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Avaliando o Aprendizado DIREITO PENAL IV


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1a Questão (Ref.: 201513451917)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Considere: I. Exigir diretamente para si, em razão de função pública, vantagem indevida. II. Aceitar promessa de vantagem indevida para si, ainda que fora da função pública, mas em razão dela. III. Desviar o funcionário público em proveito alheio, bem móvel particular de que tem a posse em razão do cargo. IV. Desviar o funcionário público, em proveito próprio, o que recebeu indevidamente para recolher aos cofres públicos. Tais condutas configuram, respectivamente, os crimes de:
		
	
	peculato, concussão, corrupção passiva e prevaricação.
	
	corrupção passiva, peculato, excesso de exação e prevaricação.
	 
	concussão, corrupção passiva, peculato e excesso de exação.
	
	prevaricação, excesso de exação, concussão e peculato.
	
	excesso de exação, corrupção passiva, peculato e concussão.
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201513016201)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	A conduta de João, chefe do setor de arrecadação da Secretaria da Fazenda, que por clemência deixa de responsabilizar a prática do crime de Prevaricação praticado por Carlos, seu subordinado, configura o crime de:
		
	 
	Condescendência criminosa
	
	Advocacia administrativa
	
	Corrupção passiva
	
	Excesso de exação
	
	Corrupção ativa
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512886773)
	Pontos: 0,0  / 0,1
	(Juiz de Direito - DF) Relativamente aos crimes funcionais, é INCORRETO afirmar que:
		
	 
	o delito de concussão, embora considerado pela doutrina como crime próprio, admite a participação, ou, até mesmo, a co-autoria entre o particular e o funcionário público
	
	o excesso de exação configura-se quando o funcionário público exige tributo ou contribuição social que sabe ou deveria saber indevido, ou, quando devido, emprega na cobrança meio vexatório, que a lei não autoriza.
	
	o delito de corrupção passiva, previsto no art.317, do Código Penal, é um exemplo de crime formal, e na modalidade de realização de forma verbal, não admite tentativa.
	 
	caracteriza-se o peculato impróprio quando o funcionário público apropria-sede dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em decorrência do cargo por ele exercido.
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201512880740)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Assinale a opção correta no que se refere à teoria da pena e aos crimes contra a administração pública: (Promotor de Justiça/ TO).
		
	
	o benefício do arrependimento posterior não se aplica aos crimes contra a administração pública, em face do caráter indisponível dos bens públicos.
	
	no peculato doloso, é causa de redução da pena, nos limites de um terço até a metade, a reparação do dano até a sentença penal condenatória transitada em julgado.
	
	no peculato culposo, a reparação do dano após do trânsito em julgado da sentença penal condenatória não interfere na pena imposta ao agente.
	 
	no peculato culposo, a reparação do dano antes do trânsito em julgado da sentença penal condenatória é causa de extinção de punibilidade do agente.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201512879349)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	 
Relativamente ao tema dos crimes contra a administração pública, analise as afirmativas a seguir. (Secretaria de Estado de Administração Concurso Público para Delegado de Polícia/ 2010. FGV)
I. Considera-se funcionário público, para os efeitos penais, quem, embora transitoriamente exerce cargo, emprego ou função pública, excetuados aqueles que não percebam qualquer tipo de remuneração.
II. Equipara-se a funcionário público quem exerce cargo, emprego ou função em entidade paraestatal, mas não quem trabalha para empresa prestadora de serviço contratada para a execução de atividade típica da Administração Pública.
III. A pena é aumentada da terça parte quando o autor do crime praticado por funcionário público contra a administração em geral for ocupante de cargo em comissão de órgão da administração direta.
		
	
	se somente a afirmativa II estiver correta.
	 
	se somente a afirmativa III estiver correta.
	
	se todas as afirmativas estiverem corretas.
	
	se somente as afirmativas II e III estiverem corretas.
	
	se somente a afirmativa I estiver correta.
		
	
	 1a Questão (Ref.: 201513365940)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(TRT 2R (SP) - 2009 - TRT - 2ª REGIÃO - Juiz) Durante audiência de instrução, debates e julgamento o Magistrado verifica que a testemunha A está negando a verdade, diante de pergunta sobre fato a respeito do qual a testemunha tinha conhecimento, mas esta se negou a responder alegando que foi orientada pelo advogado da parte.
		
	
	Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a verdade
	 
	Houve crime de falsidade por parte da testemunha e o advogado responde como partícipe do crime
	
	Houve falso testemunho por parte da testemunha, mas o advogado não é partícipe, nem co-autor desse fato, por se tratar de crime de mão própria.
	
	Não houve crime falso testemunho por parte da testemunha posto que não mentiu, apenas negou a verdade, mas houve crime por parte do advogado de incitação à prática de delito.
	
	Houve falso testemunho por parte da testemunha e do advogado em co autoria direta
		
	
	
	 2a Questão (Ref.: 201513433787)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em relação à Lei dos Crimes Hediondos, assinale a opção correta (adaptada CESPE DPE/PI/2009):
		
	 
	Conforme a mais recente jurisprudência do STF, os condenados por crimes hediondos praticados antes da entrada em vigor da Lei n.º 11.464/2007 podem pleitear a progressão de regime após o cumprimento de apenas um sexto da pena aplicada.
	
	A falsificação, corrupção ou adulteração de produto alimentício, reduzindo-lhe o valor nutricional, é crime hediondo previsto no art. 1º, VII-A, da Lei 8.072/90.
	
	O ordenamento brasileiro adota o sistema judicial de definição de crime hediondo, isto é, o juiz que analisa no caso concreto se o crime cometido será considerado hediondo ou não.
	
	O réu condenado pela prática de crime hediondo não poderá apelar em liberdade.
	
	A nova figura típica denominada estupro de vulnerável não foi incluída no rol de delitos hediondos, fato que tem gerado várias críticas por parte da doutrina.
		
	
	
	 3a Questão (Ref.: 201512886937)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	(MPE/GO) Quanto à hediondez, no que se refere ao delito de homicídio, será correto afirmar que :
		
	
	será considerado hediondo, quando for qualificado, privilegiado-qualificado e simples, quando, neste último caso, tratar-se de atividade típica de grupo de extermínio;
	
	será considerado hediondo, quando for qualificado ou privilegiado-qualificado; jamais quando o homicídio for simples.
	 
	será considerado hediondo, quando for simples, desde que praticado em atividade típica de grupo de extermínio e qualificado; o privilegiado-qualificado não se trata de crime hediondo;
	
	será considerado hediondo, quando for qualificado, tão somente; jamais será hediondo quando for simples ou privilegiado-qualificado;
		
	
	
	 4a Questão (Ref.: 201513433797)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Em vista do direito vigente (adaptada da FCC/DPE/PB/2014):
		
	
	a oferta gratuita de drogas não caracteriza a traficância.
	
	no tráfico de drogas é vedada a conversão em penas restritivas de direitos, mesmo se cabível à luz dos critérios da parte geral do Código Penal.
	
	o crime de associação para fins de tráfico reclama a composição mínima de 3 agentes.
	
	no tráfico de drogas com causa específica de diminuição é, em tese, viável a suspensão condicional da pena (sursis).
	 
	o crime de posse de drogas ilícitas para consumo pessoal tem prazo prescricional ordinário dedois anos.
		
	
	
	 5a Questão (Ref.: 201513452747)
	Pontos: 0,1  / 0,1
	Comete crime de denunciação caluniosa:
		
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém o cometimento de um ilícito civil, como, por exemplo, um dano culposo, sabendo-o inocente
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém fato definido como crime, ferindo tão-somente a honra da vítima.
	 
	Aquele que propaga a terceiros falsamente a autoria de um crime, sabendo que o imputado é inocente, sendo que autoridade toma conhecimento e instaura investigação criminal.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime, pois acredita que este seja culpado.
	
	Aquele que imputa falsamente a alguém a prática de crime em depoimento testemunhal perante o juízo, sabendo-o inocente.