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Aulas Ciências Políticas by brunomozer

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Material produzido por Bruno Mozer de Azevedo 
com base nas aulas do Professor Marcus Vinicius Vieira Rodrigues 
 
Livros (autores) Direito Constitucional indicados: 
Alexandre de Moraes 
Michel Temer 
Jose Afonso da Silva 
 
A Ciência Política estuda as relações de poder dentre os diversos atores que dispõem de poder social: 
A disputa de poder entre Estado e a sociedade civil. 
 
Poder é a possibilidade de impor uma vontade. 
Denominamos sociedade civil o conjunto de pessoas, instituições, órgãos que coabitam num espaço 
demográfico e travam relações de poder entre si. 
 
Relações de Poder 
 
Contratualistas 
 
Antes de Hobbes acreditava-se que a origem da sociedade humana foi natural devido à sua natureza 
gregária. Naturalmente as relações sociais aconteciam, os homens se reuniam. Havia o estado de 
natureza. 
O contrato social é uma teoria que diz que a sociedade surge no momento histórico que o homem, 
racionalmente, cria o pacto social, entendendo que é necessário haver uma regra. Inaugurando a 
sociedade e o estado. Entende-se que o estado de natureza não é sustentável. 
 
a) Thomas Hobbes (Séc XVII) 
Principais características 
- A natureza perversa do homem, o homem é naturalmente mau. 
- Reconhece os direitos naturais, inerentes à natureza humana (igualdade, vida, liberdade). 
- Estado e sociedade nascem juntos. E no momento em que se cria o pacto social os homens abrem 
mão dos seus direitos naturais em favor do Estado. Ele troca os direitos naturais pela vida em 
sociedade. E quanto mais forte for o soberano (Estado) mais preservado (resguardado) estará o 
pacto. 
- A função primordial do soberano é preservar o pacto. 
 
Relações de poder - Social Civil 
 
Quais seriam as funções do estado? 
Primeira, preservar o pacto social. Segundo, representar os indivíduos que firmam o pacto. 
Terceira, criar as leis, as regras. 
Em Hobbes temos uma entrega por necessidade. 
Quando você faz um pacto perde todos os direitos, fica tudo na mão do soberano. 
 
•John Locke 
 
Lançou a semente do estado liberal burguês. Para Locke o estado de natureza é um meio caos. 
O pacto social é criado para preservar o direito natural. E a missão do soberano é preservar as leis. 
Locke presa a legitimidade, ou seja, a democracia. Quando ele fala que é necessário a obediência 
as leis ele fala de um Estado de Direito. 
 
 
Principais aspectos na teoria de Locke. 
 
- A inclusão da propriedade como direito natural. 
- O Estado de Natureza não é um caos total, apenas não existe um juiz que condene aqueles que 
desobedecem às leis e os indivíduos passam a fazer justiça pelas próprias mãos. 
- Ao fazer o pacto os indivíduos delegam ao Soberano a função de preservar o direito, ficando 
também o Soberano subordinado à regra (que é o Estado de Direito). 
- Rei Soberano desobedece a regra torna-se ilegítimo cabendo aos indivíduos o direito a resistir 
aquele Soberano. 
 
•Rousseau 
 
A primeira grande concepção de Rousseau, ele não acredita na natureza má do homem, o 
homem é por natureza um ser bom, ele poderá ficar mal a partir da convivência com outros 
indivíduos. 
O contrato social vai ser firmado para a proteção dos direitos e redução das diferenças. Não há 
entrega, a sociedade formada por homens bons e vai ficar encarregada dela mesma por seus 
problemas, uma democracia direta, não admite qualquer instrumento de entrega ou delegação no 
exercício de poder. A diferença gritante é que ele de forma inocente acredita que o próprio corpo 
social é capaz de administrar a si próprio, ele retira a figura do soberano. ⁠⁠⁠⁠ 
 
Principais características de Rousseau. 
- O Homem é bom, as diferenças é que vão corrompê-lo 
- Crítica ao conceito de propriedade. 
- O contrato social acontece para preservação dos direitos naturais, contudo os próprios 
indivíduos vão exercer o poder ficando cada um subordinado a vontade do todo. 
- O poder e o exercício dele são inalienáveis, é chamada soberania popular (Democracia 
Direta). 
 
Outras correntes de Criação do Estado 
 
 Weber 
 
As relações de poder em Weber são a partir de uma dominação do estado para a sociedade. Essa 
dominação acontecerá por autorização (Direito) cabendo ao estado o monopólio do uso da força. 
 
 Marx 
 
A dominação, é uma dominação ideológica que justifica e protege o lucro da classe dominante. O 
estado é um instrumento pelo qual a burguesia exerce essa dominação fazendo com que as pessoas 
acreditem que o estado é neutro. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Regimes Políticos 
 
O poder demanda um exercício de poder, que poder ser exercido por quem o detém 
(inalienável), entregue para que outro o exerça (alienado) ou delegado a outro para que o dirija. 
A estrutura de poder, segundo Webber e Locke, precisa de um equilíbrio entre legalidade 
(norma) e legitimidade (obediência, consenso). Para convencimento social o estado utiliza-se de 
propaganda e discurso político, que deverá ter um compasso social. O desequilíbrio entre legitimidade 
e legalidade leva à desordem social ou a quebra da ordem social. Os frutos da desordem social podem 
ser: manifestações, desobediência civil, reforma política, golpe (quebra da estrutura social) e revolução 
(inversão da estrutura social). 
 
Conceito 
 
 A sociedade se organizam a partir de princípios e propostas. Regimes políticos são os 
princípios pelos quais a sociedade é estruturada. Propostas de organização do estado. 
 
Tipos de regimes: 
 
- Liberalismo: Surge no séc. XVII. Proposta econômica e política que visou limitar o poder do rei. 
Com o tempo ele foca mais na política. Após a queda do absolutismo surge o estado liberal. O 
liberalismo assimila a democracia. O burguês promete liberdade, igualdade e fraternidade. O 
liberalismo sobrevive até hoje devido a capacidade de se adaptar. 
Principais aspectos: 
1. Estado de direito 
2. Valoração da propriedade, da liberdade e da vida 
3. Igualdade na lei 
4. Supremacia do indivíduo sobre a sociedade 
 
- Socialismo: Surge no séc. XIX com o entendimento que o estado liberal está se autodestruindo. Logo 
surge uma ideologia onde o estado é desnecessário e que a riqueza pertence a todos, o comunismo. O 
estado socialista seria a transição entre o estado liberal e o estado comunista que não requer a figura 
do estado porque todos são iguais. Seria um regime de ditadura do proletariado. 
Principais características: 
1. Presença do Estado como gestor da transição entre o liberalismo e o comunismo 
2. Fim da propriedade privada 
3. Fim das classes sociais 
4. Fim da exploração do homem pelo próprio homem 
5. Supremacia da sociedade sobre o indivíduo 
 
O estado socialista é um estado forte, um estado policial para gerenciar a transição. O socialismo não 
produz igualdade e sim uma casta de privilegiados. 
 
- Comunismo: 
Principais características: 
1. Desaparecimento do estado 
Comentado [BMA1]: Regime político, no âmbito de 
nossos estudos da ciência política, é o nome genérico do 
estudo da estrutura e das instituições utilizadas pelo 
Estado a fim de determinar a forma como o poder político 
será exercido, enfocando mais precisamente os contornos 
que se dão na relação entre aqueles que exercem o poder e 
os demais membros do grupo social. 
Comentado [BMA2]: O liberalismo nestes moldes 
morre em 1929, com a grande crise, e se reinventa a partir 
de então. Surge então, por volta de 1970 o que hoje 
chamamos de neoliberalismo. 
Comentado [BMA3]: O socialismo puro vai se 
adaptando, se atualizando e tomando feições mais brandas 
para tentar se implantar. 
2. Todo poder gerido pela própria comunidade 
3. Mantém-se as conquistas do socialismo. Não há propriedade privada, classes sociais, exploração, 
supremacia da sociedade sobre o estado. 
 
- Totalitarismo: Vem da expressão estado total, nada pode estar fora do estado. Existe um 
fortalecimento radical do estado. Antidemocrático.Semelhanças entre o fascismo e o nazismo: 
1. Fortalecimento do estado 
2. Nacionalismo 
3. Culto a um líder 
4. Expansionismo, crença da construção de um estado gigante 
5. Propaganda extensa do estado 
 
Diferenças entre fascismo e nazismo 
a) Fascismo 
1. Fortalecimento das corporações (sindicatos). E a organização da sociedade a partir deles. 
b) Nazismo 
1. Eugenia: obsessão pela raça pura. 
2. Nacionalização das indústrias, mas não todas. 
 
- Democracia 
1. Princípios 
- Estado de direito, todos estão subordinados ao império da lei. 
- Vontade da maioria, todos subordinados a vontade da maioria 
- Tolerância às diferenças 
- Valoração dos direitos fundamentais 
 
2. Tipos 
a) Democracia Direta: Está associada a proposta de Rousseau, não admite a representatividade. Está 
associada a soberania popular. O corpo social exerce o poder, não há intermediários. Governo por 
assembleias. 
b) Democracia Indireta (representativa): O dono do poder delega o exercício do poder a seus 
representantes. O Brasil adota esse tipo de democracia. 
c) Democracia Semidireta: Possui mecanismos políticos para tentar-se o exercício direto do poder. 
O Brasil adota 3 desses mecanismos. Art. 1 § único e Art. 14. 
i) Iniciativa Popular: Comando do povo a seus representantes para que ele confeccione a lei. 
ii) Referendo: Diante da ação governamental (política), se faz uma consulta popular após a decisão. 
iii) Plebiscito: Diante da ação governamental (política), se faz uma consulta popular antes a decisão. 
 
3. Sufrágio Universal 
Art. 14 CF/88. Sufrágio é o direito/dever que todos os indivíduos possuem de participar da vida 
política da sua comunidade, sendo o voto a exteriorização de sua opinião. Ser universal é uma 
característica do sufrágio, indica que não há discriminações injustificáveis. Tenta abranger a maior 
quantidade possível de pessoas. 
Nos plebiscitos e referendos o sufrágio é uma decisão (exercício direto do poder). Temos então 
participação por decisão ou eleição de representantes. 
O voto no Brasil é simples (um voto por indivíduo), direto e secreto. 
O voto é um direito a partir da teoria da soberania popular de Rousseau. Mas o que prevalece é a ideia 
da representatividade é o que prevalece logo é dever do povo eleger seus representantes. 
Comentado [BMA4]: Socialismo, totalitarismo e 
liberalismo se odeiam e se combatem. 
Comentado [BMA5]: Ditadura = ausência de 
democracia e não necessariamente um regime totalitário. 
Comentado [BMA6]: “Regime em que os 
governantes são escolhidos pelos governados; por 
intermédio de eleições honestas e livres” - Maurice 
Duverger 
Comentado [BMA7]: A Constituição Federal 
consagrou como instrumento de exercício da 
soberania popular (CF, art. 14, III) a iniciativa popular 
de lei, que poderá ser exercida pela apresentação à 
Câmara dos Deputados de projeto de lei subscrito 
por, no mínimo, um por cento do eleitorado nacional, 
distribuído pelo menos por cinco Estados, com não 
menos de três décimos por cento dos eleitores de 
cada um deles, conforme preceitua o § 2o, do art. 
61, da Constituição Federal. 
Comentado [BMA8]: O direito de sufrágio é a 
essência do direito político, expressando-se pela 
capacidade de eleger e de ser eleito. – Alexandre de 
Moraes 
Comentado [BMA9]: Prova 
Voto em branco é o voto de protesto, aqui o eleitor exerce seu direito/dever e não elege ninguém. Voto 
nulo é nulo, não é protesto pois pode ser anulado de diversas formas. Para efeito de eleição, os votos 
nulos e brancos não têm valor. Apenas os votos válidos são computados. 
 
4. Sistemas Eleitorais 
São métodos de contagem de votos e indicar vencedores 
a) Majoritário: é utilizado no Brasil para eleição de cargos no executivo e no senado. Nesse sistema 
quem tem mais votos é eleito. Quanto mais votos, quanto mais consensual a decisão, mais legítima é 
a eleição. 
b) Proporcional: Utilizado para eleger cargos do legislativo no Brasil. Proporcionalmente à 
quantidade de votos haverá maior ou menor participação no poder. O sistema proporcional criado no 
Brasil nos anos 30 do século passado tem por finalidade prestigiar os partidos políticos. Tem por 
finalidade identificar os segmentos ideológicos na sociedade captar os majoritários sem abandonar os 
minoritários. Votos válidos/número de vagas=coeficiente eleitoral. 
A função dos partidos políticos é fazer a intermediação entre o estado e as correntes políticas e 
ideológicas que ele representa. 
c) Distrital: Os estados são divididos em distritos, os partidos indicam um candidato por distrito, e 
cada distrito elege um deputado (distrital simples) ou metade das vagas serão ocupadas por 
representantes dos partidos em lista fechada (distrital mixto), neste segundo sistema o eleitor vota 2 
vezes, o candidato e o partido. 
 
TEORIA DO ESTADO 
Elementos Formadores do Estado 
 
1. Território 
Área que delimita o estado, fração do globo terrestre em que o estado exerce sua soberania. É formado 
por solo, subsolo, mar territorial e espaço aéreo. 
 
2. Povo 
Elemento humano, indivíduo, que forma o estado e com ele tem vínculo político e jurídico a ele. 
- Nação: Além de sinônimo de povo pode ser considerado como vínculo histórico-comunitário 
(significa que se faz parte de um grupo), não estabelece o vínculo político-jurídico necessário. Um 
estado pode ter diferentes nações dentro de seu território. É algo vivo, em constante construção. 
- População: Conceito quantitativo, numérico, estatístico. 
- Cidadão: Indica um ser humano pleno, ou seja, a ele estão agregadas três dimensões essenciais: 
individual, política e social. Indica um ser humano capaz de desenvolver suas potencialidades, 
virtudes. É um conceito transnacional. Não é apenas um sujeito de direitos e deveres, é um ser humano. 
 
3. Governo 
É o gestor do poder político formado por três funções básicas: legislativo, executivo e judiciário. 
Governo ≠ Estado 
 
4. Soberania 
É o exercício do poder delegado. 
b) Características 
- Una: Porque só há uma soberania, é incontrastável. 
- Indivisível: todos exercem o mesmo poder e ele não se fragmenta. 
- Imprescritível: Tende a eternidade, não há prazo de validade. 
Comentado [BMA10]: Prova 
Comentado [BMA11]: Cidadania refere-se à 
participação política das pessoas na condução dos 
negócios e interesses estatais. Fato é que o conceito de 
cidadania sofre uma gradativa ampliação ao longo dos 
anos, principalmente a partir da Segunda Guerra. Antes, 
ser cidadão era ter capacidade para votar e ser votado (o 
que, diga-se, ainda é válido para a dogmática do direito 
constitucional). Porém, hoje, compreende-se que a 
cidadania se expressa por outras vias, além da política, se 
desenvolvendo também por meio dos direitos e garantias 
fundamentais, ou da tutela dos direito e interesses difusos. 
Assim sendo, podemos afirmar que a cidadania não é algo 
pronto e acabado, mas se apresenta como processo (um 
caminhar para) de participação ativa na formação da 
vontade política e afirmação dos direitos e garantias 
fundamentais, sendo ao mesmo tempo um status e um 
direito. – Bernardo Gonçalves Fernandes 
- Inalienável: É do exercício do povo, pertence ao povo. Não pode deixar de existir, pois acarretaria o 
fim do estado. (Rousseau) 
 
 
 
Soberania 
Titularidade/Exercício 
 
As discussões sobre soberania antecedem aos contratualistas, mas a nós interessa apenas a visão 
contratualistas. 
Soberania alienável > Hobbes > Titular=Estado \ Exercício=Estado 
Soberania Inalienável > Rousseau > Soberania popular > Titular = Povo \ Exercício = Povo 
Essa teoria se mostrou impraticável. 
Soberania Inalienável > Sieyés > Soberania nacional > Titular = Nação (povo) Exercício = Estado 
(Governo) 
Proposta teórica da representatividade. A nação está contida na comunidade histórica. A titularidade 
passa do povo para a nação, o povo representa aquele contextohistórico. E o governo representa o 
Estado. 
 
Limites 
 
- Políticos > Teoria dos Freios e Contrapesos, Art. 2º CF. O poder é uno, existem 3 funções de poder. 
Existe uma fiscalização de um “poder” ao outro para que não haja abusos de poder. 
- Jurídicos > Estado Constitucional (Direito). O exercício do poder pelo Estado só pode fazer o que 
está na lei, o que a lei determina. 
- Territoriais > Internamente: Dentro do território é o exercício do poder delegado. / Externamente: 
Art 4º CF. O Brasil se relaciona com outros estados soberanos. 
 
Conceito de Estado?????????? 
 
Estado é o exercício da soberania de uma nação dentro de limites territoriais e representado, 
interna e externamente, por um governo, geralmente, eleito. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Formas de Estado 
 
Conceito 
Art 18 CF. Organização político-administrativa. O que define o modelo de estado é o grau de 
autonomia que as frações territoriais que possuem 1autogoverno, 2auto legislatura, 3auto organização e 
4auto administração. Quanto mais autonomia, mais próximo do modelo composto, quanto menos 
autonomia mais próximo do modelo unitário. 
 
Tipos: 
a) Federação (composto) 
Se caracteriza por possuir amplas autonomias. 
b) Unitário (simples) 
Se caracteriza por possuir pouca autonomia.

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