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Exposição diária natural OBJETIVO: A proteção radiológica tem como objetivo evitar ou reduzir os efeitos maléficos das radiaçõesou reduzir os efeitos maléficos das radiações sobre o ser humano, sejam eles de origem natural ou de fontes produzidas artificialmente. Princípios da radioproteção Limitação de Dosede Dose Justificativa Proteção Radiológica Otimização “ALARA” � Dose absorvida (D = ΔE/Δm) � 1 Gy = 100 rad � Dose equivalente (H) Unidades radiológicas �H = DxQxN (N e Q = 1 ICRP ) logo: �Raios X H = D � REM (Rontgen equivalente man) � Sv ( Sievert) � Dose equivalente efetiva (Hef) �Hef = H.Wt Resumo � Exposição (X): 1R = 2,58 x 10-4xKg-1 � Dose Absorvida (D) = 1Gy = 1JxKg-1=100rad � Dose equivalente (H) = 1 rem = 0,01Sv ou � 1 Sv = 100rem� 1 Sv = 100rem RELAÇÕES DE EQUIVALÊNCIA 100 R = 1 Sv = 1Gy ou 1R = 1 rad = 1rem Princípios de radioproteção � Principio básico da radioproteção ocupacional � “Todas as exposições devem ser mantidas tão baixas quanto razoavelmente exeqüíveis”baixas quanto razoavelmente exeqüíveis” � ALARA (as low as reasonable achievable) Monitoração de área Área livre Local isento de Área restrita SupervisionadaLocal isento de regras especiais Supervisionada Monitoração individual Controlada Exames médicos Monitoração individual � A monitoração demonstra se as condições de trabalho são satisfatórias ou se é necessário realizar intervenções segundo a radioproteção. � MONITORAÇÃO DE ÁREA � As áreas de trabalho classificam-se em: PRINCIPIOS DE MONITORAÇÃO a) Área Livre – Corresponde ao local de trabalho isento de regras especiais de segurança, no qual a exposição não acarreta uma dose efetiva anual superior ao limite para indivíduos do público (dose ≤ 1 mSv/ano). O pessoal pode trabalhar 40h/semana e 50 semnas/ano sem exceder 5mSv por ano � No serviço de radiologia: sala de espera, secretaria, estacionamento, secretaria, jardins; salas localizadas nos pavimentos acima, abaixo ou vizinho, etc. � AREA SUPERVISIONADA- Local onde a dose efetiva anual não pode ultrapassar 3/10 do limite anual para trabalhadores (7,5 µSv/h). � AREA CONTROLADA – corresponde ao local de trabalho no qual a dose efetiva anual excede 3/10 do limite anual do trabalhador . (acima de 7,5µSv/h) Corresponde à sala onde fica a mesa de (acima de 7,5µSv/h) Corresponde à sala onde fica a mesa de commando e o raios X. OBS: A condição de trabalho em área supervisionada é conhecida como condição de trabalho b, sujeitando seu pessoal a monitoração individual. O trabalho em área controlada é conhecido como Condições de trabalho A , devendo os trabalhadores se submeterem a supervisão médica obrigatoriamente e monitoração individual. Monitoração de area � Área Restrita- corresponde ao local de trabalho sujeito a regras especiais de segurança, no qual a taxa de dose excede 25 μSv/h. O acesso a essas áreas está sujeito a precauções especiais, tais como limitação do tempo e uso de equipamento protetor e dispositivo de monitoração. � EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL PARA MULHERES: - Mulheres grávidas- pouco provável que a exposição anual acumulada ultrapasse 3/10 do limite recomendado para trabalhadores. - Mulheres com capacidade reprodutiva segue os mesmos limites. � AREA SUPERVISIONADA- Local onde a dose efetiva anual não pode ultrapassar 3/10 do limite anual para trabalhadores (7,5 µSv/h). � AREA CONTROLADA – corresponde ao local de trabalho no qual a dose efetiva anual excede 3/10 do limite anual do trabalhador . (acima de 7,5µSv/h) Corresponde à sala onde fica a mesa de (acima de 7,5µSv/h) Corresponde à sala onde fica a mesa de commando e o raios X. OBS: A condição de trabalho em área supervisionada é conhecida como condição de trabalho b, sujeitando seu pessoal a monitoração individual. O trabalho em área controlada é conhecido como Condições de trabalho A , devendo os trabalhadores se submeterem a supervisão médica obrigatoriamente e monitoração individual. Monitoração de area � Área Restrita- corresponde ao local de trabalho sujeito a regras especiais de segurança, no qual a taxa de dose excede 25 μSv/h. O acesso a essas áreas está sujeito a precauções especiais, tais como limitação do tempo e uso de equipamento protetor e dispositivo de monitoração. � EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL PARA MULHERES: - Mulheres grávidas- pouco provável que a exposição anual acumulada ultrapasse 3/10 do limite recomendado para trabalhadores. - Mulheres com capacidade reprodutiva segue os mesmos limites. Limites de exposição recomendados Situação Limite Técnicos que trabalham na área de radiação: Cristalino 150 mSv/anoCristalino 150 mSv/ano Outros órgãos e tecidos 500 mSv/ano Gestantes: Feto 5 mSv Outras pessoas Exposições infrequentes 5 mSv/ano Indivíduos que não trabalham com materiais radioativos 1 mSv/ano PROTEÇÃO RADIOLÓGICA � TEMPO: A dose D acumulada por um indivíduo que trabalha em uma determinada área com uma certa taxa de dose é diretamente proporcional ao tempo em que permanece na área.permanece na área. � D = taxa x tempo � OBS: quanto menor o tempo de exposição, menores serão os efeitos causados pela radiação. PROTEÇÃO RADIOLÓGICA � DISTÂNCIA: A taxa de dose de radiação emitida por uma fonte pontual varia com o inverso do quadrado da distância do ponto considerando ‘a fonte. D1 = (r2)2 D2 (r1)2 PROTEÇÃO RADIOLÓGICA BLINDAGEM Proteção radiológica do trabalhador � Todo profissional ocupacionalmente envolvido com raios X deve ter conhecimento da portaria 453 de 1º. De julho de 1998 (MS) � Equipamentos utilizados de forma correta � Equipamentos utilizados de forma correta seguindo as normas da portaria 453; � Uso de acessórios: aventais plumbiferos, protetores de tireóide, protetor de gonadas, luvas plumbíferas e óculos plumbiferos. Proteção radiológica do trabalhador � Manter distância da fonte � Localização do operador � Imobilização de pacientes realizada por acompanhante com acessórios de proteção;acompanhante com acessórios de proteção; � Utilização de dosimetro pessoal � Exames médicos periódicos (hemograma e contagem de plaquetras) Proteção radiológica do paciente � Segundo a portaria 453: 1. Os exames radiológicos só podem ser realizados com prescrição médica; Uso de colimadores luminosos;2. Uso de colimadores luminosos; 3. A dose-pele deve ser a menor possível; 4. Proteger as gônadas; 5. Evitar repetição de radiografias 6. Mulheres em idade fértil; recém-nascidos e crianças; Plano de Radioproteção � Toda instalação que opera com material radioativo deve preparar o plano de radioproteção. �Direção da instalaçãoDireção da instalação � Supervisor de radioproteção �Responsabilidade dos trabalhadores � Serviço de radioproteção Radioproteção - laboratório � Detectores � Tipo de fontes � Tipo de exposição � Cuidados:� Cuidados: � Vestimentas, EPIs, bancadas, treinamento � Proibido: � Fumar, alimentar-se, bate-papo Equipamentos - Radioproteção Regras práticas de proteção radiológica (medicina nuclear) 1. Manusear material radioativo sempre com as menores atividades possíveis; 2. Medir os níveis de radiação antes, durante e após os trabalhos com material radioativo; 3. Preservar o manuseio de material radioativo em capelas, caixas com luvas descartáveis;capelas, caixas com luvas descartáveis; 4. Forrar a bancada com papel absorvente ou plástico 5. Não comer, beber ou fumar durante o manuseio de material radioativo 6. Nunca pipetar material radioativo com a boca 7. Não transportar material radioativo para áreas livresRegras práticas de proteção radiológica 8- Isolar e sinalizar as áreas onde se trabalha com radionuclídeos 9- Apenas o material radioativo que se utilizará deve ser levado ao local de trabalho. 10- Não permitir que pessoas não habilitadas manuseiem material radioativo. 10- Não permitir que pessoas não habilitadas manuseiem material radioativo. 11- Em qualquer trabalho usando radionuclídeos ter sempre em mente os três princípios básicos de radioproteção:tempo, distância e blindagem 12- Usar as blindagens o mais próximo possível das fontes radioativas. 13- Cumprir os regulamentos, normas e instruções do órgão responsável pela radioproteção 14- Não temer as radiações, porém respeitá-las. Símbolo internacional da presença de radiação Símbolos EXAME DEP (mGy)* coluna lombar AP 10 LAT 30 JLS 40 abdomen, urografia e colecistografia AP 10 pelve AP 10/TD TABELA 1. Níveis de referência de radiodiagnóstico por radiografia para paciente adulto típico Curiosidades pelve AP 10/TD bacia AP 10 torax PA 0.4 LAT 1.5 Coluna torácica AP 7 LAT 2.0 Odontológico Periapical 3.5** AP 5 Crânio AP 5 LAT 3 Mama*** CC com grade 10 CC sem grade 4 TABELA A2. Níveis de referência de radiodiagnóstico em CT para paciente adulto típico Exame Dose média em cortes multiplos (mGy)* Cabeça 50 Curiosidades Coluna lombar 35 Abdômen 25 � (*) determinada no eixo de rotação em fantoma de água, comprimento de 15 cm e diâmetro de 16 cm para cabeça e 30 cm para coluna e abdômen. Equipamento de radiodiagnóstico Pacientes por dia W (mA min / sem) 100 kVp 125 kVp 150 kVp Unidade de radiografia geral 24 320 160 80 Curiosidades Unidade de radiografia de torax 60 160 80 - Tomógrafo computadorizado 24 - 5000 - Unidade de fluoroscopia* 24 750 300 - Unidade de procedimentos especiais 8 700 280 140 Unidade de radiograf. dentária intra-oral 24 4-30 - - Unidade de radiografia panorâmica 24 200 - - Mamógrafo (<50 kVp) 24 2000 - - “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a “O que vale na vida não é o ponto de partida e sim a caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o caminhada. Caminhando e semeando, no fim terás o que colher” .que colher” .que colher” .que colher” . Cora Coralina
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