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Resumo –AVALIAÇÃO NUTRICIONAL Estado nutricional (EN) é a condição de um individuo influenciada pela utilização e absorção de nutrientes pelo mesmo, identificado pela correlação de informação obtida biologicamente, quimicamente, informações clinicas e dietética. Pode-se definir estado nutricional como equilíbrio entre a ingestão de nutrientes e o gasto deles pelo organismo É UMA DEFINIÇÃO INDIVIDUAL. Teoricamente o EN pode-se dividir em 03 partes: 1º - Normalidade Nutricional (EUTROFIA): é o equilíbrio entre a ingestão e gasto de nutrientes pelo organismo. 2º - Carência: A falta de equilíbrio, pois há a um gasto maior pelo organismo de nutrientes do que os ingeridos, ou seja, a ingestão de nutrientes não é o bastante para formar o equilíbrio necessário. 3º - Distúrbios Nutricionais: É quando há uma ingestão mais do que aquela que o organismo pode absorver; é causado pelo excesso de nutrientes. EN de coletividades Não visa somente o individuo e sim, todo o seu “corpo social” – humanização enxerga o indivíduo como um ser nos aspectos, sociais, econômico e cultural. Dimensão social: Nível individual: Determinação imediata Individual e/ou familiar. Nível Particular: Determinação mediata Grupos socioeconômicos. Nível Social: Determinação Básica Organização Social. Para se ter o conceito de EM é preciso a realização de estudos que mostrem a variação no EM do individuo ou coletividade: utiliza-se: VARIÁVEIS, as quais significam mudanças. Variáveis podem ser QUALITATIVAS ou QUANTITATIVAS, aquela significa escalas nominais e essa escala numérica. Quando as variações são materializadas, construídas ou medas de forma direta ou indireta são índices, marcadores ou indicadores. “Indicador é uma ferramenta que permite a obtenção de informações sobre uma dada realidade.” “Índice revela o estado de um sistema ou fenômeno.” O método antropométrico estuda as medidas do corpo humano. A constituição de um índice antropométrico consiste em dois ou mais índices para criar um diagnóstico tanto individual quanto coletivo; para tal índices é necessário haver elementos de comparação e julgamentos, esses elementos de comparação são denominados normalidade nutricional, e tudo o que não corresponder a essa normalidade será denominado problema nutricional. O método clinico atua exclusivamente com o individuo, usa determinações mediatas e imediatas, ou seja, níveis particulares e/ou individuais, atuam em clinicas, ambulatórios e hospitais. Eles apresentam três características principais: • Atuam com processos biológicos atingindo, assim todas as ciências naturais; • Identifica com eficiência as identificações orgânicas produzidas, assim como determinados níveis de relação causal, mas não possibilita a identificação de relação causal básica. • Atuam sob o individuo sob a forma adequada, mas não de maneira eficaz no coletivo. O estudo epidemiológico visa à coletividade e têm alguns pontos em comum com o método clinico. Ima vez que ambos partem da investigação cientifica. Esse estudo tem efeitos mais sociais. • Parte do geral tem uma maior abrangência, utiliza conhecimento principalmente das ciências sociais. • Possibilita com maior frequência a explicação dos efeitos, mas principalmente das causas (relações). • São direcionados para grupos populacionais ou para a população como um todo. Os métodos de uma avaliação nutricional encontram-se diretamente relacionada com os objetos da avaliação. O Objetivo principal da avaliação nutricional de populações é identificar, analisar e estabelecer medidas adequadas para que cesse ou diminua esse problema nutricional. (TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: DESNUTRIÇÃO OBESIDADE) De acordo com o módulo da história natural das doenças, para que ocorra patologias é necessário um desequilíbrio entre os fatores da TRÍADE ECOLÓGICA: agente, hospedeiro e ambiente; se ocorre um desequilíbrio dessa tríade acarretará no processo de doenças. EQUILIBRIO E INTERAÇÃO DA TRÍADE PRÉ- PATOGÊNESE ROMPENDO O EQUILIBRIO PATOGÊNESE EVOLUÇÃO MORTE OU EQULIBRIO (CURA) Conceitos diretos e indiretos para avaliação do estado nutricional: Indicadores Diretos: Período patogênico; é considerado direto, pois exploram o problema em si. (EXAMES) Indicadores Indiretos: São usados no período pré-patogênico; é considerado indireto, pois os resultados poderão ser determinantes para a situação de alimentação para a população. (INVESTIGAÇÕES) MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS: Importante para o estado nutricional do individuo e da coletividade. ANTROPOMETRIA: Investiga as variações nas dimensões físicas e composição geral do corpo humano a partir de exames ou medições corporais e as somatórias dessas medidas podem informar o estado nutricional da população ou da comunidade. A antropométrica utiliza conceitos matemáticos e estatísticos junto com as ciências biológicas, para que assim possam formar conceitos de normalidade para o estado nutricional. As medidas antropométricas que ultrapassam os valores considerados normais são chamadas de medidas anormais o que acarreta em problema nutricional. MEDIDAS PRIMÁRIAS Estatura Peso Circunferência (braquial, cefálica e torácica) Essas medidas associadas formam os índices antropométricos. Os resultados destes índices comparados com parâmetros de referência possibilitam a identificação e a qualificação da gravidade das doenças nutricionais, uma vez que formam os indicadores de EN. Peso e Altura MEDIDAS MAIS SENSÍVEL PARA O CRESCIMENTO E DESENVOLVIMENTO. Crescimento ≠ Desenvolvimento (C – Aumento de Tamanho/ D – Diferenciação, mudança ou aperfeiçoamento de estrutura ou função). Os processos CD iniciam-se na fecundação e perdura até o crescimento máximo que perdura em homem até os 20 anos e nas mulheres até os 18; há também a altura máxima determinada pela genética ao fechamento da cartilagem epifisária e encerra até o crescimento linear. Em determinada fase da vida, alguns tecidos, órgãos e sistema começam a envelhecer e ocorre a INVOLUÇÃO. O CD não ocorre com a mesma velocidade e ritmo em todas as pessoas, cada uma tem o seu ritmo individual. Assim como para cada individuo há uma velocidade e ritmo diferentes, também existem ritmo e velocidade diferente para cada fase da vida. Um ritmo mais acelerado acontece durante a vida intrauterina onde ocorre a formação de tecido e órgãos e sistemas, mantém constante até a puberdade onde há uma aceleração. Quando se chega aos 05 anos e a fase final da adolescência há uma menor vulnerabilidade orgânica e um rimo mais lento no CD. No processo de CD estão presentes duas fases: o pré-natal e o pós-natal. O processo é complexo e simultâneo. Simultâneo porque não há limites rígidos e complexos porque ocorrem vários processos de determinação. Em resumo: O CD depende do social e do biológico, pois estes são indissociáveis. É impossível admitir que a estatura não esteja relacionada á genética, como também é impossível dizer que não está relacionado a fatores sociais e ambientais. PESO AO NASCER É aquele que se pesa logo após a criança nascer, na primeira hora de vida, ou se não for possível nas primeiras 24hrs. O peso ao nascer está relacionado com fatores como: a mãe e o feto. É um importante indicador das condições intrauterinas. Os recém-nascidos são classificados: BPN < 2,500g PMBN: <1,500g PAN: >3,000g PIN: 2,501 a 300g Diferencial de crianças com BPN prematuros das crianças pequenas para idade gestacional (PIG). Para a OMS a criança PIG são aquelas que nascem abaixo do percentil 10, além de retardar o crescimento intrauterino e ao nascer apresenta uma susceptibilidadea doenças chegando a óbito nos primeiros anos de vida. BPN: Importante indicador para o CD das crianças. Taxa de prevalência: BPN/nascidos vivos x 100 = % BPN Tem boa confiabilidade, economicamente estável, realizado todo mês e/ou ano. Nos países em desenvolvimento situou entre 4% e 7%. PROCESSO CD: EXÓGENO EXTRAUTERINO EXTRINSECO ENDÓGENOS, INTRAUTERINOS INTRÍNSECOS ACIMA DE 7% problema de saúde pública. PESO O peso é uma medida corporal que mede a dimensão da nossa massa corporal, esta que nada mais é do que um conjunto orgânico e inorgânico, ou seja, pesamos o que se chama de hiperplasia e/ou por hipertrofia, contudo para que o peso seja um índice aceitável ele deve estar associado a outras variáveis: ALTURA – IDADE – SEXO. O índice P/I é o mais usado no diagnóstico de CD por estar relacionado com sexo, idade e peso, contudo não envolve a estatura que é um ponto negativo desse índice por não refletir o crescimento linear. O P/I não pode ser usado separadamente, pois pode acarretar ao erro de diagnóstico; não possibilita a diferenciação dos componentes corporais responsáveis pelo excesso de peso corporal. ESTATURA A estatura (crescimento dos ossos) é uma medida corporal que expressa o crescimento longitudinal ou linear do corpo humano. A estatura tem de estar relacionado com ALTURA – PESO – SEXO. O déficit de E/I expressam episódios de doenças nutricionais de longa duração ou pregressos. PESO/ESTATURA Expressa a proporcionalidade ou harmonia das dimensões do corpo do processo de crescimento. Pode está relacionada com a perda de peso adequado ou recente desnutrição, como também pode estar relacionada com sobrepeso e obesidade. Não se pode usar esse índice separadamente, assim como P/I, pois ele não possibilita a diferenciação dos excessos de peso corporal. P/I, P/E, E/I diagnóstico baseado em percentis ou desvio padrão. Obs.: percentil divide uma série de observações em 100 partes iguais. IMC Utiliza as variações altura e peso e consequentemente as variáveis idade e sexo. Apresentam-se vantagens por não ser invasiva de fácil obtenção, boa precisão e confiabilidade. É também o melhor e mais usado método para obtenção de índices de gordura corporal, contudo também apresentam limitações não pode ser usado separadamente por não distinguir massa magra e massa gorda. Juntamente com o IMC deve ser utilizado a Relação Cintura-Quadril (RDQ), Circunferência da Cintura, Dobras Cultâneas. Circunferência Cefálica e Torácica Podem ser utilizados até os 05 anos de idade, sendo um índice de desnutrição até os 06 meses; as duas circunferências são iguais após os 06 meses se for ≥ 01 está normal se estiver < 1 significa desnutrição por causa da atrofia dos mm. torácicos e da redução di tecido gorduroso. Apenas CT têm padrão de referência. CB é uma variável relacionada ao sexo. VARIAVÉIS Dependente Independente Produto ou resultado de uma outra variável IDOSO Alterações fisiológicas, o uso de medicamentos, fatores físicos, sociais e emocionais podem acarretar em uma modificação do estado nutricional do idoso. As alterações físicas dos idosos, assim como as fisiológicas contribuem para essa mudança do EM. Os usos de medicamentos também podem afetar o estado nutricional, diminuindo o apetite dos idosos. Estes sofrem mais intervenções hospitalar do que os demais grupos etários, tendo em vista a fragilidade tanto na saúde como em tudo, como na nutrição. O cuidado com ambos os aspectos devem ser maior a medida que se passa os anos. Quanto mais idoso mais susceptível é. Quanto o paciente é hospitalizado deve prestar mais atenção neste, pois pessoas idosas hospitalizadas tendem a sofrer mais desnutrição do que um não hospitalizado isso pode depender de vários fatores, o emocional, o uso de medicamentos, o funcionamento dos aparelhos fisiológicos, dentre outros. Qualitativa (Nominal) Quantitativa (Numérica) Associadas Adicionais Influenciam ou ocasionam a variação no objeto de estudo CAUSAIS CONTROLADAS Ñ CONTROLADAS PERTUBADORAS Associada a causal principal ANTECEDENTES EXPLICATIVAS ITERVENIENTES MODERADORAS COMPONENTES Avaliação Subjetiva Global É um método de triagem que possibilita ao profissional saber sobre a história clinica e o exame físico do paciente; é simples não invasiva e permite uma grande confiabilidade e boa reprodutividade. Utilizada em pacientes hospitalizados. É importante na AN, pois possibilita a triagem em pacientes que tem um maior risco nutricional. Avaliação Objetiva Ao contrário da subjetiva, ela se baseia em métodos considerados invasivos que já permite traçar diagnóstico nutricional, sendo assim já ocorrem às intervenções nutricionais. Para que a avaliação objetiva seja completa, uma analise mais minuciosa da saúde nutricional do paciente é necessária uma série de subavaliações de extrema importância para essa avaliação. 1- Pesquisa do consumo Alimentar: Deve ser feita com cuidado através da anamnese com o próprio paciente ou com o cuidador; deve levar em conta vários fatores como o estado nutricional, como a memória, a qual é um fator importante quando se avalia consumo alimentar, sendo assim uma desvantagem da PCA, outra desvantagem significativa é que as tabelas de composição química não contém alimentos regionais, o que dificulta a avaliação do consumo alimentar. 2- Antropometria: É utilizado o indicador “peso” o mais simples do estado nutricional e mudanças do estado nutricional. • Estimativa razoável de gordura e massa muscular presente no organismo. • O seu emprego é dificultado em pessoas idosas devido a ausências de tabelas de referência. • A estatura tende a diminuir com a idade, devido a uma série de modificações ósseas, como a alteração na forma e na altura dos discos vertebrais. • O peso tende a se definir por completo entre 60-65 anos para os homens e para as mulheres entre 68-75anos, após essa idade há a tendência de perda de peso para ambos os sexos. • Diminui tecido adiposo nos membros e aumenta no tecido adiposo intra-abdominal. Pregas: Bicipital, tricipital e panturrilha: não necessariamente oferece a quantidade de gordura armazenada. Ocorre a perda de colágeno, alterando a elasticidade da pele. Para se fazer a antropometria em um idoso deve-se observar as funções fisiológicas que são alteradas com a idade, a estatura e a mudança de apetite. Diminui a musculatura do braço e aumenta a gordura. 3- Estado clinico-nutricional: Fadiga, enfraquecimento, mudanças no paladar ou olfato, queixa de distúrbios gastrointestinais e mudanças no estado mental ou emocional podem sugerir um estado de subnutrição. 4- Perfil químico laboratorial: Limitantes para esse fator: injúrias, condições ambientais, inflamação e uso de medicamentos e estresse. Detectam problemas adicionais que a avaliação antropométrica e avaliação clinica não detectou. Padrões de métodos bioquímicos são os mesmos utilizados para o adulto. Determinam o risco nutricional e o monitoramento para a terapia nutricional. Hematologia: hemoglobina e hepatócitos Para se avaliar a anemia em idosos se tornam difícil, pois os níves de hemoglobina e os níveis de hematócritos no idoso pode validar em decorrência de inflações, sangremento crônico e outras doenças associadas com o sangue; além das doenças relacionadas o teste bioquímico pode ser feito de maneira errônea no caso de inflamação associada. Grave: ≥40 Moderado: 20-39,9 Leve: 5-19,9 ANEMIA. Normal: ≤ 4,9 Albumina: A deficiência de albumina tem sido apontada como fator de desnutrição, mobilidade e mortalidade entre os pacientesidosos hospitalizados. • Ptn mais abundante circulante no plasma e líquidos extracelulares e tem importância na determinação da pressão caleidoscópica do plasma. • Também age como Ptn de transporte. • Diminuição da albumina sérica: sugere carência nutricional. • Outros fatores podem causar a hipoalbuminia hiper-hidratação, má absorção, ingestão de álcool, baixa ingestão protéica, dentre outros. • A deficiência de albumina pode estar relacionada com a queda da síntese hepática. Grave: >3,5 Moderada: 3-3,5 Leve: 2,5 – 2,9 Normal: < 2,4 Transferina: Sofrem modificações com a ingestão da dieta calórico proteica. • Diminuem o estoque de ferro e aumenta a síntese de Transferina. • Podem refletir o estado de ferro e o estado de desnutrição proteico- energética. Depleção (%/mg) Leve: 150-200 Moderado: 100-130 Grave: <100 Índice de Creatinina Altura (ICA) • Utilizado para medir o tecido metabolicamente ativo – massa corporal magra. • Excreção de creatinina urinária de 24hrs x 100/ excreção de creatinina urinária de 24hrs esperada. • É um índice sensível do EN do organismo. • Diminuição da excreção de creatinina por pessoas idosas, devido a idade, a diminuição da ingestão de carne, diminuição da massa corporal magra. • Fatores que podem modificar a excreção de creatinina: ciclo menstrual na mulher, dieta, idade, atividade física, estresse emocional, dentre outros. Normal: >80 Moderada: 60-80 % ICA Grave: <60 Glicemia: no idoso pode ser explicado por diversos fatores: Aumento no tecido adiposo, diminuição da massa magra, diminuição da atividade física, uso de corticoides, fatores genéticos, dentre outros. Ureia: Principal forma de excreção do N presente no catabolismo de AA. • Maior parte é eliminada nos rins e suor. • Seus valores são influenciados, dentre outros fatores, pela ingestão de PTN, energia, febre, uso de corticoides e função hepática. Creatinina: O rim é capaz de excretar essa substância mesmo que seus níveis estema elevados. • Independe da ingestão de PTN do alimento e não é afetado pelo volume proteico. • O Envelhecimento predispõe a perda da massa muscular e com isso, ocorre um aumento da depuração de creatina. • Não é um bom indicador para insuficiência renal do idoso. Ácido Úrico: Produto do metabolismo de purinas. • O aumento do produto pode ocorrer devido à diminuição da excreção renal ou pelo excesso de produção. • Principais causas da hiperurecemia no idoso: Insuficiência Renal, gota, alcoolismo, jejum prolongado, dentre outros. Retinol Plasmático: Estudo da Vitamina A no homem. • Mais bem avaliado pela concentração sérica. • Podem ser afetados por deficiência de vitamina A (crônica) como as deficiência por Zn e Mg. Ptn ligada ao retinol (RBP): • Utilizada para avaliar a desnutrição. • Sua única função parece ser o transporte deste metabólico da vitamina A. • É sintetizado pelo fígado; • Pacientes com insuficiência renal tem seus níveis de RBP elevados. 5- Intervenção drogas nutrientes – Suplementos. 6- Avaliação metabólica – Testes Laboratoriais. Peso: Deve se pesar igual aos adultos, atendo para todas as normas. Observar se ocorre perda involuntária, conferir-se o peso não está mascarado, indicando assim um possível sobrepeso ou obesidade. Após a pesagem, o peso deve ser estimado por formulas pré-existentes. • Utilização de % de peso usual, quando há a impossibilidade de se mensurar o peso atual. %PU = PA/PU x 100 • Perda Ponderal Recente (PPR) – qualquer alteração nesta deve-se ficar atento, pois é considerado uma perda significativa nas paredes. • A diminuição do PPR pode ser causado devido a patologias associadas o que aumentaa associação com a mortalidade. %PPR = PU –(%PV) Estatura:
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