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Atividade Discursiva Ética aplicada a contabilidade

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Exercícios 
1) Devido ao avanço tecnológico ser de maior duração, ou seja, as transformações 
tecnológicas são exponenciais, em contrapartida o homem possui uma temporalidade 
definida e as relações sociais tendem a se basear em antigos costumes e convenções 
sociais preexistentes. Já no sentido econômico a acumulação de capitais promove a 
desigualdade e descriminação em grupos sociais específicos e muitas vezes baseados 
em critérios preconceituosos e enviesados. 
 
2) A burocracia estatal brasileira, especialmente o setor executivo e legislativo 
representativos, permeia grande conflito de interesses que tende em determinadas 
pautas orientar-se por convenções sociais antipopulares e de cunho aristocrata, ou 
seja, em defesa de interesses contrários ao regime de conduta e ético da 
Administração Pública. Visto isso, levemos em consideração o desencadear dos 
comportamentos antiéticos ou amorais recorrentes em nossa sociedade de modo 
geral, tal fato remete ao reflexo do povo brasileiro desencantado com o sentido de 
nação sendo que historicamente o Brasil foi palco de diversos atos discriminatórios. 
Esses fatores demonstram uma grave crise moral e ética no Brasil. 
 
 
3) 
As organizações, sejam públicas ou privadas, apresentam características diversas. No 
entanto, no contexto privado, surgem questões críticas relacionadas à conduta que se 
distinguem da administração pública em geral. Na esfera privada, há uma influência 
significativa das normas sociais e convenções estereotipadas, moldadas pela sociedade e 
pelo conceito de "bom costume". 
Portanto, como profissional, é crucial compreender os contextos sociais mais amplos 
relacionados ao ambiente de trabalho, pois essa percepção é essencial para evitar 
discriminação e vieses psicológicos que possam prejudicar a tomada de decisões imparciais 
e assertivas. Buscar agir com honestidade e transparência diante dos clientes é 
fundamental, pois a conduta ética é um diferencial nas relações organizacionais. 
No Brasil, enfrentamos diversas dificuldades nos aspectos morais e na evolução social 
dessas questões. A baixa instrução dos atores sociais e a falta de normas de conduta 
contribuem para a desordem entre os menos privilegiados, enquanto nas corporações, os 
comportamentos refinados e a reputação valorizada perpetuam a desigualdade. 
Assim, embora haja uma perspectiva de moralidade e ética subjetiva para cada 
membro de uma organização, é crucial estabelecer uma política interna que oriente as 
diretrizes comportamentais e valorize o respeito pela pessoa humana e sua busca por 
satisfação pessoal. Isso implica em impor limites e criar canais que promovam o 
pensamento ético e o compromisso social. 
Na prática, as relações éticas no ambiente corporativo se manifestam na capacidade 
do indivíduo de se adaptar e na sua resiliência, desafiando constantemente seu papel 
profissional. Além disso, é valorizada a habilidade de lidar com problemas complexos e 
prazos definidos. Diante dessa relação de desigualdade entre empregador e funcionário, 
cabe ao profissional buscar sua satisfação pessoal dentro da organização.

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