Cartas Solares e Proteção Solar na Arquitetura

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ARQUI TETURA E URBANI SMO 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
TEORIA E PROJETO III 
ANÁLISE DE CARTAS SOLARES 
ARQUITETURA E URBANISMO 
RECAPITULANDO 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
Prof. Me. PAULO DANTAS 
 O Sol como fonte de carga térmica 
 Latitude e Longitude 
 Movimento aparente do Sol 
 Solstícios e Equinócios 
 Esfera Celeste 
 Cartas Solares 
CONTROLE DE RADIAÇÃO 
ARQUITETURA E URBANISMO 
 
CARTAS SOLARES 
HORÁRIO DE INSOLAÇÃO 
A s a n á l i s e s d e 
insolação feitas na 
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c a r t a s o l a r 
r e l a t i v a s a 
s e r ã o 
c a d a 
fachada. 
fachada 
Para isto a 
em estudo 
deverá ser posicionada 
no centro da sempre 
c a r t a 
o r i e 
s e g u i n d o a 
n t a ç ã o 
correspondente. 
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ARQUITETURA E URBANISMO 
 
CARTAS SOLARES 
HORÁRIO DE INSOLAÇÃO 
Umas das informações 
mais fáceis de se obter 
com as cartas solares é 
o horário no qual a face 
em análise receberá 
insolação. 
Orientação 
da fachada 
Plano da 
fachada 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
ARQUITETURA E URBANISMO 
 
CARTAS SOLARES 
HORÁRIO DE INSOLAÇÃO 
Orientação 
da fachada 
Plano da 
fachada 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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CARTAS SOLARES 
HORÁRIO DE INSOLAÇÃO 
Orientação 
da fachada 
Plano da 
fachada 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
ARQUITETURA E URBANISMO 
 
CARTAS SOLARES 
DETERMINAÇÃO DO NORTE SOLAR 
O norte solar ou norte verdadeiro pode ser encontrado com 
a projeção da sombra de uma haste sobre a carta solar 
correspondente a localização do experimento. 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
Dia e hora do 
experimento 
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ARQUITETURA E URBANISMO 
 
CARTAS SOLARES 
DETERMINAÇÃO DO NORTE SOLAR 
A projeção da sombra, no 
sentido oposto, deverá 
corresponder a uma linha do 
centro da carta até o ponto do 
dia e do momento do 
experimento. 
CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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CARTAS SOLARES 
HORÁRIO DE INSOLAÇÃO 
Uma vez que foram verificados os horários de insolação para todas 
as fachadas deve-se determinar a necessidade ou não de proteger 
essas fachadas/aberturas. 
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ELEMENTOS DE PROTEÇÃO 
 
Um protetor solar deve ser usado para evitar a radiação solar direta no 
interior de um ambiente. 
 
O desenvolvimento de um protetor solar pode se dar como uma medida 
corretiva, como forma de adequação de uma edificação já existente, ou, 
preferencialmente, como resultado da composição da forma de um objeto 
arquitetônico, a ser edificado. 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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ELEMENTOS DE PROTEÇÃO BRISE 
 
Um dos sistemas de proteção solar de maior destaque na arquitetura foi, e 
ainda é, o Brise. 
 
O Brise Soleil foi sistematizado por Le Corbusier na década de 1920 e se 
consolidou, principalmente dentro do movimento moderno, como solução 
cujo objetivo principal consiste em controlar a radiação solar que é admitida 
pelo ambiente. 
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EXEMPLOS BRISES 
Centro Social 
Santo Agostinho 
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EXEMPLOS BRISES 
Compania 
Docas do Pará 
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ARQUITETURA E URBANISMO 
EXEMPLOS BRISES 
Ed. Garagem 
A. Paraense 
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ARQUITETURA E URBANISMO 
EXEMPLOS BRISES 
Ministério 
da Fazenda 
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ARQUITETURA E URBANISMO 
EXEMPLOS BRISES 
Ed. Copan 
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ARQUITETURA E URBANISMO 
EXEMPLOS BRISES 
Palácio 
Capanema 
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EXEMPLOS BRISES 
MAM 
Rio de Janeiro 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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BRISES MASCARAMENTO 
 
Uma das forma de se avaliar um dispositivo de proteção solar se dá 
por meio do método gráfico conhecido como Traçado de Máscaras, 
ou Mascaramento, onde são utilizados os ângulos de sombra 
resultantes de um determinado ângulo de incidência solar medidos a 
partir da posição fixa de um observador. 
 
Para a realização desta análise é necessário que seja determinado: 
 Aorientação da abertura em questão; 
 As dimensões da abertura; 
 As dimensões da proteção em questão; 
 Latitude do local e a carta solar correspondente. 
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MASCARAMENTO BRISES AZIMUTES 
ZÊNITE 
ALTURAS 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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BRISES MASCARAMENTO 
O transferidor auxiliar indica as projeções 
estereográficas sobre o plano do horizonte para 
um observador situado em uma superfície 
vertical dos planos definidos por α, β e γ. 
 
O eixo central do transferidor deverá sempre 
coincidir com a normal da fachada 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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MASCARAMENTO BRISES 
Latitude: 0° 
Orientação da Abertura: N 
EXEMPLO 1: 
Determinar mascaramento 
de um brise existente. 
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MASCARAMENTO BRISES 
EXEMPLO 1: 
Encontrar Ângulos α, β e γ: 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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MASCARAMENTO BRISES 
EXEMPLO 1: 
Encontrar Ângulos α, β e γ: 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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MASCARAMENTO BRISES 
EXEMPLO 1: 
Encontrar Ângulos α, β e γ: 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
ARQUITETURAE URBANISMO 
MASCARAMENTO BRISES 
EXEMPLO 1: 
Encontrar Ângulos α, β e γ: 
TEORIA E PROJETO III: CONFORTO TÉRMICO, ILUMINAÇÃO E CONSUMO DE ENERGIA 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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MASCARAMENTO BRISES 
EXEMPLO 1: 
 
 
α = 55° 
β = 65° 
γ = 27° 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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Sombreamento 
efetivo 
Radiação solar 
direta 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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Uma vez que se 
rotacione a edificação 
(sua abertura e seu 
brise), devemos 
rotacionar o transferidor 
auxliar e 
consequentemente a 
máscara gerada. 
Dessa forma, o período 
de sombreamento deve 
ser reavaliado. 
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CONTROLE DE RADIAÇÃO 
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Exercício: 
1 - Determinar graficamente a área mascarada, com sombreamento total, gerado 
pelo Brise abaixo, localizado na cidade de Porto Alegre. Indicar o período máximo 
e mínimo de insolação nos dias extremos da trajetória solar. 
O Brise está protegendo uma janela em uma facha orientada a 30º leste. 
ELEVAÇÃO 
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PERSPECTIVA 
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Exercício: 
2 - Determinar graficamente a área mascarada, com sombreamento total, gerado 
pelo Brise abaixo, localizado na cidade de Belém. Indicar o período máximo e 
mínimo de insolação nos dias extremos da trajetória solar. 
O Brise está protegendo uma janela em uma facha orientada a 15º Oeste. 
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ELEVAÇÃO PERSPECTIVA