verificação e conferência, desde a entrega do material ou a prestação do serviço até o reconhecimento da despesa. Ao fazer a entrega do material ou a prestação do serviço, o credor deverá apresentar a nota fiscal, fatura ou conta correspondente, acompanhada da primeira via da nota de empenho, devendo o funcionário competente atestar o recebimento do material ou a prestação do serviço correspondente, no verso da nota fiscal, fatura ou conta.
4.3 Terceiro Estágio: Pagamento
O último estágio da despesa é o pagamento e consiste na entregade numerário ao credor do Estado, extinguindo dessa forma o débito ou obrigação. Esse procedimento normalmente é efetuado por tesouraria, mediante registro no SIAFI do documento Ordem Bancária – OB, que deve ter como favorecido o credor do empenho.
 Este pagamento normalmente é efetuado por meio de crédito em conta bancária do favorecido uma vez que a OB especifica o domicílio bancário do credor a ser creditado pelo agente financeiro do Tesouro Nacional, ou seja, o Banco do Brasil S/A. Se houver importância paga a maior ou indevidamente, sua reposição aos órgãos públicos deverá ocorrer dentro do próprio exercício, mediante crédito à conta bancária da UG que efetuou o pagamento. Quando a reposição se efetuar em outro exercício, o seu valor deverá ser restituído por DARF ao Tesouro Nacional.
4.4 Tomada de Contas Especial (TCE)
O Tribunal de Contas da União define a tomada de contas especial como sendo um processo administrativo devidamente formalizado, com rito próprio, para apurar responsabilidade por ocorrência de dano à administração pública federal com o objetivo de obter o respectivo ressarcimento e tem por base a apuração de fatos, a quantificação do dano, a identificação dos responsáveis, nos termos do art. 2º da IN TCU 71/2012.
A instauração da tomada de contas especial, de acordo com o art. 8º da Lei 8.443/1992, tem por meta as seguintes irregularidades: omissão no dever de prestar contas, não comprovação da aplicação dos recursos repassados pela União, ocorrência de desfalque ou desvio de dinheiros, bens ou valores públicos, prática de qualquer ato ilegal, ilegítimo ou antieconômico de que resulte danos ao erário. 
 A TCE deve ser instaurada pela autoridade competente do próprio órgão ou entidade jurisdicionada (responsável pela gestão dos recursos), em face de pessoas físicas ou jurídicas que deram causa ou concorreram para a materialização do dano, depois de esgotadas as medidas administrativas internas com vista à recomposição do erário ou à elisão da irregularidade. Pode também ser instaurada por recomendação dos órgãos de controle interno (art. 50, III, da Lei 8.443/92) ou por determinação do próprio Tribunal, nos casos de omissão na prestação de contas ou inércia na instauração pelo gestor. A TCE pode, também, originar-se de conversão de outros processos de controle externo, como por exemplo, denúncia, representação, inspeção, auditoria e processos de registro de atos de pessoal (art. 47 da Lei 8.443/92).
A TCE, no âmbito no TCU, possui etapas instrutivas e decisórias, garantidos o contraditório e a ampla defesa, havendo, ainda, a possibilidade de interposição de recursos. Os processos poderão ser julgados regulares (dando quitação plena aos responsáveis), regulares com ressalva (falhas formais) e irregulares. Podem ainda ser considerados iliquidáveis (trancamento das contas por impossibilidade de julgamento) ou arquivados sem apreciação do mérito quando verificada a ausência de pressupostos de constituição ou de desenvolvimento válido e regular do processo.
Quando as contas são julgadas irregulares há imputação de débito e/ou multa, decisão que tem eficácia de título executivo extrajudicial (art. 71, § 3º, da CF/88 e art. 585, VII, do CPC), tornando a dívida líquida e certa.
Após o julgamento, o responsável é notificado para, no prazo de quinze dias, recolher o valor devido. Se o responsável, regularmente notificado, não recolher tempestivamente a importância devida, é formalizado processo de cobrança executiva, o qual é encaminhado ao Ministério Público junto ao Tribunal para, por meio da Advocacia-Geral da União (AGU) ou das unidades jurisdicionadas ao TCU que detêm essa competência, promover a cobrança judicial da dívida ou o arresto de bens.
5 QUARTA FASE
5.1 Balanço Social
 Cada um dos itens mencionados no Balanço Social é um importante instrumento para a tomada de decisão, seja a nível estratégico ou gerencial dentro da organização. O Balanço Social é um relatório que evidencia as informações socioeconômicas e financeiras acerca do desempenho de cada empresa no meio social. Ele é uma ferramenta gerencial, pois fornece dados referentes à qualidade e quantidade das políticas administrativas, o processo de interação com o meio externo. Essa interação beneficia a escolha das estratégias a serem implementadas pela empresa.
Os sistemas de informação nas empresas podem ser classificados de acordo com as possibilidades de uso. Os estudiosos LAUDON & LAUDON (2001) classificam os sistemas de informação de acordo com o nível hierárquico que esses sistemas de informação dão suporte. São os sistemas operacional, gerencial ou estratégico.
Os sistemas de nível operacional auxiliam nas atividades fim da empresa, dando suporte a rotina, apontando o nível de vendas, compras, fluxo de caixa, emissão de notas fiscais. Esses sistemas são chamados de Sistemas de Informação Transacionais (SIT) e formam a base de informações para os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) e Sistema de Apoio à Decisão (SAD).
Os Sistemas de Nível Gerencial são encarregados do controle e monitoramento das atividades realizadas a nível operacional, evidenciando as simulações de cenários estruturados, atendendo as necessidades da gerência de nível médio. Ele está dividido em dois tipos de sistemas: os Sistemas de Informações Gerenciais (SIG) que tem por objetivo dar suporte as atividades, somando dados internos e resumindo as transações operacionais, acompanhando seu andamento e verificando o desempenho dessas atividades e os Sistemas de Apoio a Decisão (SAD), voltados para a tomada de decisão em ocasiões fora da rotina e ocasiões semiestruturadas.
Os Sistemas de Nível Estratégico estão voltados para decisões e situações não estruturadas como: posicionamento da empresa, mudanças no ambiente interno e externo, tendências e são classificados como Sistemas de Suporte aos Executivos (SSE), com base na comunicação e utilização de informações externas (LAUDON & LAUDON, 2001).
5.2 Planejamento dos Recursos da Empresa
ERP significa Enterprise Resource Planning (Planejamento dos Recursos da Empresa). Podemos entender que se trata de um software capaz de cuidar de todo o trabalho administrativo e operacional diário feito numa empresa. O ERP é um sistema modular dividido em três camadas: aplicação, banco de dados e framework e registra informações referentes a clientes, fornecedores, funcionários.
A implantação bem sucedida de ERP promove diversos benefícios para a empresa, podemos citar como exemplo: redução de estoques, redução de pessoal, aumento de produtividade, redução no tempo de ciclo de ordens, redução de tempo de ciclo de fechamento contábil/financeiro, redução de Custos de TI, melhoria em processos de suprimentos, melhorias na gestão de caixas, aumento em receitas / lucros, melhoria em transportes / logística, melhorias em processos de manutenção e entrega no prazo.
CONCLUSÃO
Levando-se em conta o conteúdo exposto, conclui-se que a proposta de trazer ao leitor informações relevantes foi cumprida. A abordagem interdisciplinar demonstra traços nítidos de interligação entre a contabilidade aplicada ao setor público e a contabilidade ambiental, principalmente devido ao fato de que a instituição objeto de estudo (Embrapa), além de ser uma empresa pública, é também uma entidade voltada para as questões socioambientais, a qual desenvolve diversos e importantes projetos, tais como os citados nesta produção textual.
Buscando trazer uma gama considerável de informações ao leitor, conforme proposta inicial mencionada na introdução, foi realizada uma pesquisa minuciosa. A fim de manter a confiabilidade das informações, fontes seguras foram consultadas.
Deste modo, certamente o objetivo foi completado com sucesso, incluindo a meta de demonstrar o quanto os métodos quantitativos com seus cálculos estatísticos e seus gráficos, assim como o balanço social, são uteis ferramentas que atuam auxiliando gestoresna avaliação dos fatos e na tomada de decisão. A contabilidade aliada a responsabilidade social promove benefícios tanto para a comunidade como para a própria organização. A publicação do balanço social tornou-se um instrumento para promover a imagem das instituições através da transformação social. 
 
REFERÊNCIAS
LAUDON, Kenneth C.; LAUDON, Jane Price. Gerenciamento de sistemas de informação. 3. ed. LTC: Rio de Janeiro,2001.
Portal da Casa Civil www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/1970-1979/15851htm 
Portal da Embrapa – Institucional https://www.embrapa.br/quem-somos 
Portal da Embrapa Meio Ambiente – Artigo sobre Projeto Eco cidadania www.cnpma.embrapa.br/nova/mostra2.php3?id=391
Portal da Embrapa Meio Ambiente – Fórum pelas Metas do Milênio http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=201&func=resps
Portal Embrapa Meio Ambiente – Artigo sobre Projeto Horta Solidária http://www.cnpma.embrapa.br/unidade/index.php3?id=204&func=resps 
Portal Embrapa Meio Ambiente – Artigo sobre Projeto Sala Verde http://www.mma.gov.br/educacao-ambiental/educomunicacao/salas-verdes
Portal Embrapa Meio Ambiente – Semana Nacional pela Cidadania e Solidariedade http://www.cnpma.embrapa.br/nova/mostra2.php3?id=182
Portal do SIAFI – Artigo sobre Execução Orçamentária http://www.tesouro.fazenda.gov.br/pt_PT/execucao-orcamentaria
Portal do Tribunal de Contas da União – Artigo sobre Tomada de Contas Especiais http://portal.tcu.gov.br/contas/tomada-de-contas-especial/conheca-a-tomada-de-contas-especial.htm
Portal ERP – Artigo Sobre Sistemas de Gestão Empresarial http://portalerp.com/erp/5-entenda-erp
Sistema de Ensino Presencial Conectado
Ciências contábeis
eduardo marcio dos santos ribeiro
contabilidade aplicada
Macaé
2016
contabilidade aplicada
Trabalho de Ciências Contábeis apresentado à Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, como requisito parcial para a obtenção de média semestral nas disciplinas de Contabilidade do Setor Público, Métodos Quantitativos, Contabilidade Social e Ambiental e Sistema de Informação.
Orientadores: Professores. Carla Patricia Rodrigues Ramos, Valdeci da Silva Araújo, Alcides José da Costa Filho e Marco Ikuro Hisatomi. 
Macaé
2016
Plan1