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atividade avaliativa Nº2 LITERATURA 5.2

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CENTRO UNIVERSITÁRIO UNISEB INTERATIVO - COC
PEDAGOGIA – MÓDULO 5.2
CAROLINA MOURA
GLEYD CAMPOS 
RAFAELA LOVATO
ZULEICA LOUZADA
Atividade Avaliativa nº 02 (19/11/2013): “LITERATURA INFANTIL”
VITÓRIA
NOVEMBRO - 2013
�
CAROLINA MOURA
GLEYD CAMPOS 
RAFAELA LOVATO
ZULEICA LOUZADA
“LITERATURA INFANTIL”
Relatório do Curso de Graduação em Pedagogia apresentado ao Centro Universitário UniSEB Interativo - COC, como parte das exigências da Disciplina Literatura Infantil sob orientação das Docentes Alessandra Favero e Tutora Josiane Eleotério.
VITÓRIA
NOVEMBRO – 2013
INTRODUÇÃO
Essa dissertação foi elaborada a partir da leitura do texto proposto onde tem como objetivo proporcionar novos conhecimentos acerca da Literatura Infantil, bem como a compreensão de suas funções e facilitar a reflexão.
DESENVOLVIMENTO
1.Toda literatura têm dois lados: um doce e outro útil. Classifique os motivos de contar histórias de acordo com tais aspectos.
A literatura infantil tem duas funções que é divertir e ensinar ao mesmo tempo, então podemos afirmar que o lado doce e o lado útil da literatura infantil estão bem próximos um do outro. 
Existem dois tipos de histórias: as que servem de alimento para a alma, permitindo transmissão de valores fundamentais para a construção da subjetividade; e aquelas que servem para despertar o raciocínio e o interesse da criança para formas de agir e estar no mundo. As últimas devem ser selecionadas de acordo com o desenvolvimento cognitivo do ouvinte porque exigem maior compreensão racional e analítica.
 O lado doce é a parte da fantasia, do sonho, o mundo da magia, pois provoca emoções, dá prazer, diverte. A beleza do imaginário, das fadas, das princesas que esperam por seus príncipes de reinos distantes. A criança embarca nesse momento em um sonho e sai do mundo real para o da fantasia sem dificuldade. 
Especialmente os contos de fadas podem contribuir e muitas vezes serem decisivos, para a formação da criança em relação a si mesma e ao mundo a sua volta, pois tradicionalmente há sempre justiça: o herói é recompensado e a pessoa má é punida. A partir daqui então entra o lado útil, pois modifica o pequeno leitor em sua consciência de mundo, servem também para transmitir valores, como padrões de pensamento e comportamento. As mensagens da literatura infantil são motivadoras uma vez que retiradas da realidade cotidiana de forma que sejam compreensíveis para a criança. 
As histórias ajudam a criança durante todas as fases do desenvolvimento e amadurecimento interior a compreender valores básicos de conduta humana e convívio social, apresentam também categorias de valores que são duradouros e ajudam a criança a enfrentar, inconscientemente, problemas do cotidiano. No momento em que ajuda a criança encontrar sua própria solução para os conflitos internos que vivem num determinado momento como: medo de escuro, frustração por ser pequeno, ser pobre.
 As diferenças que mostram os personagens bons e maus, feios e bonitos, poderosos e fracos, facilitam o entendimento da criança no momento em que ela se identifica com os personagens em algum momento da história, pois quando se acham parecidas com um herói ou heroína ela é levada a resolver sua própria situação, superando o medo que a inibe e a ajudando enfrentar os perigos e ameaças que sente à sua volta, um detalhe importante é que a interpretação da história deve ser espontânea na criança, ela tem que descobrir sozinha os motivos de inveja ou ciúmes, por exemplo, de determinada história contada a ela.
2. O que você considera mais importante: a leitura ou o contar histórias? 
Ler e contar histórias são duas coisas muito diferentes, mais muito importantes. Quando uma criança ouve a leitura de uma história ela capta funções sintáticas da língua, aumenta seu vocabulário e seu campo semântico, porém quem lê a história deve ter toda uma técnica para dominar a arte de contá-la, estar preparado suficientemente para fazê-lo com apoio no texto, sabendo utilizar o livro como acessório integrado à impostação da voz e do gesto, além disso, o leitor não transmite para criança apenas o conteúdo da história, ele promove o encontro dessa criança com a leitura, possibilitando com que adquira um modelo de leitor e desenvolvendo nela o prazer de ler e o sentido de valor pelo livro.
 Alguns autores consideram que o contador sem o livro tem mais liberdade de acentuar emoções, modificar o enredo segundo as reações da criança e, desse modo ter uma comunicação melhor com as crianças, também teria mais disponibilidade para trabalhar sua voz e seu gesto, porém o mais importante é como ler e como contar, porque é preciso que se tenha técnica e preparo para despertar o desejo e o prazer das crianças.

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