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PROJETO INTEGRADOR 1

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IAGO ZAMIN MEDINA – 9904005831
PROJETO INTEGRADOR I:
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
PÓLO: TAQUARA – RS
CURSO: CIÊNCIAS CONTÁBEIS
TUTOR (A): JULIANA SOARES GOMES
TAQUARA, 8 DE JUNHO DE 2017.
IAGO ZAMIN MEDINA – 9904005831
PLANEJAMENTO TRIBUTÁRIO
Projeto integrador I apresentado ao Curso de Ciências contábeis da Universidade UNIDERP Anhanguera.
Orientador: Juliana Soares Gomes
TAQUARA
2017
SUMÁRIO
RESUMO
O tema proposto para o projeto apresentado é a realização de um planejamento tributário para uma empresa química de médio porte localizada no município de Taquara/RS. O objetivo com a realização de um planejamento tributário dentro de uma empresa é analisar todo o aspecto tributário inerente às operações da empresa com dois principais enfoques, sendo eles: compliance e redução da carga tributária.
	A escolha do tema foi definida pela importância do mesmo em um cenário atual, onde as legislações são diversas, extensas e diariamente alteradas, ficando assim quase impossível para as empresas que não tem o planejamento tributário já operante em suas organizações de cumprir corretamente com todas as obrigações impostas pelo fisco e de se utilizar de todos os benefícios legais para reduzir sua carga tributária.
	Este projeto segue rigorosamente uma série de etapas que visam estruturar de forma organizada toda a cadeia de processos da empresa e aplicar a cada uma os procedimentos corretos e devidos. Em um primeiro momento criando uma mudança hábitos que com o tempo passem a se tornar uma rotina para os departamentos da empresa.
	Os resultados da realização do trabalho são a parametrização das atividades de todos os setores da empresa com o intuito de cumprir com todas as obrigações legais e fazer o correto aproveitamento de créditos tributários, criar uma sistemática de trabalho que facilite a manutenção do processo de compliance, reduzir custos tanto com a redução da carga tributária quanto com a simplificação de processos, fortalecer a imagem da empresa frente a seus funcionários, clientes e fornecedores e criar a possibilidade de planejar e decidir sobre novos investimentos e projetos de acordo com o regime tributário da empresa.
	Planejamento tributário é mais do que uma ferramenta de gestão, é um direito previsto em lei para todos os contribuintes e uma necessidade para todas as empresas que querem se manter competitivas e operantes em meio a um cenário econômico em crise e um universo infindável de legislações tributárias que muda todos os dias.
INTRODUÇÃO
Em meio a uma realidade onde se estima que cerca de um terço do faturamento das empresas seja destinado ao pagamento de tributos, faz-se necessário utilizar de quaisquer meios legais para a economia de tributos de modo a garantir a sobrevivência e a prosperidade das empresas. A respeito dessa prática, Fabretti, afirma que:
O estudo feito preventivamente, ou seja, antes da realização do fato administrativo, pesquisando-se seus efeitos jurídicos e econômicos e as alternativas legais menos onerosas denomina-se Planejamento Tributário. (FABRETTI, 2005, p.32).
	Cabe aqui ressaltar que quando se fala em economia de tributos é importante fazer distinção entre dois termos parecidos, mas com significados bem diferentes, são eles elisão fiscal e evasão fiscal. 
A evasão fiscal consiste na chamada sonegação de tributos, é um meio ilegal onde o contribuinte utiliza-se de meios criminosos para diminuir sua carga tributária. A prática da evasão fiscal, apesar de estar inserida culturalmente no seio de nossa sociedade, é uma atitude condenável e que acarreta apenas em prejuízos, seja para o governo que tem sua arrecadação diminuída e com isso necessita aumentar os impostos, seja para o contribuinte que age corretamente e acaba tendo de pagar impostos mais elevados para suprir essa lacuna e também para toda a atividade empresarial que tem de lidar com essa anomalia que gera desequilíbrio nas disputas comerciais. Com o passar dos anos, a receita federal tem refinado sua sistemática de coleta e cruzamento de dados e com isso cada vez mais tem obtido sucesso no combate a sonegação, portanto todo aquele que pratica esse tipo de crime está sujeito às penalidades da lei e está cada vez mais sujeito a ser descoberto pelo fisco.
Por outro lado existe a elisão fiscal, que consiste no direito do contribuinte de utilizar-se de todos os métodos permitidos pelo fisco para pagar menos tributos. O método utilizado para pôr em prática a elisão fiscal nas empresas é o planejamento tributário. Para Amaral (2003, p. 49), “a elisão fiscal é um conjunto de procedimentos previstos em lei ou não vedados por ela que visam diminuir o pagamento de tributos.”. Segundo ele ainda , “o contribuinte tem o direito de estruturar o seu negócio da maneira que melhor lhe pareça, procurando a diminuição dos custos de seu empreendimento, inclusive dos impostos. Se a forma celebrada é lícita, a fazenda pública deve respeitá-la” (AMARAL, 2003, p. 49).
Este projeto será executado apenas por um profissional, mas também pode ser desenvolvido por grupos de trabalho. Ele tem o intuito de apresentar a uma empresa um estudo profundo acerca de suas atividades e peculiaridades em suas operações com a finalidade de aplicar a cada operação da empresa a correta aplicação da legislação tributária buscando alcançar dois principais objetivos, a economia tributária e a manutenção de um compliance para evitar futuros prejuízos advindo de multas do fisco.
O projeto de planejamento tributário será desenvolvido em 5 etapas, sendo elas:
Levantamento das operações da empresa;
Elaboração de demonstrativo da legislação aplicada a cada operação;
Estudo de recuperação de impostos;
Análise de BP e DRE;
Análise comparativa entre Lucro Real e Presumido.
Onde primeiro haverá um estudo detalhado de todas as atividades e operações da empresa, após este estudo o planejamento tributário será aplicado em três etapas, na primeira será estudado todos os benefícios fiscais que a empresa tem direito e serão parametrizadas todas as operações fiscais da empresa para o correto atendimento a legislação tributária, na segunda os demonstrativos financeiros serão analisados para verificar qual o regime de tributação é o mais vantajoso para a empresa e na terceira etapa serão apresentados todos os dados obtidos com o estudo, juntamente com a projeção de economia da empresa com a execução do projeto.
APRESENTAÇÃO DO PROJETO
	O projeto apresentado consiste na elaboração de um planejamento tributário em uma empresa química de médio porte. O mesmo será elaborado com base em um diagnóstico fiscal das operações da empresa e seu foco será a redução dos gastos da empresa com impostos utilizando-se de todos os meios legais permitidos pela legislação tributária brasileira e também em aprimorar o compliance da empresa para evitar que a mesma incorra em multas no caso de futuras fiscalizações.
A empresa escolhida.
A empresa escolhida é a Pirisa Piretro Industrial Ltda., uma das maiores indústrias de inseticidas do Brasil que atende às principais marcas do mercado brasileiro, durante sua história adquiriu reconhecimento internacional e uma vasta rede de relacionamento com as principais indústrias do ramo, devido ao seu comprometimento com a qualidade e à busca contínua de novos conhecimentos.
É a única fabricante de butóxido de piperonila na América Latina e a maior terceirista brasileira no ramo de inseticidas domésticos, mantendo relação comercial há décadas com as maiores multinacionais do ramo e atingindo os melhores preços do mercado, devido ao seu alto nível de produtividade e aquisição de matéria-prima. 
Reconhecida como uma das indústrias brasileiras mais confiáveis no ramo de inseticidas e saneantes, a Pirisa se firma pelo seu alto nível de comprometimento e dedicação com cada projeto que assume, também pela transparência e sigilo com que organiza suas relações comerciais.
A empresainiciou suas atividades em 1952 com o objetivo de suprir uma carência de inseticidas nas frentes de combate aliadas durante os anos seguintes a Segunda Guerra Mundial. Com razão social John Powel S.A. e capital societário totalmente dinamarquês, a empresa visava o cultivo da flor de piretro e a extração de piretrina natural (matéria-prima utilizada na fabricação de inseticidas).
O ano de 1955 foi marcado pela entrada de um grupo de acionistas da Venezuela, que adquiriu 50% da companhia e passou a ser chamada Pirisa Piretro Industrial S.A. Após alguns anos, o grupo venezuelano comprou 100% das ações da empresa e instalou uma unidade para fabricação de butóxido de piperonila (PBO), importante sinergista utilizado na fabricação de inseticidas e defensivos agrícolas.
Em 1977, empresários brasileiros entraram na sociedade e no mesmo ano passaram a controlar o capital da organização que, desde então, passou a ser chamada Pirisa Piretro Industrial Ltda., razão social utilizada até hoje.
Definição do escopo do projeto.
	O escopo do projeto é analisar detalhadamente todas as operações da empresa Pirisa e através dessa análise verificar possíveis falhas na aplicação da legislação para possibilitar que a mesma se adéque corretamente a legislação brasileira podendo com isso recuperar tributos pagos indevidamente, reduzir a incidência de tributos em futuras operações e manter-se em compliance para evitar futuras multas e sanções no caso de fiscalizações.
Justificativa para execução do projeto.
	Segundo dados divulgados pela Receita Federal, em 2015 a carga tributária no Brasil foi de 32,66% do PIB, diante disso podemos dizer que em média no Brasil um terço do faturamento das empresas é utilizado para o pagamento de impostos. Combinado a essa elevada carga tributária a legislação tributária Brasileira é incrivelmente extensa e sofre alterações todos os dias. Os principais tributos recolhidos pelas empresas brasileiras que incidem sobre seu faturamento e resultados são ISSQN, ICMS, IPI, PIS, COFINS, IRPJ e CSLL. Não bastasse a dificuldade de se acompanhar as mudanças diárias em sete tributos diferentes nós temos o ISSQN que possui uma legislação específica para cada município e o que certamente causa maior dor de cabeça para tributaristas no Brasil, o ICMS, que tem legislação própria em cada estado brasileiro, sempre com uma legislação muito extensa e com incontáveis mudanças de estado para estado.
	Com base nesse pandemônio tributário em que vivemos fica fácil de imaginar que a maioria das empresas não aplica corretamente a legislação vigente em suas operações, seja por desinteresse, despreparo, falta de informação ou simples desatualização, tendo isso em mente uma empresa capaz de ter um planejamento tributário executado corretamente pode obter um diferencial competitivo na disputa com seus concorrentes, pois terá uma redução considerável em seus gastos com tributos e multas e essa economia pode refletir em redução no preço de seus produtos sem que seja reduzida a qualidade dos mesmos.
Diagnóstico da empresa escolhida.
	A empresa Pirisa é uma indústria química de médio porte localizada em Taquara/RS, possui atualmente cerca de 70 funcionários e dentre suas atividades destaca-se na venda de inseticidas, materiais de limpeza, produtos químicos e na industrialização de produtos de terceiros. A empresa está enquadrada no regime tributário do lucro presumido e em 2016 a carga tributária foi o equivalente a 20% de sua receita bruta, conforme a tabela abaixo:
Tabela 1 – Carga tributária
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	26.663.968,91
	 
	ICMS
	-2.945.334,02
	-11%
	ICMS ST
	-200.772,87
	-1%
	IPI
	-313.727,45
	-1%
	PIS
	-143.592,34
	-1%
	COFINS
	-662.733,26
	-2%
	(-) IRPJ e CSLL
	-1.069.771,43
	-4%
	Carga tributária total sobre a receita bruta
	-20%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Objetivos do projeto.
	Este projeto foi elaborado com foco em três principais objetivos, sendo eles: reduzir ao máximo a carga tributária incidente sobre as operações da empresa, recuperar os valores pagos indevidamente de impostos nos últimos cinco anos e implantar uma cultura de compliance na organização para evitar futuras multas em fiscalizações das autoridades tributárias.
Definição das tarefas a serem executadas.
	O projeto será dividido em cinco etapas onde primeiramente será realizado o levantamento de todas as operações da empresa, em um segundo momento será realizado um estudo com base na legislação brasileira a fim de montar um quadro demonstrativo com as devidas alíquotas de cada imposto incidente sobre cada operação da empresa com a devida base legal, em um terceiro momento ainda com base na legislação brasileira serão apontadas as possibilidades de recuperação de impostos pagos indevidamente pela empresa nos últimos cinco anos, em um quarto momento será realizada uma análise do balanço patrimonial e da demonstração do resultado do exercício da empresa e por último, com base nas análises será elaborado um estudo comparativo entre a opção pelo lucro presumido e a opção pelo lucro real para a empresa.
Cronograma de execução do projeto.
	O projeto foi elaborado para ser desenvolvido em oito semanas, conforme a tabela a seguir:
Tabela 2 – Cronograma do projeto
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Monitoramento do projeto.
Levantamento das Operações da empresa:
A primeira parte do projeto foi desenvolvida em duas semanas e levantou todas as informações acerca das operações da empresa, na qual foi identificado que a mesma possui sete categorias de produtos que são comercializados. Com isso, foi elaborado um quadro demonstrativo para cada tipo de operação da empresa conforme abaixo:
Vendas internas (RS)
Nas vendas internas dos produtos comercializados pela empresa serão aplicadas as alíquotas padrão de ICMS, PIS e COFINS conforme determinado pelo inciso X do artigo 27 do livro I do RICMS/RS e pelo artigo 52 da instrução normativa SRF nº 247. O IPI será tributado conforme a alíquota definida para cada NCM na tabela TIPI.
	
	Tabela 3 – Vendas internas (RS)
	
	PRODUTO
	NCM
	ICMS
	PIS
	COFINS
	IPI
	INSETICIDAS
	3808.91.19
	18,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	REPELENTES
	3808.91.19
	18,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	LIMPADORES
	3402.20.00
	18,00%
	0,65%
	3,00%
	5,00%
	NEUTRALIZADOR DE ODORES
	3307.49.00
	18,00%
	0,65%
	3,00%
	22,00%
	EVITA MOFO
	2827.20.90
	18,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	PULVERIZADORES
	8424.89.90
	18,00%
	0,65%
	3,00%
	5,00%
	DEFENSÍVOS AGROPECUÁRIOS
	2932.99.99
	18,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Venda interestadual (Sul e Sudeste exceto ES)
 Nas vendas interestaduais para a região sul e sudeste, exceto ES, dos produtos comercializados pela empresa serão aplicadas as alíquotas de ICMS, PIS e COFINS conforme determinado pelo inciso I do artigo 26 do livro I do RICMS/RS e pelo artigo 52 da instrução normativa SRF nº 247. O IPI será tributado conforme a alíquota definida para cada NCM na tabela TIPI. No caso dos pulverizadores, por terem um conteúdo de importação superior a 40% sua alíquota será definida pelo inciso III do artigo 26 do livro I do RICMS/RS.
	
	Tabela 4 – Venda interestadual (Sul e Sudeste exceto ES)
	PRODUTO
	NCM
	ICMS
	PIS
	COFINS
	IPI
	INSETICIDA
	3808.91.19
	12,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	REPELENTE
	3808.91.19
	12,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	LIMPADORES
	3402.20.00
	12,00%
	0,65%
	3,00%
	5,00%
	NEUTRALIZADOR DE ODORES
	3307.49.00
	12,00%
	0,65%
	3,00%
	22,00%
	EVITA MOFO
	2827.20.90
	12,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	PULVERIZADORES
	8424.89.90
	4,00%
	0,65%
	3,00%
	5,00%
	DEFENSÍVOS AGROPECUÁRIOS
	2932.99.99
	12,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Venda interestadual (demais estados)
 Nas vendas interestaduais para os demais estados dos produtos comercializados pela empresa serão aplicadas as alíquotasde ICMS, PIS e COFINS conforme determinado pelo inciso II do artigo 26 do livro I do RICMS/RS e pelo artigo 52 da instrução normativa SRF nº 247. O IPI será tributado conforme a alíquota definida para cada NCM na tabela TIPI. No caso dos pulverizadores, por terem um conteúdo de importação superior a 40% sua alíquota será definida pelo inciso III do artigo 26 do livro I do RICMS/RS.
	
	Tabela 5 – Venda interestadual (demais estados)
	PRODUTO
	NCM
	ICMS
	PIS
	COFINS
	IPI
	INSETICIDA
	3808.91.19
	7,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	REPELENTE
	3808.91.19
	7,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	LIMPADORES
	3402.20.00
	7,00%
	0,65%
	3,00%
	5,00%
	NEUTRALIZADOR DE ODORES
	3307.49.00
	7,00%
	0,65%
	3,00%
	22,00%
	EVITA MOFO
	2827.20.90
	7,00%
	0,65%
	3,00%
	0,00%
	PULVERIZADORES
	8424.89.90
	4,00%
	0,65%
	3,00%
	5,00%
	DEFENSÍVOS AGROPECUÁRIOS
	2932.99.99
	7,00%
	0,00%
	0,00%
	0,00%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Venda interestadual (SUFRAMA)
Nas vendas interestaduais para as empresas com inscrição no SUFRAMA dos produtos comercializados pela empresa o ICMS será isento conforme disposto nos incisos XXV e XXVI do artigo 9º do livro I do RICMS/RS, PIS e COFINS terão alíquota 0% conforme artigo 2º da lei 10.996 e o IPI será suspenso conforme o artigo 84 do RIPI.
	
	Tabela 6 – Venda interestadual (SUFRAMA)
	PRODUTO
	NCM
	ICMS
	PIS
	COFINS
	IPI
	INSETICIDA
	3808.91.19
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
	REPELENTE
	3808.91.19
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
	LIMPADORES
	3402.20.00
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
	NEUTRALIZADOR DE ODORES
	3307.49.00
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
	EVITA MOFO
	2827.20.90
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
	PULVERIZADORES
	8424.89.90
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
	DEFENSÍVOS AGROPECUÁRIOS
	2932.99.99
	ISENTO
	0,00%
	0,00%
	SUSPENSO
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Exportação indireta
Nas vendas para empresas comerciais exportadoras, com o fim específico de exportação não haverá incidência de ICMS conforme o parágrafo único do artigo 11 do livro I do RICMS/RS, PIS e COFINS não terão incidência conforme o decreto lei 1.248 e o IPI será suspenso conforme o inciso V do artigo 43 do RIPI.
	
	Tabela 7 – Exportação indireta
	PRODUTO
	NCM
	ICMS
	PIS
	COFINS
	IPI
	INSETICIDA
	3808.91.19
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
	REPELENTE
	3808.91.19
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
	LIMPADORES
	3402.20.00
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
	NEUTRALIZADOR DE ODORES
	3307.49.00
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
	EVITA MOFO
	2827.20.90
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
	PULVERIZADORES
	8424.89.90
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
	DEFENSÍVOS AGROPECUÁRIOS
	2932.99.99
	NT
	S/I
	S/I
	SUSPENSO
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Exportação
Nas operações de exportação não haverá incidência de ICMS conforme o inciso V do artigo 11 do livro I do RICMS/RS, PIS e COFINS serão isentos conforme o inciso II do artigo 46 da instrução normativa SRF nº 247 e o IPI será imune conforme o inciso II do artigo 18 do RIPI.
	
	Tabela 8 – Exportação
	PRODUTO
	NCM
	ICMS
	PIS
	COFINS
	IPI
	INSETICIDA
	3808.91.19
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
	REPELENTE
	3808.91.19
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
	LIMPADORES
	3402.20.00
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
	NEUTRALIZADOR DE ODORES
	3307.49.00
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
	EVITA MOFO
	2827.20.90
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
	PULVERIZADORES
	8424.89.90
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
	DEFENSÍVOS AGROPECUÁRIOS
	2932.99.99
	NT
	ISENTO
	ISENTO
	IMUNE
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Incidência do ICMS-ST
Nas vendas interestaduais da linha de limpadores para os estados que possuem protocolo firmado com o RS além da incidência dos impostos acima haverá ainda a cobrança do ICMS por substituição tributária cuja incidência sobre o valor do produto está expressa na tabela abaixo que também lista os estados com os quais o RS tem protocolo firmado:
Tabela 9 – Incidência ICMS-ST
	LIMPADORES
	NCM
	 AP 
	 DF 
	ES
	 MG 
	 PR 
	ICMS Interno 
	3402.20.00
	17,00%
	18,00%
	17,00%
	18,00%
	18,00%
	ICMS Interestadual
	3402.20.00
	7,00%
	7,00%
	7,00%
	12,00%
	12,00%
	IPI (índice)
	3402.20.00
	5,00%
	5,00%
	5,00%
	5,00%
	5,00%
	MVA Original
	3402.20.00
	24,00%
	31,85%
	40,88%
	40,88%
	29,87%
	MVA Ajustado
	3402.20.00
	38,94%
	49,53%
	57,85%
	51,18%
	39,37%
	ST (índice)
	3402.20.00
	17,80%
	21,26%
	21,18%
	16,57%
	14,34%
	
	
	
	
	
	
	
	LIMPADORES
	NCM
	PR
Simples
	 RJ 
	 SC 
	SC
Simples
	 SP 
	ICMS Interno 
	3402.20.00
	18,00%
	20,00%
	17,00%
	17,00%
	18,00%
	ICMS Interestadual
	3402.20.00
	12,00%
	12,00%
	12,00%
	12,00%
	12,00%
	IPI (índice)
	3402.20.00
	5,00%
	5,00%
	5,00%
	5,00%
	5,00%
	MVA Original
	3402.20.00
	8,96%
	29,87%
	40,88%
	12,26%
	28,85%
	MVA Ajustado
	3402.20.00
	16,93%
	42,86%
	49,36%
	19,02%
	38,28%
	ST (índice)
	3402.20.00
	10,10%
	18,00%
	14,66%
	9,25%
	14,13%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Recuperação de impostos
Com o objetivo de restituir a empresa de valores pagos indevidamente nos últimos anos foi elaborado um estudo e verificado as principais possibilidades da mesma reaver esses valores, dentre essas possibilidades duas podem ser feitas pelo meio administrativo através de programas elaborados pela receita federal e são o Reintegra e o Crédito presumido de IPI. Já as outras possibilidades somente podem ser buscadas através do meio judicial, que são ações que se referem à exclusão do ICMS na base de cálculo de PIS, COFINS e CPRB e a não incidência de ICMS e IPI sobre bonificações.
Reintegra
Instituído pela Medida Provisória nº 540, de 2 de agosto de 2011, e que tem por objetivo reintegrar valores referentes a custos tributários residuais existentes nas suas cadeias de produção permitia o crédito de 3% sobre a receita decorrente da exportação de bens produzidos pela pessoa jurídica e vigorou até 31 de Dezembro de 2013. Mais tarde foi novamente instituído pela lei 13.043 e regulado pelo Decreto nº 8.415 trazendo a possibilidade de crédito dos seguintes percentuais sobre a receita de exportação:
1% (um por cento), entre 1º de março de 2015 e 30 de novembro de 2015;
0,1% (um décimo por cento), entre 1º de dezembro de 2015 e 31 de dezembro de 2016;
2% (dois por cento), entre 1º de janeiro de 2017 e 31 de dezembro de 2017;
3% (três por cento), entre 1º de janeiro de 2018 e 31 de dezembro de 2018.
Crédito presumido de IPI
Instituído pela lei nº 9.363, permite o crédito presumido de IPI como ressarcimento de PIS e COFINS cumulativos, incidentes sobre as respectivas aquisições, no mercado interno, de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem, para utilização no processo produtivo. O crédito será calculado mediante a aplicação da alíquota de 5,37% sobre a base de cálculo que será determinada mediante a aplicação, sobre o valor total das aquisições de matérias-primas, produtos intermediários e material de embalagem adquiridos no mercado nacional, do percentual correspondente à relação entre a receita de exportação e a receita operacional bruta do produtor exportador.
Exclusão do ICMS na base de cálculo de PIS, COFINS e CPRB.
Conforme entendimento amplamente pacificado, não há a incidência de ICMS e IPI sobre os valores de descontos incondicionais, com base nisso muitas empresas têm ingressado com ações na justiça alegando que as bonificações são descontos incondicionais e que sobre esses valores não deve incidir os respectivos tributos.
ICMS e IPI sobre bonificações
Conforme entendimento amplamente pacificado, não há a incidência de ICMS e IPI sobre os valores de descontos incondicionais, com base nisso muitas empresas têm ingressado com ações na justiça alegando que as bonificações são descontos incondicionais e que sobre esses valores não deve incidir os respectivostributos.
Análise do Balanço Patrimonial e DRE
Para dar sequência ao projeto foram analisados os demonstrativos financeiros da empresa para verificar a incidência dos tributos em suas operações e qual o seu impacto no resultado da mesma no ano de 2016.
Tabela 10 – Balanço Patrimonial
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 11 – Demonstração do resultado do exercício
	DRE
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	26.663.968,91
	100%
	(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
	-5.221.506,38
	-20%
	devoluções
	-919.993,64
	-3%
	abatimentos
	-35.352,80
	0%
	impostos e contribuições s/ vendas
	-4.266.159,94
	-16%
	ICMS
	-2.945.334,02
	-11%
	ICMS ST
	-200.772,87
	-1%
	IPI
	-313.727,45
	-1%
	PIS
	-143.592,34
	-1%
	COFINS
	-662.733,26
	-2%
	(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	21.442.462,53
	80%
	(-) CUSTO DAS VENDAS
	-13.687.665,10
	-51%
	CPV
	-13.687.665,10
	-51%
	(=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
	7.754.797,43
	29%
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS
	-4.356.929,68
	-16%
	Despesas com vendas
	-3.116.173,84
	-12%
	Despesas administrativas
	-1.240.755,84
	-5%
	(-) DESPESAS/RECEITAS FINANCEIRAS
	68.106,16
	0%
	Despesas financeiras
	-865.760,63
	-3%
	(-) Receitas financeiras
	933.866,79
	4%
	(-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
	277.072,59
	1%
	(-) Outras receitas
	374.755,68
	1%
	Outras despesas
	-97.683,09
	0%
	(=) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IR E CSLL
	3.743.046,50
	14%
	(-) IRPJ e CSLL
	-1.069.771,43
	-4%
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	2.673.275,07
	10%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
	Com base nas informações dos demonstrativos acima temos que os impostos incidentes sobre a receita representaram 16% da receita operacional bruta e os impostos sobre o lucro representaram 4%. Com base nesse dados podemos fazer um comparativo para verificar se a empresa está correta em optar pela tributação pelo lucro presumido ou se seria mais vantajoso à mesma optar pela tributação pelo lucro real.
Lucro Presumido x Lucro Real
Neste comparativo foram elaboradas apurações de PIS, COFINS, IRPJ e CSLL com base em dois cenários:
Cenário 1: com o crédito inicial de estoques para avaliar como seria se a empresa tivesse optado pelo lucro real em 2016;
Cenário 2: sem o crédito inicial de estoques para avaliar como seria se a empresa já estivesse enquadrada no lucro real anteriormente.
Com crédito inicial de estoques
Tabela 12 – Apuração PIS e COFINS não cumulativo
	RECEITA BRUTA
	COFINS
	PIS
	(+)
	Faturamento 
	 R$ 26.149.468,59 
	 R$ 26.149.468,59 
	(+)
	Rendimentos de Aplicações Financeiras e de Renda Fixa
	 R$ 822.625,15 
	 R$ 822.625,15 
	(+)
	Ganhos de Aplicações de Renda Variável
	 R$ - 
	 R$ - 
	(+)
	Juros Ativos
	 R$ 11.731,96 
	 R$ 11.731,96 
	(+)
	Receita de Aluguéis
	 R$ - 
	 R$ - 
	(+)
	Outras Receitas Financeiras
	 R$ 99.509,68 
	 R$ 99.509,68 
	(+)
	Outras Receitas Operacionais
	 R$ - 
	 R$ - 
	(+)
	Receitas Não Operacionais (Vendas de Bens do Ativo Permanente / Ganhos de Capitais)
	 R$ 374.755,68 
	 R$ 374.755,68 
	(=)
	Total da Receita Bruta
	 R$ 27.458.091,06 
	 R$ 27.458.091,06 
	EXCLUSÕES
	
	
	(-)
	Receitas Sujeitas a Alíquota Zero
	 R$ 2.276.864,19 
	 R$ 2.276.864,19 
	(-)
	Receitas Sujeitas a Substituição Tributária
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Receitas Sujeitas ao Regime Monofásico
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Vendas Canceladas
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Descontos Incondicionais Concedidos
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Reversão de Provisões
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Recuperação de Créditos Baixados Como Perdas
	 R$ -
	 R$ -
	(-)
	Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Lucros e Dividendos Recebidos
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Receitas de Vendas do Ativo Permanente Avaliados pelo Custo de Aquisição
	 R$ - 
	 R$ -
	(=)
	Total das Exclusões
	 R$ 2.276.864,19 
	 R$ 2.276.864,19 
	ISENÇÕES
	
	
	(-)
	Receitas de Exportação para o Exterior
	 R$ 775.453,48 
	 R$ 775.453,48 
	(-)
	Receitas Prest. Serviços PF/PJ domiciliadas Exterior c/recebimento em Moeda Estrangeira
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Receitas de Vendas para Empresa Comercial Exportadora
	 R$ 114.403,29 
	 R$ 114.403,29 
	(=)
	Total das Isenções
	 R$ 889.856,77 
	 R$ 889.856,77 
	
	
	
	
	(=)
	BASE DE CÁLCULO NÃO CUMULATIVA
	 R$ 24.291.370,10 
	 R$ 24.291.370,10 
	
	
	
	
	(=)
	IMPOSTO DEVIDO
	 R$ 1.846.144,13 
	 R$ 400.807,61 
	
	
	
	
	CRÉDITOS 
	
	
	(-)
	Mercadorias Adquiridas para Revenda
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Bens e Serviços Utilizados como Insumos na Produção / Fabricação
	 R$ 13.538.367,97 
	 R$ 13.538.367,97 
	(-)
	Bens e Serviços Utilizados como Insumos na Prestação de Serviços
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Energia Elétrica Consumida nos Estabelecimentos da Pessoa Jurídica
	 R$ 328.392,02 
	 R$ 328.392,02 
	(-)
	Aluguéis Pagos a PJ (prédios, máquinas e equipamentos).
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Despesas Financeiras de Empréstimos e Financiamentos de PJ
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Bens e Encargos de Depreciações do Ativo Imobilizado
	 R$ 262.223,99 
	 R$ 262.223,99 
	(-)
	Depreciação ou Amortização de Edificações e Benfeitorias em Imóveis
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Devoluções de Vendas 
	 R$ 919.993,64 
	 R$ 919.993,64 
	(-)
	Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda
	 R$ 86.822,49 
	 R$ 86.822,49 
	(-)
	1/12 avos do estoque existente em 31/01/2004 (informar total do estoque)
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Outros créditos presumidos permitidos pela legislação (compensações)
	 R$ 208.586,86 
	 R$ 45.193,82 
	(-)
	Saldo de Créditos do Mês Anterior ou Meses Anteriores
	 R$ - 
	 R$ - 
	
	
	
	
	(=)
	Total dos Créditos
	 R$ 1.358.907,67 
	 R$ 294.934,52 
	
	
	
	
	(=)
	TOTAL A PAGAR
	 R$ 487.236,46 
	 R$ 105.873,08 
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 13 – DRE
	DRE
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	26.663.968,91
	(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
	-5.008.290,32
	devoluções
	-919.993,64
	abatimentos
	-35.352,80
	impostos e contribuições s/ vendas
	-4.052.943,88
	ICMS
	-2.945.334,02
	ICMS ST
	-200.772,87
	IPI
	-313.727,45
	PIS
	-105.873,08
	COFINS
	-487.236,46
	(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	21.655.678,59
	(-)CUSTO DAS VENDAS
	-13.687.665,10
	CPV
	-13.687.665,10
	(=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
	7.968.013,49
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS
	-4.356.929,68
	Despesas com vendas
	-3.116.173,84
	Despesas administrativas
	-1.240.755,84
	(-) DESPESAS/RECEITAS FINANCEIRAS
	68.106,16
	Despesas financeiras
	-865.760,63
	(-) Receitas financeiras
	933.866,79
	(-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
	277.072,59
	(-) Outras receitas
	374.755,68
	Outras despesas
	-97.683,09
	(=) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DEIR E CSLL
	3.956.262,56
	IRPJ e CSLL
	-1.253.422,28
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	2.702.840,28
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 14 – Apuração IRPJ
	IRPJ
	LUCRO OPERACIONAL
	 R$ 3.956.262,56 
	ADICOES 
	 R$ 507.108,96 
	EXCLUS.
	 R$ 320.064,28 
	COMPESAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
	 R$ - 
	BASE TOT
	 R$ 4.143.307,24 
	IRPJ 15%
	 R$ 621.496,09 
	ADIC. 10%
	 R$ 390.330,72 
	IRRF
	 R$ 131.302,18 
	IRPJ A PG.
	 R$ 880.524,63 
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 15 – Apuração CSLL
	CSLL
	LUCRO OPERACIONAL
	 R$ 3.956.262,56 
	ADICOES 
	 R$ 507.108,96 
	EXCLUS.
	 R$ 320.064,28 
	COMPESAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
	 R$ - 
	BASE TOT
	 R$ 4.143.307,24 
	CSLL A PG.
	 R$ 372.897,65 
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
	Com base no primeiro cenário podemos verificar que o valor a pagar de PIS e COFINS teria uma redução de R$ 213.216,06 devido ao crédito inicial sobre estoques de 253.780,68, mas o valor a pagar de IRPJ e CSLL teria um aumento de R$ 183.650,85 e com isso tudo o resultado final da empresa teria um lucro adicional de R$ 29.565,21 no período analisado.
Sem crédito inicial de estoques
Tabela 16 – Apuração PIS e COFINS não cumulativo
	RECEITA BRUTA
	COFINS
	PIS
	(+)
	Faturamento 
	 R$ 26.149.468,59 
	 R$ 26.149.468,59 
	(+)
	Rendimentos de Aplicações Financeiras e de Renda Fixa
	 R$ 822.625,15 
	 R$ 822.625,15 
	(+)
	Ganhos de Aplicações de Renda Variável
	 R$ - 
	 R$ - 
	(+)
	Juros Ativos
	 R$ 11.731,96 
	 R$ 11.731,96 
	(+)
	Receita de Aluguéis
	 R$ - 
	 R$ - 
	(+)
	Outras Receitas Financeiras
	 R$ 99.509,68 
	 R$ 99.509,68 
	(+)
	Outras Receitas Operacionais
	 R$ - 
	 R$ - 
	(+)
	Receitas Não Operacionais (Vendas de Bens do Ativo Permanente / Ganhos de Capitais)
	 R$ 374.755,68 
	 R$ 374.755,68 
	(=)
	Total da Receita Bruta
	 R$ 27.458.091,06 
	 R$ 27.458.091,06 
	EXCLUSÕES
	
	
	(-)
	Receitas Sujeitas a Alíquota Zero
	 R$ 2.276.864,19 
	 R$ 2.276.864,19 
	(-)
	Receitas Sujeitas a Substituição Tributária
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Receitas Sujeitas ao Regime Monofásico
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Vendas Canceladas
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Descontos Incondicionais Concedidos
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Reversão de Provisões
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Recuperação de Créditos Baixados Como Perdas
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Resultado Positivo de Equivalência Patrimonial
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Lucros e Dividendos Recebidos
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Receitas de Vendas do Ativo Permanente Avaliados pelo Custo de Aquisição
	 R$ - 
	 R$ - 
	(=)
	Total das Exclusões
	 R$ 2.276.864,19 
	 R$ 2.276.864,19 
	ISENÇÕES
	
	
	(-)
	Receitas de Exportação para o Exterior
	 R$ 775.453,48 
	 R$ 775.453,48 
	(-)
	Receitas Prest. Serviços PF/PJ domiciliadas Exterior c/recebimento em Moeda Estrangeira
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Receitas de Vendas para Empresa Comercial Exportadora
	 R$ 114.403,29 
	 R$ 114.403,29 
	(=)
	Total das Isenções
	 R$ 889.856,77 
	 R$ 889.856,77 
	
	
	
	
	(=)
	BASE DE CÁLCULO NÃO CUMULATIVA
	 R$ 24.291.370,10 
	 R$ 24.291.370,10 
	
	
	
	
	(=)
	IMPOSTO DEVIDO
	 R$ 1.846.144,13 
	 R$ 400.807,61 
	
	
	
	
	CRÉDITOS 
	
	
	(-)
	Mercadorias Adquiridas para Revenda
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Bens e Serviços Utilizados como Insumos na Produção / Fabricação
	 R$ 13.538.367,97 
	 R$ 13.538.367,97 
	(-)
	Bens e Serviços Utilizados como Insumos na Prestação de Serviços
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Energia Elétrica Consumida nos Estabelecimentos da Pessoa Jurídica
	 R$ 328.392,02 
	 R$ 328.392,02 
	(-)
	Aluguéis Pagos a PJ (prédios, máquinas e equipamentos)
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Despesas Financeiras de Empréstimos e Financiamentos de PJ
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Bens e Encargos de Depreciações do Ativo Imobilizado
	 R$ 262.223,99 
	 R$ 262.223,99 
	(-)
	Depreciação ou Amortização de Edificações e Benfeitorias em Imóveis
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Devoluções de Vendas 
	 R$ 919.993,64 
	 R$ 919.993,64 
	(-)
	Despesas de Armazenagem e Frete na Operação de Venda
	 R$ 86.822,49 
	 R$ 86.822,49 
	(-)
	1/12 avos do estoque existente em 31/01/2004 (informar total do estoque)
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Outros créditos presumidos permitidos pela legislação (compensações)
	 R$ - 
	 R$ - 
	(-)
	Saldo de Créditos do Mês Anterior ou Meses Anteriores
	 R$ - 
	 R$ - 
	
	
	
	
	(=)
	Total dos Créditos
	 R$ 1.150.320,81 
	 R$ 249.740,70 
	
	
	
	
	(=)
	TOTAL A PAGAR
	 R$ 695.823,32 
	 R$ 151.066,90 
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 17 – DRE
	DRE
	RECEITA OPERACIONAL BRUTA
	26.663.968,91
	100%
	(-) DEDUÇÕES DA RECEITA BRUTA
	-5.262.071,00
	-20%
	devoluções
	-919.993,64
	-3%
	abatimentos
	-35.352,80
	0%
	impostos e contribuições s/ vendas
	-4.306.724,56
	-16%
	ICMS
	-2.945.334,02
	-11%
	ICMS ST
	-200.772,87
	-1%
	IPI
	-313.727,45
	-1%
	PIS
	-151.066,90
	-0,6%
	COFINS
	-695.823,32
	-3%
	(=) RECEITA OPERACIONAL LÍQUIDA
	21.401.897,91
	80%
	(-)CUSTO DAS VENDAS
	-13.687.665,10
	-51%
	CPV
	-13.687.665,10
	-51%
	(=) RESULTADO OPERACIONAL BRUTO
	7.714.232,81
	29%
	(-) DESPESAS OPERACIONAIS
	-4.356.929,68
	-16%
	Despesas com vendas
	-3.116.173,84
	-12%
	Despesas administrativas
	-1.240.755,84
	-5%
	(-) DESPESAS/RECEITAS FINANCEIRAS
	68.106,16
	0%
	Despesas financeiras
	-865.760,63
	-3%
	(-) Receitas financeiras
	933.866,79
	4%
	(-) OUTRAS RECEITAS E DESPESAS
	277.072,59
	1%
	(-) Outras receitas
	374.755,68
	1%
	Outras despesas
	-97.683,09
	0%
	(=) RESULTADO OPERACIONAL ANTES DE IR E CSLL
	3.702.481,88
	14%
	IRPJ e CSLL
	-1.167.136,85
	-4%
	(=) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO
	2.535.345,03
	10%
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 18 – Apuração IRPJ
	IRPJ
	LUCRO OPERACIONAL
	 R$ 3.702.481,88 
	ADICOES 
	 R$ 507.108,96 
	EXCLUS.
	 R$ 320.064,28 
	COMPESAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
	 R$ - 
	BASE TOT
	 R$ 3.889.526,56 
	IRPJ 15%
	 R$ 583.428,98 
	ADIC. 10%
	 R$ 364.952,66 
	IRRF
	 R$ 131.302,18 
	IRPJ A PG.
	 R$ 817.079,46 
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
Tabela 19 – Apuração CSLL
	CSLL
	LUCRO OPERACIONAL
	 R$ 3.702.481,88 
	ADICOES 
	 R$ 507.108,96 
	EXCLUS.
	 R$ 320.064,28 
	COMPESAÇÃO DE PREJUÍZOS FISCAIS
	 R$ - 
	BASE TOT
	 R$ 3.889.526,56 
	CSLL A PG.
	 R$ 350.057,39 
Fonte: elaborada pelo próprio autor.
	Com base no segundo cenário já vemos um aumento no valor a pagar de PIS e COFINS deR$ 40.564,62 e também um aumento no valor a pagar de IPRJ e CSLL de R$ 97.365,42 gerando uma redução no lucro do exercício de R$ 137.930,04.
Avaliação do projeto.
Com a conclusão dos trabalhos, foi marcada reunião com a diretoria da empresa para apresentar os resultados do projeto e verificar os pontos a serem aprimorados pela empresa. Foram apresentados os dados da carga tributária atual e os possíveis cenários de redução da carga tributária através da recuperação de impostos bem como da importância de aplicar e manter a prática do compliance para evitar ser alvo de multas e sanções da autoridade tributária.
Inicialmente foi verificado que já de imediato a empresa precisa proceder com as recuperações de impostos pela via administrativa, através do REINTEGRA e do crédito presumido de IPI como ressarcimento de PIS e COFINS cumulativos, pois esses recursos podem render em torno de R$100.000,00 para a empresa considerando a recuperação dos valores dos últimos 5 anos. Por outro lado, o que realmente impactará em uma real economia para a empresa será a recuperação de tributos via esfera judicial, dos temas apontados todos eles já possuem jurisprudências favoráveis aos contribuintes e que podem gerar créditos tributários em um montante bem razoável inicialmente e que futuramente se refletirá na redução da carga tributária da empresa.
A respeito da escolha do regime de tributação da empresa, apesar de uma das simulações apontarem a economia no pagamento de tributos se feita a opção pelo lucro real, considerando um crédito inicial sobre estoques do PIS e da COFINS, fica evidente pela análise que já a curto e médio prazo essa opção não seria rentável para a empresa, pois já a partir do segundo ano quando não se tem mais o crédito inicial de estoques a carga tributária ficaria muito mais alta, sem contar que o regime de apuração do lucro real requer muito mais trabalho do setor de contabilidade, pois exige uma expertise no assunto e tem uma legislação muito mais extensa e complexa para o tema.
A diretoria ficou satisfeita com a apresentação do projeto e concordou em aplica-lo de imediato e fazer seu acompanhamento periódico, pois entendeu que essa ferramenta será fundamental para o crescimento da empresa.
CONCLUSÕES FINAIS
Ao término do projeto, é possível primeiramente entender a importância e a necessidade de se ter um correto planejamento tributário nas empresas, seja por conta da elevada carga tributária, pela extensa legislação que muda todos os dias ou pela complexidade de se atender a todas as obrigações acessórias que o fisco demanda.
Com a análise inicial do projeto foi estimado que a empresa possua a possibilidade de se creditar de cerca de R$100.000,00 referente a benefícios concedidos pela legislação tributária brasileira que não estão sendo observados, em termos percentuais isso corresponde a 4,18% do total pago em tributos pela empresa no ano de 2016. 
Fora a economia com a recuperação de impostos pode se destacar medidas que terão efeito a médio e em longo prazo. Em médio prazo a definição da carga tributária bem como dos CFOP’s e CST’s de cada operação irá colaborar para que a empresa não incorra a multas por parte do fisco, não tenha sua mercadoria apreendida em fiscalizações, não tenha suas mercadorias devolvidas por emitir nota fiscal com tributação incorreta e fortalecerá a imagem e a reputação da empresa frente a seus fornecedores, clientes e concorrentes.
 Em longo prazo destaca-se a sugestão de que a empresa entre com medidas judiciais para recuperar tributos cobrados indevidamente pelo fisco, esse procedimento terá dois principais impactos, um imediato no momento em que a ação for julgada procedente que será a recuperação de créditos em um montante bem razoável e que dará um alívio ao fluxo de caixa da empresa podendo compensar os valores devidos com os créditos obtidos. Outro impacto que será percebido futuramente com a cobrança correta dos tributos, pois haverá uma redução na tributação das operações da empresa.
Ao desenvolver um projeto de planejamento tributário muitos são os desafios e dificuldades encontradas, isso irá variar conforme a empresa em que o mesmo será aplicado, mas os mais comuns são a mudança de cultura da organização que será percebida na resistência por parte de empregados e de gestores em mudar seus hábitos e seus procedimentos, outra dificuldade reside na nossa extensa legislação tributária que irá consumir muito tempo de quem desenvolver o projeto para pesquisar todas as possibilidades e todas as unicidades da legislação aplicável a cada tipo de empresa e de negócio, consumindo muito tempo, foco e esforço do desenvolvedor, por fim outra dificuldade muito comum está em conseguir reunir toda a informação necessária dos procedimentos internos da empresa em uma única base de dados confiável para a elaboração do projeto, mas este último pode ser muito facilitado caso a empresa possua um sistema de ERP bem parametrizado.
Cabe por último ressaltar que o estudo das disciplinas que compõem o curso de ciências contábeis é de suma importância para que o profissional possa executar um projeto de tanta complexidade que requer tanto conhecimento e técnica. O profissional da área contábil que enseja em atuar na área de planejamento tributário irá necessitar de se utilizar de todo o conhecimento recolhido durante o curso e de todas as ferramentas que lhe foram apresentadas no mesmo, portanto fica evidente que sem esse conhecimento obtido no curso seria impossível para o profissional desempenhar suas atividades com a ética, a qualidade e a precisão que são exigidas para tal atividade seja pelo fisco, pelo conselho federal de contabilidade ou pelo mercado de trabalho da nossa profissão.
REFERÊNCIAS
FABRETTI, Láudio Camargo. Contabilidade tributária. 9.ed. São Paulo: Atlas, 2005.	
AMARAL, G. L. A aplicação da norma geral antielisão no Brasil. In.: AMARAL, G. L. (Coord.). Planejamento tributário & a norma geral antielisão. Curitiba: Juruá, 2003, p. 45-62.
FEDERAL, Receita. CARGA TRIBUTÁRIA NO BRASIL 2015 : ANÁLISE POR TRIBUTOS E BASES DE INCIDÊNCIA. Disponível em: >http://idg.receita.fazenda.gov.br/dados/receitadata/estudos-e-tributarios-e-aduaneiros/estudos-e-estatisticas/carga-tributaria-no-brasil/ctb-2015.pdf>. Acesso em: 27/04/2017. 
JURISPRUDÊNCIA, Portal de Legislação e. DECRETO N° 37.699, DE 26 DE AGOSTO DE 1997 (REGULAMENTO DO ICMS). Disponível em: <http://www.legislacao.sefaz.rs.gov.br/Site/Document.aspx?inpKey=109362&inpCodDispositive=&inpDsKeywords=>. Acesso em 27/04/2017.
FEDERAL, Receita. INSTRUÇÃO NORMATIVA SRF N° 247, DE 21 DE NOVEMBRO DE 2002. Disponível em:<http://normas.receita.fazenda.gov.br/sijut2consulta/link.action?visao=anotado&idAto=15123>. Acesso em: 29/04/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. DECRETO Nº 7.212, DE 15 DE JUNHO DE 2010. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2007-2010/2010/decreto/d7212.htm>. Acesso em: 29/04/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. DECRETO Nº 8.950, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2016. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2016/Decreto/D8950.htm>. Acesso em: 01/05/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. LEI No 10.833, DE 29 DE DEZEMBRO DE 2003. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/lEis/2003/L10.833compilado.htm>. Acesso em: 01/05/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. LEI No 10.637, DE 30 DE DEZEMBRO DE 2002. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/2002/l10637.htm>. Acesso em: 05/05/2017. 
CIVIL, Presidência da República Casa. DECRETO-LEI Nº 1.248, DE 29 DE NOVEMBRO DE 1972. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto-lei/Del1248.htm>. Acesso em 05/05/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. DECRETO Nº 7.633, DE 1º DE DEZEMBRO DE 2011. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2011/decreto/d7633.htm>. Acesso em: 10/05/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. LEI Nº 13.043, DE 13 DE NOVEMBRO DE 2014. Disponível em: < http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_ato2011-2014/2014/lei/L13043.htm>.Acesso em: 19/05/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. DECRETO Nº 8.415, DE 27 DE FEVEREIRO DE 2015. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2015-2018/2015/Decreto/D8415.htm>. Acesso em: 19/05/2017.
CIVIL, Presidência da República Casa. LEI Nº 9.363, DE 13 DE DEZEMBRO DE 1996. Disponível em: <http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/L9363.htm>. Acesso em: 19/05/2017.
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