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O TRABALHO DO POLICIAL MILITAR DE ARACATI CEARÁ: IMPACTOS GERADOS NA SUA QUALIDADE DE VIDA� Paulo Felipe da Silva� Angélica Rodrigues de Souza� RESUMO O presente trabalho tem como objetivo descrever uma pesquisa voltada ao impacto do trabalho na qualidade de vida do policial Militar de Aracati, onde o mesmo será submetido a um questionário, com suas respostas será montado um gráfico no trabalho para podemos identificar, qual o nível de qualidade de vida do PM de Aracati. Está pesquisa foi realizada na Unidade integrada de Segurança de Aracati, com um número significativo de 10 policiais que se encontram lotado nesta unidade. Através desses policiais poderemos ter uma base de como está a qualidade de vida do policial militar, com que importância tanto o policial, quanto a Assessoria Militar estão realmente preocupados com a saúde dos agentes. Acredita-se que com o resultado dessa pesquisa, teremos uma melhora na realidade da qualidade de vida. Neste contexto iremos abranger não somente a qualidade de vida, mais também algumas sequelas deixadas pela mesma, servindo de alerta não só para os policiais mais também para todos os trabalhadores. Para esta pesquisa, foi utilizado o Método qualitativo, onde é empregado uma pesquisa qualitativa, baseada em fontes de dados. Cada policial que contribuiu para a realização da pesquisa, assinou um termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Palavras-Chaves: Qualidade de vida, Policial Militar, Exercício Físico. 1 INTRODUÇÃO O policial militar em sua carreira profissional tem uma rotina de trabalho de 24 horas corridas, onde o mesmo além de passar esse tempo atendendo aos conflitos, mediando situações perigosas, colocando a sua própria vida em risco, para proteger a sociedade civil, isso tudo ainda não basta, o policial tem que carregar consigo em torno de 5 quilos a mais de equipamentos adicionados ao seu peso, tendo que andar em viaturas com péssimas condições para trabalho. Antes de entrar na carreira militar o futuro policial é submetido a vários testes físicos e psíquicos, assim, essa preparação servirá para ele saber agir em determinadas situações, sendo que logo após a conclusão desse curso preparatório, o agente militar estará apto para dar início em sua atuação profissional. Percebe-se que muitos policiais param de fazer atividades físicas tornando-se assim pessoas sedentárias, e isso começa a acarretar problemas maiores tanto na sua vida pessoal, quanto na sua vida profissional, pois através dos altos níveis de estresses no qual são submetidos, os policiais começam a apresentar distúrbios e doenças. Todavia, é dever das instituições preocupar-se com a qualidade de vida dos seus trabalhadores, em especial os indivíduos que trabalham no período noturno. As jornadas de horas trabalhadas estão associadas ao sofrimento e ao desgaste, podendo assim ser definidas por Laureel e Noriga (2015) como: “Elementos físicos, químicos e mecânicos, fisiológicos e psíquicos que interagem dinamicamente entre si e com o corpo. ” O policial militar está entre um dos profissionais que mais sofrem com a sua atividade, muitos deles, em especial os que fazem ronda à noite, perdem uma noite de sono e, dessa forma, começam a apresentar mal-estar, fadiga, sonolência, insônia, irritabilidade, prejuízo da agilidade mental e um elevado nível de estresse. Como foi falado anteriormente, os policiais apresentam quadros de estresse elevado, pois os mesmos além dos problemas citados, ainda tem que lidar com a violência e a morte, nos quais estão expostos ao perigo e a agressão. Sendo assim, o estresse poderá desenvolver a síndrome de Burnout, sendo esta uma das consequências deste ritmo atual: um estado de tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho desgastantes, como também apresentar perturbações, transtornos, desespero e alienações. Grandjean (1998, p.165) define estresse ocupacional como sendo o estado emocional, causado por uma discrepância entre o grau de exigência do trabalho e recursos disponíveis para gerenciá-lo. Sendo essa uma situação onde a pessoa percebe seu ambiente de trabalho ameaçador, tornando sua necessidade de realização pessoal e profissional defasadas. Contribuindo assim para um maior desgaste físico e mental. Malasch (1993) citado por Rossi (2007, p. 41) define o Burnout no trabalho é uma síndrome psicológica que envolve uma reação prolongada aos estressores interpessoais crônicas. As três reações são: uma exaustão avassaladora, sensações de cetismo e desligamento do trabalho, uma sensação de ineficiência e falta de realização. Está definição é uma descrição mais ampla do modelo multidimensional que foram predominantemente no campo do Burnout. No trabalho o estresse é responsável pela maioria dos atrasos e faltas, aumento das licenças médicas, acidentes de trabalho e problemas de relacionamento profissional, com o chefe ou subordinado. De acordo com Goleman (2000, p. 98), o desgaste físico e emocional aos quais as pessoas são submetidas nas relações com ambiente de trabalho é um fator muito significativo na determinação de transtornos de saúde relacionados ao estresse, como é o caso das depressões, ansiedade, transtorno de pânico, fobias e doenças psicogênicas. Quanto maior o nível desse desgaste físico-emocional, mais alto é o grau de estresse, onde o sujeito estará inserido, prejudicando cada vez mais o seu grau mental, ocorrendo ao caso das vítimas dessa patologia, chegarem a tirar a própria vida ou a vida de outros ao seu redor, por entrarem em depressão e alucinações, em alguns casos até o alcoolismo, o tabagismo e uso de outras drogas estão inseridos. O policial militar, bem como toda sua corporação, vem sofrendo uma realidade que visa o crescimento desenfreado da violência no país. A segurança pública hoje virou motivo de críticas, cobranças por parte da população, no que diz respeito à atuação do policial militar. A pesquisa aqui apreciada visa contemplar a qualidade de vida do policial militar de Aracati, tanto no contexto profissional, quanto no social e familiar. Segundo Gasparini e Jesus (2001), para exercer uma boa atividade profissional, o militar deve saber lidar com o conjunto de tarefas a ele atribuídas, não podendo abster-se de cumpri-las, mesmo que isso acarrete um dilema pessoal. Por isso às vezes o policial é sujeito a altos níveis de estresse, por trabalhar direto com a violência, colocando em risco a própria vida em prol da vida dos outros. Conforme Mirabete (1998) e Guimarães (1999), a profissão do policial requer que o mesmo atue constantemente no confronto contra a conduta indevida ou criminosa da sociedade, defendendo cidadãos. A profissão de um militar está sujeita a vários sacrifícios, tanto familiar, como social, pois o policial militar é visto como uma figura ética, treinada, capacitada, fria para que esteja devidamente preparado para o que possa acontecer. O presente trabalho tem como objetivo descrever uma pesquisa voltada ao impacto do trabalho na qualidade de vida do policial Militar de Aracati, onde o mesmo será submetido a um questionário. Com suas respostas será montado um gráfico no trabalho para podemos identificar, qual o nível de qualidade de vida do PM de Aracati. Está pesquisa foi realizada na Unidade integrada de Segurança de Aracati, com um número significativo de 10 policiais que se encontram lotado nesta unidade. 2 HISTÓRICO DA POLÍCIA MILITAR DE ARACATI No período imperial, começou a surgir a Organização Policial Brasileira, passando por vários períodos, como: a Proclamação da República, a abolição da escravatura e o Regime Militar. Exatamente em 24 de maio de 1835 o então Presidente da Província do Ceará na época o Padre Senador Vitalício e Orador Sacro, José Martiniano de Alencar, atentado com a preocupação com a segurança e o bem estar dos habitantes da província, resolveu assinar a Resolução Provincial n° 13, criando assim a então Força Pública do Ceará, embrião da PMce. Massó a partir da Constituição 1946, exatamente a partir de 04 de janeiro de 1947, recebeu a denominação que tem até hoje, a própria polícia teve participação importante na Guerra do Paraguai, Sedição de Juazeiro, atuou no combate ao Cangaço, intervindo também nas Revoluções de 1930, 1932 e Caldeirão e de 1964. A Policia Militar do Ceará atua no policiamento ostensivo, preservando a ordem pública do estado do Ceará. É uma força auxiliar do Exército Brasileiro, integrando o Sistema de Segurança Pública e Defesa Social do Brasil, que é composto por forças militares estaduais e Corpo de Bombeiros Militar do Ceará. A Polícia Militar tem como alicerce a disciplina, desenvolvendo atividades de segurança pública. Tendo em torno de 15 mil policiais, espalhados por todo o Ceará. Antes de entrar na carreira militar, o indivíduo é submetido a vários testes físicos e psíquicos. É possível notar que muitos dos policiais param de fazer atividades físicas tornando-os assim uma pessoa sedentária, e isso começa a acarretar diversos problemas tanto na sua vida pessoal, quanto na sua vida profissional, pois através dos altos níveis de estresses eles começam a apresentar distúrbios e doenças. O policial militar em sua carreira profissional tem uma rotina de trabalho de 24 horas corridas, onde o mesmo além de passar esse tempo atendendo a conflitos, mediando situações perigosas, colocando a sua própria vida em risco para proteger a sociedade civil, isso tudo ainda não basta, o policial tem que carregar em torno de 5 quilos a mais de equipamentos adicionados ao seu peso, tendo que andar em viaturas com péssimas condições para trabalho. A Unidade de Segurança Integrada de Aracati – PMA está em sede nova desde 2006, localizada as margens da BR-116, na altura do bairro Cacimba do Povo, na qual conta com um total de cinquenta policiais que fazem valer a segurança das pessoas. Tem comando em quatro cidades, que estão entre Beberibe à Icapuí. A Unidade de Segurança Integrada de Aracati – USI foi inaugurada em 2006, pelo então Governador do Estado Cid Gomes, tendo como autoridades presentes o prefeito do município daquela época, Expedito Ferreira da Costa; o Secretário de Segurança Pública e Defesa Civil Gen. Div. Théo Espindola Basto; o então Delegado Superintendente da Polícia Civil José Nival Freire da Silva; o Comandante Geral da PM no Estado Cel. PM Herdez Antônio de Miranda e o Comandante geral dos bombeiros do estado Cel. BM José Ananias Duarte. 3 QUALIDADE DE VIDA E SEUS BENEFÍCIOS: TRABALHO POLICIAL MILITAR Segundo Paschoal (2000) o sentido de qualidade de vida varia de pessoa para pessoa, cada um tem seu próprio conceito e que mesmo assim, conforme os determinantes e o tempo esse é modificável. O que hoje significa qualidade de vida para um indivíduo, amanhã pode não ser. Ou seja, além de ser multicêntrico, é mutável. Apesar de haver inúmeras definições, não existe uma definição de qualidade de vida que seja amplamente aceita. Cada vez mais claro, no entanto, é que não inclui apenas fatores relacionados à saúde, como bem-estar físico, funcional, emocional e mental, mas também outros elementos importantes da vida das pessoas como trabalho, família, amigos, e outras circunstâncias do cotidiano, sempre atentando que a percepção pessoal de quem pretende se investigar é primordial (GILL & FEISNTEIN, 1994). Seguindo o contexto das citações acima, fica claro afirmar que a qualidade de vida, varia de indivíduo para indivíduo, levando em consideração contextos sociais, econômicos, culturais e familiares dos indivíduos, não tendo uma definição correta ou que tenha uma ampla aceitação. Condicionamento físico é a principal valência determinante da capacidade individual de realizar funções aeróbicas, decisiva na carreira de um policial militar. De acordo com Nahas, (1999), o condicionamento físico é uma capacidade alcançada pelo indivíduo afastado do sedentarismo. Ficando entendido segundo o autor que é a capacidade de o indivíduo realizar atividades físicas de formas aeróbicas, quebrando o seu repouso ou seu sedentarismo. De acordo com Nieman (2012), o exercício é a atividade física planejada, realizada de forma repetida para desenvolver ou manter o condicionamento físico. Para tornar-se e manter-se condicionado, os indivíduos devem exercitar-se regularmente. Os exercícios fortalecem o coração, permitindo que ele bombeie uma maior quantidade de sangue em cada batimento, o sangue então pode liberar mais oxigênio ao organismo, aumentando a quantidade máxima de oxigênio que o organismo consegue obter e utilizar. Essa quantidade, denominada captação máxima de oxigênio, pode ser medida para se determinar o nível de condicionamento de um indivíduo. Por mais simples que seja o exercício físico, sendo bem aplicado, traz muitos benefícios ao nosso corpo, aumentando o nível de circulação sanguínea, resultando em uma maior oxigenação. Para o cotidiano do militar, é muito importante, pois dará a ele um maior preparo físico, ou melhor dizendo, um maior condicionamento físico, onde o mesmo consiga desenvolver algumas de suas atividades de rotina no trabalho sem elevar o seu corpo ao cansaço estremo. Para Matsudo (2000), a inatividade, mais do o envelhecimento em si, é a principal causa do declínio da capacidade física das pessoas. Os benefícios dos exercícios são perdidos assim que o indivíduo deixa de praticá-los. A força do coração e dos músculos diminui, assim como o nível do colesterol ligado à lipoproteína de alta densidade (HDL-colesterol) o denominado colesterol bom, enquanto a pressão arterial e a gordura corporal aumentam. Mesmo os ex-atletas que deixam de se exercitar não conservam benefícios mensuráveis em longo prazo. Eles não apresentam uma maior capacidade para realizar atividades físicas, nem menores fatores de risco de infarto do miocárdio e nem uma resposta mais rápida ao exercício do que aqueles que nunca se exercitaram. Fica claro afirmar que a atividade física é de suma importância para o policial militar, pois o mesmo não condicionado fisicamente trará mais prejuízos em sua profissão e em sua vida pessoal, possivelmente podendo proporcionar diversas lesões, prejudicando-o ou fazendo com que o mesmo venha afastar-se de suas funções, pois por vários anos, desempenha uma atividade de alto nível aeróbico e muscular. Sendo essa busca de vida que quase todo mundo procura, tornando-se algo difícil de conquistar, demandando uma mudança no hábito de vida, exigindo alimentação balanceada, regrada a prática de exercícios físicos. A Polícia Militar do Estado Ceará, foi criada com o propósito de manter a ordem pública e o policiamento contínuo ostensivo, mostrando como se dá forma a manutenção dessa ordem. A atuação da PM, bem como do agente da PM, não proporcionou laços de amizades e confiança com a sociedade. Faz crescer percepções sociais que não servem para muitos da sociedade, segue um regimento de leis, que alimentam esse sistema. 5 METODOLOGIA Foram empregados dois métodos a está pesquisa, o de caráter exploratório, baseando-se em um levantamento bibliográfico citado por autores, Grandjean (1998), (GILL & FEISNTEIN, 1994), Goleman (2000), Larceda, (2005), Malasch (1993) citado por Rossi (2007), Goleman (2000), Nahas (1999), Nieman (2012), Matsudo (2000), Portugal, (2010), Paschoal (2000). Tem-se como preocupação maior neste trabalho relacionar a importância do condicionamento físico, empregada na carreira do policial militar, bem como, abordar conceitos e consequências dessa correlação. Existem muitos artigos falando sobre o condicionamento físico e sua importância, mas correlacionado a carreira militar são poucos abordados. O segundo método é um instrumento de avaliação do nível de qualidade de vida desse público alvo. Tem como base um questionário de avaliação validado pela Faculdade do Vale do Jaguaribe – FVJ. Este método de pesquisa serve para, levantar informações sobre o nível de condicionamento físico do policial militar de Aracati, bem como, sua rotina forada carreira militar e suas práticas esportivas, com o intuito de descobrimos a real verdade sobre a importância do condicionamento físico. O procedimento de coletas de dados, foram realizados pelo pesquisador na delegacia militar de Aracati, sendo realizado um agendamento com o entrevistado para de acordo com sua disponibilidade, responder claramente as perguntas relacionadas nos formulários que serem entregues aos mesmos, lembrando que todos, assinaram um termo de consentimento de suas respostas para que seja passada a público e servir de modelos para outros estudos. 6 ANÁLISE E RESULTADOS Para melhor esclarecimento da pesquisa, os resultados vêm apresentados em gráficos. Gráfico 1: Sexo dos participantes da pesquisa Fonte: Questionário - 2016. Na unidade de Segurança Integrada de Aracati-Ceara, foram entrevistados 10 Policiais todos sendo do sexo masculino, onde dos 10 apenas um estava de licença, mas os restantes dos pesquisados estão ativos na corporação, visto no gráfico 1. Segundo Calanzas (2004), no Brasil, a filosofia tradicional de policiamento é movida pelo espírito belicoso do Exército Nacional e por ideologias machistas, assim, o tratamento para a inserção de mulheres nos quadros das polícias dá-se de uma forma muito limitada e com pouca visibilidade. Atualmente, nos estados brasileiros, encontramos os mais diversos tratamentos à incorporação de mulheres nas policiais militares, manifestos, sobretudo por meio de restrições legais e informais, o que vem dificultando a inserção e a ascensão na carreira. Seguindo a linha de raciocínio da citação, podemos afirmar que em muitas corporações ou concursos, para ingresso na carreira militar, a mulher sofre um pouco para entrar, mais este quadro está diminuindo, hoje já encontramos mulheres nas corporações militares, com um número reduzido, tendo limitações de inserção nas corporações, mais elas estão conquistando seus objetivos. Gráfico 2: Faixa etária dos participantes da pesquisa Fonte: Questionário - 2016. A maioria dos policiais entrevistados tem idade entre 29 e 39 anos, apresentando uma quantidade de anos de serviço que ajudará ainda mais a entender realmente o nível de qualidade de vida desses Policiais, visto no gráfico 2. Gráfico 3: Posto ou graduação dos participantes da pesquisa Fonte: Questionário - 2016. Encontramos uma graduação bem nivelada nesse contexto da pesquisa, dos entrevistados apenas 2 são oficiais, e o restante está dividido em números iguais entre soldado/cabo e sargento/subtenente, diversificando ainda mais a pesquisa em questão, pois abrangemos o todo desde o soldado ao oficial, visto no gráfico 3. Gráfico 4: Estado civil dos entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. Observamos nesse gráfico a realidade da maioria dos entrevistados já terem sua família, formada, onde são casados, não que o nível dos solteiros e outros não serão considerados na pesquisa, mais ela fica mais real com um forte número de policiais com família, visto no gráfico 4. Gráfico 5:Quantidade de filhos dos entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. Neste gráfico vemos a quantidade de filhos indicadas pelos entrevistados, o que nos deixa mais satisfeito com esse resultado, porque a partir desses dados vamos descobrindo a real qualidade de vida dos policiais militares de Aracati, visto no gráfico 5. Gráfico 6: Escolaridade dos entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. Os dados acima apresentam uma parada nos estudos dos policiais, como podemos observar muitos dos entrevistados não estão mais a estudar, pois revelaram alguns que por falta de interesse e outros até mesmo por falta de tempo e questões financeiras, visto no gráfico 6. Gráfico 7: Grau de Formação dos Entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. Nos dados acima vermos que os policiais militares mesmo sem estarem estudando mais adquiriram um nível bem satisfatório no que diz respeito a sua escolaridade, daqueles que estão estudando, buscam ainda uma graduação maior do que a que eles já têm no que diz respeito a estudos. Com os níveis de conhecimento adquiridos pelos policiais destacamos um nível de atendimento prestado a sociedade bem mais significativo. Segundo Lacerda (2005), desde que se compreenda em toda a sua amplitude a noção de disciplina, desde que se reconheça que uma disciplina escolar comporta não somente as práticas docentes da aula, mas também as grandes finalidades que presidiram sua constituição e o fenômeno de aculturação de massas que ela determina, então a história das disciplinas escolares pode desempenhar um papel importante somente não somente na história da educação mas na história cultural. Gráfico 8: Em relação do estresse dos entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. Os entrevistados levam uma vida relativa ao estresse, como podemos visualizar, poucos deles não se estressam, outros já tem uma vida estressada razoavelmente, outros estão estressados, o que diz a respeito desse estresse segundo eles, é a qualidade e a intensidade de como foi o plantão anterior. Geralmente contam eles que em plantões mais elétricos, saem mais estressados do que o normal, visto no gráfico 8. Minayo (2005) relata que: o estresse sendo eliminado, ou se a técnica de controle de estresse são utilizados, o organismo restabelece e o processo de estresse termina, caso contrário, se a tensão se prolongar e não houver adaptação do organismo, o sistema imunológico é comprometido, podendo ocorrer doenças ou mesmo a morte. Entendemos com isso que o sistema imunológico, às vezes é comprometido e começa a surgir doenças por conta do estresse gerado, por isso que é importante está calmo, ou pelo menos tentar acalmar-se em situações diferentes, que possam a levar o organismo a uma descarga de estresse muito grande. Gráfico 9: Índices de fumantes Fonte: Questionário - 2016. Notamos que os policiais militares de Aracati, onde um total de 10 entrevistados apenas 1 tem o habito de fumar, enquanto os demais levam uma vida sem o uso dos cigarros. Garantindo e trazendo mais saúde pra sua casa com o não uso de toxinas, relacionadas ao uso de cigarros, visto no gráfico 9. Gráfico 10: Uso de bebidas alcoólicas pelos entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. No que diz respeito ao uso de bebidas alcoólicas, quase todos responderam que fazem uso de uma vez ou outra tomam uma bebida contendo substâncias alcoólicas, falam que é para tirar o estresse da semana bem como para conversar com os amigos da sociedade civil e esquecer um pouco da realidade da profissão ao qual escolheram para seguir, visto no gráfico 10. Um dos maiores vícios da sociedade moderna é também o alcoolismo, o uso de substâncias alcoólicas, que acomete não só adultos, mais também na sua maioria, os adolescentes, mais ainda hoje o consumo é maior entre homens do que entre as mulheres. Portugal (2010) fala que, o alcoolismo é, antes de tudo, produto da atual desorganização social-econômica e da imoralidade individual, esta resultante dos efeitos da educação e da dissolução da família. Cumpre, portanto, agir sobre as condições existenciais da sociedade e sobre o espírito dos indivíduos. Portanto identificamos um vício relativo à sociedade moderna entre os policiais militares de Aracati. Gráfico 11: Classificação do estado de saúde dos entrevistados. Fonte: Questionário - 2016. De todos os entrevistados podemos observar que apenas um 1 avaliou o seu estado de saúde ruim, onde os demais classificaram como bom e excelente. Podemos assim afirmar que eles procuram e buscam maneiras para manterem sua saúde em boas condições, visto no gráfico 11. Gráfico12: Validação da qualidade de vida Fonte: Questionário - 2016. Segundo o gráfico apresentado em relação a qualidade do sono do policial, apenas 1 colocou que tem uma qualidade de sono ruim e o outro colocou que tem uma qualidade de sono regular, observamos nesse contexto que para ter uma boa qualidade desono é preciso ter uma boa qualidade de saúde, entende-se que um está ligado ao outro, visto no gráfico 12. Gráfico 13: Quantidade de Praticantes Exercícios Físicos por semana Fonte: Questionário - 2016. A pratica de Exercícios Físicos regular, transformar a qualidade de vida, proporcionando bem-estar, melhora do rendimento físico, trabalha na melhoria na qualidade do trabalho, visto no gráfico 13. A pratica de exercícios está relacionada com boas condições de saúde, uma vida ativa, traz benefícios para todos os segmentos, tanto familiar, quanto profissional e o social, vital, onde a OMS (2010), diz que a falta de atividade física pode ter efeitos negativos sobre a vida do indivíduo como: aumento da taxa de diabetes, aparecimento de doenças cardíacas, e leva até mesmo a um aumento do risco de enfarte. De acordo com estatísticas norte-americanas, um estilo de vida sedentária é o contribuinte nas mortes por doenças crônicas, incluindo doenças coronárias, enfarte e câncer de color retal, perdendo somente para o hábito de fumar e obesidade. Partindo desse ponto de vida é correto afirmar que, uma vida ativa com a prática regular de atividade física regrada a uma dieta correta, podemos evitar doenças degenerativas no nosso organismo, sem contar que ainda teremos mais vontade de fazer ou exercer funções diárias. Gráfico 14: doenças hereditárias. Fonte: Questionário - 2016. De todos os policiais entrevistados, apenas 1 diz sofrer com doenças hereditárias bastante, com problemas de saúde. Mais os restantes dos entrevistados estão com a saúde em boas condições, mesmo passando por estresse relacionados ao trabalho. Isto dá-se efeito pela mudança no comportamento do indivíduo, em retirar de sua vida alguns hábitos que não traz benefícios para os mesmos, visto no gráfico 14. Gráfico 15: Índices de dores de cabeça. Fonte: Questionário - 2016. Um número pequeno mais significativo diz que sofre às vezes com dores de cabeça, revelam mais ainda que devido ao tempo de serviço, e a rotina de trabalho, bem como condições de trabalho, visto no gráfico 15. Gráfico 16: Em que medida você avalia a qualidade do seu lazer e da sua família? Fonte: Questionário - 2016. Muitos dos policias que responderam a essa pesquisa e colocaram que o lazer de sua família é mediano, de forma que eles têm sim seus lazeres nas suas horas vagas. O lazer com a família além de ser uma pratica saudável traz saúde pra mesma, visto no gráfico 16. Gráfico 17: Avaliação da carga horaria. Fonte: Questionário - 2016. Nesse contexto da pesquisa notamos que a maioria dos policiais entrevistados estão satisfeito com o a sua carga horária de trabalho, mais 2 dos pesquisados relataram não está satisfeito com a sua carga horária, devido ao cansaço da carreira militar, visto no gráfico 17. Gráfico 18: Avaliação do cansaço. Fonte: Questionário - 2016. De todo os policiais militares aqui entrevistados a sua maioria respondeu que quase não se sentem cansado ao final da sua jornada de trabalho, mesmo passando pelo que os mesmos passam durante o plantão, visto no gráfico 18. Gráfico 19: Você acredita que a Assessoria Militar considera que o seu bem-estar é importante para a organização? Fonte: Questionário - 2016. Nessa parte da pesquisa as respostas ficaram meio que dividas, pois a maioria dos policiais acredita que a Assessoria Militar não está tão preocupada quanto deveria com o seu agente, no caso o policial militar. E outros acreditam que pelos benefícios que estão sendo adquirida a Assessoria Militar está se importando com o seu agente, hoje ainda é notório a falta de respeito pela qual passa um policial militar em algumas situações e não vemos a Assessoria Militar junto com o caso, visto no gráfico 19. Gráfico 20: Você conhece alguma atividade/ação desenvolvida pela Polícia Militar e/ou Assessoria Militar relacionada a um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? Fonte: Questionário - 2016. Aos policiais que responderam sim, foram perguntadas quais atividades, os mesmos falaram que, são atividades voltadas para preparação física, treinamentos de táticas de abordagens, mas todas essas atividades estão dispostas em apenas aos batalhões mais treinados, visto no gráfico 20. Gráfico 21: Gostaria que a Polícia Militar/Assessoria Militar adotasse um programa de qualidade de vida no trabalho? Fonte: Questionário - 2016. De todos os policiais militares entrevistados, todos responderam que são de acordo que Assessoria Militar, desenvolva atividades relacionadas à qualidade de vida no trabalho, bem como traga para as outras unidades essas melhorias, visto no gráfico 21. Gráfico 22: Qual o seu nível de satisfação com seu trabalho? Fonte: Questionário - 2016. Ao termino das 21 primeiras questões, resta uma apenas, foi perguntado aos policiais no questionário, a satisfação com o seu trabalho, e com todos os problemas da profissão, com todos os problemas dos plantões, a resposta foi que a maioria está satisfeita com a sua profissão, independente da qualidade de materiais, eles estão satisfeitos com o que escolheram para servir. Identificamos que a tanto a Assessoria Militar quanto a Policia Militar, elas não desenvolvem nenhum tipo de atividade relacionada à qualidade de vida dos policiais, acredita-se que com o tempo essas atividades passaram serem ativas na corporação para melhorar ainda mais o grau da qualidade de vida dos policiais militares de Aracati, diminuindo assim os impactos causados pela profissão desgastante. Mas fica comprovado com parecer da pesquisa que os policiais militares de Aracati, estão vivendo com boa qualidade de vida, pois as respostas colocadas nos gráficos revelam isto, deixando claro que o policial militar se importar com a saúde do seu corpo, visto no gráfico 22. 6 CONSIDERAÇOES FINAIS O presente artigo relacionou os impactos do trabalho causados na qualidade de vida dos policiais militares de Aracati, tendo como procedimentos escolhidos, pesquisa de campo, leitura de artigos, utilizando dos policiais militares como peça principal do contexto do trabalho, identificamos alguns pontos, que melhoraram na história da polícia militar, no que diz respeito ao seu agente, bem como, procedimentos e cuidados tomados pelos policiais para preservação da qualidade de vida dos mesmos, utilizando-se de respostas de múltiplas escolhas, voltadas ao dia do policial, vimos também alguns pontos que faltam melhorar. Detectamos por depoimentos de alguns policiais que a Assessoria Militar/Polícia Militar, ela não tem ou se tem não faz vim a claro, um programa voltado à qualidade de vidas dos policiais, diminuindo os impactos causados pela profissão desgastante. Vimos também que os próprios policiais entrevistados se preocupam com a qualidade de vida que levam, onde antigamente tínhamos uma visão de uma polícia mal preparada e hoje não é bem assim, o próprio policial está preocupado com sua saúde e com o seu rendimento no trabalho. Com essa pesquisa podemos indicar que os próprios policiais estão procurando os serviços de saúde, preocupando se cada vez mais com o seu dia a dia. Espero que essa pesquisa tenha sido satisfatória e possa servir como base para próximas pesquisas, que venham a ter temas parecidos, e que possa também servir de proposta pra criação de programas relacionados à atividade física para o policial militar, seja ele de Aracati, como também de todo o estado. REFERÊNCIA CALAZANS, M E. Mulheres no policiamento ostensivo e a perspectiva de uma segurança cidadã. São Paulo em perspectiva, 18(1): 142-150, 2004. DE SOUSA, R. C. Uma análise da história da segurança pública Brasileira, V Jornada internacional de políticas públicas. São Luiz. UFMA, 2011. GASPARINI, D. Direito Administrativo. São Paulo: Saraiva, 2001. GONÇALVES, F. S. Prevalência de Transtornos Mentais Comuns entre policiais militares de Ceilândia. Distrito Federal – 2012. GUIMARÃES,A. F. O contrato de trabalho do policial militar. Revista Direito Milita da Associação dos Magistrados das Justiças Militares Estaduais. Florianópolis, v. 3, n. 17, p. 6-8, mai./jun. 1999. JESUS, F. Psicologia aplicada à justiça. Goiânia: Editora: AB, 2001 LACERDA, F. A. B. Gestão da qualidade: fundamental da excelência. Brasília: SEBRAE, 2005. LAUREEL, A. C.; NORIEGA, M. Para o estudo da saúde na sua relação com o processo de trabalho. In: Processo de produção e saúde. Trabalho e desgaste operário. São Paulo 2015. MIRABETE, J. F. Processo Penal. São Paulo: Atlas, 1998. MATSUDO, S. M. Envelhecimento. Revista Brasileira de Atividade Física & Saúde. v.5, n.2,p.40;78. 2000. MINAYO, M. C. S. Impacto da violência na saúde dos brasileiros. Violência: um problema para a saúde dos brasileiros 9. Anexo I 34. 2005. NAHAS, M.V. O pentágono do bem-estar. Boletim do NuPAF, v.2, n.7, p.06, Florianópolis,1999. NIEMAN, DC. Exercício e Saúde. São Paulo,2012. ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DA SAÚDE (OMS). Cooperação estratégica: Saúde e Desenvolvimento. 2010. Disponível em: http://www.who.int/country-cooperation/what-who-does/strategies-and-briefs/en/. Acesso em 01. set. 2016. Paschoal, s. M. P. Qualidadede de vida do idoso: elaboração de um instrumento que privileigia sua opinião. São paulo 2000. P 252. GILL, T.M.; FEINSTEIN, A.R. A critical appraisal of the quality of quality-of-life measurements. Journal of the American Medical Association, Chicago, v.272, n.8, p.619-26, 1994. ANEXOS ANEXO A: Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. APÊNDICE APÊNDICE A: Questionário de Pesquisa. QUESTIONÁRIO DE PESQUISA Aos Policiais Militares: Esta é uma pesquisa cientifica de fins acadêmicos para a aprovação da disciplina de TCC, no curso de Educação Física da Faculdade do Vale do Jaguaribe-FVJ, cujo tema é: O Trabalho do Policial Militar de Aracati Ceará: Impactos Gerados na sua Qualidade de Vida., desenvolvido pelo Acadêmico Paulo Felipe da Silva, sobre a orientação da Prof.ª. Angélica Rodrigues de Sousa. Senhores Policiais peço encarecidamente que preencham o questionário. Conto com a contribuição de todos respondendo com sinceridade as perguntas abaixo. O questionário conta com 22 questões de múltiplas escolhas, marque apenas uma alternativa em cada questão. Não será necessária a identificação dos senhores neste questionário, pois todas as perguntas serão tratadas confidencialmente. Desde já agradeço! 1 Assinale a alternativa que corresponde a seu sexo Masculino Feminino 2 Qual a sua idade? Entre 18 e 28 anos Entre 29 e 39 anos Entre 40 e 50 anos Mais de 50 anos 3 Qual o seu posto ou sua graduação Soldado/cabo Sargento/subtenente Oficial 4 Qual o seu estado civil? Solteiro Casado Viúvo Divorciado ou separado Outros 5 Quantos filhos têm? Nenhum 1 a 2 filhos 3 a 4 filhos Mais de 4 filhos 6 Você estuda? Sim Não 7 Qual a sua formação? Ensino fundamental Ensino médio Graduação Graduado Pós-graduado 8 Em relação ao estresse, você afirmaria que? Nunca foi acometido por este mal Raramente está estressado Às vezes está estressado, mais vive razoavelmente bem Quase sempre está estressado Sempre está estressado 9 Você fuma? Sim Não 10 Você faz uso de bebidas alcoólicas? Sim Às vezes Frequentemente Não 11 Como classifica o seu estado de saúde atual? Ruim Regular Bom Excelente 12 Em que medida você avalia o seu sono? Muito ruim Ruim Médio Bom Muito bom 13 Quantas vezes você pratica Exercícios Físicos por semana? 1 a 2 vezes 3 a 5 vezes Mais de 5 vezes Nunca 14 Você sofre com doenças hereditárias (colesterol, hipertensão, diabetes)? Nada Pouco As vezes Bastante 15 Você sofre com cefaleias (dores de Cabeça)? Nada Muito pouco As vezes Bastante 16 Em que medida você avalia a qualidade do seu lazer e da sua família? Muito baixa Baixa Media Alta 17 Como você avalia a sua carga horaria de trabalho? Muito baixa Baixa Boa Muito boa 18 Ao final da sua jornada de trabalho, o quanto você se sente cansado? Nada Pouco Bastante Extremamente 19 Você acredita que a Assessoria Militar considera que o seu bem-estar é importante para a organização? Não Sim Em parte 20 Você conhece alguma atividade/ação desenvolvida pela Policia Militar e/ou Assessoria Militar relacionada a um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? Sim Não Se marcou sim descreva quais? 21 Gostaria que a Policia Militar/Assessoria Militar adotasse um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? Sim Não 22 Qual o seu nível de satisfação com seu trabalho? Muito ruim Ruim Bom Muito bom � Artigo apresentado ao curso de licenciatura em Educação Física da Faculdade Vale do Jaguaribe – FVJ, como requisito parcial para obtenção do título de Licenciatura em Educação Física. � Aluno do Curso de Licenciatura em Educação Física da Faculdade Vale do Jaguaribe – FVJ em Aracati -CE. E-mail: paulofelipestillo@gmail.com � Professora Especialista em Educação Física, Estácio - FIC, Fortaleza-CE; Graduada em Educação Física, Estácio - FIC, Fortaleza - Ce. Professora da Faculdade Vale do Jaguaribe – FVJ, Aracati - CE; Orientadora da pesquisa. E-mail: angelicarodriguesdesouza@hotmail.com; angelicaprof@fvj.br �PAGE \* MERGEFORMAT�37� _1543782147.xls Gráfico1 1 9 Sim Não Plan1 Planilha1 Sim Não Índices de Fumantes 1 9 _1544114575.xls Gráfico1 4 2 3 1 Indices de dores de cabeça Nada Muito poco Ás vezes Bastante Colunas1 Plan1 Planilha1 Nada Muito poco Ás vezes Bastante Colunas1 Indices de dores de cabeça 4 2 3 1 _1544114814.xls Gráfico1 3 5 0 2 Quantidade de Praticantes de Exercícios Físicos 1 a 2 vezes 3 a 5 vezes Mais de 5 vezes Nunca Colunas1 Plan1 Planilha1 1 a 2 vezes 3 a 5 vezes Mais de 5 vezes Nunca Colunas1 Quantidade de Praticantes de Exercícios Físicos 3 5 0 2 _1544114815.xls Gráfico1 0 2 3 5 Muito ruim ruim Médio Bom Plan1 Planilha1 Muito ruim ruim Médio Bom Muito bom Colunas1 Avaliação de sono 0 2 3 5 0 _1544114620.xls Gráfico1 7 2 1 0 Nada Pouco Às vezes Outros Plan1 Planilha1Nada Pouco Às vezes Outros Donças hereditarias 7 2 1 0 _1544114484.xls Gráfico1 5 3 3 Você acredita que a Assessoria Militar considera que o seu bem-estar é importante para a organização? Você acredita que a Assessoria Militar considera que o seu bem-estar é importante para a organização? Não Sim Em parte Colunas2 Colunas1 Plan1 Planilha1 Não Sim Em parte Colunas2 Colunas1 Você acredita que a Assessoria Militar considera que o seu bem-estar é importante para a organização? 5 3 3 _1544114534.xls Gráfico1 1 1 8 0 Avaliação da carga horária Muito Baixa Baixa Boa Muito Boa Colunas1 Plan1 Planilha1 Muito Baixa Baixa Boa Muito Boa Colunas1 Avaliação da carga horária 1 1 8 0 _1544114557.xls Gráfico1 0 1 8 1 Qualidade do lazer Muito Baixa Baixa Média Alta Colunas1 Plan1 Planilha1 Muito Baixa Baixa Média Alta Colunas1 Qualidade do lazer 0 1 8 1 _1544114513.xls Gráfico1 0 0 8 3 Avaliação do Cansaço Nada Pouco Bastante Extremamente Colunas1 Plan1 Planilha1 Nada Pouco Bastante Extremamente Colunas1 Avaliação do Cansaço 0 0 8 3 _1543782892.xls Gráfico1 0 7 0 3 Sim Às vezes Frequentemente Não Plan1 Planilha1 Sim Às vezes Frequentemente Não Uso de bebidas alcoólicas pelos entrevistados 0 7 0 3 _1544114358.xls Gráfico1 10 0 Gostaria que a Polícia Militar/Assessoria Militar adotasse um programa de qualidade de vida no trabalho? Gostaria que a Polícia Militar/Assessoria Militar adotasse um programa de qualidade de vida no trabalho? Gostaria que a Polícia Militar/Assessoria Militar adotasse um programa de qualidade de vida no trabalho? Sim Não Colunas2 Colunas3 Colunas1 Plan1 Planilha1 Sim Não Colunas2 Colunas3 Colunas1 Gostaria que a Polícia Militar/Assessoria Militar adotasse um programa de qualidade de vida no trabalho? 10 0 _1544114445.xls Gráfico1 9 1 Você conhece alguma atividade/ação desenvolvida pela Polícia Militar e/ou Assessoria Militar relacionada a um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? Você conhece alguma atividade/ação desenvolvida pela Polícia Militar e/ou Assessoria Militar relacionada a um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? Você conhece alguma atividade/ação desenvolvida pela Polícia Militar e/ou Assessoria Militar relacionada a um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? Não Sim Colunas3 Colunas2 Colunas1 Plan1 Planilha1 Não Sim Colunas3 Colunas2 Colunas1 Você conhece alguma atividade/ação desenvolvida pela Polícia Militar e/ou Assessoria Militar relacionada a um Programa de Qualidade de Vida no Trabalho? 9 1 _1544114271.xls Gráfico1 0 3 5 2 Qual o seu nível de satisfação com seu trabalho? Muito Ruim Ruim Bom Muito bom Colunas1 Plan1 Planilha1 Muito Ruim Ruim Bom Muito bom Colunas1 Qual o seu nível de satisfação com seu trabalho? 0 3 5 2 _1543782582.xls Gráfico1 2 2 6 0 Ruim Regular Bom Excelente Plan1 Planilha1 Ruim Regular Bom Excelente Classificação do estado de saúde entrevistados 2 2 6 0 _1543774208.xls Gráfico1 3 4 0 1 Solteiro Casado Divorciado ou Separado Outros Plan1 Planilha1 Solteiro Casado Divorciado ou Separado Outros Estado civil dos entrevistados 3 4 0 1 _1543774640.xls Gráfico1 4 6 Escolaridade dos Entrevistados Escolaridade dos Entrevistados Sim Não Colunas1 Colunas2 Plan1 Planilha1 Sim Não Colunas1 Colunas2 Escolaridade dos Entrevistados 4 6 _1543782020.xls Gráfico1 0 3 2 2 3 Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Graduado Pós-Graduado Plan1 Planilha1 Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação Graduado Pós-Graduado Grau de Formação dos Entrevistados 0 3 2 2 3 _1543774520.xls Gráfico1 4 5 1 0 Nenhum 1 a 2 filhos 3 a 4 filhos Mais de 4 filhos Plan1 Planilha1 Nenhum 1 a 2 filhos 3 a 4 filhos Mais de 4 filhos Quantidade de filhos dos entrevistados 4 5 1 0 _1543773402.xls Gráfico1 4 4 2 Posto ou Graduação dos Participantes Soldado ou Cabo Sargento/Sub Tenente Oficial Colunas1 Planilha1 Soldado ou Cabo Sargento/Sub Tenente Oficial Colunas1 Posto ou Graduação dos Participantes 4 4 2 _1543774019.xls Gráfico1 2 5 3 0 ente 18 e 28 anos entre 29 e 39 anos entre 40 e 50 anos acima de 50 Planilha1 ente 18 e 28 anos entre 29 e 39 anos entre 40 e 50 anos acima de 50 faixa etária dos participantes 2 5 3 0 _1543763784.xls Gráfico1 10 0 homens mulheres Planilha1 homens mulheres Coluna1 Sexo dos participantes da pesquisa 10 0
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