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DESAFIO PROFISSIONAL 7 SEMESTRE

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD
PÓLO PRESENCIAL ANANINDEUA – PA
CIÊNCIAS CONTABEIS 6º SEMESTRE
DESAFIO PROFISSIONAL 
ANANINDEUA-PA
15 DE MAIO/2017
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD
PÓLO PRESENCIAL ANANINDEUA – PA
CIÊNCIAS CONTABEIS 6º SEMESTRE
DESAFIO PROFISSIONAL 
Desafio Profissional entregue como quesito avaliativo parcial das disciplinas CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANÇADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIA PROFISSIONAIS E NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera.
Tutora EAD: Francieli Viviane Massoni
ANANIDEUA-PA
			
15 MAIO / 2017
2. PASSO 1
Após a leitura do artigo, referente às normas internacionais de contabilidade pelas empresas Brasileiras, que trata a seguinte questão: será que as empresas, diante de uma situação de alteração da legislação e normatização vigentes, porém com a possibilidade de adotar práticas alternativas, adotariam estas novas práticas, em detrimento das antigas, promovendo uma contabilidade de fato e de direito plenamente idênticas, no tocante aos critérios de depreciação?
Para o estudo foram selecionadas 38 empresas do setor bens industriais classificados pela BM&F Bovespa, e foram verificadas as notas explicativas dos exercícios de 2008, 2009 e 2010. Observou-se os seguintes resultados diante do estudo, no ano de 2008, 73,53% (25 empresas) utilizavam as taxas fiscais de depreciação, o que confirma que essa prática era comum nas empresas brasileiras. Apenas em 9 empresas, 26,47%, já eram utilizadas taxas de depreciação diferentes ou em intervalos diferentes das previstas na legislação fiscal. 
Em 2009, apenas 5 das 25 empresas que utilizaram as taxas de depreciação fiscal em 2008, passaram a utilizar taxas diferentes das fiscais, mesmo já havendo normas para sua utilização no exercício de 2009, logo 80% q corresponde a 20 das 25 empresas, continuaram a utilizar as taxas de depreciação fiscal nesse ano. Já em 2010, das 20 empresas que ainda não haviam alterado suas taxas até 2009, foi averiguado que 14 delas modificaram suas taxas de depreciação, uma empresa não disponibilizou os dados de 2010 para análise, e as 5 restantes não revisaram suas taxas depreciação. 
Diante desses resultados obtiveram um percentual de não observação das novas normas contábeis de 14,71%, o que pode ser considerado um percentual relativamente baixo de não observância de normas, e que as empresas passaram a adotar gradualmente às normas internacionais de contabilidade.
A harmonização das normas contábeis é desejada pelos profissionais da contabilidade para que possa chegar em um grau mais satisfatório e de maior segurança das informações contábeis junto ao público externo. Era notável a necessidade do Brasil adotar as normas internacionais da contabilidade para diminuir as diferenças nas práticas contábeis adotadas por diversos países, com isso as empresas brasileiras aumentam sua competitividade no mercado globalizado. O CPC é responsável pela interpretação dessa normas e emissão de pronunciamentos técnicos para alinhar as mudanças relacionadas a lei 11.638/2007 que admitiu a entrada para a convergência dos padrões internacionais.
3. PASSO 2
Maxi Company S.A. 
em 31/12/X1 = 6.500.000,00 x 60% = 3.900.000,00
em 31/12/X2 = 7.200.000,00 x 60% = 4.320.000,00
ganho de equivalência patrimonial: 4.320.000,00 – 3.900.000,00 = 420.000,00
Lançamentos Cia. SOS Brasil S.A.
Aquisição:
D – Investimento empresa Maxi company S.A. 
C – Caixa 3.900.000,00
Equivalência patrimonial
D – Investimento empresa Maxi company S.A. 
C – Ganho de equivalência patrimonial 420.000,00
4. PASSO 3 
Cálculo dos Indicadores de Liquidez, Rentabilidade e Endividamento
INDICADORES DE LÍQUIDEZ
Evidencia a situação financeira da empresa, este índice está relacionado às contas do Balanço e refletem a situação estática de posição de liquidez, onde os quocientes ou grupos de quocientes, deverão ser analisados em conjunto, o qual permita uma boa visão sobre a empresa, logo, a quantidade de índices a ser calculados depende da informação que se deseja.
Os principais indicadores de liquidez são: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata. São usados para avaliar a capacidade de pagamento de uma empresa, ou seja, a capacidade de cumprir corretamente as obrigações assumidas.
Liquidez Imediata
Mede a capacidade de a empresa horar com seus compromissos de forma imediata, com seus saldos disponíveis em caixa ou equivalentes de caixa. 
Fórmula:
Com o resultado de 0,31 em L.I a empresa está a baixo da média, ou seja, não tem capacidade de honrar com seus compromissos de forma Imediata com seu disponível. Para saldas essas obrigações teria que ocorrer para empréstimos a capital de terceiros, com taxas de Juros baixos para que não afete de forma grande o seu caixa. 
Liquidez Corrente
A liquidez corrente mede a capacidade da empresa em pagar suas obrigações de curto prazo, com recursos do Ativo Circulante. É quanto tenho disponível no Ativo Circulante para cada R$1,00 de dívida a curto prazo.
Fórmula:
O resultado encontrado foi de 1,40. Então para cada R$1,00 de dívida a curto prazo a empresa possuí um saldo de 1,40 de recursos no Ativo Circulante. Ainda permite um saldo de 0,40 no ano de 2016 o que pode ser aplicado nas suas atividades operacionais ou investimentos. 
Liquidez Seca
Mede a capacidade de a empresa honrar com suas obrigações em Curto Prazo, desconsiderando o estoque da empresa.
Fórmula:
A liquidez Seca no ano de 2016 obteve um saldo positivo de 1,13, com a média acima de R$1,00. Logo mesmo, a empresa não depende da venda de seus estoques para honrar com suas obrigações de curto prazo. Significa, que para cada R$1,00 de obrigação a empresa ainda possuí um saldo de 0,13. 
Liquidez Geral
Mede a capacidade de a empresa honrar com seus compromissos a curto e longo prazo com seus ativos circulante e realizável a longo prazo disponível. 
Fórmula:
A Renner consegue honrar com suas obrigações de curto e longo prazo no de 2017. Para cada R$1,00 de dívida ainda existe uma sobra financeira de 0,13 e quanto maior o índice, melhor financeiramente para a empresa. A empresa ainda dispõe de um capital circulante liquido de 1.167.726,00.
Indicadores de Rentabilidade
Evidenciado a situação econômica da empresa, este índice está relacionado às algumas contas do balanço e as contas da Demonstração do Resultado do Exercício, procurando demonstrar qual foi à rentabilidade dos capitais investidos.
Os Indicadores de Rentabilidade são Giro do Ativo, Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo e Rentabilidade do Patrimônio Líquido. 
Giro do Ativo
Indica a quantidade em indicadores vendidos, em relação ao que foi investido no ativo. 
Fórmula:
A empresa Renner obteve 1,04 de giro do ativo no ano de 2016, resultados favoráveis de retorno dos investimentos em relação ás vendas, estes resultados representam a Venda do ativo para cada R$1,00 investido, logo, observa-se que houve uma superação do investimento em relação à venda. Porém, não se pode afirmar que houve o retorno do total investido, nos dois casos.
Margem Líquida
Indica o que sobra das vendas liquidas após pagar todos os custos e despesas em forma de lucro. Demonstrando quanto a empresa obteve de lucro para cada 100 reais vendidos. Conforme a formula abaixo:
A empresa Renner obteve 2017, resultado favorável de margem liquida com 9,69% de lucro para cada R$ 100,00 vendidos. Isso significa que houve lucro após pagar todos os custos e despesas necessárias para obtenção de receita.
Rentabilidade do Ativo
A Rentabilidade do Ativo indica o retorno que a empresa teve do investimento feito no ativo, através do lucro.
A empresa Renner teve resultado favorável em 2017, com 10,13%, com o retorno total do investimentoem 10 anos aproximadamente.
Rentabilidade do Patrimônio Líquido
A Rentabilidade do Patrimônio Líquido indica o retorno do sócio pelo investimento feito. Logo, São através das informações geradas por este índice, que os sócios, ficam sabendo sobre o rendimento oferecido em função do resultado líquido da empresa.
A empresa Renner demonstrou resultado favorável em 2017, com retorno dos sócios em 25,27% e com retorno total, aproximadamente, em 3 anos e nove meses.
Indicadores de Endividamento
Endividamento
Analisando os índices de endividamento, que mostra o nível de endividamento que a empresa se encontra, se as aplicações são financiadas por capital de terceiros ou capital próprio
Participação de Capital de Terceiros
Ao analisar a participação de capital de terceiros encontramos o índice de 145,58%, este resultado significa que para cada R$100,00 de recursos próprios, 145,58% são de recursos de terceiros, ou seja, em palavras significa que a empresa estar dependendo de recursos de terceiros, como fator negativo isso influenciará nas tomadas de decisões dentro da empresa, com maior dependência de terceiros.
Composição de Endividamento 
A composição do endividamento da empresa Renner S.A. teve um percentual de 76%, isso representa quanto das obrigações totais da empresa deve ser pago em curto prazo. Portanto, quanto maior percentual sendo em curto prazo não vem a ser bom para a empresa porque quanto mais obrigações para pagar em curto prazo, maior será a pressão para a empresa gerar recursos para honrar seus compromissos.
Endividamento Geral
O endividamento geral define-se quanto à empresa está endividada junto aos seus credores, o índice encontrado na análise foi de 59,28%. Para ser considera de forma positiva para a empresa ela deve seguir o seguinte raciocínio, quanto menor o índice será melhor, pois ela terá menos participação de financiamentos de terceiros em relação ao ativo total. Se baseando no resultado encontrado vimos que a maior parte do ativo total vem sendo financiada por capital de terceiros. 
Imobilização do Patrimônio Líquido
A Imobilização do Patrimônio Líquido revela quanto do Patrimônio Líquido da empresa foi investido no Ativo Permanente. Quanto mais a empresa investir no ativo permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante. O índice encontrado foi de 81,36%, ou seja, o Patrimônio líquido consegue cobrir o total do ativo permanente. Este percentual indica quanto o Patrimônio foi imobilizado na compra do ativo permanente, porém o percentual investido no ativo circulante é baixo, contribuindo para a dependência de capital de terceiros no ativo circulante. 
Imobilização dos Recursos Correntes
A Imobilização dos Recursos não correntes identifica o quanto foi aplicado desses recursos no ativo permanente. O índice encontrado foi de 60,30%, significa que não é o ideal para a empresa, pois a maior participação é de recursos próprios na imobilização, pela lógica como imobilizado tem uma vida útil longa, o mais positivo seria a utilização de maior percentual em financiamento de recursos a longo prazo. 
Tomada de decisões
Após calculados e analisados os indicadores financeiros e econômicos, as informações obtidas tornam-se uma importante ferramenta de apoio para as empresas. Com isso, poderá com mais eficiência e precisão, tomar as devidas decisões, de acordo com a necessidade da empresa.
Segundo Martins (2004. Pg. 17), de forma bastante abrangente, podemos identificar três áreas de decisões financeiras: decisão de investimento, decisão de financiamento e decisão de distribuição de recursos.
Para isto, antes das tomadas de decisões faz-se necessário conhecer a real situação financeira da empresa, que serão fornecidos por meio dos cálculos dos indicadores. Decisões essas tomadas pelos os usuários internos e externos como investidores que através dos resultados poderá analisar se a empresa lhe trará um retorno em caso de investimento. 
Diante dos resultados encontrados através dos índices de Liquidez, Rentabilidade e Endividamento, mostrou-se que em 2016 a empresa Renner S.A. da atividade do comércio apresenta um quadro estável no mercado, que apesar de um momento de crise que se encontra o País a empresa consegue se manter com resultados satisfatórios sendo uma boa entidade para ser investida por terceiros.
5. PASSO 4 
 PRINCIPAIS DIFERENÇA ENTRE PREVIDÊNCIA PÚBLICA E PRIVADA
No Brasil, vigoram as previdências social e privada, de acordo com os artigos 201 e 202 da Constituição Federal de 1988.
A Previdência social é o sistema de proteção ao trabalhador que tem como carro-chefe o benefício de aposentadoria. Toda a organização e operacionalização da previdência social são feitas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS).
A Previdência oficial é aquela já bem conhecida, em que todo trabalhador formal brasileiro está automaticamente segurado. De acordo com algumas exigências, poderá ter auxílio-doença, aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição ou ainda aposentadoria por invalidez, dentre outros benefícios.
A Previdência Social é obrigatória para todos os trabalhadores, já para a complementar é opcional o que é vantajoso em investimento que seria longo prazo, pensando em uma renda a mais no futuro.
Os planos de previdência complementar (ou privada) é uma excelente opção para quem quer complementar a renda da aposentadoria pelo INSS.
Todo setor de previdência privada é fiscalizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do governo federal.
A Previdência privada pode ser aberta ou fechada. A fechada são planos criados por empresas destinado aos seus funcionários, onde tem como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é uma autarquia com vínculo ao Ministério da Previdência Social responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas. 
Na opção pela aberta é administra por bancos, onde qualquer pessoa pode fazer a realização do contrato com a Previdência privada aberta. Possui, duas opções nomeadas em Plano Gerador de Benefício Livre e Vida Gerador de Benefício Livre em que se diferenciam no tipo de declaração do IR. O PGBL é indicado para pessoas com rendas mais alta e quem realiza a declaração de Imposto de Renda pelo modelo completo, pois se beneficiam com o diferimento de até 12% da Base de Cálculo do Imposto de Renda, enquanto na VGBL não ocorre o diferimento do Imposto de Renda, quem não opta pela declaração do IR pelo modelo completo deve preferir a VGBL.
Ambas opções são consideráveis boas para uma renda a mais na sua aposentadoria, sendo um investimento realizado a longo prazo.
Em questão de taxas administrativas ocorre uma diferença entre as Previdências. No INSS, não é cobrado taxas e na previdência privada é cobrado a taxa de carregamento, sobre cada contribuição e a taxa de administração, cobrada normalmente sobre o saldo do investimento. 
Na Previdência a um elemento de grande importância que são os cálculos Atuariais que serve para a estruturação dos Regimes Próprios de Previdência.
Para o Ministério de Previdência Social os Cálculos Atuarias para um Regime Próprio de Previdência Social – RPPS “ É o cálculo que dimensiona os compromissos do Plano de Benefícios e estabelece o Plano de Custeio para a observância do equilíbrio financeiro e atuarial dos Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a ser elaborado em observância dos parâmetros técnicos fixados pela legislação vigente. ”
O responsável pelo cálculo atuarial é denominado Atuário que deve ter uma formação em Ciências Atuariais, ter conhecimentos em Matemática, Economia, Estatística, Finanças e Direito. Através de seu cálculo busca como objetivo o equilíbrio entre os resultados financeiros e a projeção atuarial. 
O Equilíbrio Atuarial é a garantia de equivalência, a valor presente, entre o fluxo das receitas e obrigações, ambas estimadas e projetadas respectivamente, apuradas atuarialmente, a longo prazo. Este resultadoirá mostrar tanto o equilíbrio ou desequilíbrio do RPPS que segundo o Ministério de Previdência Social “Por meio da confrontação entre os Ativos Garantidores e o total das Provisões matemáticas”. Em caso de o resultado indicar desequilíbrio será denominado como Superavitário ou Deficitário, e em equilíbrio o resultado será nulo.
O Ministério da Previdência Social indica como solução para o caso do resultado for deficitário: 
“ Deverá ser instituído um plano de amortização estabelecendo alíquota de contribuição suplementar ou aportes periódicos cujos valores sejam preestabelecidos em lei. Alternativamente, o ente federativo poderá optar pelo equacionamento do déficit atuarial do seus RPPS por intermédio de segregação da massa de seus segurados observados os parâmetros estabelecidos na legislação vigente. ”
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BMFBOVESPA. Acesso em: <http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm> 28 Abril, 2017.
CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Pronunciamentos Técnicos. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49> Acesso em: 30 Abril, 2017.
Demonstrativos Financeiros Lojas Renner S.A. <http://www.mzweb.com.br/renner/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=21079>. Acesso em 28 Abril, 2017.
FREIRE, Morais; MACHADO, Michele; MACHADO, LÚCIO; SOUZA, Emerson; OLIVEIRA, JOHNNY. ADERÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS. Revista de Contabilidade e Organizações, vol. 6 n. 15 (2012) p. 3-22. <Http://www.revistas.usp.br/rco/article/view/52654/56538>. Acesso em: 04 de maio, 2017.
IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços, São Paulo: Atlas, 10ª Edição, 2010
MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
MARTINS, A. – Introdução à análise financeira de empresas. Editor Vida economia, 2ª Edição, 2004.
Aposentadoria e Previdência. Disponível em: <http://www.aposentadoriaeprevidencia.com/previdencia-social> Acesso em: 2 de Maio, 2017.
BRASIL, LEI COMPLEMENTAR Nº 109, DE 29 DE MAIO DE 2001. Dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp109.htm>. Acesso em: 2 de Maio, 2017.
Qual a diferença entre a previdência Social e Privada? Diponível em: <http://oprimorico.com.br/aposentadoria/previdencia-privada/qual-a-diferenca-entre-a-previdencia-social-e-privada/>. Acesso em: 2 de Maio, 2017.
Ministério da Previdência Social. Disponivél em: <http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/4_120423-164628-421.pdf> Acesso em: 2 de Maio, 2017.
ANEXOS
ANEXO A - Demonstração do Resultado do Exercício – Lojas Renner S.A.
	 Conta 
	 Descrição 
	01/01/2016 
	01/01/2015
	01/01/2014
	
	
	 à 
	à
	à
	
	
	 31/12/2016 
	31/12/2015
	31/12/2014
	3.01
	Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 
	 6.451.578 
	 6.145.198 
	 5.216.820 
	3.01.01
	Receita líquida com venda de mercadorias 
	 5.721.757 
	 5.450.852 
	 4.642.611 
	3.01.02
	Receita líquida com produtos e serviços financeiros 
	 729.821 
	 694.346 
	 574.209 
	3.02
	Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos 
	 -2.575.083 
	 -2.511.352 
	 -2.165.915 
	3.02.01
	Custo das vendas de mercadorias 
	 -2.536.630 
	 -2.466.180 
	 -2.143.141 
	3.02.02
	Custo dos produtos e serviços financeiros 
	 -38.453 
	 -45.172 
	 -22.774 
	3.03
	Resultado Bruto 
	 3.876.495 
	 3.633.846 
	 3.050.905 
	3.04
	Despesas/Receitas Operacionais 
	 -2.900.805 
	 -2.700.593 
	 -2.248.855 
	3.04.01
	Despesas com Vendas 
	 -1.547.462 
	 -1.389.728 
	 -1.171.753 
	3.04.02
	Despesas Gerais e Administrativas 
	 -521.149 
	 -469.389 
	 -397.998 
	3.04.03
	Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos 
	 -262.203 
	 -281.141 
	 -188.460 
	3.04.04
	Outras Receitas Operacionais 
	 71.458 
	 48.741 
	 15.034 
	3.04.05
	Outras Despesas Operacionais 
	 -641.449 
	 -609.076 
	 -505.678 
	3.04.06
	Resultado de Equivalência Patrimonial 
	 
	 
	 
	3.05
	Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 
	 975.690 
	 933.253 
	 802.050 
	3.06
	Resultado Financeiro 
	 -103.310 
	 -104.586 
	 -93.875 
	3.06.01
	Receitas Financeiras 
	 87.472 
	 93.853 
	 87.226 
	3.06.02
	Despesas Financeiras 
	 -190.782 
	 -198.439 
	 -181.101 
	3.07
	Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 
	 872.380 
	 828.667 
	 708.175 
	3.08
	Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro 
	 -247.322 
	 -249.829 
	 -236.755 
	3.08.01
	Corrente 
	 -253.651 
	 -275.069 
	 -266.889 
	3.08.02
	Diferido 
	 6.329 
	 25.240 
	 30.134 
	3.09
	Resultado Líquido das Operações Continuadas 
	 625.058 
	 578.838 
	 471.420 
	3.10
	Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	3.10.01
	Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	3.10.02
	 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	3.11
	 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 
	 625.058 
	 578.838 
	 471.420 
	3.11.01
	 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 
	 
	 
	 
	3.11.02
	Atribuído a Sócios Não Controladores 
	 625.058 
	 578.838 
	 471.420 
	3.99
	Lucro por Ação - (Reais / Ação) 
	 
	 
	 
	3.99.01
	Lucro Básico por Ação 
	 
	 
	 
	3.99.01.01
	ON 
	 0,97420 
	 0,90660 
	 0,74650 
	3.99.02
	Lucro Diluído por Ação 
	 
	 
	 
	3.99.02.01
	ON 
	 0,96610 
	 0,90380 
	 0,74540 
ANEXO B - Balanço Patrimonial – Lojas Renner S.A.
Ativo (REAIS – MIL)
	 Conta 
	 Descrição 
	31/12/2016
	31/12/2015
	31/12/2014
	1 
	Ativo Total 
	 6.475.212 
	 5.863.719 
	 5.318.884 
	1.01 
	Ativo Circulante 
	 4.085.477 
	 3.721.211 
	 3.496.489 
	1.01.01 
	Caixa e Equivalentes de Caixa 
	 894.881 
	 737.527 
	 834.340 
	1.01.02 
	Aplicações Financeiras 
	 
	 
	 
	1.01.02.01 
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 
	 
	 
	1.01.02.01.01 
	Títulos para Negociação 
	 
	 
	 
	1.01.02.01.02 
	Títulos Disponíveis para Venda 
	 
	 
	 
	1.01.02.02 
	Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 
	 
	 
	1.01.02.02.01 
	Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 
	 
	 
	1.01.03 
	Contas a Receber 
	 2.266.291 
	 2.268.184 
	 1.978.325 
	1.01.03.01 
	Clientes 
	 2.209.271 
	 2.119.836 
	 1.908.518 
	1.01.03.02 
	Outras Contas a Receber 
	 57.020 
	 148.348 
	 69.807 
	1.01.03.02.01 
	Instrumentos Financeiros Derivativos 
	 366 
	 99.469 
	 30.470 
	1.01.03.02.02 
	Outras Contas a Receber 
	 56.654 
	 48.879 
	 39.337 
	1.01.04 
	Estoques 
	 782.266 
	 622.534 
	 612.300 
	1.01.05 
	Ativos Biológicos 
	 
	 
	 
	1.01.06 
	Tributos a Recuperar 
	 135.841 
	 87.630 
	 68.127 
	1.01.06.01 
	Tributos Correntes a Recuperar 
	 135.841 
	 87.630 
	 68.127 
	1.01.07 
	Despesas Antecipadas 
	 6.198 
	 5.336 
	 3.397 
	1.01.08 
	Outros Ativos Circulantes 
	 
	 
	 
	1.01.08.01 
	Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	1.01.08.02 
	Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	1.01.08.03 
	Outros 
	 
	 
	 
	1.02 
	Ativo Não Circulante 
	 2.389.735 
	 2.142.508 
	 1.822.395 
	1.02.01 
	Ativo Realizável a Longo Prazo 
	 244.376 
	 176.446 
	 150.183 
	1.02.01.01 
	Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 
	 
	 
	 
	1.02.01.01.01 
	Títulos para Negociação 
	 
	 
	 
	1.02.01.01.02 
	Títulos Disponíveis para Venda 
	 
	 
	 
	1.02.01.02 
	Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 
	 
	 
	 
	1.02.01.02.01 
	Títulos Mantidos até o Vencimento 
	 
	 
	 
	1.02.01.03 
	Contas a Receber 
	 10.692 
	 8.5637.696 
	1.02.01.03.01 
	Clientes 
	 
	 
	 
	1.02.01.03.02 
	Outras Contas a Receber 
	 10.692 
	 8.563 
	 7.696 
	1.02.01.04 
	Estoques 
	 0 
	 51 
	 0 
	1.02.01.04.01 
	Instrumentos Financeiros Derivativos 
	 0 
	 51 
	 0 
	1.02.01.05 
	Ativos Biológicos 
	 
	 
	 
	1.02.01.06 
	Tributos Diferidos 
	 156.616 
	 97.899 
	 95.670 
	1.02.01.06.01 
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 156.616 
	 97.899 
	 95.670 
	1.02.01.07 
	Despesas Antecipadas 
	 
	 
	 
	1.02.01.08 
	Créditos com Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	1.02.01.08.01 
	Créditos com Coligadas 
	 
	 
	 
	1.02.01.08.03 
	Créditos com Controladores 
	 
	 
	 
	1.02.01.08.04 
	Créditos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	1.02.01.09 
	Outros Ativos Não Circulantes 
	 77.068 
	 69.933 
	 46.817 
	1.02.01.09.01 
	Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	1.02.01.09.02 
	Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	1.02.01.09.03 
	Depósitos judiciais 
	 10.444 
	 10.825 
	 6.833 
	1.02.01.09.04 
	Impostos a recuperar 
	 66.624 
	 59.108 
	 39.984 
	1.02.02 
	Investimentos 
	 46 
	 63 
	 63 
	1.02.02.01 
	Participações Societárias 
	 46 
	 63 
	 63 
	1.02.02.01.01 
	Participações em Coligadas 
	 
	 
	 
	1.02.02.01.04 
	Outras Participações Societárias 
	 46 
	 63 
	 63 
	1.02.02.02 
	Propriedades para Investimento 
	 
	 
	 
	1.02.03 
	Imobilizado 
	 1.645.069 
	 1.544.202 
	 1.304.065 
	1.02.03.01 
	Imobilizado em Operação 
	 1.540.936 
	 1.312.231 
	 1.124.371 
	1.02.03.02 
	Imobilizado Arrendado 
	 28.210 
	 28.881 
	 29.501 
	1.02.03.03 
	Imobilizado em Andamento 
	 75.923 
	 203.090 
	 150.193 
	1.02.04 
	Intangível 
	 500.244 
	 421.797 
	 368.084 
	1.02.04.01 
	Intangíveis 
	 383.565 
	 305.118 
	 251.405 
	1.02.04.01.01 
	Contrato de Concessão 
	 
	 
	 
	1.02.04.01.02 
	Outros 
	 349.272 
	 289.042 
	 220.441 
	1.02.04.01.03 
	 Intangível arrendado 
	 34.293 
	 16.076 
	 30.964 
	1.02.04.02 
	Goodwill 
	 116.679 
	 116.679 
	 116.679 
ANEXO C - Passivo (Reais Mil)
	Conta
	Descrição
	31/12/2016
	31/12/2015
	31/12/2014
	2 
	Passivo Total 
	 6.475.212 
	 5.863.719 
	 5.318.884 
	2.01 
	Passivo Circulante 
	 2.917.751 
	 2.319.127 
	 2.034.706 
	2.01.01 
	Obrigações Sociais e Trabalhistas 
	 179.470 
	 174.704 
	 142.014 
	2.01.01.01 
	Obrigações Sociais 
	 43.402 
	 35.846 
	 17.353 
	2.01.01.01.01 
	Encargos sociais 
	 43.402 
	 35.846 
	 17.353 
	2.01.01.02 
	Obrigações Trabalhistas 
	 136.068 
	 138.858 
	 124.661 
	2.01.01.02.01 
	Salários a pagar 
	 136.068 
	 138.858 
	 124.661 
	2.01.02 
	Fornecedores 
	 679.721 
	 553.453 
	 561.480 
	2.01.02.01 
	Fornecedores Nacionais 
	 679.721 
	 553.453 
	 561.480 
	 2.01.02.02 
	Fornecedores Estrangeiros 
	 
	 
	 
	 2.01.03 
	Obrigações Fiscais 
	 404.760 
	 342.976 
	 320.583 
	2.01.03.01 
	Obrigações Fiscais Federais 
	 245.274 
	 178.697 
	 178.476 
	2.01.03.01.01 
	Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 
	 145.623 
	 83.629 
	 79.735 
	2.01.03.01.02 
	Outros impostos federais 
	 99.651 
	 95.068 
	 98.741 
	2.01.03.02 
	Obrigações Fiscais Estaduais 
	 157.228 
	 160.080 
	 139.846 
	2.01.03.03 
	Obrigações Fiscais Municipais 
	 2.258 
	 4.199 
	 2.261 
	2.01.04 
	Empréstimos e Financiamentos 
	 996.171 
	 706.589 
	 556.059 
	2.01.04.01 
	Empréstimos e Financiamentos 
	 610.730 
	 440.064 
	 371.392 
	2.01.04.01.01 
	 Em Moeda Nacional 
	 421.060 
	 419.871 
	 339.654 
	2.01.04.01.02 
	Em Moeda Estrangeira 
	 189.670 
	 20.193 
	 31.738 
	2.01.04.02 
	Debêntures 
	 382.920 
	 258.196 
	 180.537 
	2.01.04.03 
	Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	 2.521 
	 8.329 
	 4.130 
	2.01.05 
	Outras Obrigações 
	 623.973 
	 511.539 
	 430.572 
	2.01.05.01 
	Passivos com Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	2.01.05.01.01 
	Débitos com Coligadas 
	 
	 
	 
	2.01.05.01.03 
	Débitos com Controladores 
	 
	 
	 
	2.01.05.01.04 
	Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	2.01.05.02 
	Outros 
	 623.973 
	 511.539 
	 430.572 
	2.01.05.02.01 
	Dividendos e JCP a Pagar 
	 149.809 
	 98.107 
	 63.113 
	2.01.05.02.02 
	Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 
	 0 
	 39.807 
	 49.542 
	2.01.05.02.03 
	Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	 
	 
	 
	2.01.05.02.04 
	Aluguéis a pagar 
	 55.608 
	 51.152 
	 41.266 
	2.01.05.02.05 
	Outras obrigações 
	 62.265 
	 68.842 
	 67.184 
	2.01.05.02.06 
	Participações estatutárias 
	 6.870 
	 9.944 
	 11.657 
	2.01.05.02.07 
	Obrigações com Administradora de Cartões 
	 291.891 
	 241.086 
	 196.988 
	2.01.05.02.08 
	Instrumentos Financeiros Derivativos 
	 57.530 
	 2.601 
	 822 
	2.01.06 
	Provisões 
	 33.656 
	 29.866 
	 23.998 
	2.01.06.01 
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 33.656 
	 29.866 
	 23.998 
	2.01.06.01.01 
	Provisões Fiscais 
	 
	 
	 
	2.01.06.01.02 
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 
	 
	 
	2.01.06.01.03 
	Provisões para Benefícios a Empregados 
	 
	 
	 
	2.01.06.01.04 
	Provisões Cíveis 
	 20.188 
	 15.201 
	 14.974 
	2.01.06.01.05 
	Provisões para riscos trabalhistas 
	 13.468 
	 14.665 
	 9.024 
	2.01.06.02 
	Outras Provisões 
	 
	 
	 
	2.01.06.02.01 
	Provisões para Garantias 
	 
	 
	 
	2.01.06.02.02 
	Provisões para Reestruturação 
	 
	 
	 
	2.01.06.02.03 
	Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	 
	 
	 
	2.01.07 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	2.01.07.01 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	2.01.07.02 
	Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	2.02 
	Passivo Não Circulante 
	 920.665 
	 1.233.696 
	 1.428.910 
	2.02.01 
	Empréstimos e Financiamentos 
	 879.749 
	 1.196.423 
	 1.395.469 
	2.02.01.01 
	Empréstimos Financiamentos 
	 464.040 
	 468.220 
	 457.770 
	2.02.01.01.01 
	Em Moeda Nacional 
	 464.040 
	 468.220 
	 457.770 
	2.02.01.01.02 
	Em Moeda Estrangeira 
	 
	 
	 
	2.02.01.02 
	Debêntures 
	 346.212 
	 687.100 
	 887.839 
	2.02.01.03 
	Financiamento por Arrendamento Financeiro 
	 69.497 
	 41.103 
	 49.860 
	2.02.02 
	Outras Obrigações 
	 3.560 
	 2.425 
	 7.182 
	2.02.02.01 
	Passivos com Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	2.02.02.01.01 
	 Débitos com Coligadas 
	 
	 
	 
	2.02.02.01.03 
	Débitos com Controladores 
	 
	 
	 
	2.02.02.01.04 
	Débitos com Outras Partes Relacionadas 
	 
	 
	 
	2.02.02.02 
	Outros 
	 3.560 
	 2.425 
	 7.182 
	2.02.02.02.01 
	Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 
	 
	 
	 
	2.02.02.02.02 
	Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	 
	 
	 
	2.02.02.02.03 
	Impostos e contribuições a recolher 
	 52 
	 169 
	 300 
	2.02.02.02.04 
	Outros 
	 3.508 
	 2.256 
	 6.882 
	2.02.03 
	Tributos Diferidos 
	 
	 
	 
	2.02.03.01 
	Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 
	 
	 
	 
	 2.02.04 
	Provisões 
	 37.356 
	 34.848 
	 26.259 
	2.02.04.01 
	Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 
	 37.356 
	 34.848 
	 26.259 
	2.02.04.01.01 
	Provisões Fiscais 
	 37.356 
	 34.848 
	 26.259 
	2.02.04.01.02 
	Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 
	 
	 
	 
	2.02.04.01.03 
	Provisões para Benefícios a Empregados 
	 
	 
	 
	2.02.04.01.04 
	Provisões Cíveis 
	 
	 
	 
	2.02.04.02 
	Outras Provisões 
	 
	 
	 
	2.02.04.02.01 
	Provisões para Garantias 
	 
	 
	 
	2.02.04.02.02 
	Provisões para Reestruturação2.02.04.02.03 
	Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 
	 
	 
	 
	2.02.05 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 
	 
	 
	 
	2.02.05.01 
	Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 
	 
	 
	 
	2.02.05.02 
	Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 
	 
	 
	 
	2.02.06 
	Lucros e Receitas a Apropriar 
	 
	 
	 
	2.02.06.01 
	Lucros a Apropriar 
	 
	 
	 
	2.02.06.02 
	Receitas a Apropriar 
	 
	 
	 
	2.02.06.03 
	Subvenções de Investimento a Apropriar 
	 
	 
	 
	2.03 
	Patrimônio Líquido Consolidado 
	 2.636.796 
	 2.310.896 
	 1.855.268 
	2.03.01 
	Capital Social Realizado 
	 1.178.368 
	 1.136.124 
	 750.853 
	2.03.02 
	Reservas de Capital 
	 279.268 
	 266.275 
	 245.860 
	2.03.02.01 
	Ágio na Emissão de Ações 
	 
	 
	 
	2.03.02.02 
	Reserva Especial de Ágio na Incorporação 
	 118.165 
	 118.165 
	 118.165 
	2.03.02.03 
	Alienação de Bônus de Subscrição 
	 
	 
	 
	2.03.02.04 
	Opções Outorgadas 
	 180.124 
	 154.126 
	 127.695 
	2.03.02.05 
	Ações em Tesouraria 
	 -19.021 
	 -6.016 
	 0 
	2.03.02.06 
	Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 
	 
	 
	 
	2.03.03 
	Reservas de Reavaliação 
	 
	 
	 
	2.03.04 
	Reservas de Lucros 
	 1.216.985 
	 844.271 
	 839.257 
	2.03.04.01 
	Reserva Legal 
	 123.718 
	 92.465 
	 63.523 
	2.03.04.02 
	Reserva Estatutária 
	 
	 
	 
	2.03.04.03 
	Reserva para Contingências 
	 
	 
	 
	2.03.04.04 
	Reserva de Lucros a Realizar 
	 
	 
	 
	2.03.04.05 
	Reserva de Retenção de Lucros 
	 
	 
	 
	2.03.04.06 
	Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 
	 
	 
	 
	2.03.04.07 
	Reserva de Incentivos Fiscais 
	 
	 
	 
	2.03.04.08 
	Dividendo Adicional Proposto 
	 76.816 
	 79.137 
	 67.118 
	2.03.04.09 
	Ações em Tesouraria 
	 
	 
	 
	2.03.04.10 
	Reserva para investimento e expansão 
	 1.016.451 
	 672.669 
	 708.616 
	2.03.05 
	Lucros/Prejuízos Acumulados 
	 
	 
	 
	2.03.06 
	Ajustes de Avaliação Patrimonial 
	 -37.728 
	 63.967 
	 19.298 
	2.03.07 
	Ajustes Acumulados de Conversão 
	 -97 
	 259 
	 0 
	2.03.08 
	Outros Resultados Abrangentes 
	 
	 
	 
	2.03.09 
	 Participação dos Acionistas Não Controladores

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