Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD PÓLO PRESENCIAL ANANINDEUA – PA CIÊNCIAS CONTABEIS 6º SEMESTRE DESAFIO PROFISSIONAL ANANINDEUA-PA 15 DE MAIO/2017 CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA - CEAD PÓLO PRESENCIAL ANANINDEUA – PA CIÊNCIAS CONTABEIS 6º SEMESTRE DESAFIO PROFISSIONAL Desafio Profissional entregue como quesito avaliativo parcial das disciplinas CONTABILIDADE INTERNACIONAL, CONTABILIDADE AVANÇADA I, CONTABILIDADE GERENCIAL, COMPETÊNCIA PROFISSIONAIS E NOÇÕES DE ATIVIDADES ATUARIAIS do Curso de Ciências Contábeis da Universidade Anhanguera. Tutora EAD: Francieli Viviane Massoni ANANIDEUA-PA 15 MAIO / 2017 2. PASSO 1 Após a leitura do artigo, referente às normas internacionais de contabilidade pelas empresas Brasileiras, que trata a seguinte questão: será que as empresas, diante de uma situação de alteração da legislação e normatização vigentes, porém com a possibilidade de adotar práticas alternativas, adotariam estas novas práticas, em detrimento das antigas, promovendo uma contabilidade de fato e de direito plenamente idênticas, no tocante aos critérios de depreciação? Para o estudo foram selecionadas 38 empresas do setor bens industriais classificados pela BM&F Bovespa, e foram verificadas as notas explicativas dos exercícios de 2008, 2009 e 2010. Observou-se os seguintes resultados diante do estudo, no ano de 2008, 73,53% (25 empresas) utilizavam as taxas fiscais de depreciação, o que confirma que essa prática era comum nas empresas brasileiras. Apenas em 9 empresas, 26,47%, já eram utilizadas taxas de depreciação diferentes ou em intervalos diferentes das previstas na legislação fiscal. Em 2009, apenas 5 das 25 empresas que utilizaram as taxas de depreciação fiscal em 2008, passaram a utilizar taxas diferentes das fiscais, mesmo já havendo normas para sua utilização no exercício de 2009, logo 80% q corresponde a 20 das 25 empresas, continuaram a utilizar as taxas de depreciação fiscal nesse ano. Já em 2010, das 20 empresas que ainda não haviam alterado suas taxas até 2009, foi averiguado que 14 delas modificaram suas taxas de depreciação, uma empresa não disponibilizou os dados de 2010 para análise, e as 5 restantes não revisaram suas taxas depreciação. Diante desses resultados obtiveram um percentual de não observação das novas normas contábeis de 14,71%, o que pode ser considerado um percentual relativamente baixo de não observância de normas, e que as empresas passaram a adotar gradualmente às normas internacionais de contabilidade. A harmonização das normas contábeis é desejada pelos profissionais da contabilidade para que possa chegar em um grau mais satisfatório e de maior segurança das informações contábeis junto ao público externo. Era notável a necessidade do Brasil adotar as normas internacionais da contabilidade para diminuir as diferenças nas práticas contábeis adotadas por diversos países, com isso as empresas brasileiras aumentam sua competitividade no mercado globalizado. O CPC é responsável pela interpretação dessa normas e emissão de pronunciamentos técnicos para alinhar as mudanças relacionadas a lei 11.638/2007 que admitiu a entrada para a convergência dos padrões internacionais. 3. PASSO 2 Maxi Company S.A. em 31/12/X1 = 6.500.000,00 x 60% = 3.900.000,00 em 31/12/X2 = 7.200.000,00 x 60% = 4.320.000,00 ganho de equivalência patrimonial: 4.320.000,00 – 3.900.000,00 = 420.000,00 Lançamentos Cia. SOS Brasil S.A. Aquisição: D – Investimento empresa Maxi company S.A. C – Caixa 3.900.000,00 Equivalência patrimonial D – Investimento empresa Maxi company S.A. C – Ganho de equivalência patrimonial 420.000,00 4. PASSO 3 Cálculo dos Indicadores de Liquidez, Rentabilidade e Endividamento INDICADORES DE LÍQUIDEZ Evidencia a situação financeira da empresa, este índice está relacionado às contas do Balanço e refletem a situação estática de posição de liquidez, onde os quocientes ou grupos de quocientes, deverão ser analisados em conjunto, o qual permita uma boa visão sobre a empresa, logo, a quantidade de índices a ser calculados depende da informação que se deseja. Os principais indicadores de liquidez são: Liquidez Geral, Liquidez Corrente, Liquidez Seca e Liquidez Imediata. São usados para avaliar a capacidade de pagamento de uma empresa, ou seja, a capacidade de cumprir corretamente as obrigações assumidas. Liquidez Imediata Mede a capacidade de a empresa horar com seus compromissos de forma imediata, com seus saldos disponíveis em caixa ou equivalentes de caixa. Fórmula: Com o resultado de 0,31 em L.I a empresa está a baixo da média, ou seja, não tem capacidade de honrar com seus compromissos de forma Imediata com seu disponível. Para saldas essas obrigações teria que ocorrer para empréstimos a capital de terceiros, com taxas de Juros baixos para que não afete de forma grande o seu caixa. Liquidez Corrente A liquidez corrente mede a capacidade da empresa em pagar suas obrigações de curto prazo, com recursos do Ativo Circulante. É quanto tenho disponível no Ativo Circulante para cada R$1,00 de dívida a curto prazo. Fórmula: O resultado encontrado foi de 1,40. Então para cada R$1,00 de dívida a curto prazo a empresa possuí um saldo de 1,40 de recursos no Ativo Circulante. Ainda permite um saldo de 0,40 no ano de 2016 o que pode ser aplicado nas suas atividades operacionais ou investimentos. Liquidez Seca Mede a capacidade de a empresa honrar com suas obrigações em Curto Prazo, desconsiderando o estoque da empresa. Fórmula: A liquidez Seca no ano de 2016 obteve um saldo positivo de 1,13, com a média acima de R$1,00. Logo mesmo, a empresa não depende da venda de seus estoques para honrar com suas obrigações de curto prazo. Significa, que para cada R$1,00 de obrigação a empresa ainda possuí um saldo de 0,13. Liquidez Geral Mede a capacidade de a empresa honrar com seus compromissos a curto e longo prazo com seus ativos circulante e realizável a longo prazo disponível. Fórmula: A Renner consegue honrar com suas obrigações de curto e longo prazo no de 2017. Para cada R$1,00 de dívida ainda existe uma sobra financeira de 0,13 e quanto maior o índice, melhor financeiramente para a empresa. A empresa ainda dispõe de um capital circulante liquido de 1.167.726,00. Indicadores de Rentabilidade Evidenciado a situação econômica da empresa, este índice está relacionado às algumas contas do balanço e as contas da Demonstração do Resultado do Exercício, procurando demonstrar qual foi à rentabilidade dos capitais investidos. Os Indicadores de Rentabilidade são Giro do Ativo, Margem Líquida, Rentabilidade do Ativo e Rentabilidade do Patrimônio Líquido. Giro do Ativo Indica a quantidade em indicadores vendidos, em relação ao que foi investido no ativo. Fórmula: A empresa Renner obteve 1,04 de giro do ativo no ano de 2016, resultados favoráveis de retorno dos investimentos em relação ás vendas, estes resultados representam a Venda do ativo para cada R$1,00 investido, logo, observa-se que houve uma superação do investimento em relação à venda. Porém, não se pode afirmar que houve o retorno do total investido, nos dois casos. Margem Líquida Indica o que sobra das vendas liquidas após pagar todos os custos e despesas em forma de lucro. Demonstrando quanto a empresa obteve de lucro para cada 100 reais vendidos. Conforme a formula abaixo: A empresa Renner obteve 2017, resultado favorável de margem liquida com 9,69% de lucro para cada R$ 100,00 vendidos. Isso significa que houve lucro após pagar todos os custos e despesas necessárias para obtenção de receita. Rentabilidade do Ativo A Rentabilidade do Ativo indica o retorno que a empresa teve do investimento feito no ativo, através do lucro. A empresa Renner teve resultado favorável em 2017, com 10,13%, com o retorno total do investimentoem 10 anos aproximadamente. Rentabilidade do Patrimônio Líquido A Rentabilidade do Patrimônio Líquido indica o retorno do sócio pelo investimento feito. Logo, São através das informações geradas por este índice, que os sócios, ficam sabendo sobre o rendimento oferecido em função do resultado líquido da empresa. A empresa Renner demonstrou resultado favorável em 2017, com retorno dos sócios em 25,27% e com retorno total, aproximadamente, em 3 anos e nove meses. Indicadores de Endividamento Endividamento Analisando os índices de endividamento, que mostra o nível de endividamento que a empresa se encontra, se as aplicações são financiadas por capital de terceiros ou capital próprio Participação de Capital de Terceiros Ao analisar a participação de capital de terceiros encontramos o índice de 145,58%, este resultado significa que para cada R$100,00 de recursos próprios, 145,58% são de recursos de terceiros, ou seja, em palavras significa que a empresa estar dependendo de recursos de terceiros, como fator negativo isso influenciará nas tomadas de decisões dentro da empresa, com maior dependência de terceiros. Composição de Endividamento A composição do endividamento da empresa Renner S.A. teve um percentual de 76%, isso representa quanto das obrigações totais da empresa deve ser pago em curto prazo. Portanto, quanto maior percentual sendo em curto prazo não vem a ser bom para a empresa porque quanto mais obrigações para pagar em curto prazo, maior será a pressão para a empresa gerar recursos para honrar seus compromissos. Endividamento Geral O endividamento geral define-se quanto à empresa está endividada junto aos seus credores, o índice encontrado na análise foi de 59,28%. Para ser considera de forma positiva para a empresa ela deve seguir o seguinte raciocínio, quanto menor o índice será melhor, pois ela terá menos participação de financiamentos de terceiros em relação ao ativo total. Se baseando no resultado encontrado vimos que a maior parte do ativo total vem sendo financiada por capital de terceiros. Imobilização do Patrimônio Líquido A Imobilização do Patrimônio Líquido revela quanto do Patrimônio Líquido da empresa foi investido no Ativo Permanente. Quanto mais a empresa investir no ativo permanente, menos recursos próprios sobrarão para o Ativo Circulante. O índice encontrado foi de 81,36%, ou seja, o Patrimônio líquido consegue cobrir o total do ativo permanente. Este percentual indica quanto o Patrimônio foi imobilizado na compra do ativo permanente, porém o percentual investido no ativo circulante é baixo, contribuindo para a dependência de capital de terceiros no ativo circulante. Imobilização dos Recursos Correntes A Imobilização dos Recursos não correntes identifica o quanto foi aplicado desses recursos no ativo permanente. O índice encontrado foi de 60,30%, significa que não é o ideal para a empresa, pois a maior participação é de recursos próprios na imobilização, pela lógica como imobilizado tem uma vida útil longa, o mais positivo seria a utilização de maior percentual em financiamento de recursos a longo prazo. Tomada de decisões Após calculados e analisados os indicadores financeiros e econômicos, as informações obtidas tornam-se uma importante ferramenta de apoio para as empresas. Com isso, poderá com mais eficiência e precisão, tomar as devidas decisões, de acordo com a necessidade da empresa. Segundo Martins (2004. Pg. 17), de forma bastante abrangente, podemos identificar três áreas de decisões financeiras: decisão de investimento, decisão de financiamento e decisão de distribuição de recursos. Para isto, antes das tomadas de decisões faz-se necessário conhecer a real situação financeira da empresa, que serão fornecidos por meio dos cálculos dos indicadores. Decisões essas tomadas pelos os usuários internos e externos como investidores que através dos resultados poderá analisar se a empresa lhe trará um retorno em caso de investimento. Diante dos resultados encontrados através dos índices de Liquidez, Rentabilidade e Endividamento, mostrou-se que em 2016 a empresa Renner S.A. da atividade do comércio apresenta um quadro estável no mercado, que apesar de um momento de crise que se encontra o País a empresa consegue se manter com resultados satisfatórios sendo uma boa entidade para ser investida por terceiros. 5. PASSO 4 PRINCIPAIS DIFERENÇA ENTRE PREVIDÊNCIA PÚBLICA E PRIVADA No Brasil, vigoram as previdências social e privada, de acordo com os artigos 201 e 202 da Constituição Federal de 1988. A Previdência social é o sistema de proteção ao trabalhador que tem como carro-chefe o benefício de aposentadoria. Toda a organização e operacionalização da previdência social são feitas pelo Instituto Nacional do Seguro Social (INSS). A Previdência oficial é aquela já bem conhecida, em que todo trabalhador formal brasileiro está automaticamente segurado. De acordo com algumas exigências, poderá ter auxílio-doença, aposentadoria por idade ou por tempo de contribuição ou ainda aposentadoria por invalidez, dentre outros benefícios. A Previdência Social é obrigatória para todos os trabalhadores, já para a complementar é opcional o que é vantajoso em investimento que seria longo prazo, pensando em uma renda a mais no futuro. Os planos de previdência complementar (ou privada) é uma excelente opção para quem quer complementar a renda da aposentadoria pelo INSS. Todo setor de previdência privada é fiscalizado pela Superintendência de Seguros Privados (Susep), órgão do governo federal. A Previdência privada pode ser aberta ou fechada. A fechada são planos criados por empresas destinado aos seus funcionários, onde tem como a Superintendência Nacional de Previdência Complementar (PREVIC) é uma autarquia com vínculo ao Ministério da Previdência Social responsável por fiscalizar as atividades das entidades fechadas. Na opção pela aberta é administra por bancos, onde qualquer pessoa pode fazer a realização do contrato com a Previdência privada aberta. Possui, duas opções nomeadas em Plano Gerador de Benefício Livre e Vida Gerador de Benefício Livre em que se diferenciam no tipo de declaração do IR. O PGBL é indicado para pessoas com rendas mais alta e quem realiza a declaração de Imposto de Renda pelo modelo completo, pois se beneficiam com o diferimento de até 12% da Base de Cálculo do Imposto de Renda, enquanto na VGBL não ocorre o diferimento do Imposto de Renda, quem não opta pela declaração do IR pelo modelo completo deve preferir a VGBL. Ambas opções são consideráveis boas para uma renda a mais na sua aposentadoria, sendo um investimento realizado a longo prazo. Em questão de taxas administrativas ocorre uma diferença entre as Previdências. No INSS, não é cobrado taxas e na previdência privada é cobrado a taxa de carregamento, sobre cada contribuição e a taxa de administração, cobrada normalmente sobre o saldo do investimento. Na Previdência a um elemento de grande importância que são os cálculos Atuariais que serve para a estruturação dos Regimes Próprios de Previdência. Para o Ministério de Previdência Social os Cálculos Atuarias para um Regime Próprio de Previdência Social – RPPS “ É o cálculo que dimensiona os compromissos do Plano de Benefícios e estabelece o Plano de Custeio para a observância do equilíbrio financeiro e atuarial dos Regimes Próprios de Previdência Social – RPPS da União, dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios a ser elaborado em observância dos parâmetros técnicos fixados pela legislação vigente. ” O responsável pelo cálculo atuarial é denominado Atuário que deve ter uma formação em Ciências Atuariais, ter conhecimentos em Matemática, Economia, Estatística, Finanças e Direito. Através de seu cálculo busca como objetivo o equilíbrio entre os resultados financeiros e a projeção atuarial. O Equilíbrio Atuarial é a garantia de equivalência, a valor presente, entre o fluxo das receitas e obrigações, ambas estimadas e projetadas respectivamente, apuradas atuarialmente, a longo prazo. Este resultadoirá mostrar tanto o equilíbrio ou desequilíbrio do RPPS que segundo o Ministério de Previdência Social “Por meio da confrontação entre os Ativos Garantidores e o total das Provisões matemáticas”. Em caso de o resultado indicar desequilíbrio será denominado como Superavitário ou Deficitário, e em equilíbrio o resultado será nulo. O Ministério da Previdência Social indica como solução para o caso do resultado for deficitário: “ Deverá ser instituído um plano de amortização estabelecendo alíquota de contribuição suplementar ou aportes periódicos cujos valores sejam preestabelecidos em lei. Alternativamente, o ente federativo poderá optar pelo equacionamento do déficit atuarial do seus RPPS por intermédio de segregação da massa de seus segurados observados os parâmetros estabelecidos na legislação vigente. ” REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BMFBOVESPA. Acesso em: <http://www.bmfbovespa.com.br/pt_br/produtos/listados-a-vista-e-derivativos/renda-variavel/empresas-listadas.htm> 28 Abril, 2017. CPC. Comitê de Pronunciamentos Contábeis: Pronunciamentos Técnicos. Disponível em: <http://www.cpc.org.br/CPC/DocumentosEmitidos/Pronunciamentos/Pronunciamento?Id=49> Acesso em: 30 Abril, 2017. Demonstrativos Financeiros Lojas Renner S.A. <http://www.mzweb.com.br/renner/web/conteudo_pt.asp?idioma=0&conta=28&tipo=21079>. Acesso em 28 Abril, 2017. FREIRE, Morais; MACHADO, Michele; MACHADO, LÚCIO; SOUZA, Emerson; OLIVEIRA, JOHNNY. ADERÊNCIA ÀS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE PELAS EMPRESAS BRASILEIRAS. Revista de Contabilidade e Organizações, vol. 6 n. 15 (2012) p. 3-22. <Http://www.revistas.usp.br/rco/article/view/52654/56538>. Acesso em: 04 de maio, 2017. IUDÍCIBUS, Sérgio de. Análise de Balanços, São Paulo: Atlas, 10ª Edição, 2010 MATARAZZO, Dante Carmine. Análise financeira de balanços: abordagem gerencial. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. MARTINS, A. – Introdução à análise financeira de empresas. Editor Vida economia, 2ª Edição, 2004. Aposentadoria e Previdência. Disponível em: <http://www.aposentadoriaeprevidencia.com/previdencia-social> Acesso em: 2 de Maio, 2017. BRASIL, LEI COMPLEMENTAR Nº 109, DE 29 DE MAIO DE 2001. Dispõe sobre o Regime de Previdência Complementar e dá outras providências. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/LCP/Lcp109.htm>. Acesso em: 2 de Maio, 2017. Qual a diferença entre a previdência Social e Privada? Diponível em: <http://oprimorico.com.br/aposentadoria/previdencia-privada/qual-a-diferenca-entre-a-previdencia-social-e-privada/>. Acesso em: 2 de Maio, 2017. Ministério da Previdência Social. Disponivél em: <http://www.previdencia.gov.br/arquivos/office/4_120423-164628-421.pdf> Acesso em: 2 de Maio, 2017. ANEXOS ANEXO A - Demonstração do Resultado do Exercício – Lojas Renner S.A. Conta Descrição 01/01/2016 01/01/2015 01/01/2014 à à à 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 3.01 Receita de Venda de Bens e/ou Serviços 6.451.578 6.145.198 5.216.820 3.01.01 Receita líquida com venda de mercadorias 5.721.757 5.450.852 4.642.611 3.01.02 Receita líquida com produtos e serviços financeiros 729.821 694.346 574.209 3.02 Custo dos Bens e/ou Serviços Vendidos -2.575.083 -2.511.352 -2.165.915 3.02.01 Custo das vendas de mercadorias -2.536.630 -2.466.180 -2.143.141 3.02.02 Custo dos produtos e serviços financeiros -38.453 -45.172 -22.774 3.03 Resultado Bruto 3.876.495 3.633.846 3.050.905 3.04 Despesas/Receitas Operacionais -2.900.805 -2.700.593 -2.248.855 3.04.01 Despesas com Vendas -1.547.462 -1.389.728 -1.171.753 3.04.02 Despesas Gerais e Administrativas -521.149 -469.389 -397.998 3.04.03 Perdas pela Não Recuperabilidade de Ativos -262.203 -281.141 -188.460 3.04.04 Outras Receitas Operacionais 71.458 48.741 15.034 3.04.05 Outras Despesas Operacionais -641.449 -609.076 -505.678 3.04.06 Resultado de Equivalência Patrimonial 3.05 Resultado Antes do Resultado Financeiro e dos Tributos 975.690 933.253 802.050 3.06 Resultado Financeiro -103.310 -104.586 -93.875 3.06.01 Receitas Financeiras 87.472 93.853 87.226 3.06.02 Despesas Financeiras -190.782 -198.439 -181.101 3.07 Resultado Antes dos Tributos sobre o Lucro 872.380 828.667 708.175 3.08 Imposto de Renda e Contribuição Social sobre o Lucro -247.322 -249.829 -236.755 3.08.01 Corrente -253.651 -275.069 -266.889 3.08.02 Diferido 6.329 25.240 30.134 3.09 Resultado Líquido das Operações Continuadas 625.058 578.838 471.420 3.10 Resultado Líquido de Operações Descontinuadas 3.10.01 Lucro/Prejuízo Líquido das Operações Descontinuadas 3.10.02 Ganhos/Perdas Líquidas sobre Ativos de Operações Descontinuadas 3.11 Lucro/Prejuízo Consolidado do Período 625.058 578.838 471.420 3.11.01 Atribuído a Sócios da Empresa Controladora 3.11.02 Atribuído a Sócios Não Controladores 625.058 578.838 471.420 3.99 Lucro por Ação - (Reais / Ação) 3.99.01 Lucro Básico por Ação 3.99.01.01 ON 0,97420 0,90660 0,74650 3.99.02 Lucro Diluído por Ação 3.99.02.01 ON 0,96610 0,90380 0,74540 ANEXO B - Balanço Patrimonial – Lojas Renner S.A. Ativo (REAIS – MIL) Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 1 Ativo Total 6.475.212 5.863.719 5.318.884 1.01 Ativo Circulante 4.085.477 3.721.211 3.496.489 1.01.01 Caixa e Equivalentes de Caixa 894.881 737.527 834.340 1.01.02 Aplicações Financeiras 1.01.02.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.01.02.01.01 Títulos para Negociação 1.01.02.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.01.02.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.01.02.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.01.03 Contas a Receber 2.266.291 2.268.184 1.978.325 1.01.03.01 Clientes 2.209.271 2.119.836 1.908.518 1.01.03.02 Outras Contas a Receber 57.020 148.348 69.807 1.01.03.02.01 Instrumentos Financeiros Derivativos 366 99.469 30.470 1.01.03.02.02 Outras Contas a Receber 56.654 48.879 39.337 1.01.04 Estoques 782.266 622.534 612.300 1.01.05 Ativos Biológicos 1.01.06 Tributos a Recuperar 135.841 87.630 68.127 1.01.06.01 Tributos Correntes a Recuperar 135.841 87.630 68.127 1.01.07 Despesas Antecipadas 6.198 5.336 3.397 1.01.08 Outros Ativos Circulantes 1.01.08.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.01.08.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.01.08.03 Outros 1.02 Ativo Não Circulante 2.389.735 2.142.508 1.822.395 1.02.01 Ativo Realizável a Longo Prazo 244.376 176.446 150.183 1.02.01.01 Aplicações Financeiras Avaliadas a Valor Justo 1.02.01.01.01 Títulos para Negociação 1.02.01.01.02 Títulos Disponíveis para Venda 1.02.01.02 Aplicações Financeiras Avaliadas ao Custo Amortizado 1.02.01.02.01 Títulos Mantidos até o Vencimento 1.02.01.03 Contas a Receber 10.692 8.5637.696 1.02.01.03.01 Clientes 1.02.01.03.02 Outras Contas a Receber 10.692 8.563 7.696 1.02.01.04 Estoques 0 51 0 1.02.01.04.01 Instrumentos Financeiros Derivativos 0 51 0 1.02.01.05 Ativos Biológicos 1.02.01.06 Tributos Diferidos 156.616 97.899 95.670 1.02.01.06.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 156.616 97.899 95.670 1.02.01.07 Despesas Antecipadas 1.02.01.08 Créditos com Partes Relacionadas 1.02.01.08.01 Créditos com Coligadas 1.02.01.08.03 Créditos com Controladores 1.02.01.08.04 Créditos com Outras Partes Relacionadas 1.02.01.09 Outros Ativos Não Circulantes 77.068 69.933 46.817 1.02.01.09.01 Ativos Não-Correntes a Venda 1.02.01.09.02 Ativos de Operações Descontinuadas 1.02.01.09.03 Depósitos judiciais 10.444 10.825 6.833 1.02.01.09.04 Impostos a recuperar 66.624 59.108 39.984 1.02.02 Investimentos 46 63 63 1.02.02.01 Participações Societárias 46 63 63 1.02.02.01.01 Participações em Coligadas 1.02.02.01.04 Outras Participações Societárias 46 63 63 1.02.02.02 Propriedades para Investimento 1.02.03 Imobilizado 1.645.069 1.544.202 1.304.065 1.02.03.01 Imobilizado em Operação 1.540.936 1.312.231 1.124.371 1.02.03.02 Imobilizado Arrendado 28.210 28.881 29.501 1.02.03.03 Imobilizado em Andamento 75.923 203.090 150.193 1.02.04 Intangível 500.244 421.797 368.084 1.02.04.01 Intangíveis 383.565 305.118 251.405 1.02.04.01.01 Contrato de Concessão 1.02.04.01.02 Outros 349.272 289.042 220.441 1.02.04.01.03 Intangível arrendado 34.293 16.076 30.964 1.02.04.02 Goodwill 116.679 116.679 116.679 ANEXO C - Passivo (Reais Mil) Conta Descrição 31/12/2016 31/12/2015 31/12/2014 2 Passivo Total 6.475.212 5.863.719 5.318.884 2.01 Passivo Circulante 2.917.751 2.319.127 2.034.706 2.01.01 Obrigações Sociais e Trabalhistas 179.470 174.704 142.014 2.01.01.01 Obrigações Sociais 43.402 35.846 17.353 2.01.01.01.01 Encargos sociais 43.402 35.846 17.353 2.01.01.02 Obrigações Trabalhistas 136.068 138.858 124.661 2.01.01.02.01 Salários a pagar 136.068 138.858 124.661 2.01.02 Fornecedores 679.721 553.453 561.480 2.01.02.01 Fornecedores Nacionais 679.721 553.453 561.480 2.01.02.02 Fornecedores Estrangeiros 2.01.03 Obrigações Fiscais 404.760 342.976 320.583 2.01.03.01 Obrigações Fiscais Federais 245.274 178.697 178.476 2.01.03.01.01 Imposto de Renda e Contribuição Social a Pagar 145.623 83.629 79.735 2.01.03.01.02 Outros impostos federais 99.651 95.068 98.741 2.01.03.02 Obrigações Fiscais Estaduais 157.228 160.080 139.846 2.01.03.03 Obrigações Fiscais Municipais 2.258 4.199 2.261 2.01.04 Empréstimos e Financiamentos 996.171 706.589 556.059 2.01.04.01 Empréstimos e Financiamentos 610.730 440.064 371.392 2.01.04.01.01 Em Moeda Nacional 421.060 419.871 339.654 2.01.04.01.02 Em Moeda Estrangeira 189.670 20.193 31.738 2.01.04.02 Debêntures 382.920 258.196 180.537 2.01.04.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 2.521 8.329 4.130 2.01.05 Outras Obrigações 623.973 511.539 430.572 2.01.05.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.01.05.01.01 Débitos com Coligadas 2.01.05.01.03 Débitos com Controladores 2.01.05.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.01.05.02 Outros 623.973 511.539 430.572 2.01.05.02.01 Dividendos e JCP a Pagar 149.809 98.107 63.113 2.01.05.02.02 Dividendo Mínimo Obrigatório a Pagar 0 39.807 49.542 2.01.05.02.03 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.01.05.02.04 Aluguéis a pagar 55.608 51.152 41.266 2.01.05.02.05 Outras obrigações 62.265 68.842 67.184 2.01.05.02.06 Participações estatutárias 6.870 9.944 11.657 2.01.05.02.07 Obrigações com Administradora de Cartões 291.891 241.086 196.988 2.01.05.02.08 Instrumentos Financeiros Derivativos 57.530 2.601 822 2.01.06 Provisões 33.656 29.866 23.998 2.01.06.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 33.656 29.866 23.998 2.01.06.01.01 Provisões Fiscais 2.01.06.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 2.01.06.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.01.06.01.04 Provisões Cíveis 20.188 15.201 14.974 2.01.06.01.05 Provisões para riscos trabalhistas 13.468 14.665 9.024 2.01.06.02 Outras Provisões 2.01.06.02.01 Provisões para Garantias 2.01.06.02.02 Provisões para Reestruturação 2.01.06.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.01.07 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.01.07.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.01.07.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02 Passivo Não Circulante 920.665 1.233.696 1.428.910 2.02.01 Empréstimos e Financiamentos 879.749 1.196.423 1.395.469 2.02.01.01 Empréstimos Financiamentos 464.040 468.220 457.770 2.02.01.01.01 Em Moeda Nacional 464.040 468.220 457.770 2.02.01.01.02 Em Moeda Estrangeira 2.02.01.02 Debêntures 346.212 687.100 887.839 2.02.01.03 Financiamento por Arrendamento Financeiro 69.497 41.103 49.860 2.02.02 Outras Obrigações 3.560 2.425 7.182 2.02.02.01 Passivos com Partes Relacionadas 2.02.02.01.01 Débitos com Coligadas 2.02.02.01.03 Débitos com Controladores 2.02.02.01.04 Débitos com Outras Partes Relacionadas 2.02.02.02 Outros 3.560 2.425 7.182 2.02.02.02.01 Obrigações por Pagamentos Baseados em Ações 2.02.02.02.02 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.02.02.02.03 Impostos e contribuições a recolher 52 169 300 2.02.02.02.04 Outros 3.508 2.256 6.882 2.02.03 Tributos Diferidos 2.02.03.01 Imposto de Renda e Contribuição Social Diferidos 2.02.04 Provisões 37.356 34.848 26.259 2.02.04.01 Provisões Fiscais Previdenciárias Trabalhistas e Cíveis 37.356 34.848 26.259 2.02.04.01.01 Provisões Fiscais 37.356 34.848 26.259 2.02.04.01.02 Provisões Previdenciárias e Trabalhistas 2.02.04.01.03 Provisões para Benefícios a Empregados 2.02.04.01.04 Provisões Cíveis 2.02.04.02 Outras Provisões 2.02.04.02.01 Provisões para Garantias 2.02.04.02.02 Provisões para Reestruturação2.02.04.02.03 Provisões para Passivos Ambientais e de Desativação 2.02.05 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda e Descontinuados 2.02.05.01 Passivos sobre Ativos Não-Correntes a Venda 2.02.05.02 Passivos sobre Ativos de Operações Descontinuadas 2.02.06 Lucros e Receitas a Apropriar 2.02.06.01 Lucros a Apropriar 2.02.06.02 Receitas a Apropriar 2.02.06.03 Subvenções de Investimento a Apropriar 2.03 Patrimônio Líquido Consolidado 2.636.796 2.310.896 1.855.268 2.03.01 Capital Social Realizado 1.178.368 1.136.124 750.853 2.03.02 Reservas de Capital 279.268 266.275 245.860 2.03.02.01 Ágio na Emissão de Ações 2.03.02.02 Reserva Especial de Ágio na Incorporação 118.165 118.165 118.165 2.03.02.03 Alienação de Bônus de Subscrição 2.03.02.04 Opções Outorgadas 180.124 154.126 127.695 2.03.02.05 Ações em Tesouraria -19.021 -6.016 0 2.03.02.06 Adiantamento para Futuro Aumento de Capital 2.03.03 Reservas de Reavaliação 2.03.04 Reservas de Lucros 1.216.985 844.271 839.257 2.03.04.01 Reserva Legal 123.718 92.465 63.523 2.03.04.02 Reserva Estatutária 2.03.04.03 Reserva para Contingências 2.03.04.04 Reserva de Lucros a Realizar 2.03.04.05 Reserva de Retenção de Lucros 2.03.04.06 Reserva Especial para Dividendos Não Distribuídos 2.03.04.07 Reserva de Incentivos Fiscais 2.03.04.08 Dividendo Adicional Proposto 76.816 79.137 67.118 2.03.04.09 Ações em Tesouraria 2.03.04.10 Reserva para investimento e expansão 1.016.451 672.669 708.616 2.03.05 Lucros/Prejuízos Acumulados 2.03.06 Ajustes de Avaliação Patrimonial -37.728 63.967 19.298 2.03.07 Ajustes Acumulados de Conversão -97 259 0 2.03.08 Outros Resultados Abrangentes 2.03.09 Participação dos Acionistas Não Controladores
Compartilhar