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Resumo AN 2003

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Resumo –AVALIAÇÃO NUTRICIONAL
Estado nutricional (EN) é a condição de um individuo influenciada pela utilização e
absorção de nutrientes pelo mesmo, identificado pela correlação de informação obtida
biologicamente, quimicamente, informações clinicas e dietética. Pode-se definir estado
nutricional como equilíbrio entre a ingestão de nutrientes e o gasto deles pelo
organismo  É UMA DEFINIÇÃO INDIVIDUAL.
Teoricamente o EN pode-se dividir em 03 partes:
1º - Normalidade Nutricional (EUTROFIA): é o equilíbrio entre a ingestão e gasto de
nutrientes pelo organismo.
2º - Carência: A falta de equilíbrio, pois há a um gasto maior pelo organismo de
nutrientes do que os ingeridos, ou seja, a ingestão de nutrientes não é o bastante para
formar o equilíbrio necessário.
3º - Distúrbios Nutricionais: É quando há uma ingestão mais do que aquela que o
organismo pode absorver; é causado pelo excesso de nutrientes.
EN de coletividades  Não visa somente o individuo e sim, todo o seu “corpo social” –
humanização  enxerga o indivíduo como um ser nos aspectos, sociais, econômico e
cultural.
Dimensão social: Nível individual: Determinação imediata  Individual e/ou familiar.
 Nível Particular: Determinação mediata  Grupos socioeconômicos.
 Nível Social: Determinação Básica  Organização Social.
Para se ter o conceito de EM é preciso a realização de estudos que mostrem a variação
no EM do individuo ou coletividade: utiliza-se: VARIÁVEIS, as quais significam
mudanças.
Variáveis podem ser QUALITATIVAS ou QUANTITATIVAS, aquela significa escalas
nominais e essa escala numérica.
Quando as variações são materializadas, construídas ou medas de forma direta ou
indireta são índices, marcadores ou indicadores.
“Indicador é uma ferramenta que permite a obtenção de informações sobre uma
dada realidade.”
“Índice revela o estado de um sistema ou fenômeno.”
O método antropométrico estuda as medidas do corpo humano.
A constituição de um índice antropométrico consiste em dois ou mais índices para criar
um diagnóstico tanto individual quanto coletivo; para tal índices é necessário haver
elementos de comparação e julgamentos, esses elementos de comparação são
denominados normalidade nutricional, e tudo o que não corresponder a essa
normalidade será denominado problema nutricional.
O método clinico atua exclusivamente com o individuo, usa determinações mediatas e
imediatas, ou seja, níveis particulares e/ou individuais, atuam em clinicas, ambulatórios
e hospitais. Eles apresentam três características principais:
• Atuam com processos biológicos atingindo, assim todas as ciências naturais;
• Identifica com eficiência as identificações orgânicas produzidas, assim como
determinados níveis de relação causal, mas não possibilita a identificação de
relação causal básica.
• Atuam sob o individuo sob a forma adequada, mas não de maneira eficaz no
coletivo.
O estudo epidemiológico visa à coletividade e têm alguns pontos em comum com o
método clinico. Ima vez que ambos partem da investigação cientifica. Esse estudo tem
efeitos mais sociais.
• Parte do geral tem uma maior abrangência, utiliza conhecimento principalmente
das ciências sociais.
• Possibilita com maior frequência a explicação dos efeitos, mas principalmente
das causas (relações).
• São direcionados para grupos populacionais ou para a população como um todo.
Os métodos de uma avaliação nutricional encontram-se diretamente relacionada com os
objetos da avaliação. O Objetivo principal da avaliação nutricional de populações é
identificar, analisar e estabelecer medidas adequadas para que cesse ou diminua esse
problema nutricional. (TRANSIÇÃO NUTRICIONAL: DESNUTRIÇÃO 
OBESIDADE)
De acordo com o módulo da história natural das doenças, para que ocorra patologias é
necessário um desequilíbrio entre os fatores da TRÍADE ECOLÓGICA: agente,
hospedeiro e ambiente; se ocorre um desequilíbrio dessa tríade acarretará no processo
de doenças.
EQUILIBRIO E INTERAÇÃO DA TRÍADE
PRÉ- PATOGÊNESE ROMPENDO O EQUILIBRIO
PATOGÊNESE 
EVOLUÇÃO
MORTE OU EQULIBRIO (CURA)
Conceitos diretos e indiretos para avaliação do estado nutricional:
Indicadores Diretos: Período patogênico; é considerado direto, pois exploram o
problema em si. (EXAMES)
Indicadores Indiretos: São usados no período pré-patogênico; é considerado indireto,
pois os resultados poderão ser determinantes para a situação de alimentação para a
população. (INVESTIGAÇÕES)
MEDIDAS ANTROPOMÉTRICAS: Importante para o estado nutricional do individuo
e da coletividade.
ANTROPOMETRIA: Investiga as variações nas dimensões físicas e composição geral
do corpo humano a partir de exames ou medições corporais e as somatórias dessas
medidas podem informar o estado nutricional da população ou da comunidade.
A antropométrica utiliza conceitos matemáticos e estatísticos junto com as ciências
biológicas, para que assim possam formar conceitos de normalidade para o estado
nutricional.
As medidas antropométricas que ultrapassam os valores considerados normais são
chamadas de medidas anormais o que acarreta em problema nutricional.
MEDIDAS PRIMÁRIAS
Estatura
Peso
Circunferência (braquial, cefálica e torácica)
Essas medidas associadas formam os índices antropométricos.
Os resultados destes índices comparados com parâmetros de referência possibilitam a
identificação e a qualificação da gravidade das doenças nutricionais, uma vez que
formam os indicadores de EN.
Peso e Altura  MEDIDAS MAIS SENSÍVEL PARA O CRESCIMENTO E
DESENVOLVIMENTO.
Crescimento ≠ Desenvolvimento (C – Aumento de Tamanho/ D – Diferenciação,
mudança ou aperfeiçoamento de estrutura ou função).
Os processos CD iniciam-se na fecundação e perdura até o crescimento máximo que
perdura em homem até os 20 anos e nas mulheres até os 18; há também a altura máxima
determinada pela genética ao fechamento da cartilagem epifisária e encerra até o
crescimento linear.
Em determinada fase da vida, alguns tecidos, órgãos e sistema começam a envelhecer e
ocorre a INVOLUÇÃO.
O CD não ocorre com a mesma velocidade e ritmo em todas as pessoas, cada uma tem o
seu ritmo individual.
Assim como para cada individuo há uma velocidade e ritmo diferentes, também existem
ritmo e velocidade diferente para cada fase da vida.
Um ritmo mais acelerado acontece durante a vida intrauterina onde ocorre a formação
de tecido e órgãos e sistemas, mantém constante até a puberdade onde há uma
aceleração. Quando se chega aos 05 anos e a fase final da adolescência há uma menor
vulnerabilidade orgânica e um rimo mais lento no CD.
No processo de CD estão presentes duas fases: o pré-natal e o pós-natal.
O processo é complexo e simultâneo. Simultâneo porque não há limites rígidos e
complexos porque ocorrem vários processos de determinação.
Em resumo: 
O CD depende do social e do biológico, pois estes são indissociáveis. É impossível
admitir que a estatura não esteja relacionada á genética, como também é impossível
dizer que não está relacionado a fatores sociais e ambientais.
PESO AO NASCER
É aquele que se pesa logo após a criança nascer, na primeira hora de vida, ou se não for
possível nas primeiras 24hrs.
O peso ao nascer está relacionado com fatores como: a mãe e o feto.
É um importante indicador das condições intrauterinas.
Os recém-nascidos são classificados: 
BPN < 2,500g
PMBN: <1,500g
PAN: >3,000g
PIN: 2,501 a 300g
Diferencial de crianças com BPN prematuros das crianças pequenas para idade
gestacional (PIG).
Para a OMS a criança PIG são aquelas que nascem abaixo do percentil 10, além de
retardar o crescimento intrauterino e ao nascer apresenta uma susceptibilidadea
doenças chegando a óbito nos primeiros anos de vida.
BPN: Importante indicador para o CD das crianças.
Taxa de prevalência: BPN/nascidos vivos x 100 = % BPN  Tem boa confiabilidade,
economicamente estável, realizado todo mês e/ou ano.
Nos países em desenvolvimento situou entre 4% e 7%. 
PROCESSO CD:
EXÓGENO
 EXTRAUTERINO 
EXTRINSECO
ENDÓGENOS, 
INTRAUTERINOS
 INTRÍNSECOS
ACIMA DE 7%  problema de saúde pública. 
PESO
O peso é uma medida corporal que mede a dimensão da nossa massa corporal, esta que
nada mais é do que um conjunto orgânico e inorgânico, ou seja, pesamos o que se
chama de hiperplasia e/ou por hipertrofia, contudo para que o peso seja um índice
aceitável ele deve estar associado a outras variáveis: ALTURA – IDADE – SEXO.
O índice P/I é o mais usado no diagnóstico de CD por estar relacionado com sexo, idade
e peso, contudo não envolve a estatura que é um ponto negativo desse índice por não
refletir o crescimento linear.
O P/I não pode ser usado separadamente, pois pode acarretar ao erro de diagnóstico; não
possibilita a diferenciação dos componentes corporais responsáveis pelo excesso de
peso corporal.
ESTATURA
A estatura (crescimento dos ossos) é uma medida corporal que expressa o crescimento
longitudinal ou linear do corpo humano.
A estatura tem de estar relacionado com ALTURA – PESO – SEXO.
O déficit de E/I expressam episódios de doenças nutricionais de longa duração ou
pregressos.
PESO/ESTATURA
Expressa a proporcionalidade ou harmonia das dimensões do corpo do processo de
crescimento.
Pode está relacionada com a perda de peso adequado ou recente  desnutrição, como
também pode estar relacionada com sobrepeso e obesidade.
Não se pode usar esse índice separadamente, assim como P/I, pois ele não possibilita a
diferenciação dos excessos de peso corporal.
P/I, P/E, E/I  diagnóstico baseado em percentis ou desvio padrão.
Obs.: percentil  divide uma série de observações em 100 partes iguais.
IMC
Utiliza as variações altura e peso e consequentemente as variáveis idade e sexo.
Apresentam-se vantagens por não ser invasiva de fácil obtenção, boa precisão e
confiabilidade. É também o melhor e mais usado método para obtenção de índices de
gordura corporal, contudo também apresentam limitações não pode ser usado
separadamente por não distinguir massa magra e massa gorda.
Juntamente com o IMC deve ser utilizado a Relação Cintura-Quadril (RDQ),
Circunferência da Cintura, Dobras Cultâneas.
Circunferência Cefálica e Torácica
Podem ser utilizados até os 05 anos de idade, sendo um índice de desnutrição até os 06
meses; as duas circunferências são iguais após os 06 meses se for ≥ 01 está normal se
estiver < 1 significa desnutrição por causa da atrofia dos mm. torácicos e da redução di
tecido gorduroso.
Apenas CT têm padrão de referência.
CB é uma variável relacionada ao sexo.
VARIAVÉIS 
Dependente Independente
Produto ou 
resultado de
uma outra variável
IDOSO
Alterações fisiológicas, o uso de medicamentos, fatores físicos, sociais e emocionais
podem acarretar em uma modificação do estado nutricional do idoso.
As alterações físicas dos idosos, assim como as fisiológicas contribuem para essa
mudança do EM. Os usos de medicamentos também podem afetar o estado nutricional,
diminuindo o apetite dos idosos.
Estes sofrem mais intervenções hospitalar do que os demais grupos etários, tendo em
vista a fragilidade tanto na saúde como em tudo, como na nutrição. O cuidado com
ambos os aspectos devem ser maior a medida que se passa os anos. Quanto mais idoso
mais susceptível é.
Quanto o paciente é hospitalizado deve prestar mais atenção neste, pois pessoas idosas
hospitalizadas tendem a sofrer mais desnutrição do que um não hospitalizado isso pode
depender de vários fatores, o emocional, o uso de medicamentos, o funcionamento dos
aparelhos fisiológicos, dentre outros.
Qualitativa
(Nominal)
Quantitativa 
(Numérica)
Associadas Adicionais
Influenciam ou 
ocasionam a variação
no objeto de estudo
CAUSAIS
CONTROLADAS
Ñ CONTROLADAS
PERTUBADORAS
Associada a causal
principal
ANTECEDENTES
EXPLICATIVAS
ITERVENIENTES
MODERADORAS
COMPONENTES
Avaliação Subjetiva Global
É um método de triagem que possibilita ao profissional saber sobre a história clinica e o
exame físico do paciente; é simples não invasiva e permite uma grande confiabilidade e
boa reprodutividade.
Utilizada em pacientes hospitalizados.
É importante na AN, pois possibilita a triagem em pacientes que tem um maior risco
nutricional.
Avaliação Objetiva
Ao contrário da subjetiva, ela se baseia em métodos considerados invasivos que já
permite traçar diagnóstico nutricional, sendo assim já ocorrem às intervenções
nutricionais.
Para que a avaliação objetiva seja completa, uma analise mais minuciosa da saúde
nutricional do paciente é necessária uma série de subavaliações de extrema importância
para essa avaliação.
1- Pesquisa do consumo Alimentar: Deve ser feita com cuidado através da
anamnese com o próprio paciente ou com o cuidador; deve levar em conta
vários fatores como o estado nutricional, como a memória, a qual é um fator
importante quando se avalia consumo alimentar, sendo assim uma
desvantagem da PCA, outra desvantagem significativa é que as tabelas de
composição química não contém alimentos regionais, o que dificulta a
avaliação do consumo alimentar.
2- Antropometria: É utilizado o indicador “peso”  o mais simples do estado
nutricional e mudanças do estado nutricional.
• Estimativa razoável de gordura e massa muscular presente no
organismo.
• O seu emprego é dificultado em pessoas idosas devido a ausências de
tabelas de referência.
• A estatura tende a diminuir com a idade, devido a uma série de
modificações ósseas, como a alteração na forma e na altura dos
discos vertebrais.
• O peso tende a se definir por completo entre 60-65 anos para os
homens e para as mulheres entre 68-75anos, após essa idade há a
tendência de perda de peso para ambos os sexos.
• Diminui tecido adiposo nos membros e aumenta no tecido adiposo
intra-abdominal.
 Pregas: Bicipital, tricipital e panturrilha: não necessariamente oferece a
quantidade de gordura armazenada. Ocorre a perda de colágeno, alterando a
elasticidade da pele.
Para se fazer a antropometria em um idoso deve-se observar as funções
fisiológicas que são alteradas com a idade, a estatura e a mudança de apetite.
Diminui a musculatura do braço e aumenta a gordura.
3- Estado clinico-nutricional: Fadiga, enfraquecimento, mudanças no paladar
ou olfato, queixa de distúrbios gastrointestinais e mudanças no estado mental
ou emocional podem sugerir um estado de subnutrição.
4- Perfil químico laboratorial: Limitantes para esse fator: injúrias, condições
ambientais, inflamação e uso de medicamentos e estresse.
Detectam problemas adicionais que a avaliação antropométrica e avaliação
clinica não detectou.
Padrões de métodos bioquímicos são os mesmos utilizados para o adulto.
Determinam o risco nutricional e o monitoramento para a terapia nutricional.
Hematologia: hemoglobina e hepatócitos  Para se avaliar a anemia em
idosos se tornam difícil, pois os níves de hemoglobina e os níveis de
hematócritos no idoso pode validar em decorrência de inflações,
sangremento crônico e outras doenças associadas com o sangue; além das
doenças relacionadas o teste bioquímico pode ser feito de maneira errônea no
caso de inflamação associada.
Grave: ≥40
Moderado: 20-39,9
Leve: 5-19,9 ANEMIA.
Normal: ≤ 4,9
Albumina: A deficiência de albumina tem sido apontada como fator de
desnutrição, mobilidade e mortalidade entre os pacientesidosos
hospitalizados.
• Ptn mais abundante circulante no plasma e líquidos extracelulares e
tem importância na determinação da pressão caleidoscópica do
plasma.
• Também age como Ptn de transporte.
• Diminuição da albumina sérica: sugere carência nutricional.
• Outros fatores podem causar a hipoalbuminia  hiper-hidratação, má
absorção, ingestão de álcool, baixa ingestão protéica, dentre outros.
• A deficiência de albumina pode estar relacionada com a queda da
síntese hepática.
Grave: >3,5
Moderada: 3-3,5
Leve: 2,5 – 2,9
Normal: < 2,4
Transferina: Sofrem modificações com a ingestão da dieta calórico
proteica.
• Diminuem o estoque de ferro e aumenta a síntese de Transferina.
• Podem refletir o estado de ferro e o estado de desnutrição proteico-
energética.
Depleção (%/mg)
Leve: 150-200
Moderado: 100-130
Grave: <100 
Índice de Creatinina Altura (ICA)
• Utilizado para medir o tecido metabolicamente ativo – massa
corporal magra.
• Excreção de creatinina urinária de 24hrs x 100/ excreção de
creatinina urinária de 24hrs esperada.
• É um índice sensível do EN do organismo.
• Diminuição da excreção de creatinina por pessoas idosas, devido a
idade, a diminuição da ingestão de carne, diminuição da massa
corporal magra.
• Fatores que podem modificar a excreção de creatinina: ciclo
menstrual na mulher, dieta, idade, atividade física, estresse
emocional, dentre outros.
Normal: >80
Moderada: 60-80 % ICA
Grave: <60
Glicemia: no idoso pode ser explicado por diversos fatores: Aumento no
tecido adiposo, diminuição da massa magra, diminuição da atividade física,
uso de corticoides, fatores genéticos, dentre outros.
Ureia: Principal forma de excreção do N presente no catabolismo de AA.
• Maior parte é eliminada nos rins e suor.
• Seus valores são influenciados, dentre outros fatores, pela ingestão de
PTN, energia, febre, uso de corticoides e função hepática.
Creatinina: O rim é capaz de excretar essa substância mesmo que seus
níveis estema elevados.
• Independe da ingestão de PTN do alimento e não é afetado pelo
volume proteico.
• O Envelhecimento predispõe a perda da massa muscular e com isso,
ocorre um aumento da depuração de creatina.
• Não é um bom indicador para insuficiência renal do idoso.
Ácido Úrico: Produto do metabolismo de purinas.
• O aumento do produto pode ocorrer devido à diminuição da excreção
renal ou pelo excesso de produção.
• Principais causas da hiperurecemia no idoso: Insuficiência Renal,
gota, alcoolismo, jejum prolongado, dentre outros.
Retinol Plasmático: Estudo da Vitamina A no homem.
• Mais bem avaliado pela concentração sérica.
• Podem ser afetados por deficiência de vitamina A (crônica) como as
deficiência por Zn e Mg.
Ptn ligada ao retinol (RBP): 
• Utilizada para avaliar a desnutrição.
• Sua única função parece ser o transporte deste metabólico da
vitamina A.
• É sintetizado pelo fígado;
• Pacientes com insuficiência renal tem seus níveis de RBP elevados.
5- Intervenção drogas nutrientes – Suplementos.
6- Avaliação metabólica – Testes Laboratoriais.
Peso: Deve se pesar igual aos adultos, atendo para todas as normas.
Observar se ocorre perda involuntária, conferir-se o peso não está mascarado,
indicando assim um possível sobrepeso ou obesidade.
Após a pesagem, o peso deve ser estimado por formulas pré-existentes.
• Utilização de % de peso usual, quando há a impossibilidade de se
mensurar o peso atual.
%PU = PA/PU x 100
• Perda Ponderal Recente (PPR) – qualquer alteração nesta deve-se
ficar atento, pois é considerado uma perda significativa nas paredes.
• A diminuição do PPR pode ser causado devido a patologias
associadas o que aumentaa associação com a mortalidade.
%PPR = PU –(%PV)
Estatura:

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