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trabalho de anatomia BOVINA

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7
União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA
Arlei Rodrigo Rambo
Daniele de Brito
Franciele Gonçalves de Oliveira
Jéssica Gawski Casagrande
Greisiane Daniele Frick
Paloma de Carvalho Oro
Rodrigo Gonçalves Oliveira
ANATOMIA BOVINA
Nova Mutum
2012
Arlei Rodrigo Rambo
Daniele de Brito
Franciele Gonçalves de Oliveira
Jéssica Gawski Casagrande
Greisiane Daniele Frick
Paloma de Carvalho Oro
Rodrigo Gonçalves Oliveira
ANATOMIA BOVINA
Trabalho de Curso apresentado como pré-requisito para a aprovação na disciplina de Anatomia e Fisiologia animal supervisionado do Curso de Engenharia Agronômica da União do Ensino Superior de Nova Mutum – UNINOVA, sob orientação do Professor Lisandro.
Nova Mutum
2012
Dedicamos este estudo a nossos pais e professores, que nos ensinaram e nos ensinam como viver a vida com honra e dignidade.
AGRADECIMENTOS
Nossos sinceros agradecimentos...
	...a Deus, que nos concebeu o dom da inteligência e a capacidade pois sem sua ajuda, nada teria sido possível; 
...à nossa família pela confiança e apoio;
...a nós mesmos pela coragem e esforço dedicados diariamente nesta jornada.
Quando alguém pergunta a um autor o que este quis dizer, é porque um dos dois é burro.
(Mário Quintana)
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO	7
2 ANATOMIA BOVINA	8
2.1 Tipos de Tecidos Ósseos	8
2.2 Forma dos Ossos	9
2.3 Coluna Vertebral	9
2.4 Tórax	10
2.5 Costelas	10
2.6 Esterno	10
2.7 Membro Anterior	11
2.8 Membros Posteriores	13
3 SISTEMA MUSCULAR	17
3.1 Organização das estruturas de apoio dos músculos	18
3.2 Músculos Dos Membros Pélvicos	18
3.3 Membro Anterior Ou Torácico	28
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS	34
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS	36
1 INTRODUÇÃO
O desenvolvimento do tecido esquelético é diferenciado na lâmina mesodérmica embrionária, a qual se dispõe durante o desenvolvimento em um tecido conjuntivo, um reticular e um fibroso. Este tecido é composto de células de preenchimento fluído intracelular amorfo espaço intracelular e de uma porção fibrosa organizada fibras colágenas e elásticas. Com a continuação do desenvolvimento e crescimento de ferro, surgem segmentos orgânicos como tendões, faxias e ligamentos. A partir de um tecido conjuntivo frouxo, com poucas fibras possibilitam a formação de dois tecidos de sustentação: cartilagem e osso.
A cartilagem e os ossos contribuem na sustentação e na locomoção do corpo, contribui também na proteção de partes moles. Além disso, os ossos exercem papel de formadores de sangue ( medula óssea vermelha) e fazem parte do depósito de material mineral do corpo. A função do osso também é influenciada por sua cobertura conjuntiva, o periósteo constituído por duas partes: uma externa fibrosa e uma interna rica em células osteogénicas. O periósteo rodeia os ossos em todos sentidos com exceção da cartilagem e dos locais de inserção muscular. Uma função em destaque dos ossos, é o depósito de cálcio e fósforo. 
 
2 ANATOMIA BOVINA
2.1 Tipos de Tecidos Ósseos
	O plexo ósseo ou fibras ósseas e o osso lamelar são diferentes. O plexo ósseo ou osso fibroso é no aspecto de desenvolvimento o mais simples, e é considerado uma ossificação do tecido conjuntivo. Essa formação óssea é produzida em cada novo desenvolvimento ósseo que ocorre durante o desenvolvimento embrionário e após o nascimento é substituída pelo tecido ósseo lamelar. Os plexos ósseos permanecem durante todo a vida no labirinto ósseo da orelha, no canal auditivo externo e no local de inserção de grandes tendões nos ossos.
	Os ossos lamelares são caracterizado por fibras colágenas. Esse osso aparece com mais freqüência em adultos sendo a base principal dos ossos longos, chatos e curtos. O fundamento estrutural deste é a osteana. A osteana é constituída na sua parte interna por um canal central, preenchido com tecidos conjuntivos frouxos e conduz um vaso central e nervos do sistema nervoso autônomo, esta é rodeada por lamelas ósseas concêntricos, por fibras colágenas e pela matriz óssea mineralizada. As fibras colágenas apresentam formas espiraladas ordenadas em sentidos contrário que, por meio de conexões transversais, os sistemas lamelares próximos estão conectados, isso confere um princípio de construção que confere ao osso estabilidade contra forças de tração e pressão.
	Nos ossos lamelares, as células ósseas posicionam-se entre as camadas de lamelas concêntricas ao redor do canal central, estas se comunicam com os prolongamentos citoplasmáticos através de canalículos longos e dispostos radialmente. Este contato permite intenso transporte de material dos vasos transversais para a matriz óssea. Os vasos centrais dos osteomas estão em contato com o periósteo e com o endósteo através de ossos que se deslocam de modo transversal, devido isso o osso torna um tecido altamente rascularizado. As osteonas sem atividade funcional são reabsorvidas e passam a ser designadas como lamelas de união. 
2.2 Forma dos Ossos
	Os ossos diferenciam-se consideravelmente quanto a forma, ao tamanho, e a resistência. A ação de grandes vasos sanguíneos de feixes nervosos ou de órgão exemplo:cérebro, olho ou caracol na orelha interna, ocorre na superfície de um osso. 
	Os ossos tubulares de osso longos caracterizam-se por um corpo, a diáfase, cuja a superfície é limitada por uma densa manta óssea, substancia compacta, encerando internamente uma medula óssea, esse tipo de osso apresenta duas extremidades a epífese proximal e a epífese distal, cobertos por uma fina córtex óssea, estas contém internamente pequenas vidas constituídas por uma estrutura comparável a uma esponja de pequenos poros ossificados. segundo suas tarefas funcionais, esses trabécuos podem ser diferenciadas em substancias tubulosas, em substancia trabeculosa ou em substancia lamelosa. São designados ossostubulares e formam os elementos básicos dos membros.
	Os ossos planos e largos são compostos de duas lâminas ósseas quase sempre compactas as quais são encerradas preenchimentos de tecido ósseo esponjoso ou cavidades aeradas exemplos, a escápula, o ílio e as costelas.
	Os ossos curtos mostram grande variedade de formas, podendo ser cilíndricos, cubóides ou arredondados, internamente este tipo de osso contém um nítido entrelaçamento de tecido ósseo esponjoso exemplo, ossos da coluna vertebral e das articulações do tarso.
	Ossos sesamóides ou tendíneos posicionam-se nas proximidades de uma articulação ou em um tendão ou na base deste exemplo, a patela e nas articulações dos membros.
	Os ossos viscerais não estão em relação com aparelho locomotor, e encontra-se no pênis dos gatos e cães e no esqueleto cardíaco do bovino. 
2.3 Coluna Vertebral 
A coluna vertebral, componente do esqueleto axial presente na maioria dos vertebrados, é formada por um conjunto de ossos irregulares denominados de vértebras. As vértebras são estruturas complexas, que variam em número e forma nos diferentes táxons de animais. Além disso, conforme suas localizações no corpo do animal diferenciam-se em vértebras cervicais, torácicas, lombares, sacrais e caudais. O corpo ventral, o arco limitando laterodorsalmente o forame vertebral e os processos espinhosos, articulares e transversos são elementos estruturais comuns, mas que se modificam em cada grupo, permitindo a distinção de vértebras de outras regiões da coluna vertebral (GETTY, 1986) ( obssss: achei em um site, acho que explica melhor que no livro)
2.4 Tórax
	
	O tórax ósseo é mais curto do que no cavalo. A abertura cranial ou entrada é mais alta. O teto é curto e o assoalho é mai largo e relativamente mais longo, o diâmetro transversoé mais largo na parte caudal. Os vértices dos processos espinhosos estão quase em uma linha reta da segunda vértebra torácica ao meio da região lombar.
2.5 Costelas
	Treze pares de costelas estão presentes normalmente, das quais oito são verdadeiras ou esternais, e cinco, falsas ou asternais. Elas são em geral mais longas, mais aplanadas, menos encurvadas e menos regulares na forma do que no cavalo. A oitava, nona e décima são mais longas e as mais largas. O colo é longo e forma um menor ângulo com o corpo no que do cavalo. 
2.6 Esterno
	Consiste de sete esternébras, muitas das quais são desenvolvidas de dois centros laterais. Ele é mais largo, mais aplanado e relativamente mais longo do que no cavalo, e falta a crista ventral. O manúbrio é parecido com uma cunha e comprido lateralmente. Sua base forma uma articulação sinovial com o corpo do osso e sua parte dorsal tem uma grande incisura de cada lado para a articulação com a primeira cartilagem costal. O corpo alarga-se craniocaudalmente, mas caudal ao último par de incisuras costais ele torna-se muito estreito. A face ventral é muito proeminente em sua parte cranial, e ligeiramente côncava em dereção caudal. As bordas laterais são sulcadas para a passagem de vãos. Falta a cartilagem do manúbrio. A cartilagem xifóide é parecida com a do cavalo, porém menor.
2.7 Membro Anterior
Escápula
	É mais regularmente triangula do que no cavalo, relativamente mais larga extremidade dorsal e mais estreita na extremidade ventral. o índice escapular é cerca de 1:0,6. a espinha é mais proeminente e está colocada em direção mais cranial, tanto que a fossa supra-espinhal é estreita e não estende à parte ventral do osso. A espinha é sinuosa, inclinada caudalmente. Sua borda livre é algo espessada no seu meio, porém não apresenta uma tuberosidade distinta. 
Úmero
	O úmero tem um sulco raso para o braquial. A tuberosidade deltóide é menos proeminente do que no cavalo, e a linha encurvada que parte dela para o colo apresenta um tubérculo saliente na sua proximal. O forame nutrício está frequentemente no terço distal da face caudal.
Rádio 
	O rádio é curto e relativamente largo. Ele é algo oblíqu, com a extremidade distal ou tróclea mais próxima do plano mediano do que a proximal. A curvatura é mais pronunciada distalmente do que proximamente. O corpo é prismático na sua parte média, com face cranial e caudal e bordas mediais e laterais. Há um acentuado aumento na largura e espessura, distalmente. A circunferência articular proximal apresenta uma fossa sinovial que se estende medialmente do sulco profundo entre as duas cavidades radiais.
Ulna
	 É muito menos reduzida do que no cavalo. O corpo é completo, com três lados e fortemente encurvado. Ele está fundido com o rádio no adulto, exceto ao nível dos dois espaços interósseos mencionados acima. Sua parte proximal contém uma cavidade medular que se estende um pouco na extremidade proximal. O olecrano é grande e apresenta um túber arredondado. A extremidade distal está fundida com o rádio; ele projeta-se além do nível distal do rádio, formando o processo estilóide da ulna, que fornece parte da faceta para o osso cárpico ulnar.
Ossos cárpicos
	O carpo consiste de seis ossos, quatro na fileira proximal e dois na distal. A fila proximal é oblíqua de conformidade com a face articular cárpica do rádio. Os cárpicos radiais e intermédios parecem, em geral, com os dos cavalos, mas são menos regulares em forma e seus grandes eixos estão dirigidos obliquamente para o lado palmar e medial. O radial é mais estreito do que no cavalo e encurvado palmoproximalmente. O intermédio é restringido no seu meio e é mais largo palmar do que dorsalmente. O cárpico ulnar é grande e muito irregular. Sua face proximal é extensa e sinuosa, e articula-se tanto com o rádio como com a ulna; ele apresenta uma grande faceta oval palmarmente para a articulação com o cárpico acessório. O cárpico acessório é curto, espesso e arredondado; ele articula-se unicamente com o cárpico ulnar. Falta o primeiro cárpico. O segundo e terceiro cárpicos estão fundidos para formar um grande osso quadrilátero. O quarto cárpico é um pequeno osso quadrilátero. Os ossos cárpicos têm cada um um único centro de ossificação.
Ossos Metacárpicos
	O metacarpo consiste de um grande metacárpico e um osso pequeno metacárpico lateral. O grande osso metacárpico resulta da fusão do terceiro e quarto ossos do feto, e apresenta evidências de sua dupla origem constante no estado adulto. O corpo é menor do que no de cavalo e é relativamente mais largo e mais plano. A face dorsal é arredondada e está marcada por um sulco longitudinal dorsal, unindo dois canais que atravessam as extremidades do corpo, dorsopalmarmente.
Dedos da mão
	Quatro dedos estão presentes no boi. Destes, dois o terceiro e quatro estão completamente desenvolvidos, e cada um tem três falanges e três sesamóides. O segundo e quinto são vestígios e têm situação palmar ao boleto como “paradígitos”; cada um possui um ou dois pequenos ossos que não se articulam com o resto do esqueleto.
Falanges E Sesamóides
	A falange proximal ou primeira é mais curta e mais estreita do que no cavalo, com três faces. A face interdigital é plana e sua parte palma apresenta uma eminência para a inserção dos ligamentos interdigitais. A extremidade proximal ou base é relativamente grande e é algo comprimida de lado a lado. A face articular é côncava dorsopalmarmente e está dividida por um sulco sagital em duas áreas, das quais a abaxial é a maior e mais alta. Palmar a estas estão duas facetas para a articulação com os ossos sesamóides proximais. A face palmar apresenta duas tuberosidades separadas por uma profunda depressão. 	A extremidade distal é menor do que a proximal, especialmente no sentido dorsopalmar. Sua face articular está dividida por um sulco sagital em duas facetas convexas, das quais a abaxial é a maior. Há depressões sobre ambos os lados, para a inserção ligamentar. O osso consiste, ao nascer, de duas peças, a extremidade distal e o corpo, fundidos, e a extremidade proximal. A função ocorre com um e meio a dois anos.
2.8 Membros Posteriores
Osso do Quadril
	É o maior dos ossos planos, consiste primeiramente de três partes, o ílio, o ísqueo, e a pube, que se une para formar o acetábulo que se articula com a cabeça do fêmur.
Ílio
	São quase paralelos entre si e formam um ângulo muito menor com o plano horizontal do que no cavalo. Eles são relativamente pequenos. A face para a articulação com o sacro é triangular. O corpo é curto e comprido de lado.
Ísqueo
	É grande, seu eixo maior é oblíquo, dirigido dorsocaudalmente, formando um ângulo de 50 a 60 graus com o plano horizontal. O meio da face ventral apresenta uma crista rugosa ou impressão para inserção muscular. O arco isquiático é estreito e profundo.
Pube
	O ramo cranial é do pube é estreito e está dirigido lateralmente e um pouco cranialmente. A borda cranial está marcada por um sulco transverso que termina ventralmente à eminência iliopúbica rugosa. O ramo caudal sinfisário é largo e delgado.
Pelve
	A pelve óssea é composta dos ossos do quadril, do sacro e da vértebra caudal. A parede dorsal, ou teto, é formado pelos sacros e vértebras caudais e a parte ventral ou assoalho pelos ossos púbicos e isquiáticos, incluindo a tuberosidade isquiática. A falha esquelética aqui é compensada pelos largos ligamentos sacrotuberais, no estado fresco.
Fêmur
	O fêmur tem um corpo relativamente pequeno, que é cilíndrico no seu meio e prismático distalmente. A extremidade proximal é muito larga, a cabeça é menor do que no cavalo, e a superfície articular estende-se consideravelmente sobre a superfície proximal do colo. a extremidade proximal une-se com o corpo em torno do três anos e meio, a distal dos três e meio aos quatro anos.
Patela
	É longa, estreita e muito espessa. a face cranial é fortemente conexa, muito rugosa e irregular. A face articular é conexa de lado a lado e quase reta no sentido vertical.O ápice é mais pontiagudo do que no cavalo. A patela não é um centro secundário de ossificação.
Tíbia
	A tíbia parece com a do cavalo, porém é um pouco mais curta. O corpo é perfeitamente encurvado, tanto que o lado medial é convexo, e as linhas musculares são poucas e estende-se mais proximalmente do que no cavalo. A parte cranial do maléolo medial está prolongada distalmente e tem uma extremidade pontiaguda. A extremidade proximal funde-se com o corpo aos três e meio ou quatro anos, a distal aos dois ou dois anos e meio.
Fíbula
	 Normalmente consiste somente na duas extremidades. A cabeça está fundida com o côndilo lateral da tíbia e é continuada distalmente por um pequeno prolongamento, em haste, pontiagudo. Ela é quadrilátera no seu contorno e comprida de lado a lado. A face lateral é rugosa e irregular. Em alguns caso, entretanto, a parte proximal sofre ossificação parcial, formando uma delgada haste que freqüentemente é unida a borda lateral da tíbia e à cabeça por tecido fibroso.
Ossos Társicos
	Consiste de cinco peças, os ossos társicos central e quarto e segundo e terceiro estão fundidos. 
Tálus. Ossos társico tibial é relativamente longo e estreito e é às vezes aplanado dorsoplantarmente, e apresenta uma tróclea em ambas as extremidades. A face medial apresenta uma tuberosidade na sua parte proximal, e é aplanada distalmente.
Calcâneo. Ossos társico fibular é mais longo e mais delgado do que no cavalo, a parte distal do corpo é comprida lateralmente e apresenta uma projeção dorsalmente que se articula com o maléolo lateral. O túber calcanear está marcado plantarmente por um sulco largo e raso, que está coberto por cartilagem no estado fresco.
Társicos central e quarto. São fundidos para formar o grande osso quartocentral, que se estende transversalmente por toda a largura do tarso e articula-se com todos os ossos. Lateralmente, há uma face estreita ondulada para a articulação com a extremidade distal do calcâneo. A face plantar apresenta duas tuberosidades, das quais a lateral é arredondada e a medial mais proeminente e mais estreita.
Primeiro osso társico. É quadrilátero e pequeno, articula-se com o quarto central proximalmente, com o metatarso distalmente, e com o segundo társico dorsalmente.
Segundo e terceiro társico. Estão fundidos para formar uma peça rombóide. a face proximal é concavo-convexa e articula-se cpm o componente quartocentral. A face distal é ondulada e apoia-se sobre o metatarso, a face lateral apresenta uma pequena faceta, dorsalmente, para o componente quartocentral, e a face plantar apresenta uma faceta muito pequena para o primeiro osso társico.
	 
Osso Metatársico
	É cerca de um sétimo mais longo do que o correspondente metacárpico, seu corpo é comprido transversalmente e apresenta quatro lados. O sulco longitudinal dorsal é profundo e largo. A face plantar está marcada por variáveis sulcos . O forame proximal sobre esta face não perfura o corpo, mas passa obliquamente através da extremidade, abrindo-se sobre a parte plantar de sua face proximal. O ângulo medioplantar da extremidade proximal apresenta uma faceta para a articulação com o pequeno osso metatársico.
	O osso sesamóide metatársico é um disco quadrilátero com cerca de 2cm de largura e altura. Sua face dorsal apresenta uma faceta para a articulação com o grande osso metatársico.
Falanges e Ossos Sesamóides
	As falanges e os sesamóides parecem com os do membros torácicos, não sendo necessário fazer uma descrição separeda.
 
3 SISTEMA MUSCULAR
	
	Os tecidos musculares transformam a energia química em energia mecânica e em energia térmica. Há dois tipos de tecidos muscular:
Tecido muscular liso: assume função contrátil em órgão internos, envolve o ducto excretor de glândulas corpóreas e entra na formação da parede dos vasos sanguíneos e linfáticos.
Musculatura estriada: é dividida em musculatura esquelética e cardíaca. A musculatura esquelética representa a parte ativa do sistema locomotor denominada "musculatura" ou músculo. Esta é altamente vascularizada ou inervada por terminações nervosas sensitivas e motoras, as quais, na sua atividade fisiológica conjunta, forma uma unidade funcional indivisível. Essa musculatura é protegida por envoltório de tecidos conjuntivos. A musculatura esquelética confere energia para o movimento de locomoção do corpo, também protegem e auxiliam nas atividades de órgãos internos como na musculatura respiratória. 
	O desenvolvimento embrionário das células musculares inicia-se com a diferenciação de células mesenquinais do troco do simoto mesodérmico de pré-mioblastos para mioblastos contráteis. Estes armazenam-se como filamentos de miosina e de actina, responsáveis pela contração de proteína citoplasmática na ordenação de células específicas, como estrias transversais. Como resultado de mioblastos adjacentes, resultam em longos segmentos de células musculares.
	A força de um músculo e o grau de capacidade muscular dependem decisivamente de condicionamento e de treino. Uma atrofia muscular e uma sobrecarga de peso contínuo por meio de treino causa o aumento da massa muscular pelo reforço de tecido conjuntivo, um aumento de espessura das fibras musculares e aumento de circulação sanguínea. 
3.1 Organização das estruturas de apoio dos músculos
	Os músculos são auxiliados por algumas estruturas divididas em:
	Fáscias ou conexões musculares facial, está envolve toda superfície muscular, são formadas pelo entrelaçamento de fibras colágenas e por tecidos elásticos e são orientadas no sentido das forças de tração e pressão. Atua também como ligante de suporte na superfície extensora ou flexora de articulações.
3.2 Músculos Dos Membros Pélvicos
	Estes músculos apresentam-se em dois grupos: musculatura da cintura pélvica e musculatura própria.
Musculatura da cintura pélvica
	A musculatura da cintura pélvica situa-se ventralmente à coluna vertebral lombar, dirigindo-se para a pelve. Esse grupo muscular serve à estabilização da coluna vertebral e da pelve, bem como flexão do dorso e dinâmica dos membros pélvicos nos deslocamentos. Estes músculos são também denominados musculatura sublombar, apresentam uma formação relativamente fraca, tendo em vista a firme articulação do sacro com o ílio. Diferencia-se o seguinte grupo muscular: 
- músculo psoas menor
- músculo iliopsoas
- músculo quarado lombar.
	O músculo psoas menor origina-se ventralmente entre as duas ou três ultimas vértebras torácicas e nas primeiras vértebras lombares, inserindo-se quase sempre como um tendão no tubérculo do músculo psoas menor no corpo do osso ílio.
	Nos ruminantes e nos cavalos, esse músculo é fortemente infiltrado por tendões. Com a coluna vertebral fixa, ele mantém a pelve mais inclinada, e a coluna vertebral lombar torna-se estabilizada, o que possibilita uma flexão dorsoconvexa. O músculo ilíaco-lombar é o músculo mais forte deste grupo, podendo ser dividido em duas porções: o M. psoas maior como porção lombar e o M. ilíaco como porção ilíaca. 
	Nos ruminantes, o músculo ilíaco é volumoso, fazendo sintonia com o músculo psoas maior, que se situa entre os seus ventres. Sua parte lateral, que é mais desenvolvida,origina-se na fáscia ilíaca; sua parte medial, mais delgada, no corpo do ílio e do sacro. Ambos os ventres se unem, inserindo-se no trocanter menor. 
	O músculo quadrado lombar origina-se na superfície ventral das ultimas costelas e dos processos transversos das vértebras lombares, em direção ventral, inserindo-se na superfície ventral da asa do sacro e do ílio. Nos ruminantes, esse músculo surge ventralmente na extremidade dorsal da ultima costela e nos processos transversos das vértebras lombares e na asa do sacro. 	Este músculo desempenha função de estabilizador da coluna vertebral lombar, podendo também, flexioná-la. Em animais com coluna vertebral mais flexível, esse músculo auxilia também na flexão da pelve.
Musculatura própria dos membros pélvicos
	A musculatura própria dos membros pélvicos serve preferencialmenteà propulsão em forma de impulsos de força, que sempre são desencadeados pelo alongamento de todas as articulações dos membros pélvicos. No deslocamento do corpo, os músculos dos membros pélvicos mais desenvolvidos atuam de modo mais eficiente, se comparados ao dos membros torácicos. A musculatura própria possui uma importante participação na formação da anca, estendendo-se também em sentido cranial aos músculos do tronco, continua nos coxais, como músculos glúteos. 
Diferencia-se como musculatura própria dos membros pélvicos:
- músculos de articulação coxofemoral
- músculos da articulação do joelho
- músculos da articulação tibiotársica
- músculos das falanges dos pés
	Os músculos da articulação coxofemoral serve principalmente à extensão da articulação coxofemoral, mas em parte, por ocasião de uma contração, pode, em algumas espécies de animais , estender as articulações do joelho e tibiotársica. Diferencia-se de acordo com a posição dos músculos da articulação coxofemoral: 
- músculos externos do coxal
- músculos glúteos 
- músculos mediais da coxa
- músculos profundo da articulação coxofemoral
Musculatura externa do quadril
	A musculatura externa do quadril pertencem a esse grupo muscular: 
- músculo glúteo superficial
- músculo gluteofemoral (só existe nos gatos)
- músculo glúteo médio
- músculo piriforme
- músculo glúteo profundo
- músculo tensor da fáscia lata
	O músculo glúteo superficial origina-se da fáscia glútea, na espinha ilíaca dorsal, na parte lateral do sacro, no ligamento sacrotuberal e na 1ª vértebra caudal, seu ventre muscular forma o limite caudal da anca.
Nos bovinos, o músculo glúteo une-se completamente ao músculo bíceps femoral, constituindo o músculo gluteobíceps. 
	Este músculo estende a articulação coxofemoral e tensiona a fáscia glútea.
	O músculo glúteo médio representa um músculo bastante desenvolvido, com exceção dos bovinos, e é envolvido pelo músculo glúteo superficial, pela fáscia glútea e pela fáscia toracolombar. Nos bovinos esse músculo é de conformação plana, de modo que se observa uma retração da anca, típica da espécie. 
	O músculo glúteo médio é o mais importante extensor da articulação coxofemoral, auxiliando nos movimentos de empinamento, escoiceamento e propulsão.
	O músculo piriforme origina-se na ultima vértebra sacral e no ligamento sacrotuberal, inserindo-se distalmente ao trocanter maior. 
	O músculo glúteo profundo é um músculo curto, infiltrado por tendões, situando-se profundamente sobre a articulação coxofemoral. Origina-se na superfície lateral do corpo do ílio e na espinha ilíaca, bem como no ligamento pélvico. Nos ruminantes insere-se em direção distal do músculo glúteo acessório na superfície craniolateral do fêmur. Ele apóia o músculo glúteo médio em sua função como abdutor da coxa.
	O músculo tensor da fáscia lata cobre a área triangular entre o ângulo lateral do ílio e a articulação do joelho, em forma piramidal, representa o limite cranial da coxa. Seu limite craniomedial é adjacente ao músculo glúteo médio. Distalmente, sua aponeurose, a fáscia lata, insere-se na patela e na tuberosidade da tíbia. A função deste músculo é de flexor da articulação coxofemoral, sendo também percursor da elevação das extremidades e extensor da articulação do joelho pela tensão da fáscia lata.
Músculos da região caudal da coxa
	Os músculos da região caudal da coxa estendem-se do ísquio até a tíbia; algumas porções tendinosas participam como componentes do tendão calcanear comum, inserindo-se no osso calcâneo. Os músculos desse grupo encontram-se sobre as articulações coxofemoral e a do joelho, podendo alcançar a articulação tibiotársica. Nos ungulados, esses músculos em suas origens fixam-se também no sacro e na 1ª vértebra caudal. Esses são distinguidos em: 
- Músculo bíceps femoral 
-M. abdutor crural caudal
-M. semitendinoso 
-M semimembranoso
	O músculo bíceps femoral é muito desenvolvido. Situa-se laterocaudalmente na região da coxa, sendo coberto por pele e fáscias. Esse músculo é constituído por uma porção cranial bem evidente, que se origina no sacro e no ligamento sacrotuberoso, e por uma porção menor que se origina no ísquio. A cabeça vertebral se une nos ruminantes com o músculo glúteo superficial, formando o músculo gluteobíceps. No ruminante a origem do músculo bíceps femoral apresenta, um componente cranial evidente nas ultimas vértebras sacrais, caudalmente ao ligamento sacrotuberoso, bem como dorsolateralmente na tuberosidade isquiática, formando o músculo gluteobíceps. O componente caudal tem sua origem ventrolateralmente na tuberosidade isquiática até o forame abturado. No terço médio da tíbia, o músculo gluteobíceps apresenta-se com duas expansões aponeuróticas, que se inserem na fáscia lata, na fáscia crural, na patela, no ligamento patelar lateral e na margem cranial da tíbia. Sua expansão caudal insere-se no calcâneo. No côndilo lateral do fêmur, este tendão é protegido por uma bolsa sinovial chamada “abaulamento de repouso”.
	O músculo semitendinoso forma o contorno caudal da coxa. Origina-se na tuberosidade isquiática, este contribui para a formação do tendão calcâneo. Nos ruminantes, somente a cabeça pélvica está formada, a qual projeta-se entre a cabeça pélvica do m. bíceps femoral e do músculo semimembranoso para a face peplítea do joelho, inserindo-se sobre a cabeça medial do músculo gastrocmênio e margem cranial da tíbia. A aponeurose do músculo grácil também se insere na fáscia crural. 
	O músculo semimembranoso é constituído somente por feixes musculares nos animais domésticos, situando-se medialmente na região da coxa. Origina-se ventralmente no ísquio com uma cabeça pélvica; este atua na fase de apoio como extensor das articulações coxofemoral e do joelho, auxiliando no movimento do tronco para frente. Na fase de propulsão, este músculo atua com o adutor das extremidades. 
Músculos mediais da coxa
 	Os Músculos mediais da coxa participam na adução dos membros pélvicos. Esse grupo muscular situa-se entre a base da pelve e da coxa. Podem ser distinguidos:
	O músculo sartório= situa-se superficialmente como uma fita estreita, craniomedialmente na coxa. Nos ruminantes, formam-se em sua origem duas cabeças que abrigam os vasos femorais. Esse músculo atua como flexor do quadril avança as extremidades e estende também a articulação do joelho, através de sua união do joelho com a fáscia do joelho e da tíbia.
	O músculo grácil representa uma lâmina muscular delgada e ampla, que contribui para a formação dos componentes caudais da superfície medial da coxa. Ele se origina com uma aponeurose ao longo da sínfise pélvica e dos tendões do músculo reto abdominal. Na linha mediana da sínfise pélvica, unem-se suas duas aponeuroses de origem para formar uma lamina tendinosa comum, ímpar, que em ambos os lados serve de inserção aos músculos adutores. A inserção do músculo grácil ocorre igualmente através de uma aponeurose na altura da articulação do joelho, na fáscia crural, e na crista da tíbia. O músculo grácil é um adutor dos membros pélvicos. Com a extremidade em posição fixa, ele também pode flexionar o tronco lateralmente, também auxilia na extensão da articulação do joelho, devido à sua sintonia com as fáscias do joelho e da tíbia.
	O músculo pectíneo é um pequeno músculo de aspecto fusiforme, que se estende desde a margem cranial do púbis e a eminência ílio púbica, com origem no tendão pré-pubico, com trajeto medial com trajeto medial, inserindo-se no tendão pré-púbico e na eminência ílio púbico. Distalmente, através de uma aponeurose situa-se entre o músculo vasto medial e o músculo adutor magno e insere-se na margem medial e na fáscia poplítea. Este músculo é um flexor da articulação coxofemoral, atuando também como adutor.
Os músculos adutores originam-se como grupo muscular na face ventral da pelve e na aponeurose do músculo grácil, inserindo-se na superfície rugosa do fêmur, bem como na fáscia e nos ligamentos da face medial da articulação do joelho. Os adutores trazem as extremidadespara o plano mediano e caudalmente, auxiliando na propulsão do tronco.
Músculos profundos da articulação coxofemoral
	Os Músculos profundos da articulação coxofemoral representam um grupo heterogêneo de músculos, situados em torno da articulação coxofemoral, atuando como auxiliares no processo de locomoção. Com exceção do músculo articular da coxa, todos os músculos são reunidos em um pequeno grupo pélvico, que sempre transita entre o ilíaco e a fossa trocantérica. Pertencem a esse grupo:
- O músculo obturador interno (só existe em carnívoros e em cavalos);
- O músculo obturador externo;
- Músculos gêmeos (em gatos são formados como dois pequenos músculos situando-se junto ao músculo obturador interno); 
- Musculo quadrado femoral;
	O músculo obturador externo origina-se próximo ao forame obturado, dirigindo-se para a fossa trocantérica. Nos ruminantes apresenta uma parte intrapélvica com uma proporção puboisquiática e uma porção ilíaca. Funcionalmente atua como um adutor das extremidades. 
	O músculo quadrado femoral origina-se na superfície ventral do ísquio. É um músculo estreito que se insere caudalmente no fêmur próximo à fossa torácica. Atua como extensor da articulação coxofemoral e desloca as extremidades para trás.
Músculos especiais da articulação do joelho
	A articulação do joelho é movimentada por um grande numero da articulação coxofemoral, principalmente pela região dos músculos caudal da coxa, que, devido aos seus trajetos, percorrem várias articulações. São dois os músculos que atuam na articulação do joelho: 
- o músculo quadríceps femoral e 
- o músculo poplíteo.
	O músculo quadríceps femoral representado por suas quatro cabeças situa-se nas faces lateral, carnial e medial da coxa. Sobre este músculo estão localizados os músculos tensores da fáscia lata e a fáscia lateral da coxa. O músculo quadríceps femoral compõe-se de quatro porções, cujas cabeças apresentam origens mais ou menos separadas unindo-se distalmente em seu decurso e inserindo-se juntas na tuberosidade da tíbia. O tendão de inserção segue em direção à articulação do joelho, formando o ligamento patelar intermédio. A patela colocada nessa posição atua como um osso sesamóide. Nos animais domésticos originam-se três cabeças diretamente no fêmur e a quarta cabeça origina-se no corpo do ílio, a quarta cabeça é originada no corpo do ílio é designada músculo reto femoral. Esses são divididos em: músculo vasto lateral, músculo vasto medial e músculo vasto intermédio.
	O músculo poplíteo dirige-se para a face caudal da articulação do joelho, situando-se diretamente sobre a cápsula dessa articulação. Origina-se na fossa poplítea do côndilo lateral do fêmur. Seu tendão de origem passa sob o movimento colateral lateral, entre este e o menisco lateral, alargando-se depois em forma de leque, caudalmente, inserindo-se no terço proximal da superfície caudal da tíbia. O músculo poplíteo é um flexor da articulação do joelho.
Músculos da tíbia
	Os músculos desse grupo atuam como extensores e flexores da articulação tibiotársica da articulação tibiotársica e como extensores e flexores das articulações digitais, podem ser diferenciados devido sua posição de seus ventres musculares. São diferenciados em um gripo de músculos craniolaterais e um grupo de músculos caudomediais da tíbia. Os músculos situados craniolateralmente atuam sobre a flexão da articulação tibiotársica e sobre a extensão das articulações digitais.
Grupo de músculos craniolaterais da tíbia
	Estes músculos apresentam quase sempre ventres alongados que se originam na extremidade distal do fêmur ou aproximadamente na tíbia, ou respectivamente na fíbula. Os tendões de inserção são sempre multiarticulares, separando-se conforme o numero de dígitos e se inserem no metatarso e nas extremidades digitais. Comum à este grupo muscular é a inervação pelo nervo fibular.
Distinguem-se craniolateralmente na tíbia:
- como flexores da articulação tibiotársica
- músculo tibiocranial 
- músculo fibular longo[
- músculo fibular curto
- músculo fibular terceiro
- como extensores das articulações digitais
- m. extensor digital longo
- m. extensor digital lateral
	No bovino, o músculo tibial cranial situa-se sobre a superfície cranial da tíbia e é recoberto pelo músculo fibular terceiro e pelo músculo extensor digital longo. Este músculo origina-se no côndilo lateral da tíbia, inserindo-se medialmente no tarço e no terço proximal do metatarso.
	O músculo fibular longo situa-se lateralmente na tíbia. Origina-se na fíbula, no côndilo lateral da tíbia e no ligamento colateral lateral da articulação do joelho. Seu longo tendão passa lateralmente sobre um sulco entre o osso társico IV e metatársico IV sobre o lado plantar, inserindo-se no osso társico I ou no osso metatársico I. Nos ruminantes esse músculo passa a ser um tendão na metade proximal da tíbia entre o músculo extensor digital lateral e o comum. O tendão cruza, em seu trajeto distal, o tendão do músculo digital lateral passando sobre o ligamento colateral lateral da articulação tibiotársica, atravessando no sentido da superfície plantar para inserir-se no osso társico I. 
	O músculo fibular curto origina-se coberto pelo músculo fibular longo, na metade distal da fíbula. Seu tendão percorre caudalmente os músculos digitais laterais sob o ligamento da articulação tibiotársica e o tendão do músculo fibular longo até a extremidade proximal do osso metatársico V. 
	O músculo fibular terceiro é nos ruminantes muito fortes unindo-se em sua origem com o músculo digital comum. Este músculo origina-se na fossa extensora do côndilo lateral do fêmur e insere-se, após separar-se de forma diferenciada, em sentido distal, no tarso e no metatarso.
	O músculo fibular terceiro ocorre distalmente na tíbia com o músculo tibial cranial, passando juntamente com o tendão do músculo extensor digital longo sob o retináculo, separando-se em três ramos. O ramo lateral passa distal e lateralment, inserindo-se no calcâneo e no IV társico. O ramo intermédio dirige-se paralelamente em direção ao ramo lateral do tendão do músculo tibial cranial, inserindo-se no osso central do tarso, no III társico e no III metatársico. O ramo medial se insere, em forma de leque, também no central do tarso, no III társico e no III metatársico. Esse músculo atua como um flexor da articulação tibiotársica. 
	O músculo extensor digital longo origina-se junto com o músculo fibular terceiro na fossa extensora do côndilo lateral do fêmur, sendo que seu tendão tem inicio na altura da face flexora da articulaçao tibiotársica. Após o tendão de inserção divide-se de acordo com a diferente formação digital.
	Nos ruminantes o músculo extensor digital é unido com o músculo fibular terceiro e coberto por ele. Divide-se em dois ventres musculares. O tendão de inserção do ventre medial dirige-se à falange media, recebendo, na altura do calcâneo, um ramo extensor do músculo interósseo, inserindo-se na falange media. O tendão de inserção do ventre lateral divide-se na altura da articulação társica, inserindo-se na falange distal. Os tendões do ventre lateral são envolvidos por bainhas sinoviais. Esse músculo é um extensor digital e um flexor auxiliar da articulaçao tibiotársica.
	O músculo extensor digital lateral tem sua origem no ligamento colateral lateral da articulação do joelho na fíbula e na tíbia. Esse músculo é um extensor digital e um flexor auxiliar da articulação tibiotársica.
	O músculo flexor longo do primeiro dedo apresenta-se nos bovinos unindo com o músculo tibial caudal inserindo-se no tendão principal do músculo flexor principal do músculo flexor digital profundo. Esse músculo é um extensor do segundo dedo e flexor auxiliar da articulação tibiotársica.
Músculos situados caudalmente na tíbia
	Os músculos situados caudalmente na tíbia atuam como extensores da articulação tibiotársica e como flexores digitais. Tem origem na extremidade distal do fêmur e proximal da tíbia e da fíbula. Os extensores da articulação tibiotársica se inseremno calcâneo. Os tendões de inserção dos músculos flexores digitais são multiarticulares e se inserem diferentemente, conforme o número de falanges em cada espécie; na falange média ou distal do dedo principal. É comum a este grupo muscular a enervação pelo nervo tibial.
Diferenciam-se nesse grupo: 
-como extensores da articulação tibiotársica: músculo gastrocnêmio, músculo sóleo.
-como flexores digitais: o músculo flexor digital superficial, o músculo flexor digital profundo com suas três cabeças, o músculo tibial caudal, o músculo flexor digital lateral e o músculo flexor digital medial.
	O músculo gastrocnêmio é um músculo forte de duas cabeças. A cabeça lateral e a cabeça medial originam-se proximalmente aos côndilos do fêmur. O tendão comum forma com o tendão do músculo sóleo e o tendão calcanear, que se insere no calcâneo. Esse músculo estende a articulação tibiotársica e auxilia na flexão do joelho. 
	O músculo sóleo nos ruminantes origina-se na cabeça da fíbula, dirigindo-se em sentido caudal, unindo-se com a cabeça da fíbula, dirigindo-se em sentido caudal, unindo-se com a cabeça lateral do músculo gastrocnêmio.
	O músculo flexor digital superficialtem origem na fossa supracondilar do fêmur, envolvido entre as duas cabeças do músculo gastrocnêmio. Seu tendão localizado profundamente, passa na altura da tíbia e, em sentido plantar, expande-se amplamente sobre o tendão calcanear na tuberosidade calcânea. 	Essa cobertura tendínea é fixada em ambos os lados da tuberosidade calcânea pelos retináculos medial e lateral. Nessa região, profundamente, há sempre uma bolsa subtendinosa calcânea. Nos ruminantes o tendão insere-se na falange média do terceiro e do quarto dedo. Este músculo flexiona as articulações digitais, estendendo também as articulações tibiotársica e atuando como flexor auxiliar da articulaçao do joelho.
	O músculo flexor digital profundo é composto por três cabeças independentes: músculo tibial caudal, músculo flexor digital lateral e músculo flexor digital medial. Essas três cabeças originam-se no côndilo lateral da tíbia e na superfície caudal da tíbia e da fíbula. Nos ruminantes os tendões se unem uniformemente no tendão do músculo flexor digital profundo. O músculo flexor digital lateral tem sua origem no côndilo lateral e na superfície caudal da tíbia, seu tendão une-se com o tendão do músculo tibial caudal na tuberosidade do calcâneo. Esse músculo cobre o músculo flexor digital lateral, unindo-se ao tendão acima da articulaçao tibiotársica.
	O músculo flexor digital medial situa-se junto aos flexores profundos laterais. Seu tendão de inserção passa sobre a superfície medial da articulaçao tibiotársica, unindo-se, em direção plantar, ao metatarso com os outros dois tendões, formando o tendão do músculo flexor digital profundo. Esse músculo flexiona a articulação digital sendo tensor auxiliar da articulação tibiotársica. 
Músculos digitais curtos
	Esses músculos possuem o mesmo comportamento dos músculos torácicos. São compostos por: músculo extensor digital curto, músculo flexor digital curto, músculos interflexores, músculos lumbricóides, músculos interósseos e músculo quadrado plantar. 
3.3 Membro Anterior Ou Torácico
Músculos da articulação do ombro
	Os músculos da articulação do ombro encontram a sua origem na escápula, e inserem-se proximamente no úmero. Suas funções nos quadrúpedes não são apenas extensoras, mas também flexoras, com participação fundamental para a articulação do ombro como uma articulação troclear.
Músculos do ombro
Extensores do ombro.
	O músculo branquiocefálico, como o nome já implica, estende-se da cabeça ao braço. A origem é no osso occipital do crânioe nos processos transversos das vértebras cervicais. Insere-se na face lateral da parte proximal á tuberosidade deltóide.
	É o músculo espesso que reveste a face cranial da ponta da ombro. O músculo branquiocefálico, também é o principal extensor do ombro e age como flexor lateral do pescoço quando o membro está suportando peso.
	É subdividido em músculo cleidobranquial, que se estende do tendão clavicular ao úmero, e músculo cleidocefálico, que se estende do tendão clavicular á cabeça e ao pescoço. Nas espécies á exceção dos eqüinos, o m. cleidocefálico é ainda mais subdividido em uma parte mastóide fixada ao processo mastóide do osso temporal e em uma parte occipital ou em uma parte cervical.
	O músculo supra-espinal origina-se na fossa supra-espinal da escápula cranial á espinha. Insere-se no tubérculo maior (maior e menor no eqüino) do úmero. O m. supra-espinal pode auxiliar na extensão do ombro, mas age principalmente como ligamento da articulação do ombro. Este é um dos músculos que atrofiam na paralisia supra-escapular de eqüinos, na qual sua inervação motora, o nervo supra-escapular, é lesado.
Flexores do ombro:
	O músculo redondo maior origina-se da parte dorsal da margem caudal da escápula e insere-se na tuberosidade do redondo maior do lado medial da epífise do úmero. Ele é o flexor forte da articulação do ombro.
	O músculo latíssimo do dorso, é amplo e triangular que se origina nos processos espinhosos das vértebras torácicas e lombares por meio de uma aponeurose ampla, a fáscia toracolombar. Insere-se como músculo redondo maior no lado medial da diáfise do úmero, e é um flexor forte do ombro. Também, puxa o membro torácico caudalmente ou, se o membro está fixado, avança o tronco.
	O músculo infra-espinhoso origina-se na fossa infra-espinal caudal e ventral á espinha da escápula. Insere-se dentro da parte caudal do tubérculo maior do úmero. Age como ligamento colateral forte da articulação do ombro e pode abduzir, flexionar e rodar externamente o ombro. Este músculo também se atrofia em casos de paralisia muscular.
	O músculo redondo menor aloja-se distal ao músculo infra-espinhoso e possui a mesma ação que o m. infra-espinhoso. O músculo redondo menor origina-se na margem caudal distal da escápula e insere-se na tuberosidade do redondo menor do úmero distal ao tubérculo maior do úmero.
ADUTORES DO OMBRO
	Os músculos peitorais formam a substância do peito. Originam-se no esterno e inserem-se principalmente na parte proximal do úmero. Comumente são divididos em músculo peitoral superficial e profundo. Esses músculos peitorais são fortes adutores do membro anterior, e o músculo peitoral profundo também avança o tronco quando o membro está fixado ao solo (suportando peso).
	O músculo coracobranquial é pequeno e se estende do processo corocóide no lado medial da escápula ao lado medial da diáfise do úmero.
	O músculo subescapular fixa o ombro em estreita aposição. Origina-se na fossa subescapular no lado medial da escápula, abaixo das fixações do músculo rombóide e do músculo serrátil ventral. Insere-se no tubérculo menor do úmero e aduz a articulação do ombro.
ABDUTORES DO OMBRO
	O músculo deltóide estende-se da espinha da escápula á tuberosidade deltóide do úmero. Ele é um abdutor e flexor da articulação do ombro.
MÚSCULOS QUE ATUAM NO COTOVELO
	Como o cotovelo é uma articulação dobradiça, os músculos que agem nele são flexores ou extensores. Em quadrúpedes, os extensores são mais fortes do que os flexores porque sustentam o peso do corpo mantendo os ombros em extensão.
Extensores do Cotovelo
	O Tríceps branquial possui três cabeças. A cabeça longa origina-se da margem caudal da escápula, enquanto as cabeças medial e lateral originam-se nos respectivos lados da diáfise do úmero. Os carnívoros possuem uma cabeça acessório, que também se origina no úmero entre as cabeças medial e lateral.
	O músculo Ancôneo, profundamente ao tríceps branquial, é antes um músculo pequeno que recobre a face caudal da cápsula da articulação do cotovelo. Ele também se origina do úmero, insere-se no processo do olecrano e estende o cotovelo.
	O músculo tensor da fáscia do antebraço origina-se por meio de uma aponeurose fina que é misturada com a cabeça longa do músculo tríceps e do latíssimo dorsal. O ventre do músculo plano do abdome aloja-se na facecaudomedial do braço e insere-se por meio da uma segunda aponeurose no olecrano e na fáscia do antebraço.
Flexores do cotovelo
	O bíceps branquial origina-se no tubérculo supraglenóide imediatamente dorsal e cranial á superfície articular da escápula. O bíceps ajuda a sustentar a articulação do ombro em aposição e pode estende-la um pouco. Entretanto, sua ação principal é a flexão do cotovelo. Se origina no úmero e insere-se na face cranial do rádio e as vezes da ulna.
	Pronador redondo origina-se no epicôndilo medial do úmero e insere-se na face medial do rádio. No eqüino, este músculo costuma ser ausente, ocasionalmente reduzido a uma faixa fibrosa.
Músculos que atuam no carpo
	O carpo, como o cotovelo, age essencialmente como articulação em dobradiça (gínglimo). Entretanto, os extensores do carpo alojam-se na face craniolateral do membro, e os flexores são encontrados no lado caudomedial.
Extensores
	Extensor radial do carpo estende-se do epicôndilo lateral do úmero até a extremidade proximal da região metacarpal. Insere-se na tuberosidade metacarpal na superfície dorsal da extremidade proximal do metacarpo.
	Extensor Oblíquo do carpo, triangular plano de carpo alojando-se profundamente aos músculos extensores dos dedos do antebraço. Emerge da face craniolateral da metade distal do rádio. Seu tendão oblíquo cruza medialmente na face cranial do carpo, superficial ao tendão do músculo extensor radial carpo, inserindo-se no osso metacarpal mais medial, que é o segundo no eqüino e o terceiro no bovino e nos ovinos.
	Extensor ulna do carpo, é o mais caudal dos músculos extensores. Também se origina do epicôndilo lateral do úmero, mas passa para baixo sobre o lado lateral do carpo e insere-se no osso metacarpal mais lateral.
	Flexores do carpo. No lado medial do braço, o músculo flexor radial do carpo está caudal ao rádio, que é palpável diretamente abaixo da pele. Origina-se do epicôndilo medial do úmero e insere-se na face palmar de extremidade proximal do metacarpo. 
Músculos que atuam nos dedos
	O músculo extensor comum dos dedos, é o mais longo do membro torácico, Origina-se do epicôndilo lateral do úmero próximo ao músculo extensor radial do carpo. Sua inserção tendínea está no processo extensor da falange distal e nas extremidades proximais das falanges média e proximal.
	O tendão é único no eqüino, duplo no bovino, no ovino e no caprino e divide-se em quatro tendões separados no suíno e nos carnívoros, nos quais se inserem do segundo ao quinto dedo. Auxilia também na extensão do carpo ou até a flexão do cotovelo.
	Extensor lateral dos dedos, é encontrado em todas as espécies. Sua origem é caudal ao músculo extensor comum dos dedos, e a inserção varia de acordo com o número de dedos presentes.
	O músculo flexor profundo dos dedos, aloja-se mais próximo aos ossos metacarpais. Origina-se no úmero, no rádio e na ulna. Seu tendão longo e firme estende-se distalmente através do canal do carpo e em seguida ao longo da face palmar das falanges distais.
	O músculo flexor superficial do dedos é semelhante ao profundo dos dedos, mas se insere primeiramente na parte proximal da falange média de cada dedo.
	Os músculos interósseos alojam-se entre os ossos metacarpais de carnivoros e seres humanos. Em animais maiores, a maioria do tecido muscular foi substituída por tecido conjuntivo, e essas estruturas são conhecidas como ligamentos suspensores.
	 
	
5 CONSIDERAÇÕES FINAIS
	Os ossos diferenciam-se consideravelmente quanto a forma, ao tamanho, e a resistência. A ação de grandes vasos sanguíneos de feixes nervosos ou de órgão exemplo:cérebro, olho ou caracol na orelha interna, ocorre na superfície de um osso. 
	Os ossos lamelares são caracterizado por fibras colágenas. Esse osso aparece com mais freqüência em adultos sendo a base principal dos ossos longos, chatos e curtos. O fundamento estrutural deste é a osteana. A osteana é constituída na sua parte interna por um canal central, preenchido com tecidos conjuntivos frouxos e conduz um vaso central e nervos do sistema nervoso autônomo, esta é rodeada por lamelas ósseas concêntricos, por fibras colágenas e pela matriz óssea mineralizada. As fibras colágenas apresentam formas espiraladas ordenadas em sentidos contrário que, por meio de conexões transversais, os sistemas lamelares próximos estão conectados, isso confere um princípio de construção que confere ao osso estabilidade contra forças de tração e pressão.
	A força de um músculo e o grau de capacidade muscular dependem decisivamente de condicionamento e de treino. Uma atrofia muscular e uma sobrecarga de peso contínuo por meio de treino causa o aumento da massa muscular pelo reforço de tecido conjuntivo, um aumento de espessura das fibras musculares e aumento de circulação sanguínea. 
	Tecido muscular liso: assume função contrátil em órgão internos, envolve o ducto excretor de glândulas corpóreas e entra na formação da parede dos vasos sanguíneos e linfáticos.
	Musculatura estriada: é dividida em musculatura esquelética e cardíaca. A musculatura esquelética representa a parte ativa do sistema locomotor denominada "musculatura" ou músculo. Esta é altamente vascularizada ou inervada por terminações nervosas sensitivas e motoras, as quais, na sua atividade fisiológica conjunta, forma uma unidade funcional indivisível. Essa musculatura é protegida por envoltório de tecidos conjuntivos. A musculatura esquelética confere energia para o movimento de locomoção do corpo, também protegem e auxiliam nas atividades de órgãos internos como na musculatura respiratória. 
REFERENCIAS BIBLIOGRÁFICAS
SISSON/GROSSMAN. Anatomia dos Animais Domésticos. Getty. 5º edição. Volume 1. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. J.R 
FRANDSON.R.D./WILKE.W.Lee/FAILS.Anna Dee. Anatomia e Fisiologia dos Animais de Fazenda. sexta edição. Editora Guanabara Koogan, Rio de Janeiro. J.R
KÖNIG,Horst Erich. Anatomia dos Animais Domésticos: texto e atlas colorido/ Horst Erich König e Hans Georg Lébicl; trd. althen Teixeira Filho - Porto Alegre: Artmed, 2002.(Aparelho Locomotor; v.1.). Título.II. CPU636:611.

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