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DIREITO CIVIL III

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DIREITO CIVIL III
	Simulado: CCJ0014_SM_201504618742 V.1 
	Aluno(a): DARLENE BARROS FRANCISCO
	Matrícula: 201504618742
	Desempenho: 0,5 de 0,5
	Data: 29/09/2017 10:19:54 (Finalizada)
	
	 1a Questão (Ref.: 201505438812)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(OAB) Maria celebrou contrato de compra e venda do carro da marca X com Pedro, pagando um sinal de R$ 10.000,00. No dia da entrega do veículo, a garagem de Pedro foi invadida por bandidos, que furtaram o referido carro. A respeito da situação narrada, assinale a alternativa correta.
		
	
	Não haverá resolução do contrato, pois Pedro pode alegar caso fortuito.
	
	Pedro poderá entregar outro veículo no lugar no automóvel furtado.
	
	Maria poderá exigir a entrega de outro carro.
	 
	Haverá resolução do contrato pela falta superveniente do objeto, sendo restituído o valor já pago por Maria.
	
	Nenhuma das opções está correta.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201505324284)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Acerca dos princípios fundamentais do direito contratual, marque a alternativa correta:
		
	
	A liberdade contratual encontrou sempre limitação na ideia de ordem pública, entendendo-se que o interesse da sociedade deve prevalecer quando colide com o interesse individual, contudo referido princípio não é limitador da autonomia da vontade, que prevalece sempre por ser absoluto.
	
	O princípio da autonomia da vontade tem como escopo restringir a liberdade de contratar, por terem as partes a faculdade de celebrar ou não contratos, sem qualquer interferência do Estado. Podem as partes celebrar somente contratos nominados, sendo os contratos inominados afastados pelo CC/2002.
	
	De acordo com Código Cívil de 2002, boa-fé pode ser afastada por convenção das partes
	
	Pelo princípio da revisão dos contratos ou da onerosidade excessiva propõe-se que nos contratos de execução continuada ou diferida, se a prestação de uma das partes se tornar excessivamente, com expressa vantagem para a outra, em virtude de acontecimentos extraordinários e imprevisíveis, não poderá o devedor pedir a resolução do contrato, ficando este obrigado a cumpri-lo em todos os seus termos.
	 
	De acordo com o princípio do consensualismo, basta, para o aperfeiçoamento do contrato, o acordo de vontades. Decorre ele da moderna concepção de que o contrato resulta do consenso, do acordo de vontades, independentemente da entrega da coisa.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201504800395)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Nos contratos de adesão são nulas de pleno direito as cláusulas ambíguas ou contraditórias.
PORQUE
Os contratos de adesão se caracterizam pelo fato de o seu conteúdo ser determinado unilateralmente por um dos contratantes, cabendo ao outro contratante apenas aderir ou não aos seus termos.
 
Analisando-se as afirmações acima conclui-se que:
		
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda justifica a primeira.
	 
	a primeira afirmação é falsa e a segunda é verdadeira.
	
	as duas afirmações são verdadeiras, e a segunda não justifica a primeira.
	
	a primeira afirmação é verdadeira, e a segunda é falsa.
	
	as duas afirmações são falsas.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201505324287)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Sobre a formação e interpretação dos contratos, podemos afirmar:
		
	 
	Pode-se dizer que as regras de interpretação dos contratos previstas no CC/2002 dirigem-se primeiramente às partes, que são as principais interessadas em seu cumprimento. Não havendo entendimento entre as partes do exato alcance da avença e do sentido exato por elas assinado, a interpretação deverá ser realizada pelo juiz.
	
	Na estipulação em favor de terceiro, o estipulante não pode reservar-se do direito de substituir o terceiro designado no contrato, dependendo este, da anuência do terceiro beneficiado e da do outro contratante.
	
	Deixa de ser obrigatória a proposta se feita sem prazo a pessoa presente e não foi imediatamente aceita. Não considera-se presente a pessoa que contrata por telefone ou outro meio de comunicação semelhante.
	
	No caso de contrato de adesão firmando tendo como partes duas pessoas capazes, agindo no exercício de sua atividade profissional, é válida a cláusula de renúncia antecipada do aderente, mesmo quando se trate de direito resultante da natureza do negócio.
	
	Somente quando evidenciada uma relação de consumo, é possível sustentar o princípio da interpretação mais favorável ao aderente, em sede de contrato de adesão.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201504875102)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	VII EXAME DE ORDEM UNIFICADO Mauro, entristecido com a fuga das cadelinhas Lila e Gopi de sua residência, às quais dedicava grande carinho e afeição, promete uma vultosa recompensa para quem eventualmente viesse a encontrá‐las. Ocorre que, no mesmo dia em que coloca os avisos públicos da recompensa, ao conversar privadamente com seu vizinho João, afirma que não irá, na realidade, dar a recompensa anunciada, embora assim o tenha prometido. Por coincidência, no dia seguinte, João encontra as cadelinhas passeando tranquilamente em seu quintal e as devolve imediatamente a Mauro. Neste caso, é correto afirmar que
		
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a João ainda que Mauro tenha feito a reserva mental de não querer o que manifestou originariamente.
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa subsiste em relação a toda e qualquer pessoa, pois a reserva mental não tem o condão de modificar a vontade originalmente tornada pública.
	
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa não mais terá validade em relação a qualquer pessoa, pois ela foi alterada a partir do momento em que foi feita a reserva mental por parte de Mauro.
	 
	a manifestação de vontade no sentido da recompensa não subsiste em relação a João, pois este tomou conhecimento da alteração da vontade original de Mauro.

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