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Controle de infecções cruzadas

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Controle de infecções cruzadas
Infecção cruzada em odontologia
Transmissão por microorganismos patogênicos/vírus do paciente doente/portador sadio por susceptível cadeia epidemiológica
Fonte de infecção
Hospedeiro suscetível
Meios de transmissão
Fonte de infecção
Paciente com doença infecciosa sintomática
Paciente em fase prodrômica
Portadores assintomáticos (Ex.: Hepatite, HIV)
Ambiental (fômites, aerossóis...)
Paciente -> Equipe odontológica
Contato fluidos e lesões 
Inalação de aerossóis
Contato instrumentos, superfícies e mãos 
Caneta de alta rotação e seringa.
Equipe odontológica -> Paciente
Microorganismos e vírus nas mãos
Fluidos bucais e respiratórios
Paciente -> Paciente
Equipe odontológica (mãos)
Instrumentos e equipamentos contaminados
Controle de infecção cruzada
Conjunto de recursos e protocolos que agrupam recomendações que visam:
PREVENÇÃO
VIGILÂNCIA
DIAGNÓSTICO
TRATAMENTO
Redução do numero de patógenos a um nível incompatível com infecção
Identificar falhas técnica asséptica -> modificar procedimentos para evitar a transmissão
Tratar cada paciente como se ele tivesse uma doença infecciosa, aplicando as precauções universais ou padrões
Redução da carga microbiana
Assepsia
Esterilização 
Desinfecção 
Degerminação 
Anti-sepsia
Procedimentos executados no consultório de odontologia
Ações preventivas para o dentista e sua equipe
Barreiras Imunológicas – Vacinas
Difteria e Tétano (DT): Reforço a cada 10 anos
Sarampo, Caxumba, Rubéola (MMR) – Vírus atenuado
Hepatite B- 3 doses (sorologia posterior)
Gripe: anualmente
Lavagem das Mãos
Antes e após calçar as luvas e procedimentos
Após contato material, equipamento ou superfície contaminada
Antes e após utilizar o banheiro
Uso de Barreiras Físicas (EPIs)
Luvas – procedimento, cirúrgica e limpeza não devem ser usadas fora da área de atendimento
Óculos de proteção
Gorro – deve ser trocado a cada paciente
Máscara – trocada a cada paciente BK (neg) ou quando necessário máscara 95
Avental
procedimentos SC e NC não precisa ser estéril
procedimentos críticos: estéril e descartável
Cuidados com instrumentais – Classificação
Críticos: agulhas, fórceps, bisturis, instrumentos periodontais, endodônticos...). Obrigatoriamente esterilizados
Semi-Crítico: espelho, pinça, moldeiras. Devem ser esterilizados ou desinfetados
Não Críticos: Desinfetados
Cuidados com instrumentais – Esterilização
Calor Úmido (15 ): seguro, prático, econômico, eficiente e rápido.
Os materiais devem ser manuseados corretamente até a esterilização
Molho, lavar detergente c auxílio de escova ou esponja
Secar e empacotar (ex.: papel grau cirúrgico)
Esterilizar e guardar.
Cuidados com instrumentais- Desinfecção
Materiais termossensíveis e necessidade urgente de utilização
Depende:
Tipo de procedimento; Paciente
Toxicidade; Efeito residual
Estabilidade; Odor
Álcool 70% e hipoclorito de sódio – superfícies
Ácido peracético - instrumentais e outros equipamentos
Cuidado com o ambiente e equipamentos fixos
Limpeza/desinfecção equipamentos cercam paciente - álcool 70%
Limpeza: piso, paredes... - água e sabão
Desinfecção de piso
diariamente hipoclorito de sódio
semanalmente fenóis sintéticos
Atenção para reservatórios de água.
Bancadas e pias: hipoclorito sódio (1%), álcool 70%
Locais contaminados sangue/secreções: hipoclorito sódio 1%/10 min
Limpeza/desinfecção caixas d água com solução clorada - 6 meses.
Cuidado com o lixo – descarte
Comum é descartado em sacos pretos
Contaminado é descartado em sacos duplos brancos/vermelhos, impermeáveis
Perfuro cortante é descartado em descarpack

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