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11 AULAS 25 a 28 Oceanografia biologica zona costeira, ressurgencia, PP, pesca e zonas oceanicas

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PROFESSORA: 
Oc. MSc. Taiana Guimarães Araujo 
taianagaraujo@gmail.com 
Conteúdo proposto 
 OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA: 
 Classificação dos ambientes marinhos: as zonas oceânicas; 
 Ecossistemas marinhos: costeiros (relembrando ecologia) e de águas 
profundas; 
 As grandes comunidades bióticas marinhas: plâncton, nécton e bentos; 
 Inter-relações e associações entre os organismos marinhos e destes com o 
meio; 
 Zona costeira, ressurgência, produtividade primária e pesca; 
 Atual situação dos estoques pesqueiros mundiais (relatórios FAO). 
 
 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA: 
 Existe uma diferença entre aquilo que é produzido em termos de 
biomassa/energia pelos produtores primários e aquilo que está 
disponível para o próximo nível trófico: 
 Produção primária bruta  quantidade total de matéria orgânica 
sintetizada/fixada pelos produtores primários; 
 Produção primária líquida  produção bruta menos o que é gasto 
pelo próprio produtor primário (respiração, ou seja, é aquela que 
realmente está disponível para o próximo nível trófico. 
 A unidade utilizada para medir a produção primária é grama de C fixado 
por unidade de área ou volume de água, por intervalo de tempo; 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA: 
 O ponto ou profundidade de compensação é outro termo importante na 
caracterização da produção primária oceânica e é o local na coluna d’água 
onde a taxa de fotossíntese é igual à taxa de respiração; 
 Considera-se que essa profundidade seja aquela onde chega apenas 1% da 
luz que atinge a superfície, ou seja, o limite inferior da zona eufótica; 
 Menos de 2% dos oceanos são suficientemente rasos e possuem substrato 
ideal para acomodar grandes vegetais fixos (Ex: florestas de Kelps*)  
vegetais unicelulares microscópicos são responsáveis pela amagadora 
dominância na produção primária oceânica. 
* http://www.oceanario.pt/cms/1289/ 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA  Floresta de Kelps 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA: 
 Sabe-se que no ambiente marinho (aquático) os dois fatores que 
possivelmente limitam a produção primária são disponibilidade de 
nutrientes e intensidade luminosa; 
 A profundidade máxima de penetração da luz depende de vários fatores: 
 espalhamento e absorção da luz por partículas presentes na água (i.e. 
turbidez) ou pelas próprias moléculas de água; 
 latitude 
 estação do ano; 
 hora do dia; 
 cobertura de nuvens; 
 ou mesmo poluição atmosférica. 
Assim todos esses fatores 
devem ser considerados no 
momento da interpretação dos 
dados de produção primária 
obtidos em um estudo. 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA: 
 Já no caso dos nutrientes os fatores que podem influenciar em sua 
disponibilidade são: 
 movimento vertical de massas de água (ressurgência); 
 frequência e intensidade do aporte atmosférico; 
 proximidade da região costeira (intemperismo continental  principal 
fonte de nutrientes); 
 existência de atividade vulcânica submarina; 
 profundidade de ocorrência e eficiência do processo de remineralização. 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA: 
 Região tropical (principal fator limitante NUTRIENTES)  incidência 
de luz o ano inteiro, existência da termoclina permanente, ausência de 
mistura entre as camadas  águas superficiais oligotróficas (com exceção de 
áreas de ressurgência)  baixa produtividade primária. 
 Região polar (principal fator limitante LUZ)  disponibilidade de 
nutrientes, mas pouca luz solar e grande parte da superfície coberta por gelo 
 baixa produtividade primária, com exceção dos meses de verão. 
 Região temperada (pronunciada variação sazonal de ambos os fatores) 
 PP na primavera e no outono  no inverno há baixa PP devido à ausência 
de luz; na primavera há alta PP devido à disponibilidade de nutrientes (que 
se acumularam durante o inverno) e presença de luz (bloom de primavera); 
no verão há nova diminuição da PP devido à grande herbivoria e à baixa 
disponibilidade de nutrientes (termoclina sazonal); no outono ocorre novo 
bloom de PP, mas muito menos expressivo do que o de primavera. 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA  em diferentes latitudes 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PP, ZONA COSTEIRA, RESSURGÊNCIA E PESCA: 
 As regiões que apresentam as maiores produtividades primárias são 
também as mais piscosas dos mares  os peixes estarão onde há alimento 
para eles; 
 Quanto mais produtiva for uma região melhor nutrida e mais 
desenvolvida em termos de biomassa será toda a cadeia trófica 
daquela região; 
 Mares costeiros e aqueles que circundam ilhas oceânicas, estuários, recifes 
de corais, zonas de ressurgência e as águas ao redor de fendas/fontes 
hidrotermais são responsáveis por praticamente toda a produção primária 
dos oceanos  são essas regiões que alimentam todo o restante da vida 
nos oceanos, é nelas que é primeiramente gerada praticamente toda a 
biomassa existente nos oceanos; 
 Daí a importância de serem protegidas, bem manejadas ou mesmo 
preservadas. 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PP, ZONA COSTEIRA, RESSURGÊNCIA E PESCA: 
 Conhecendo a origem, os processos envolvidos e as consequências 
geradas pelos eventos de ressurgência de águas profundas, é inevitável 
associar ressurgência e produtividade primária; 
 Águas de regiões costeiras e de ressurgência costumam ser bastante 
produtivas (a depender da intensidade luminosa)  como 
consequência, toda a cadeia alimentar subsequente será 
nutricionalmente mais enriquecida; 
 É importante destacar que muitas vezes se observa em regiões de 
ressurgência um máximo de produção subsuperficial, uma vez que 
em ressurgências as águas frias e ricas em nutrientes costuma atingir a 
zona eufótica (até 200m em alguns oceanos), mas nem sempre chegam 
à superfície propriamente. 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PP, ZONA COSTEIRA, RESSURGÊNCIA E PESCA: 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA NA COSTA BRASILEIRA 
 A produtividade primária na costa brasileira é considerada bastante 
baixa  a corrente do Brasil, principal corrente superficial que banha a 
costa brasileira é muito oligotrófica  os nutrientes foram sendo 
consumidos ao longo do seu percurso da África até o Brasil; 
 As maiores produtividades primárias normalmente ocorrem em mares 
adjacentes a baías e estuários e em mares de cidades litorâneas 
densamente povoadas, estando, neste caso, a produção associada ao 
grande aporte de matéria orgânica e nutrientes via esgoto; 
 A exceção é a região da cidade de Cabo Frio no RJ, onde ocorre 
ressurgência costeira pontual (espacial e temporalmente) causada pelo 
vento e pela topografia de fundo (intrusão da ACAS). 
 
 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA NA COSTA BRASILEIRA 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
PRODUÇÃO PRIMÁRIA NA 
COSTA BRASILEIRA 
Zona costeira, 
ressurgência, PP 
e pesca 
PRODUÇÃO 
PRIMÁRIA NA COSTA 
 BRASILEIRA 
Zona costeira, ressurgência, PP e pesca 
Conteúdo proposto 
 OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA: 
 Classificação dos ambientes marinhos: as zonas oceânicas; 
 Ecossistemas marinhos: costeiros (relembrando ecologia) e de águas 
profundas; 
 As grandes comunidades bióticas marinhas: plâncton, nécton e bentos; 
 Inter-relações e associações entre os organismos marinhos e destes com o 
meio; 
 Zona costeira, ressurgência, produtividade primária e pesca; 
 Atual situação dos estoques pesqueiros mundiais (relatórios FAO). 
 
 
Zonas oceânicas Os ambientes povoados pelas formas de vida marinhas podem ser 
classificados/divididos quanto as suas características físicas; 
 Os oceanos podem ser divididos com base na luz, na temperatura, 
salinidade, profundidade, latitude, densidade da água ou em 
praticamente qualquer uma das outras propriedades físicas já 
abordadas; 
 A título de estudo, os cientistas acharam por bem dividir os oceanos 
em zonas, cada qual com características físicas próprias e 
relativamente homogêneas a cada zona; 
Quanto ao ambiente 
 A classificação geral mais útil se baseia no ambiente (em sua 
localização)  a divisão primária é entre a coluna d’água e o fundo 
oceânico: 
 Zona ou ambiente PELÁGICO (= suspensão, associado à coluna 
d’água 
 Zona ou ambiente BENTÔNICO ou BÊNTICO (= substrato, 
associado ao sedimento); 
Quanto ao ambiente 
AMBIENTE PELÁGICO: 
 O ambiente pelágico (i.e. coluna d’água) pode ainda ser dividido em duas 
subseções quanto à proximidade com o continente: zonas nerítica (coluna d’água 
sobre a plataforma continental) e zona oceânica (região de águas profundas, além 
da plataforma continental) 
 e quanto à profundidade em: epi-, meso-, bati- e hado- ou abissopelágico, sendo o 
epipelágico a zona fótica iluminada e o abissopelágico correspondente às águas 
das fossas profundas. 
AMBIENTE BENTÔNICO 
 O habitat bêntico também é classificado quanto à sua proximidade do litoral em 
zonas: litoral, sublitoral, batial, abissal, hadal 
 e pode ainda ser classificado quanto ao seu tipo de sedimento em inconsolidado 
 composto por areia e/ou argila; e consolidado  constituído basicamente por 
rochas. 
 
Quanto ao ambiente 
Quanto à luminosidade 
 Zona eufótica – de 0 a 200 
metros em oceanos tropicais, é 
uma região bem iluminada, com 
muitas algas e animais  
fotossíntese e visão; 
 
 Zona disfótica – de 200 a cerca 
de 600 metros em oceanos 
tropicais, luminosidade decres-
cente à medida que aprofunda, 
espécies animais, mas nenhuma 
vegetal  apenas visão, já que 
não há luz suficiente para a 
fotossíntese 
 
 Zona afótica – abaixo dos 600 
metros em oceanos tropicais, 
sem nenhuma luz, e apenas 
animais adaptados à escuridão. 
Conteúdo proposto 
 OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA: 
 Classificação dos ambientes marinhos: as zonas oceânicas; 
 Ecossistemas marinhos (relembrando ecologia): costeiros e de águas 
profundas; 
 As grandes comunidades bióticas marinhas: plâncton, nécton e bentos; 
 Inter-relações e associações entre os organismos marinhos e destes com o 
meio; 
 Zona costeira, ressurgência, produtividade primária e pesca; 
 Atual situação dos estoques pesqueiros mundiais (relatórios FAO). 
 
 
Ecossistemas costeiros 
 Estuários e baías 
 Manguezais 
 Recifes de corais 
 ESTUÁRIO 
Ecossistemas costeiros 
 ESTUÁRIO – Corpo de água semifechado, com uma conexão livre com o 
oceano aberto, no interior do qual a água do mar é diluída, com a água doce 
que vem da drenagem continental. Essa definição inclui também baías, 
fiordes e lagunas. 
 
 Segundo R. Paskoff (1985) a definição de estuário implica uma ampla 
abertura sobre o mar. Esta abertura só poderá manter-se se houver um 
equilíbrio entre os sedimentos transportados pelo rio e a respectiva 
capacidade de escoamento. 
 
 Além da amplitude das marés, as variações relativas do nível do mar, o 
clima reinante na bacia vertente e o respectivo grau de florestação 
(cobertura vegetal) da área de drenagem, controlando o tipo e 
quantidade de sedimentos, acabam por ter um papel importante na 
caracterização dos estuários. 
 
 
 
Ecossistemas costeiros 
 LAGUNAS – São extensões aquáticas alongadas, desenvolvendo-se 
paralelamente ao litoral e isoladas deste por cordões litorâneos ou por 
restingas. A comunicação com o mar faz-se através de passagens mais 
ou menos numerosas existentes nesse cordão; 
 
 Mesmo quando não têm comunicação direta com o mar sofrem a 
influência das marés; 
 
Ecossistemas costeiros 
 As costas com lagunas correspondem a 13% 
dos litorais ao nível do globo. São ambientes 
muito produtivos sob o ponto de vista biológico; 
 
 A circulação dentro das lagunas efetua-se 
através das correntes induzidas pelos ventos. 
Lagunas tendem a assorear. 
 MANGUEZAIS 
Ecossistemas 
costeiros 
 MANGUEZAIS - é um ecossistema costeiro de transição entre os 
ambientes terrestre e marinho, característico de regiões tropicais e 
subtropicais. 
 
 Está associado às margens de baías, enseadas, barras, 
desembocaduras de rios, lagunas e reentrâncias costeiras, onde haja 
encontro de águas de rios com a do mar, ou diretamente expostos à 
linha da costa. 
 
 A riqueza biológica dos ecossistemas costeiros faz com que essas 
áreas sejam os grandes "berçários" naturais, tanto para as espécies 
características desses ambientes, como para peixes e outros animais 
que migram para as áreas costeiras durante, pelo menos, uma fase do 
ciclo de sua vida. 
 
Ecossistemas costeiros 
 MANGUEZAIS 
 A vegetação de mangue serve para fixar as terras, impedindo assim a 
erosão e ao mesmo tempo estabilizando a costa. As raízes do mangue 
funcionam como filtros na retenção dos sedimentos. Constitui importante 
banco genético para a recuperação de áreas degradadas. 
 
 Importância dos manguezais: 
 Fauna serve como alimento para população ribeirinha. 
 Exportador de matéria orgânica para o estuário, contribuindo para 
produtividade primária na zona costeira. 
 Peixes, moluscos e crustáceos encontram as condições ideais para 
reprodução, berçário, criadouro. 
 Abrigo para várias espécies de fauna aquática e terrestre, de valor 
ecológico e econômico. 
 Os mangues produzem mais de 95% do alimento que o homem captura do 
mar. 
Ecossistemas costeiros 
Ecossistemas costeiros 
 RECIFES DE CORAIS 
Ecossistemas costeiros 
 RECIFES DE CORAIS – ambientes mais ricos do mundo em número 
de espécies de animais e vegetais, comparável somente com as 
matas tropicais 
Ecossistemas costeiros 
 RECIFES DE CORAIS 
 
 Os corais apresentam simbiose com Zooxantelas (algas): 
 1 milhão por cm2; 
 dão cor ao coral; 
 o coral fornece proteção, CO2, nitrogênio e fosfatos; 
 e a alga em troca lhe fornece oxigênio. 
 
 Branqueamento de corais 
causado pelo aumento da 
temperatura das águas ou 
aumento de sua acidez  
ocorre pela expulsão das 
zooxantelas dos corais 
 RECIFES DE CORAIS 
 
 Fauna e flora associadas: 
 Algas calcárias e outras 
 Moluscos. 
 Lamelibrânquios 
 Foraminíferos 
 Poríferos - esponjas (podem destruir o carbonato de cálcio e formar galerias) 
 Anêmonas 
 Estrelas do mar, ouriços, pepinos do mar 
 Peixes (mais de 2.000 espécies na Grande Barreira 
da Austrália) - tubarões (inclusive o tubarão branco) 
 Tartarugas e cetáceos. 
 Homem 
Ecossistemas costeiros 
 FENDAS GEOTERMAIS 
OU HIDROTERMAIS: 
Ecossistemas de águas profundas 
 FENDAS GEOTERMAIS OU HIDROTERMAIS: 
 
 Chaminés formadas por sulfetos precipitados  T= 403oC na boca e 2oC 
no pé da chaminé e água ciscundante  ambientes bastante inóspitos, 
mas existe vida. 
 
 A chave da questão não é a temperatura nesses ambientes, mas sim as 
substâncias químicas exaladas pela chaminé (principalmente sulfeto de 
hidrogênio) 
 
 A base dessaa cadeia alimentar são produtores primários quimiossinte-
tizantes  sustentam toda uma teia trófica nessas regiões 
Ecossistemas de águas profundas 
Riftia pachyptila 
Vermes tubulares gigantes  Tubos brancos 
feito de quitina 
Ecossistemas de águas profundas FENDAS GEOTERMAIS OU HIDROTERMAIS: 
 
Microrganismos que abrigam o interior 
dos tubo da Riftia pachyptila  
responsáveis por sua digestão e 
nutrição 
ECOSSISTEMA JUNTO DAS CHAMINÉS 
300 espécies - 95% novas para a ciência 
Ecossistemas de águas profundas 
Aparelho para medir temperatura, 
dados químicos e coletar água 
Braço feito de titânio para coleta de 
Riftia pachyptila 
 
OBRIGADA e 
BOA 
NOITE !!!

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